domingo, 4 de setembro de 2011

O cristão e o dinheiro

A Bíblia não ensina que há virtude na pobreza, nem pecado na riqueza. O que a Bíblia condena não é a quantidade de riqueza, mas antes, a atitude errada para com ela.

Toda a vida dos cristãos está sob o senhorio de Jesus Cristo. Isso inclui questões financeiras, tem implicações na atitude diante da riqueza e da pobreza. Não é surpresa, então, que os assuntos econômicos sejam importantes nos ensinamentos da Bíblia e na ética social da igreja cristã.

Encontramos na Bíblia uma ambivalência fundamental com relação ao dinheiro. Em alguns contextos, especialmente no Velho Testamento, ele é apresentado de forma bem positiva. O texto fala que Abraão “tinha enriquecido muito, tanto em gado como em prata e ouro” (Gênesis 13.2). Jó era muito rico e Salomão recebeu riqueza e honra sem igual entre os reis que viveram na mesma época que ele (1 Reis 3:13). Provérbios diz que “a bênção do Senhor traz riqueza” (10:22); e apresenta uma ética de trabalho simples: “As mãos preguiçosas empobrecem o homem, porém as mãos diligentes lhe trazem riqueza” (10:4).

Claro que o Velho Testamento apresenta advertências quanto à riqueza. Nunca podemos perder a sua fonte: “Lembrem-se do Senhor, o seu Deus, pois é Ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza” (Deuteronômio 8.18). Jamais devemos colocar na riqueza nossa confiança. O salmista escreveu que Deus trará destruição completa ao “homem que rejeitou a Deus como refúgio; confiou em sua grande riqueza” (Salmos 52:7). Além disso, a obrigação de cuidar dos necessitados acompanha a aquisição de bens: “Quem trata bem os pobres empresta ao Senhor” (Provérbios 19.17). As determinações do Velho Testamento sobre dízimo, o sábado e jubileu serviam, em parte, para lembrar aos israelitas que a riqueza deles pertencia, no final das contas, a Deus e que deveriam usá-la para a glória dele.

A imagem do dinheiro muda no Novo Testamento, que enfatiza a chegada do reino de Deus com a vinda de Jesus Cristo. A ênfase maior passa a ser nos aspectos negativos. Jesus abordou várias vezes o assunto. Na parábola do rico insensato (Lucas 12.19), mostrou a tolice de ser rico materialmente e pobre diante de Deus. Condenou a atitude idólatra de quem se relaciona com o dinheiro como deus: “Nenhum servo pode servir a dois senhores; pois odiará um e amará outro, ou se dedicará a um e desprezará outro. Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro” (Lucas 16.13). Jesus lembra que o dinheiro foi criado por Deus e não pode assumir a liderança de nossa vida; precisamos buscar em primeiro lugar o reino de Deus e todas as outras coisas nos serão acrescentadas (Lucas 12.31). A riqueza facilmente nos conduz à tentação de dedicarmos atenção para as coisas deste mundo, afastando-nos de Cristo e de seu reino. Na parábola do semeador, a riqueza sufocou a palavra e impediu-a de frutificar (Mateus 13.22). Por isso, é difícil um rico se converter (Mateus 19.23-24). Os pobres estão em vantagem, não apenas por serem pobres, mas porque não têm como confiar em seus próprios recursos e, assim, estão mais prontos a se submeter ao senhorio de Cristo.
Esses ensinamentos de Jesus se refletem no restante do Novo Testamento, onde somos avisados de que “o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males” (talvez a declaração bíblica mais conhecida sobre o assunto). Para Paulo, o oposto de cobiça é contentamento, aspecto fundamental da vida cristã (Filipenses 4.12).

Finalmente, a verdadeira riqueza deve ser encontrada na salvação em Jesus Cristo, descrita muitas vezes na Bíblia em termos econômicos. Os pobres deste mundo foram escolhidos para serem “ricos em fé” e “herdarem o Reino” (Tiago 2.5). Paulo descreveu seu ministério: “pobres, mas enriquecendo muitos outros; nada tendo, mas possuindo tudo” (2 Coríntios 6.10). Logicamente, podemos concluir que Paulo afirma que somos ricos porque Jesus se tornou pobre (2 Coríntios 8.9). O que a Bíblia ensina sobre o dinheiro, então, possui dois aspectos: ele é um presente de Deus, sinal de sua bênção. Mas não pode se tornar um deus para nós. A Bíblia não prega o ascetismo, ou seja, não vê virtude inerente à pobreza, nem pecado inerente à riqueza. Mas nos ensina que a verdadeira riqueza é a espiritual, não a material.

Como a Igreja Primitiva via a questão
Como os ensinamentos bíblicos sobre o dinheiro têm sido interpretados durante a história da Igreja? A Igreja Primitiva em geral era pobre. Ensinava a indiferença e o desapego diante das coisas deste mundo, em parte por causa da expectativa escatológica da consumação iminente do reino. Pouco a pouco, desenvolveu desconfiança diante da riqueza e exaltação da pobreza.

Porém, a Igreja Primitiva não era comunista ou socialista como muitos já afirmaram. Os líderes perceberam a tensão entre a afirmação da pobreza na Bíblia e as exigências radicais do amor cristão. Aceitavam a propriedade privada e a atividade comercial, embora as considerassem instituições surgidas depois da Queda, acomodações ao pecado humano e, por isso, proibidas aos membros do clero. E as advertências quanto aos perigos da riqueza eram constantes, assim como as instruções aos ricos para aliviarem o sofrimento dos pobres através de atos de caridade. A propriedade privada deveria ser usada para beneficiar os outros. Policarpo de Esmirna disse: “Quando estiver ao seu alcance fazer o bem, não deixe de fazer, porque as esmolas libertam da morte”.

Entretanto, não pensavam que a Bíblia se opunha totalmente à riqueza. O que ela condena não é a quantidade de riqueza, mas antes a atitude errada para com ela.

Agostinho escreveu, em seu comentário sobre o Salmo 72, que a cobiça é um pecado que ataca o pobre tanto quanto o rico: “Não é uma questão de renda e sim de desejo. Observe o rico ao seu lado; talvez tenha muito dinheiro, mas não é avarento; você, no entanto, não tem dinheiro, mas é muito avarento”. A mesma idéia ecoou no sermão “Quem é o rico que será salvo?”, de Clemente de Alexandria. Ele declarou que o rico da parábola, que não se preocupa com seu sustento, pode ser menos ganancioso do que o pobre e, assim, estar mais perto da salvação. Não somos obrigados a concordar com a exegese dele para afirmar que a advertência bíblica contra o amor ao dinheiro se aplica tanto a pobres quanto a ricos.

De modo geral, os Pais da Igreja se concentraram em questões financeiras pessoais e não trataram de questões amplas de justiça econômica. A exceção notável foi sobre a condenação da usura. Eram contra qualquer cobrança de juros em empréstimos. Consideravam as proibições do Velho Testamento válidas (Deuteronômio 23.19) e os ensinamentos do Novo Testamento sobre o amor eram incompatíveis com a cobrança de juros (“emprestem... sem esperar receber nada em troca” - Lucas 6.35). Atanásio ensinava que a usura era um pecado tão grave que quem a praticava perdia a salvação. Ambrósio concordou com ele e escreveu: “Se alguém pratica a usura, rouba e não possui mais a vida”.

Com a proibição da usura, os Pais da Igreja visavam proteger especialmente os pobres, mais inclinados a pedir empréstimos. Os que emprestavam muitas vezes os levavam à escravidão ou ao suicídio. Os Pais da Igreja não lidavam com o aspecto moral nos casos em que o devedor era o beneficiado com o empréstimo.

A Igreja medieval desenvolveu e institucionalizou o pensamento cristão sobre o dinheiro. O movimento ascético da Igreja antiga encontrou apoio no dualismo natureza-graça presente no pensamento de Tomás de Aquino. O dinheiro era considerado não-espiritual, produto do mundo decaído. Qualquer riqueza superior ao mínimo necessário para a sobrevivência era tida como contrária à verdadeira espiritualidade (oposta à matéria) e a pobreza, como necessária para se alcançar perfeição espiritual. Tomás de Aquino refletia a antipatia dos pais da Igreja pela atividade comercial, vendo nela “um toque desprezível”, especialmente quando envolvia a prática da usura.

Começamos a ver, na Idade Média, esforços legislativos da Igreja no sentido de minimizar o problema da pobreza. Os concílios elevaram a prática de doações quase como um imposto. Os membros eram obrigados a entregar aos bispos um décimo de sua renda com a finalidade específica de ajudar os pobres.

A Doutrina dos Reformadores sobre o dinheiro
A Reforma redescobriu a doutrina da justificação pela fé, e isso causou um impacto importante na interpretação das questões econômicas. Os reformadores rejeitaram a glorificação da pobreza. Os movimentos monásticos haviam iniciado como obras de caridade, mas se transformaram em meio de buscar a salvação. A justificação pela fé ensinava que a salvação é o fundamento, não o alvo, da vida cristã. Portanto, não havia qualquer valor para a salvação em ser pobre nem em dar esmolas. Os reformadores não negavam as advertências da Bíblia quanto à riqueza (Lutero defendia a necessidade de três conversões: a do coração, a da mente e a do bolso). Mas, apesar disso, não recomendavam a pobreza material. Calvino escreveu que esta é tão perigosa para o espírito quanto a riqueza: “À direita encontram-se, por exemplo, riqueza, poder e honra, que costumam abafar a percepção dos homens com o brilho e a aparente bondade que apresentam, e os enganam com agrados, de modo que, presos por essas armadilhas e embriagados por essas doçuras, acabam se esquecendo de Deus. À esquerda estão, por exemplo, pobreza, desgraça, desprezo, aflições e coisas semelhantes. Frustrados pelas lutas e dificuldades, tornam-se desesperados na mente, afastam toda segurança e esperança e, por fim, se afastam completamente de Deus”.

Os reformadores também abandonaram o antimaterialismo de Tomás de Aquino, que servia de base à rejeição da riqueza na Idade Média. Tomás de Aquino ensinava que o dinheiro surgira como conseqüência da Queda, mas Calvino o considerava sob um aspecto mais positivo, como parte da criação, da “ordem natural”, veículo para facilitar a comunicação humana. Portanto, o uso errado do dinheiro era uma corrupção da ordem da natureza.

Calvino foi o primeiro teólogo a questionar o ensinamento escolástico sobre a usura. Para ele, a proibição absoluta da cobrança de juros se relacionava mais a uma visão aristotélica do dinheiro do que ao testemunho bíblico. O dinheiro não era uma unidade estática de troca (como Aristóteles defendia), mas uma ferramenta dinâmica para criação da riqueza. Como havia possibilidade de quem pedia empréstimo ter lucro com o dinheiro, os argumentos contra a usura perdiam um pouco a força. Mas Calvino não a defendeu por completo, fez distinção entre a legal e a ilegal. Esta seria a prática profissional que, invariavelmente, oprimia os pobres e deveria ser banida da Igreja, insistia Calvino: “Não podemos enriquecer à custa de outros”. Mas a usura seria legal, e inclusive necessária, nos contextos comerciais. Os reformadores não viam incompatibilidade entre atividade comercial e vida cristã. Calvino se limitava a insistir que a Regra de Ouro deveria controlar os negócios. Wesley aconselhava os crentes a fazerem seus negócios para a glória de Deus: “Ganhe o máximo que puder, poupe tudo que conseguir e dê tudo que for possível”.

Dissidência anabatista
Apesar do consenso da visão positiva sobre o dinheiro na Reforma, os anabatistas se colocaram como importante voz dissidente. Na economia, como em outros assuntos, consideravam que os reformadores não tinham avançado até o ponto necessário. Menno Simmons criticava os reformadores por não cuidarem dos pobres da forma devida, fato que segundo ele, deixaria o evangelho “muito fácil” e o sacramento reduzido a um “mero partir do pão”.

É triste, uma hipocrisia intolerável, que esses infelizes se gabem de ter a Palavra de Deus, de ser a verdadeira igreja cristã e nunca se lembrem que perderam por completo a marca do verdadeiro cristianismo. Muitos possuem muito de tudo, andam em seda e veludo, ouro e prata e todo tipo de pompa e esplendor; enfeitam a casa com móveis caros; têm o cofre cheio e vivem em luxo e esplendor. Mesmo assim, impelem os membros pobres e aflitos, a pedirem esmolas e os carentes, famintos, idosos, aleijados, cegos e doentes a mendigar o pão em suas portas (Menno Simmons).

Para Simmons, o evangelho implicava em uma obrigação radical de cuidar dos pobres: “Se alguém tiver recursos materiais e, vendo seu irmão em necessidade, não se compadecer dele, como pode permanecer nele o amor de Deus?” (1 João 3:17).

A maioria dos anabatistas aceitava a propriedade privada, mas alguns renunciavam completamente a posse de bens. Os seguidores de Ulrich Von Hutten praticavam a “comunhão dos bens”, adotaram um tipo de “comunismo cristão”. As palavras de Ulrich Stadler revelam como a posse de bens parecia destrutiva aos olhos deles: “um, comum edifica a casa do Senhor e é puro, mas meu, teu, dele, próprio divide a casa do Senhor e é impuro. Assim, onde existe propriedade e uma pessoa a possui, e é dela, que não deseja ser uma com Cristo e pertencer a Ele na vida e na morte, está afastada de Cristo e de sua comunhão e não tem um Pai no céu”.

A Ética puritana
Porém, os anabatistas eram uma minoria perseguida, com influência limitada. Enquanto isso, os puritanos trouxeram o legado econômico da Reforma para o Novo Mundo. Seguiam uma ética de trabalho, moderação e vida simples. Ironicamente, essa ética acabava produzindo grande riqueza. A semelhança entre a ética de trabalho dos puritanos e a ética profissional do capitalismo levou o sociólogo Max Weber a criar a tese de que a teologia da Reforma, em especial do Calvinismo, deu origem ao capitalismo. Em seu famoso livro A ética protestante e o espírito do capitalismo, ele afirmou que as virtudes calvinistas da frugalidade, honestidade e economia produziram um “ascetismo deste mundo” que substituiu o “ascetismo do outro mundo” medieval e gerou acúmulo de riquezas.

A tese de Weber atrai, mas Calvino advertia contra o perigo de se ver a riqueza como sinal automático da eleição divina. Não devemos tentar esquadrinhar os mistérios da providência de Deus. Afinal, a sua graça não faz diferença entre as pessoas, e Ele concede riquezas aos pagãos. Os puritanos, também, não viam nenhum mérito inerente à riqueza. Ela costumava ser encarada com muito cuidado. Richard Baxter avisou: “onde o mundo colocou os bens no coração, nos tornamos falsos para com Deus e o semelhante, infiéis no chamado e falsos para com a própria religião”. Os puritanos tinham convicção profunda de que as riquezas podiam afastar a pessoa de Deus. Cotton Matter escreveu, comentando o materialismo de sua época: “A religião gerou a prosperidade e a filha devorou a mãe”.

Críticos de Weber se inquietam por encontrar no calvinismo uma legitimação do capitalismo; alguns vêem uma correlação oposta entre o crescimento do capitalismo e o declínio do calvinismo. Na era pós-Reforma, o capitalismo secularizou a ética calvinista. O protestantismo se tornou sinônimo de classe média respeitável e as virtudes cristãs se confundiram com os valores burgueses. A era pós-Reforma abandonou o pensamento social revolucionário dos Reformadores. Em vez de buscar soluções estruturais para a pobreza, característica da Reforma, o protestantismo voltou ao modelo de caridade pessoal da Igreja Primitiva. Os esforços para amenizar a situação das vítimas econômicas da industrialização em geral não tiveram como alvo mudanças estruturais na sociedade.

Economia cristã no continente americano
Para os evangélicos dos Estados Unidos, o problema da pobreza se vincula à questão de relacionar evangelismo e ação social. No século 19, o império evangélico não via conflito e a igreja se dedicava a ambas atividades. O historiador Timothy Smith afirma que evangélicos que defendiam a Reforma uniam, com sucesso, esforços espirituais e sociais: “O impulso de ganhar almas impeliu os cristãos a realizar esforços sistemáticos para aliviar o sofrimento dos pobres que moravam nas cidades”. Na virada do século, contudo, pré-milenistas pessimistas consideravam a reforma social uma causa perdida. Mais uma vez, a caridade se tornou privatizada e, nas igrejas, a ênfase voltou a ser o evangelismo. Dwight L. Moody, por exemplo, defendia que a conversão dos indivíduos era a maior esperança de mudança social. A partir da metade do século 20, os evangélicos têm considerado a indiferença diante da ação social uma característica dos fundamentalistas, mas continuam a existir debates sobre como a Igreja pode tratar melhor da pobreza e de outras questões sociais.

No cristianismo contemporâneo, grande parte da atenção nos debates sobre questões econômicas enfoca as raízes estruturais da riqueza e da pobreza. Alguns autores renunciam à preocupação tradicional com a atitude diante da riqueza e consideram a quantidade de riqueza um pecado nesse mundo de diferença cada vez maior entre ricos e pobres. Os efeitos desiguais da industrialização, o empobrecimento do Terceiro Mundo e o hedonismo grosseiro do consumismo ocidental levou essas pessoas a buscarem solucionar o problema da pobreza através da distribuição da riqueza. Walter Rauschenbusch, com o movimento do Evangelho Social, tentou reformar o capitalismo laissez-faire dominante nos Estados Unidos no século 19 colocando as estruturas econômicas sob a “lei de Cristo” e não da “lei de Mamom”. A visão dele era estabelecer uma era de justiça econômica, caracterizada por salários justos, poucos desempregados e redistribuição da riqueza.

Mais recentemente, e mais radical, a teologia da libertação atribuiu a fonte da pobreza do Terceiro Mundo à riqueza ocidental. Segundo essa linha, o dinheiro não é neutro, mas pode assumir caráter demoníaco, sendo um dos “principados e potestades” das trevas que lutam contra o reino de Deus. Assim, os ricos são os opressores deste mundo e os episódios bíblicos do Êxodo e da Encarnação (Lucas 4), modelos para ação revolucionária: Deus agindo decisivamente para depor os poderosos e libertar os pobres. Muitos teólogos da libertação condenam a propriedade privada e geralmente possuem visão utópica de uma sociedade onde a ética do reino sobrepuja o egoísmo humano.

Enquanto o evangelho social e a teologia da libertação recomendam mudanças econômicas socialistas, outra corrente de pensamento defende uma “teologia da libertação alternativa” no capitalismo democrático. Essa corrente vê falhas na atitude negativa para com o dinheiro e na pressuposição básica da redistribuição (os pobres são pobres porque os ricos são ricos). Aponta as virtudes da produtividade e o sucesso das sociedades capitalistas na elevação do padrão de vida, e encontra esperança para os pobres na criação de mais riqueza. Essa escola de pensamento prefere modelos de desenvolvimento em lugar de libertação. E considera a visão da teologia da libertação irreal: o máximo que os cristãos podem esperar neste mundo é controlar o egoísmo e não erradicá-lo.

O debate atual e as tensões na história da interpretação nos fazem lembrar os dois aspectos do testemunho bíblico sobre o dinheiro. Embora ele seja uma bênção de Deus, o amor a ele é pecado. Na atitude pessoal diante da riqueza, as duas idéias se harmonizam no conceito bíblico de mordomia. Na mordomia, o dinheiro é recebido como presente de Deus, mas a pessoa não pode esquecer que tudo que possui pertence, no final das contas, a Deus. O dinheiro nos é confiado por algum tempo, e seremos obrigados a prestar contas sobre como vamos usá-lo.

O teólogo presbiteriano Robert Dabney, do sul dos Estados Unidos, escreveu que a mordomia exige do cristão a utilização da riqueza da forma mais eficiente que puder: “É sua obrigação usar cada parte de seus bens da melhor maneira possível em suas circunstâncias. Se houver outro caminho a nosso alcance em que nosso dinheiro poderia ter produzido bem maior e mais honra a Deus, e nós o gastamos em algo inocente, mas nem tão benéfico ao serviço dele, falhamos em nosso dever. Pecamos”. Dabney oferece um teste simples para avaliar a forma como usamos o dinheiro de Deus: Tornamo-nos servos de Deus mais eficientes quando usamos o dinheiro?

Fonte: Cristianismo Hoje

A unidade que está nos destruindo

 


A.W. Tozer

Quando unir-se e quando dividir-se, eis a questão, e uma resposta abalizada exige a sabedoria de um Salomão.

Alguns resolvem o problema de maneira simples e prática: Toda união é boa e toda divisão é má. Muito fácil. Mas esta maneira simplista de tratar do assunto ignora as lições de história e se esquece das profundas leis espirituais que regem a vida do homem.

Se os homens bons desejassem a união e os maus a divisão. ou vice-versa, isso simplificaria as coisas para nós. Ou se pudesse ser mostrado que Deus sempre une e o diabo sempre divide, seria fácil encontrar nosso caminho neste mundo confuso. Mas as coisas não são assim.

Dividir o que deve ser dividido e unir o que deve ser unido faz parte da sabedoria. A união de elementos heterogêneos jamais é boa mesmo que possível, nem a divisão arbitrária de elementos semelhantes. Isto se aplica certamente tanto às coisas morais e religiosas, como às políticas e científicas.

Deus foi quem fez a primeira divisão, quando separou a luz das trevas no momento da criação. Esta divisão estabeleceu a regra para todo o comportamento divino na natureza e na graça. A luz e as trevas são incompatíveis. Tentar ter ambas no mesmo lugar ao mesmo tempo é tentar o impossível e o resultado será sempre nulo, nem uma nem outra, mas obscuridade e escuridão.

No mundo dos homens, atualmente são poucos os contornos que se destacam. A raça acha-se decaída. O pecado trouxe confusão. O trigo cresce junto com o joio, as ovelhas e os cabritos coexistem, as terras dos justos e injustos ficam lado a lado na paisagem, a missão tem o bordel como vizinho.

As coisas, porém, não serão sempre assim. Está chegando a hora em que as ovelhas serão separadas dos cabritos, o joio do trigo. Deus dividirá novamente a luz das trevas e todas as coisas se agruparão segundo a sua espécie, O joio irá para o fogo junto com o joio, e o trigo para o celeiro com o trigo. A névoa se levantará como acontece com a neblina e todos os contornos surgirão nítidos. O inferno será sempre reconhecido como inferno e o céu irá revelar-se como o lar de todos os que possuem a natureza do Deus único.

Aguardamos com paciência essa hora. Enquanto isso, para cada um de nós e para a igreja onde quer que apareça na sociedade humana, a pergunta repetida deve ser: Com o que devemos unir-nos e do que separar-nos? A questão de coexistência não existe aqui. O trigo cresce no mesmo campo com o joio, mas deve haver polinização mútua entre eles? As ovelhas pastam junto aos cabritos, mas devem procurar cruzamento entre as espécies? Os injustos e os justos gozam da mesma chuva e do mesmo sol, mas devem esquecer suas profundas diferenças morais e casar-se?

A resposta popular a estas perguntas é afirmativa. Unir-se sempre e os homens serão irmãos apesar de tudo. A unidade é tão preciosa que preço algum é demasiado para alcançá-la e nada é suficientemente importante para manter-nos separados. A verdade é sufocada para celebrar a festa de casamento do céu e do inferno, e tudo isso a fim de apoiar um conceito de unidade que não se baseia na Palavra de Deus.

A igreja iluminada pelo Espírito não aceita isso. Num mundo caído como o nosso a unidade não é um tesouro que deva ser comprado ao preço da transigência. A lealdade a Deus, a fidelidade à verdade e à preservação de uma boa consciência são jóias mais preciosas do que o ouro de Ofir ou os diamantes extraídos da mina. Por causa dessas jóias homens sofreram a perda de propriedades, a prisão e até a morte; por elas, mesmo em épocas recentes, por trás das várias cortinas, os seguidores de Cristo pagaram até o último centavo o preço de sua devoção e morreram silenciosamente, desconhecidos e não aplaudidos pelo grande mundo, mas conhecidos de Deus e caros ao seu coração paterno. No dia em que forem declarados os segredos de todas as almas, eles irão apresentar-se para receber as obras feitas no corpo. Esses são certamente filósofos mais sábios do que os seguidores religiosos da unidade sem significado, que não possuem coragem suficiente para colocar-se contra as modas correntes e que clamam por irmandade só porque tal coisa acha-se no momento em foco.

"Divida e conquiste" é o refrão cínico dos líderes políticos maquiavélicos, mas Satanás sabe também como unir e conquistar. A fim de colocar uma nação de joelhos o ditador em potencial precisa primeiro uni-la. Através de apelos repetidos ao orgulho nacional ou à necessidade de vingar-se de alguma injustiça passada ou presente, o demagogo consegue unir a população à sua volta. Depois disso é fácil dominar os militares e submeter o legislativo. Segue-se então, na verdade, uma unidade quase perfeita, mas trata-se da unidade do curral ou do campo de concentração. Vimos isto acontecer várias vezes neste século, e o mundo irá vê-la uma vez mais quando as nações da terra se unirem sob o Anticristo.

Quando as ovelhas confusas começam a cair num despenhadeiro, a ovelha que quiser salvar-se individualmente precisa separar-se do rebanho. A unidade perfeita em tal momento só pode significar destruição total para todos. A ovelha sábia, para salvar sua própria pele, se afasta.

O poder se encontra na união de coisas homogêneas e na divisão das heterogêneas. Talvez aquilo que precisamos nos círculos religiosos de hoje não seja mais união, mas uma certa divisão sábia e corajosa. Todos desejam a paz, mas pode ser que o reavivamento use a espada.


Divulgação: GRITOS DE ALERTA

Edir Macedo fala sobre o espírito do engano em programa de televisão


No programa desta quinta-feira (1º), na IURD TV, o bispo Macedo falou sobre o espírito do engano que atua em muitas igrejas, na vida das pessoas. E alertou os ouvintes sobre a ideia de conversão que muitos nutrem, mas que não passa de um engano maligno.

“Muitas pessoas se dizem convertidas, mas têm sido iludidas pelo espírito do engano. O espírito enganador só prevalece porque as pessoas não pensam. Quando elas começam a pensar, o espírito do engano bateem retirada. Quandoa luz chega, as trevas se dissipam”, ressaltou o bispo.

Para ilustrar sua mensagem, ele fez a seguinte comparação: “Quando um país é deficiente na educação do seu povo, quando o povo vive sem saber ler, sem saber escrever, quando não tem acesso à cultura, não tem o direito de pensar, de racionar, esse país se torna escravo da miséria, da desgraça, do abandono e da injustiça. Quando seu povo tem acesso à informação, à escola e à cultura, então o seu povo começa a pensar, a raciocinar e descobre seu potencial. Trazendo isso para o reino de Deus, enquanto as pessoas vivem dentro das igrejas na base das emoções, elas são ignorantes.”

“Quantas não têm sido as pessoas enganadas pela fachada, pela imponência que o cargo lhe dá? O mais importante não é ser pastor, bispo, ou seja lá o que for; o importante é ser filho de Deus. Uma pessoa de Deus é firme, segura, sabe o que quer e sabe onde vai chegar. Quando a pessoa vive na base da emoção, ela dá muito valor a nomes, a títulos. Quem é de Deus não está preocupado com títulos e aparência, mas com o seu coração, que deve estar de acordo com a palavra de Deus. Porque é isso que vai conduzi-lo à salvação eterna”, destacou o bispo.

Durante a programação, ele também falou sobre o anticristo e alertou os ouvintes da Rede Aleluia e internautas: “Quando uma pessoa está numa igreja não significa que ela está diante do trono de Deus. Tome cuidado, porque o espírito do engano é o espírito do anticristo. Ele é chamado de anticristo porque ele é anti o Senhor Jesus. Ele tem a aparência de Cristo, uma aparência suave, humilde, gloriosa, mas não tem nada a ver com essa aparência. Por trás dessa imagem há um lobo. Assim é o espírito enganador.”

“É importante você saber que muitas igrejas, eu diria a maioria, inclusive as evangélicas, são como supermercado, que tem de tudo, você compra o que quiser. Mas você tem que usar seu intelecto, se não vai sofrer frustrações e até ficar com raiva de Deus, pensando que Ele tem a ver com esse tipo de trabalho”, explicou o bispo, destacando o Trecho Sagrado contido em Mateus 24:4-5. E acrescentou: “Você tem que ter o discernimento espiritual. Não apenas ser nascida do Espírito Santo, mas, também, ter recebido o Espírito Santo”, enfatizou.



Fonte: Arca Universal

sábado, 3 de setembro de 2011

Obreiros Malditos ou benditos ?


Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente” (Jeremias 48:10). Quando passei por este versículo na minha leitura diária, parei para refletir. Pesquisei um pouco mais e vi que outras versões falam de fazer a obra com negligência ou de maneira fraudulenta. O sentido é de não ser honesto e diligente no trabalho do Senhor. O Senhor condena o engano, a hipocrisia, a preguiça e a falta de zelo no serviço a ele.
Vamos considerar este versículo e outras passagens que comunicam o mesmo princípio.
O Contexto de Jeremias 48
Este capítulo está no meio de uma série de profecias contra as nações pagãs. Deus explica seus motivos e planos para castigar nações como Egito, Filístia, Amom, Edom, Babilônia e outras. No capítulo 48, o país condenado é Moabe. Os moabitas eram descendentes de Ló e, por isso, parentes dos israelitas. Mas a sua longa história de desrespeito para com Deus levou este povo a receber a condenação do Senhor. Como Deus tem feito muitas vezes com outros povos e nações, ele decidiu usar mãos humanas para punir os moabitas. Os homens usados para executar a sentença seriam instrumentos de Deus, vingadores escolhidos pelo Senhor. Assim, entendemos o versículo 10 inteiro: “Maldito aquele que fizer a obra do Senhor relaxadamente! Maldito aquele que retém a sua espada do sangue!” Deus chamou homens para castigar os moabitas, e falou que seriam malditos se não cumprissem sua tarefa com diligência.
A Missão dos Servos Atuais
Hoje, a missão dos servos de Deus não é aniquilar os rebeldes: “Se possível, quanto depender de vós, tende paz com todos os homens; não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar à ira, porque está escrito: A mim me pertence a vingança; eu é que retribuirei, diz o Senhor” (Romanos 12:18-19).
Deus tem dado aos servos dele, nos dias de hoje, uma missão de misericórdia e amor. Nós devemos anunciar as boas novas que oferecem a salvação aos homens perdidos, para que possam evitar a condenação eterna e participar do privilégio da comunhão eterna com Deus.
Se Deus condenou os servos negligentes na missão de vingança, quanto mais ele vai cobrar a falta de zelo na missão de misericórdia! Os obreiros hoje devem ser diligentes no trabalho do Senhor.
Os Obreiros no Novo Testamento
É interessante e triste observar como as descrições mais simples e humildes podem ser distorcidas pelos homens para criar cargas de importância nas igrejas. Algumas palavras são tão simples que seria difícil compreendê-las de forma errada, mas muitos religiosos conseguem!
Considere alguns exemplos do Novo Testamento, em contraste com os abusos dos dias atuais. A palavra ministro significa servo, e ministério significa serviço. Mas muitas igrejas usam tais palavras como títulos para engrandecer pessoas (colocando servos acima dos irmãos que devem ser servidos) e trabalhos (a palavra ministério assumiu, no entendimento de muitos, a idéia de alguma obra ou até organização de destaque). Precisamos aprender que ministrar quer dizer servir. Ao invés de pensar em subir para uma carga de liderança e domínio sobre outros, deve lembrar-se do exemplo de Jesus quando ele pegou uma toalha e uma bacia de água e lavou os pés dos apóstolos. Do mesmo modo, as palavras traduzidas obreiro no Novo Testamento significam trabalhador, às vezes destacando a idéia do trabalho árduo e cansativo. Evangelistas são obreiros (2 Timóteo 2:15), não no sentido de serem líderes ou dominadores de igrejas, mas no sentido de trabalharem para pregar o evangelho de Jesus.
No Antigo Testamento e nas religiões pagãs, existiam classes de sacerdotes especiais. Mas no Novo Testamento, todos os cristãos são sacerdotes (1 Pedro 2:5,9). No contexto de uma congregação local, alguns serão escolhidos como pastores (chamados, também, de presbíteros ou bispos – Atos 20:17,28). Estes homens especialmente qualificados (cf. 1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9) guiarão, mas não deverão dominar o rebanho (1 Pedro 5:1-3). Cada discípulo – cada sacerdote – mantém a comunhão com Deus e não depende de mediador humano para servir ao Senhor.
Nas tentativas persistentes de implantar ou manter um sacerdócio especial nas igrejas hoje, até a simples palavra obreiro tem sido abusada. Em algumas igrejas, “obreiro” se tornou um título oficial para destacar alguns irmãos acima dos outros. Ao invés de reconhecer que todos nós devemos ser obreiros e cooperadores, algumas igrejas já chegaram ao ponto de nomear “O Obreiro” ou “Nosso Obreiro”, assim destacando uma pessoa como líder da congregação. Neste conceito errado de liderança, alguns discípulos acreditam que “O Obreiro” ocupe uma posição abaixo de Jesus mas acima do rebanho, exercendo autoridade para governar e tomar decisões pela congregação.
Para defender tal autoridade de pregadores ou evangelistas, alguns buscam alguma base no Novo Testamento. Vamos examinar alguns versículos que são usados para justificar este sistema anti-bíblico de liderança de igrejas:
Tito 2:15 – Paulo disse ao evangelista Tito: “Dize estas coisas; exorta e repreende também com toda a autoridade. Ninguém te despreze.” O trabalho de qualquer evangelista é pregar a palavra, que ele faz com a autoridade da própria palavra (cf. 2 Timóteo 4:1-5). Usando a palavra de Deus, que tem a autoridade divina, um evangelista ensina, edifica, repreende e põe em ordem as coisas que faltam nas igrejas onde ele prega (Efésios 4:11-14; Tito 1:5). A autoridade está na palavra que ele prega, não numa posição de domínio sobre a congregação.
1 Coríntios 16:15-16 – Depois de comentar sobre a fidelidade da família de Estéfanas no serviço dos santos, Paulo disse aos coríntios: “que também vos sujeiteis a esses tais, como também a todo aquele que é cooperador e obreiro”. Se tivesse alguma passagem que usasse as palavras “cooperador” ou “obreiro” como títulos de distinção, daria para entender uma certa autoridade aqui. Mas a realidade é que todos os cristãos devem trabalhar, e todos devem ser sujeitos uns aos outros (Efésios 5:21; Romanos 12:10,16). Devemos ajudar e apoiar aqueles que servem ao Senhor, sejam evangelistas ou outros servos e servas (3 João 5-8; Romanos 16:1-2).
Hebreus 13:17 – O autor já falou de guias do passado (13:7), e agora fala sobre guias vivos: “Obedecei aos vossos guias e sede submissos para com eles; pois velam por vossa alma...”. Este versículo tem sido muito mal aplicado para justificar muitos abusos em igrejas. Conforme o Novo Testamento, os homens autorizados por Deus para guiar o rebanho são os bispos, homens escolhidos na base de qualificações rigorosas (1 Timóteo 3:1-7; Tito 1:5-9). Não temos direito de usar este versículo para justificar autoridade de evangelistas, “discipuladores”, etc. Mesmo quando se trata de bispos, este versículo não lhes dá autoridade absoluta (cf. 1 Pedro 5:3). A palavra traduzida “obedecei” em Hebreus 13:17 significa “sejam persuadidos”. Como ovelhas submissas, devemos permitir que os bispos nos mostrem os motivos, segundo a vontade de Deus, para fazer o que eles indicam.
Quem São os Obreiros Hoje?
Depois de considerar vários trechos do Novo Testamento e o significado da palavra “obreiro”, fica fácil entender a aplicação hoje. Todos os cristãos fiéis devem trabalhar incansavelmente. Todos os discípulos de Cristo são obreiros, cooperadores no trabalho dele. Uma vez que compreendemos o sacerdócio de todos os cidadãos do reino de Cristo, entendemos que todos são obreiros.
Obreiros Malditos ou Abençoados?
A gora vamos voltar ao tema deste estudo. O perigo de ser obreiros malditos não é apenas um problema de pastores e evangelistas. É um perigo que todos os cristãos enfrentam! Se formos negligentes, desonestos ou preguiçosos no nosso serviço a Deus, seremos condenados por ele.
O que, então, Deus quer dos servos dele hoje? Seria fácil fazer uma lista de obrigações principais, no mesmo estilo dos fariseus da época de Jesus, para identificar os servos diligentes e fiéis. Mas a verdadeira resposta não é tão fácil.
Jesus orientou os apóstolos a ensinarem os discípulos a “guardar todas as coisas que vos tenho ordenado” (Mateus 28:19-10). Em outra ocasião, ele disse: “Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15). O verdadeiro discípulo é conhecido pela sua obediência. O apóstolo João disse que sabemos que temos conhecido Cristo por isto: “se guardamos os seus mandamentos” (1 João 2:3).
Certamente seria mais fácil se tivéssemos uma lista de cinco ou dez itens essenciais, alguns atos externos e visíveis que garantiriam a nossa fidelidade como servos. Muitos homens têm feito tais listas, ou oficial ou informalmente. Freqüentemente frisam questões como ofertas, freqüência nas reuniões da igreja, cotas e metas para a evangelização pessoal e a abstinência de determinados vícios e hábitos. Podem acrescentar exigências em termos de roupas, saudações especiais, etc.
Nosso comportamento, vestimenta e participação ativa da igreja do Senhor certamente devem refletir a determinação de ser obreiros aprovados. Mas, Jesus não abordou a questão com uma simples lista de coisas que se deve ou não se deve fazer. A abordagem dele é mais exigente. Ele quer um coração voltado a ele, e sabe que a pessoa assim dedicada ao Senhor buscará muito mais do que meras regras e normas de comportamento. O verdadeiro obreiro buscará compreender e absorver a mente do Senhor, deixando até seus pensamentos mais íntimos serem guiados pela vontade de Deus.
E esta busca não será fácil. Teremos que conhecer bem a palavra de Deus, dando prioridade ao estudo cuidadoso das Escrituras. E com o conhecimento vem a responsabilidade de aplicar o que aprendemos: “Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos” (Tiago 1:22). Os servos fiéis não apenas seguem listas de regras, procuram andar como imitadores de Deus (Efésios 5:1). Como Jesus reflete a plena perfeição do Pai, os discípulos devem refletir a plenitude de Cristo (Colossenses 1:19; 2:9; Efésios 1:23; 3:19; 4:13).
Escolhemos entre dois caminhos. Podemos ser preguiçosos e negligentes, ou podemos nos esforçar como servos diligentes e dedicados. O primeiro caminho leva à maldição eterna. O segundo leva à bênção da comunhão eterna com Deus.

PT aprova texto preliminar com proposta de regulação da mídia

Militantes e dirigentes aprovaram neste sábado, durante o 4º Congresso do Partido dos Trabalhadores (PT) em Brasília, texto preliminar que faz duros ataques à "mídia conspiradora" e que propõe um marco regulatório para os meios de comunicação como forma de combater a "partidarização" e a "parcialidade" da imprensa. A proposta faz parte da resolução política e ainda poderá receber adaptações até ter seu conteúdo fechado neste domingo.

"A crescente partidarização, a parcialidade, a afronta aos fatos como sustentação do noticiário preocupam a todos os que lutam por meios de comunicação que sejam efetivamente democráticos. Por tudo isso o PT luta por um marco regulatório capaz de democratizar a mídia no País", diz trecho do documento preliminar do PT.

No texto, o partido relembra a inexistência de uma Lei de Imprensa ¿ em 2009 o Supremo Tribunal Federal (STF) a considerou incompatível com a Constituição - e diz que atualmente alguns veículos fazem um "jornalismo marrom (...) que deve ser responsabilizado toda vez que falsear os fatos ou distorcer as informações para caluniar, injuriar ou difamar".

"Para nós é questão de princípio repudiar, repelir e barrar qualquer tentativa de censura e restrição à liberdade de imprensa. Mas o jornalismo marrom de certos veículos, que às vezes chega a práticas ilegais, deve ser responsabilizado toda vez que falsear os fatos ou distorcer as informações para caluniar, injuriar ou difamar", diz trecho do texto básico.

"A inexistência de uma lei de Imprensa, a não regulamentação dos artigos da Constituição Federal que tratam da propriedade cruzada de meios, o desrespeito aos direitos humanos presente na mídia, o domínio midiático por alguns poucos grupos econômicos tolhem a democracia, silenciam vozes, marginalizam multidões, enfim, criam um clima de imposição de uma única versão para o Brasil", completa o partido.

Na abertura do Congresso do PT nesta sexta, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva saiu em defesa do ex-ministro e deputado cassado José Dirceu. Alvo de uma reportagem de revista Veja o ex-ministro foi retratado como um político que teria um gabinete informal em um hotel de Brasília para "conspirar" contra o governo Dilma. Neste domingo, Dirceu deve receber uma moção de desagravo no congresso petista.

Independentemente da crítica à imprensa, o Congresso do PT também prevê manter em seu documento final o repúdio ao polêmico projeto que criminaliza práticas cometidas por meio da internet. "Nosso repúdio ao projeto 84/99, que se originou e tramita no Senado, o AI-5 digital, pois pretende reprimir a livre expressão na blogosfera", diz o texto.

Pelo projeto relatado pelo deputado Eduardo Azeredo (PMDB-MG), por exemplo, passa a ser crime a divulgação ou utilização indevida de informações e dados pessoais por hackers ou usuários comuns. Para o PT, o projeto que classificam como AI-5 Digital merece críticas no que diz respeito ao armazenamento pelo prazo de três anos de dados de endereçamento eletrônico de computadores, classificado pelos opositores do texto como quebra de privacidade, e à adoção de penas de reclusão


 muito altas para delitos que não comportariam a mesma gravidade.

FONTE . TERRA.

FORÇA DE DEUS - UMA POTÊNCIA A SER EXPLORADA (CONHECIDA E VIVIDA)POR NÓS SERVOS . PAZ.

MEDITAÇÃO DO DIA

VENCENDO O DIABO (I Pd. 5:8)
INTRODUÇÃO: Na verdade o diabo não é o nosso maior inimigo, e sim
 um dos maiores. O diabo é o mais astuto e perigoso, ele usa a nossa
derrota para entrar em nossas vidas. Se quisermos vencer o diabo temos
 que levar uma vida de vitória sobra a carne, o mundo e o pecado,
que são os inimigos diretos da nossa vida. Inimigos que a todos os
 momentos em guerra contra eles. Melhor exemplo Bíblico de como
 vencer o diabo é a tentação de Jesus. Lc. 4: 1 ao 3.
Jesus quando foi para a batalha com o diabo Ele se preparou, primeiro
Ele se preparou para vencer os seus inimigos íntimos. Pois Jesus sabia
que se não tivesse total domínio sobra à carne, o mundo e o pecado Ele
seria presa fácil para o diabo. CARNE: Rm. 8: 1; Gl. 5: 16 e 17.
 MUNDO: I Jõ. 2: 14 a 17. PECADO: I Jõ. 3: 1 e 9.
Alguém pode até dizer que é radicalismo, mas segundo o meu entendimento
 Jesus não lutou somente com o diabo no deserto. Mas Ele lutou também
 contra a carne o mundo e o pecado. E ninguém pode lutar e vencer esses
  inimigos se não estiver cheio do Espírito Santo. Lc. 4: 1; Ef. 5: 8.
Outra coisa, porquê Jesus ficou quarenta dias em jejum? O jejum é uma arma
 poderosa para vencer a carne, o mundo e o pecado, e principalmente para
vencer o diabo. Lc. 4: 2; Mt. 17: 14 ao 21; Mt. 2: 36 e 37. A CARNE:
O diabo sabendo que a carne é um dos maiores inimigos do homem,
 sabendo que o homem nos desejos da carne é um derrotado diante de Deus.
Ele lança o seu primeiro ataque a Jesus. Lc.4: 3; I Co. 2: 14.
O diabo sabendo que Jesus estava com fome, ele tenta Jesus a realizar o
 desejo da carne, no caso aqui é o pão. Mas sexo, prostituição e outros desejos
 nos derrubam diante de Deus. Abrindo assim brechas para o diabo entrar
 em nossas vidas. Gl. 5: 19 a 21; Rm. 8: 7 e 8; ICo.3:3.
Jesus venceu a carne e o diabo, nesta primeira batalha no deserto.
Se nós quisermos vencer o diabo na batalha da carne, temos que fazer
como Jesus, cheio do Espírito Santo com muito jejum, e muita Palavra
de Deus.Lc. 4: 4; Ef. 6: 17; HB. 4: 1.
O MUNDO: Como o diabo não conseguiu derrubar Jesus através de
 seu inimigo mais intimo, a carne, ele tentou outro inimigo:
 O MUNDO. Lc. 4: 5, 6 e 7. O diabo sabe que os olhos são a
 nossa porta para o mundo entrar em nossas vidas. Com a entrada
 do mundo, já caímos diante de Deus e trazemos o diabo para a nossa
 vida. I Jõ. 5: 19; I Jõ. 2: 16 e 17; Tg. 1: 14 e 15.
O mundo nos afasta de Deus, o mundo mexe com a nossa vaidade
  humana, o mundo nos leva a buscar coisas que agrada o nosso ego.
 O mundo nos tira da presença de Deus. Mt. 13: 22; Mt. 6: 25- 33.
A nossa vida como crente em Jesus tem que ser guiado pela Palavra de Deus.
 E na batalha contra o mundo e o diabo temos que seguir o exemplo de Jesus,
 cheio do Espírito Santo com muito jejum e Palavra de Deus. Lc. 4: 8;
 Sl. 119: 105- 11; Sl. 1: 1 e 2.
O PECADO: O diabo já tinha sofrido duas derrotas para Jesus, pois Jesus
 era um vencedor contra a carne e o mundo. Como o diabo não conseguiu
derrotar a Jesus através da carne o mundo, agora ele tenta vencer a Jesus
através do pecado.. Ele tente levar Jesus pelo caminho da soberba.
 Lc. 4: 9 a 11; Mt. 11: 29.
O fato de sermos crentes e até ser muito usados por Deus, não nos dá
 o direito de entrar em campo que Deus não nos permite entrar.
Usar o nome de Deus para falarmos coisas que Deus não mandou,
 fazer coisas que está contra a Palavra de Deus é pecado, e nos
 derruba diante de Deus, trazendo para as nossas vidas o diabo.
Dt.29: 29; Is. 59: 1 e 2.
As coisas que parecem tão simples, pecadinhos, e muitas vezes estes
 pecadinhos são brechas para o inimigo agir em nossas vidas.
Não devemos varrer para baixo do tapete o pó do pecado, e sim colocar
 no lixo e lançar fora das nossas vidas. Js. 7: 1 – 26; Is. 28: 15; Lc. 12: 2.
Não podemos deixar o pecado reinar em nossas vidas. Se vencermos o
 pecado em nossas vidas , venceremos o diabo também.
Rm. 6: 12 – 14; Sl. 19: 13.Temos que seguir o exemplo de Jesus,
 ser cheio do Espírito Santo, muito jejum e muita Palavra, para vencer o
 pecado.Lc. 4: 12.
No livro de Lucas sobre a tentação não fala de oração, mas com certeza
nos quarenta dias Jesus ficou em oração. Oração, jejum e Palavras nos
deixam cheio do Espírito Santo. Sl. 55: 17; Sl.35: 13; Sl.119: 105.
A batalha contra o diabo é todos os dias. Por isto todos os dias têm que
 vencer a carne, o mundo e o pecado, fazendo isso venceremos o diabo
 todos os dias. Lc. 4: 13; I Pd. 5: 8.

VIA GRITOS DE ALERTA

SEM DEUS O MUNDO VAI PARA O BURACO - Coleta seletiva:não jogue os fetos na rua!

 



Mães”jogando bebês no lixo,nas calçadas,fetos no esgoto,crianças agonizando dentro de pacotes lançados em terrenos baldios. Neste último sábado,no final da tarde um feto dentro de um saco plástico foi atropelado por um carro na Praça IV Centenário em Guarulhos,São Paulo. De aproximadamente 8 meses havia sido arremessado de um veículo em movimento;logo em seguida outro carro passou por cima...Ninguém desvia de lixo jogado nas ruas.


Já não há nem mesmo a preocupação de esconder,enterrar,colocar no lixo. Joga-se no meio da rua,de passagem,como uma latinha de cerveja. São os brasileiros que nossas leis e a hipocrisia social burra considera cidadãos com os mesmos direitos de todos os outros. Somos animais e entre nós existem variações extremas de nível de civilização,racionalidade,inteligência,comportamento,tipos gregários,caçadores solitários,predadores,seres dóceis e outros daninhos. Não se pode tratar como se todos fossem iguais e essa estupidez politicamente correta é a causa da maioria esmagadora de nossos problemas. Filhos devem ser gerados por quem pode geri-los. Seres humanos não podem ser lançados à vida irresponsavelmente,criando problemas para a sociedade,nem podem simplesmente -como filhotes de gatos- serem colocados dentro de um saco e afogados! É só não gerá-los e o governo é o responsável por instruir,dirigir,coibir,castrar a massa humana ignorante que ainda vive na idade da pedra.
-Gravidez não é dádiva de Deus,é um fenômeno natural de procriação provocado pelo ato sexual(tem gente que ainda não relaciona os eventos,acreditem!);
-A Igreja tem que ser detida em seu procedimento criminoso ao combater o controle de natalidade;
-O Estado tem que ser cobrado pela sua omissão em não impor um controle de natalidade,disponibilizando os meios práticos e teóricos para a população.
Por que se permitir a vinda ao mundo de criaturas que terão uma vida curta e miserável? Além dos criminosos genéticos,que assim serão independente de criação,nível social,temos a fabricação de outros por literalmente já nascerem nas sarjetas,marginalizados,sem nada a perder. Não me venham com discursos vazios de adoção,recolhimento por instituições de caridade,não há estruturas suficientes nem nunca haverá em relação à demanda,os ignorantes procriam como ratos e devem ser coibidos e se necessários esterilizados. Conversa de fascista,nazista? Não,simples raciocínio limpo de covardes regras não escritas da sociedade. Mas no Reino do Absurdo,se estão atirando,retira-se as armas da população,não as dos bandidos;se roubam nas saídas dos bancos,não atacam os bandidos,proíbem-se os celulares dos clientes;se o cigarro é um problema de saúde pública,não o proíbem como droga,aumentam os impostos sobre ele;se os assaltantes estão matando,determinam que o cidadão não deve reagir e colaborar;se estão jogando bebês nas ruas,provavelmente criarão um recipiente de coleta seletiva de lixo -cor de rosa- para os fetos e ficarão orgulhosos da missão cumprida...

Mesa do IV Congresso Nacional do PT:selvagens no poder

 





Ao ver a mesa de honra do IV Congresso nacional do PT um sentimento de repulsa e indignação me trouxe a imediata lembrança de,quando jovem,ter assistido o filme “O Planeta dos Macacos”.Quem aqueles símios pensavam que eram ao tratar os humanos daquela maneira,ridicularizando,desprezando e
escravizando?! A arrogância dos macacos políticos,cientistas,a brutalidade dos grotescos generais e soldados! Como chegaram eles àquela posição, ao domínio da especie humana?
O Congresso petista assusta:ali está representado tudo o que de ruim aconteceu neste país na última década. É a face descarada da corrupção,da vingança,da arrogância desmedida,do desprezo pela raça humana.
O escárnio é tamanho que nem mais se preocupam em maquiar seus propósitos. A sangria da tribo humana passou dos limites da manutenção da vida,pouco importa,outros nascerão para serem escravizados. A Rainha dos Macacos clama por mais dinheiro,mais impostos enquanto aumenta os gastos do governo. E só o dinheiro já não basta;passada a fase de consolidação,boquiabertos com a mansidão do povo e das Forças Desarmadas e Humilhadas,já passa a falar grosso sobre a vingança,a revisão"dos crimes da ditadura”,a grande farsa de uma escaramuça agora chamada de guerra que não existiu. Hoje morre-se aqui diariamente por violência mais do que o total dos mortos dos chamados “anos de chumbo”. Nossos números anuais de vítimas são três vezes maiores que os do Iraque!
Na escravidão que obriga os brasileiros a entregarem ao fisco da Rainha 1/3 do que conseguem amealhar,retiram também as armas de defesa dos humanos e permitem que o chicote da criminalidade simiesca bata forte no lombo dos trabalhadores,com o fito único de subjugá-los pelo terror,fazer com que se sintam gratos ao Deus dos homens ao conseguirem chegar à casa no final de cada dia e extenuados,não tenham vontade nem forças para se rebelar. O Brasil vive tempos de filmes de ficção. Nunca um governo estimulou tanto a violência,dividindo o saque com marginais,enquanto num teatro hipócrita,dá seguimento a um suposto ordenamento social,jurídico de coibir, prender,julgar,condenar e trancafiar. Não se constroem mais presídios para manter o número proporcional à população que cresce descontrolada porque não há vontade de manter presos os predadores -seus colaboradores na manutenção do poder. Na gigantesca farsa,nunca se prestigiou tanto os cientistas sociais,os Direitos Humanos,as ONGs,regiamente recompensados para pensar buscando fórmulas de esvaziar as prisões de maneira aparentemente legal e benemérita,quando em verdade é apenas para a manutenção do ciclo onde as forças policiais são sacrificadas num trabalho inútil,de fachada,que será anulado mais à frente. O cenário brasileiro na Era Lula é de um povo escravo cada vez mais estúpido e fraco,pago com alguma comida e bugigangas chinesas,construindo uma pirâmide de dinheiro para a Grande Quadrilha e debaixo do chicote da bandidagem miúda,feitores do poder.
 
 
FONTE :pamarangoni.blogspot.com
 VIA GRITOS DE ALERTA

O futuro chegou...e nós não estamos nele.

O Casamento Tradicional é o ÚNICO que tem a benção de Deus, mas está sendo ameaçado.


Por isso, peço que aceite meu convite para a
palestra que será realizada na próxima segunda-feira
à noite (05):

As ameaças à instituição do casamento
tradicional, desde a antiguidade até os dias
de hoje
Inscreva-se aqui (você não paga nada)
Data da palestra: 05 de setembro de 2011
Horário: 19h00
Local: Golden Tulip Paulista Plaza
Al. Santos, 85 - Jardins - São Paulo
Mapa do local: http://bit.ly/mYFKvM
(não se preocupe, há estacionamento no local)
Palestrante: Dr. David Magalhães
Professor da Faculdade de Direito da Universidade
de Coimbra, com mestrado e doutorado em
Ciências Jurídico-Históricas. Ganhador de diversos
prêmios acadêmicos em Portugal, autor de várias
obras, inclusive sobre a questão do “casamento”
homossexual, e articulista em importantes
periódicos em Portugal.
O ilustríssimo palestrante, Dr. Magalhães, veio de
Portugal especialmente para tratar deste assunto.
Pelo seu currículo você pode perceber que ele é a
pessoa indicada para desmistificar o discurso do
lobby homossexual, que afirma que o “casamento”
entre pessoas do mesmo sexo tinha amparo legal
desde os primórdios da civilização moderna.
Veja aqui como se inscrever para a palestra e fique
sabendo historicamente o quanto esta afirmação
é falsa.
Eu não gosto nem de imaginar um País onde esse
pecado seja normal aos olhos da sociedade.
Por isso, precisamos cortar o mal pela raiz,
antes que ele germine e ganhe mais
força, Antonio.
Invista no futuro de sua família e vá neste
encontro, pois você não se arrependerá.
(Inscreva-se agora)
No final do evento serviremos um coquetel para
os presentes.
Atenciosamente,
Mario Navarro da Costa
Diretor de Campanhas do
Instituto Plinio Corrêa de Oliveira
www.ipco.org.br

Confrontos entre Cristãos e Muçulmanos Matam 22 na Nigéria

nigeriaConfrontos entre Cristãos e Muçulmanos causam a morte de 22 jovens em Jos no Estado da Nigéria Plateau, nesta quinta-feira, segundo funcionário do necrotério local.
(Foto: Reuters)
Confrontos entre Cristãos e Muçulmanos causam a morte de 22 jovens em Jos no Estado da Nigéria Plateau, nesta quinta-feira, segundo funcionário do necrotério local. Sábado, 03 de agosto de 2011.
“Houve confrontos na área de Dusu Uku... entre jovens Cristãos e Muçulmanos. Não temos certeza sobre o que aconteceu, mas em algum momento as forças de segurança se envolveram", disse Mahammed Kabiro à Reuters.
Kabiro confirma que o necrotério recebeu 22 corpos mortos e que ainda pode haver mais.
“Até agora recebemos 22 mortos aqui no necrotério, a maioria jovens, mas nos disseram que há mais por vir", ele disse, acrescentando que a maioria dos corpos que ele viu tinha ferimentos de tiros”, disse ele.
O porta-voz da Junta Militar de Jos, o Capitão Charles Eckeocha disse que ele não teve nenhum detalhe sobre as vítimas. Segundo ele, alguns funcionários devem ter sido feridos.
“Não tenho os detalhes do que aconteceu, exceto de alguns de nossos soldados que foram baleados e feridos. Pedimos reforços e eles chegaram. A situação está calma agora”, disse.
As autoridades do exército nigeriano disseram nesta segunda-feira, que pelo menos treze pessoas haviam morrido no confronto entre Cristãos e Muçulmanos enquanto celebrações Eid-al-Fitr eram realizadas.
A ligação entre este confronto com o outro incidente não é confirmado.
Jos abrange o “Cinturão do Meio” entre o norte da Nigéria ocupado por uma maioria muçulmana e o sul maiormente cristão. Muitas vezes a região se torna um ponto de tensões sectárias e étnicas entre as duas fés.
A violência é um dos problemas que devem ser resolvidos pelo Presidente Goodluck Jonathan, que se agrega aos ataques quase diários de uma seita violenta no nordeste do país.
As autoridades acreditam que a seita também pode ter tido participação em um ataque de bomba nos escritórios das Nações Unidas em Abuja, que matou 23 pessoas.
A população da Nigéria tem aproximadamente a mesma proporção de Cristãos e Muçulmanos. Mais de 200 grupos étnicos vivem lado a lado no país que é de maneira geral pacífico.

CRISTIAN POST
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Pastor chinês Zhang Rong Liang é liberto da prisão


Pastor chinês Zhang Rong Liang é liberto da prisão
Zhang havia sido detido cinco vezes antes e passou 12 anos no total na prisão

Na noite do dia 31 de agosto, após 7 anos e meio preso, o pastor Zhang foi libertado da prisão em Kaifeng.

Aprisionado desde dezembro de 2004, pastor Zhang da Igreja China para Cristo havia sido detido cinco vezes antes e passou 12 anos no total na prisão. Ele tinha muitas doenças crônicas, pois havia sofrido um acidente vascular cerebral em 2007 enquanto cumpria sua última sentença .

Pastor da igreja doméstica por 30 anos, Zhang foi preso em 1974 e passou sete anos no campo de trabalhos forçados em Hua Xi, acusado pelas autoridades pelo crime de “contra-revolucionário, sob pretexto de religião.”

Pastor Zhang é grato ao Senhor e a todos aqueles que se uniram em oração pela situação dele. Agora ele quer viajar para uma cidade litorânea com um membro de sua família. “Preciso de um tempo de tranquilidade para descansar em Deus e buscar Sua vontade para o futuro do ministério”, afirmou.

Mesmo após a libertação do pastor, é incerto se os funcionários do governo ainda estão o mantendo sob vigilância.

Ore pela vida do pastor Zhang, agradeça a Deus pela sua libertação da prisão após tantos anos e para que Deus direcione sua vida segundo Seus propósitos.


Fonte: Portas Abertas

Reborn Team: Igreja Renascer em Cristo divulga ministério de artes marciais

 


A Igreja Renascer em Cristo promove treinos de artes marciais como Muay-Thai, Jiu Jitsu, Karatê, Boxe e Hapkido tanto para ensinar técnicas de defesa pessoal como também para evangelizar os atletas.
O “Reborn Team” acredita que muitos lutadores jamais aceitariam o convite para uma “programação religiosa”, mas facilmente aceitariam participar de um treino. Por outro lado também ensina jovens que não teriam como pagar academias para aprender esses esportes.
Os temas abordados nestes encontros são a fé, o amor, disciplina e lealdade, as duas últimas atitudes são consideradas essenciais para quem pratica um esporte, já as primeiras são introduzidas por meio da Palavra de Deus e ensinamentos pessoais passados pelos pastores da Renascer.
Com um texto bíblico o site do ministério explica por que promover esse tipo de atividade dentro da igreja. “Fiz-me tudo para com todas, com o fim de, por todos os modos, salvar alguns.” (I Corítios 9:22)
Além da atual sede da igreja outros endereços (saiba mais acessando www.rebornteam.com.br) também possuem grupos de treinos tanto masculino como femininos. A Renascer também promove competições entre esses lutadores, o Reborn Strike Fight que já teve duas edições.


Fonte: Gospel Prime
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

MEDITAÇÃO DO DIA

O que É Ser Cristão

Em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos. Atos 11:26


O que é ser cristão? Será que existe resposta simples para essa pergunta? O que você responderia? Por que você é cristão? Nasceu numa família cristã? Leu algum livro, estudou em escola cristã, assistiu a uma palestra, um amigo o convidou para estudar a Bíblia?


À medida que crescia o número de seguidores de Cristo em diferentes lugares, eles também recebiam nomes diferentes. Assim, foram chamados de “nazarenos”, pois, como Jesus era de Nazaré, foi fácil transferir esse título para Seus seguidores. Foram também identificados como “galileus”, já que os doze discípulos eram da Galileia. Como então surgiu o nome “cristãos”?


Não, não foi o departamento de comunicação da igreja do primeiro século que se reuniu e disse: “Irmãos, precisamos de uma identificação. De uma nova marca que possa despertar interesse em todos e chegar facilmente ao coração deles.” Eles também não fizeram uma pesquisa ou levantamento colhendo ideias para saber como deveriam ser chamados. Na cidade de Antioquia, depois de um ano de trabalho feito por Barnabé e Paulo, os habitantes da cidade começaram a chamar os seguidores de Cristo de cristãos.


O que levou esse povo a chamar de “cristãos” os seguidores de Cristo? Sem dúvida, as mensagens repetidas que exaltavam a vida e o ministério de Jesus. Mas não apenas isso. Acima de tudo, o exemplo vivo daqueles que haviam se tornado seguidores de Cristo, sua maneira de falar, de vestir e especialmente a compaixão mostrada aos necessitados – tudo isso falava profundamente do que estava no coração daqueles homens e mulheres.


Atualmente, a palavra “cristão” perdeu força e autenticidade. Existe embutida nessa palavra vasta gama de ideias religiosas verdadeiras e falsas. Chamamos de cristã uma pessoa que tem altos padrões morais, ou que na Páscoa e no Natal vai à igreja.


No terceiro século, Cipriano, bispo de Cartago, escreveu ao seu amigo Donatus: “Este é um mundo triste, Donatus, um mundo incrivelmente mau. Mas descobri nele um povo tranquilo e bom que aprendeu o grande segredo da vida. Eles encontraram uma alegria e sabedoria que são mil vezes melhores do que qualquer prazer da nossa vida pecaminosa. São desprezados e perseguidos, mas não se importam. São senhores da sua alma. Eles venceram o mundo. Essas pessoas, Donatus, são os cristãos [...], e eu sou um deles.”


Como ser cristão? É simples, muito simples. Basta aceitar Jesus como Salvador e permitir que Ele transforme sua vida.

Televangelista pentecostal causa polêmica ao postar supostas orações em “línguas” em seu perfil no Facebook

Televangelista pentecostal causa polêmica ao postar supostas orações em “línguas” em seu perfil no Facebook
Em uma série de mensagens publicadas em 17 de agosto, em uma das muitas páginas de Bynum no Facebook, a ministra escreveu mensagens, que os comentadores e críticos acreditam terem sido escritas enquanto ela orava em línguas.
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Na primeira mensagem às 15:57, parecia que Juanita Bynum II, a titular da conta para a página de Facebook, começou a orar por Zachery Tims -o ministro da mega-igreja da Flórida que foi encontrado morto num quarto de hotel de Nova Iorque em 12 agosto: ”Deus oramos pela família da igreja destinada… oramos pela força do pastor Riva Tims… Deus forte… Dê-nos forças… Somos o corpo que sente essa dor… Todos nós a sentimos… Cubra a mente dos seus filhos… Agarre-os em seus braços Senhor Jesus…. Sede um conforto para eles… Tu és aquele que povê….”
A oração continuou em uma segunda mensagem marcando a mesma hora:
“Você é a rocha e o escuda e a âncora…. afaste todos os abutres… que virão para ganhos gananciosos e não se preocupam com as pessoas que estão sofrendo nessa igreja… envie-lhes ajuda Pai… envie-lhes ajuda espiritual que possa ajudar a curá-los e a restaurar suas pernas em você Deus!!!!!”
Na terceira mensagem, publicada cerca de um minuto mais tarde, o texto em “línguas” começou a aparecer.
“Envolva-os Espírito… Dê-lhes uma mente para orar como nunca antes… Clamamos a Ti Jesus… És nossa ajuda e nossa esperança!!!!!! NDHDIUBGUGTRUCGNRTUGTIGRTIGRGBNRDRGNGGJNRIC És nossa ajuda e nossa esperança… RFSCNGUGHURGVHKTGHDKUNHSTNSVHGN tu Deus …… És nossa ajuda e nossa esperança!!!!!! Nossa esperança está em Ti Pai… Nossa força para um momento como este vem de Ti Pai… Nos ajude… Senhor não pedimos ajuda somente para eles… Isto é para nós… Pois ele é parte do nosso próprio corpo…”
Várias mensagens de oração com textos inteligíveis continuaram a aparecer e os visitantes da página do Facebook de Bynum começaram a questionar o texto.
As mensagens de oração de Bynum atraíram logo a atenção da mídia, com um repórter em um site de espiritualidade e fé especulando que a ministra estava se comunicando “em línguas”.
Em uma mensagem de oração, a visitante Cindy McCraw comentou, expressando o seu acordo ”Eu acho que é línguas (espírito santo). Chama-se orar no Espírito”.
“Você está a escrever em línguas? Ou estão os meus olhos me enganando”, questionou Damita Stargell, outro visitante da página.
Desde que as mensagens de oração apareceram, os visitantes têm vindo a debater se é possível para um Cristão escrever ou digitar em línguas, já que a Bíblia retrata apenas pessoas inspiradas pelo Espírito Santo falando em línguas.
“Eu não tenho a certeza sobre escrever em línguas, pessoal…independentemente disso continuem orando, mas é melhor não escrevermos em línguas … isso nem sequer é bíblico”, escreveu Jeremias Givens, acrescentando a hashtag “#allInLove (tudo em amor)” no final de sua comentário.
Outros visitantes da página do Facebook de Bynum estavam pedindo que o texto inexplicável fosse traduzido, e para que a ministra pentecostal respondesse às especulações de que ela estava escrevendo em línguas.
“Deus não lhe disse para escrever em línguas…Eu acho que qualquer pessoa sã/espiritual sabe que isso é verdade… uma explicação/interpretação deve realmente ser feita para que a confusão e a barafunda cessem”, escreveu Kischa Loree Pena.
Pena continuou, “Dra. Bynum…Eu acho que você deveria se defender. Se o espírito caiu com tanta força que você perdeu o controle de sua escrita, diga-o simplesmente. Demasiadas pessoas estão sendo desviadas e alimentadas falsas doutrinas/ensinamentos num momento em que um relacionamento puro e sincero com o nosso Pai celestial é necessário…e estou triste com essas mensagens”.
As mensagens de oração de Bynum têm atraído mais de 2.000 “likes” (função curtir no Facebook) e centenas de comentários de apoio.
No site dos Ministérios da Dra. Juanita Bynum, a ministra é descrita como uma “Conferencista Empoderadora Internacional, Musicóloga, Autora, Anfitrião de Conferências e Empreendedora”.


Fonte: The Christian Post / ‘Juanita Bynum’-Facebook
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MEDITAÇÃO DO DIA

O que É Ser Cristão

Em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos. Atos 11:26


O que é ser cristão? Será que existe resposta simples para essa pergunta? O que você responderia? Por que você é cristão? Nasceu numa família cristã? Leu algum livro, estudou em escola cristã, assistiu a uma palestra, um amigo o convidou para estudar a Bíblia?


À medida que crescia o número de seguidores de Cristo em diferentes lugares, eles também recebiam nomes diferentes. Assim, foram chamados de “nazarenos”, pois, como Jesus era de Nazaré, foi fácil transferir esse título para Seus seguidores. Foram também identificados como “galileus”, já que os doze discípulos eram da Galileia. Como então surgiu o nome “cristãos”?


Não, não foi o departamento de comunicação da igreja do primeiro século que se reuniu e disse: “Irmãos, precisamos de uma identificação. De uma nova marca que possa despertar interesse em todos e chegar facilmente ao coração deles.” Eles também não fizeram uma pesquisa ou levantamento colhendo ideias para saber como deveriam ser chamados. Na cidade de Antioquia, depois de um ano de trabalho feito por Barnabé e Paulo, os habitantes da cidade começaram a chamar os seguidores de Cristo de cristãos.


O que levou esse povo a chamar de “cristãos” os seguidores de Cristo? Sem dúvida, as mensagens repetidas que exaltavam a vida e o ministério de Jesus. Mas não apenas isso. Acima de tudo, o exemplo vivo daqueles que haviam se tornado seguidores de Cristo, sua maneira de falar, de vestir e especialmente a compaixão mostrada aos necessitados – tudo isso falava profundamente do que estava no coração daqueles homens e mulheres.


Atualmente, a palavra “cristão” perdeu força e autenticidade. Existe embutida nessa palavra vasta gama de ideias religiosas verdadeiras e falsas. Chamamos de cristã uma pessoa que tem altos padrões morais, ou que na Páscoa e no Natal vai à igreja.


No terceiro século, Cipriano, bispo de Cartago, escreveu ao seu amigo Donatus: “Este é um mundo triste, Donatus, um mundo incrivelmente mau. Mas descobri nele um povo tranquilo e bom que aprendeu o grande segredo da vida. Eles encontraram uma alegria e sabedoria que são mil vezes melhores do que qualquer prazer da nossa vida pecaminosa. São desprezados e perseguidos, mas não se importam. São senhores da sua alma. Eles venceram o mundo. Essas pessoas, Donatus, são os cristãos [...], e eu sou um deles.”


Como ser cristão? É simples, muito simples. Basta aceitar Jesus como Salvador e permitir que Ele transforme sua vida.

“EXPOCRISTÃ 2011″: Maior feira cristã da América latina completa uma década de existência. Confira informações:

“EXPOCRISTÃ 2011″: Maior feira cristã da América latina completa uma década de existência. Confira informações:
A EXPOCRISTÃ está completando na edição 2011 exatos 10 anos de feira, uma década inteira de permanência sendo a maior feira cristã da América latina.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel
Um evento que além de fomentar o desenvolvimento de produtos cristãos, é um encontro que visa também promover a comunhão e a celebração de um Deus vivo. Em cada edição da ‘Expo’ é possível encontrar-se de tudo, desde shows de música gospel, a palestras e pregações de famosos pregadores, além de estandes com tudo que há de novo e interessante para ajudar você a se aprofundar cada vez mais no universo cristão.
A 10ª edição pretende repetir o sucesso de 2010 que reuniu no ‘Expo Center Norte’, mais de 160 mil pessoas. Para que tudo ocorra bem e debaixo da dependência de Deus durante os cinco dias de evento, um grupo de intercessores começou no dia 11 de agosto uma ‘Campanha de 40 dias’ de oração pela organização, músicos e editores cristãos, expositores, pastores e líderes, igrejas e ministérios, grupos de evangelização e responsabilidade social, pela segurança dos visitantes, autoridades brasileiras, celebração inaugural, caravanas, pelas vidas que visitarão o evento, pelo o Brasil e o estado de São Paulo.
  • Informações sobre o evento:
Local: Anhembi Parque – (SP). Pavilhão Oeste / Av. Olavo Fontoura, 1.209 – Santana; São Paulo – SP CEP: 02012-02

Confira abaixo o vídeo de divulgação da EXPOCRISTÃ 2011:


Fonte: Gritos de Alerta
Com informações: Assessoria de imprensa da EXPOCRISTÃ

É o deus do Alcorão o Mesmo que o Deus da Bíblia?

 



De acordo com o Dr Robert Morey (Cristão que levou a cabo uma pesquisa extensa em torno do assunto), quando Maomé converteu o islão duma religião politeísta numa religião monoteísta, ele escolheu um dos 360 deuses que eram adorados na sua cidade, e tornou-o no único deus da religião islâmica.
Algumas pessoas dizem que ele escolheu o deu lunar Hubal e é por isso que a lua crescente está no topo de todas as mesquitas. Outras há que afirmam que o deus escolhido foi Bel, um dos deuses da Babilónia.
O nome "allah" é uma contracção de "al-ilah" que significa simplesmente "o deus". Já era uma frase genérica em árabe muito antes da vinda de Maomé, e era usada em referência a qualquer um dos muitos deuses do islão. No entanto, quando o islão de tornou monoteísta, a expressão agora aplica-se ao seu único deus.
Devido ao uso frequente, a palavra tornou-se em "allah".
Uma comparação dos atributos de Alá descritos no Alcorão e os atributos do Deus de Israel descritos na Bíblia faz-nos vêr que os dois nunca poderiam ser o Mesmo Deus.

Muçulmanos usam a fome CONTRA OS CRISTÃOS como arma de guerra em Dafur

 



Um funcionário do Tribunal Internacional de Haia, disse que o regime sudanês utiliza a fome para exterminar os negros no sul (cristãos e animistas) que se opõem as milícias muçulmanas (os Janjaweed), e a coisa mais escandalosa é que também nos campos de refugiados é mantida essa política genocida. A notícia é da Rádio Dobamga.-Acredita-se que cerca de 2.220.000 civis lotaram os campos de refugiados em Darfur e mais de 150.000 foram mortos em guerras intermináveis que têm ocorrido na região, ainda tem outro fato chocante: 200.000 mortes são decorrentes da fome e das doenças que são causadas pela guerra-Mas a fome como uma arma eficaz de repressão guerra e vingança, contra as minorias religiosas, também tem sido utilizada em outro país muçulmano como o Paquistão durante as recentes inundações que devastaram o país recentemente.-Ambos, hindus e cristãos foram violentamente convertidos ao Islã, a religião da paz, em troca de comida e água potável. E que é um "crente", um infiel é uma quinta categoria em Darfur e no Paquistão ou o Iraque. Para eles, não há misericórdia ou mesmo após a morte, como em Gaza, onde eles desenterraram os corpos dos cristãos, porque "poluem" a terra.

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Cristão Convertido é Atacado por Muçulmanos

NORUEGA (*) - Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo foi atacado com água fervendo e ácido por muçulmanos em um centro de recepção para solicitantes de asilo político na Noruega.
De acordo com a agência Mohabat News, Ali (nome fictício), um solicitante de asilo político em um centro de imigrantes em Jaeren, Noruega, teve água fervendo derramada em seu corpo depois que se converteu ao cristianismo e se recusou a obedecer às regras de jejum do ramadã. Ele e outros convertidos do centro agora temem por suas vidas.
Ainda de acordo com a Mohabat News, o incidente foi acompanhado da mensagem de outros solicitantes de asilo: “Se vocês não retornarem ao islã, nós os mataremos”.
Ali não quer revelar seu verdadeiro nome por medo de represálias. Esse também é o motivo pelo qual ele foi fotografado de cabeça baixa na imagem anexa.
A agência noticia que as autoridades afegãs descobriram sobre o incidente, e que por isso ele estava para ser deportado. Ali teme o risco de ser sentenciado à morte por apedrejamento.
Ele sobreviveu ao incidente, mas foi ficou com as costas desfiguradas, cobertas de pele descamada por baixo das bandagens.
Seu companheiro de quarto, Reza, também cristão, tem cuidado de suas feridas que não param de sangrar. Mesmo assim, Ali — com o rosto contorcido em dor — mantém uma voz calma enquanto conta sua história.
“Dois residentes muçulmanos me perguntaram por que eu não havia jejuado durante o ramadã”. Quando eu me recusei a responder, eles começaram a discutir o assunto. “Um deles me disse que sabia que eu era um muçulmano e que havia me convertido ao cristianismo, e que eles deveriam usar a Jihad” disse Ali à Mohabat News.
Ele conta que um dos residentes lhe imobilizou enquanto outro o atingiu atrás da cabeça com uma panela de água fervendo que o fez desfalecer no chão. Vários outros residentes muçulmanos se juntaram ao ataque. Um terceiro homem entrou no quarto de Ali e começou a depredá-lo.


Fonte: Mohabatnews
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DENUNCIA - Nova plataforma para legalização do aborto volta ao senado e pretende vetar recebimento de verba pública para organizações que desempenham projetos sócias com princípios religiosos

Nova plataforma para legalização do aborto volta ao senado e pretende vetar recebimento de verba pública para organizações que desempenham projetos sócias com princípios religiosos
Prática repudiada pelo cristianismo – aborto – volta é apresentada em nova plataforma no senado.
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No último dia 18 de agosto se reuniu em Brasília no Congresso Nacional a ‘Frente Nacional contra a Criminalização de Mulheres e pela Legalização do Aborto’ juntamente com outras ONG’s que promovem a legalização do aborto no Brasil. O novo documento apresentado tem como uma de suas pretensões vetar algumas ações de organizações religiosas.
No mesmo dia as senadoras Lídece da Mata (PT-BA), Ângela Portela (PT – RR) e Ana Rita (PT-ES) convocaram uma audiência pública, no ‘Auditório Petrônio Portela do Senado Federal’, para onde as representantes das organizações se dirigiram após. O tema da audiência conforme a convocação foi: ‘Debate sobre direitos sexuais e reprodutivos das mulheres’.
Pretensões da nova plataforma a favor da legalização do aborto:
  • Manter a proposta elaborada pela Comissão Tripartite, instituída em 2005 pela secretária de políticas para as mulheres: Retirar a prática de aborto do código penal;
  • Impedir a participação das Organizações Religiosas na elaboração e controle social das políticas, e vetar o recebimento de verba pública destas, para ações sociais que tenham como base e orientação princípios religiosos;
  • Garantia de ‘orientação sexual nas escolas’ e impedimento da inserção do ensino religioso nas ‘Redes Púbilcas de Edução’.
A Plataforma afirma que o “aborto é apenas o resultado da interrupção da gravides até a 22ª semana de gestação e cujo produto pesa até 500 gramas”. Discriminando segundo a fonte, o feto e ignorando que se trata de um ser humano já em formação, com tanto direito à vida aquanto qualquer outro ser humano e não de um simples produto que pesa até 500 gramas.


Fonte: Gospel+
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TESTEMUNHO DO GOLEIRO JÚLIO CESAR - Defendendo as redes do Evangelho

No Corinthians, ele conquistou a admiração da maior torcida do Brasil e chamou a atenção da mídia nacional. Júlio Cesar defende o gol do time alvinegro com profissionalismo, talento e evidente amor à camisa. Fora dos gramados, é um dos pregadores das boas-novas de Cristo. Atualmente, o goleiro do Timão é um dos responsáveis pelas reuniões de oração nas concentrações da equipe, nas quais já houve até conversões. Lulinha, que agora defende as cores do Bahia, foi um deles, diz Júlio: “Muitos jogadores participavam, foi quando o Lulinha, que estava passando por momentos difíceis no time, começou a comparecer às reuniões. Pouco tempo depois, ele se converteu. Fiquei muito feliz”.


Júlio, por sua vez, se converteu em 2005 e foi batizado nas águas em 2007. Desde então, vive o equilíbrio entre o esporte mais famoso do mundo e a religião. “Futebol é alegria e paz, e Deus nos ensina isso”, afirmou, em entrevista exclusiva à revista Exibir Gospel.

Sobre o poder transformador do Evangelho, o goleiro tem muito a dizer. Ele é testemunha de que a fé em Jesus Cristo de fato muda a vida de quem o aceita em seu coração. O atleta conta que, quando ainda namorava Simone, agora sua esposa, passou por alguns momentos complicados no seu relacionamento. Foi quando conheceu Jesus e sua vida passou a ter um novo sentido, mais real e verdadeiro.

No time, todos respeitam a sua fé e até o procuram quando precisam de uma oração. Mas fora do clube, nem sempre é assim. O goleiro conta que a sua opção religiosa nem sempre é bem aceita, especialmente nas redes sociais. “Principalmente no Twitter, sempre tem alguém que se manifesta de forma agressiva, mas eu não dou a mínima importância a isso. Vou sempre falar da Palavra e do amor de Deus”.

Para o futuro, Júlio tem planos bem definidos e o Corinthians está na lista. O atleta deixa claro que só pretende sair do alvinegro paulista no fim da carreira, para jogar, quem sabe, nos Estados Unidos. Mas o grande sonho do goleiro é vestir a camisa canarinha: “Sonho e peço a Deus para que um dia Ele me abençoe em poder defender as cores do meu País”.

FONTE EXIBIR GOSPEL
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AVIÃO DA TAM QUE LEVAVA O CANTOR EVANGELICO THALLES ROBERTO SOFRE ALGUMA PANE .

O Cantor Thalles Roberto , contou em seu TWITTER , que a aeronave da TAM , que o levaria a Manaus , começou a cheirar queimado , e os responsaveis tiveram que chamar o setor de manutenção para averiguar tal ocorrencia.
Será que essas promoções que as empresas aéreas estão fazendo não permitem uma manutenção adequada das aéronaves ?

segue o que Thalles Roberto falou;





THALLES ROBERTO

Cristianismo continua crescendo no Butão


Cristianismo continua crescendo no Butão
Governo exige uma licença para a construção de prédios religiosos

Há informações conflitantes sobre mudanças no clima espiritual no Butão, que está no 14º lugar no ranking da lista mundial da Portas Abertas. A lista é uma compilação dos 50 países onde a perseguição aos cristãos é mais severa. Neste caso, é uma fé em particular que está sendo atingida.

Embora a constituição do Butão estabeleça que o budismo seja a “herança espiritual” do país, Lee Young, do Palavras de Esperança, diz: “É um dos poucos países no mundo onde se diz que não há mesquitas, templos hindus, igrejas cristãs ou sinagogas judaicas abertas”.

Por outro lado, depois de 100 anos de governo de monarquia absoluta, as primeiras eleições aconteceram em 2008 e o Butão emergiu como democracia parlamentar.

Agora, o governo exige uma licença para a construção de prédios religiosos, o que parece ser uma dica de que esses prédios serão aprovados. Alguns órgãos de defesa e direitos da liberdade religiosa alegam que essas licenças são uma maneira de ocultar a realidade, fortalecendo a ideia de que o cristianismo não ainda estaria na “lista negra”.

Young concorda: “Embora seja tecnicamente ilegal ser um cristão abertamente, o número de cristãos no Butão está claramente crescendo e eles estão se reunindo secretamente nas casas dos companheiros”.

A Compass Direct News emitiu um relatório, no começo do ano, que indica possibilidades de mudanças. Young explica que "alguns acreditam que o governo pode estar bem perto - talvez no final do ano - de oficialmente reconhecer um grupo cristão. Isso seria um marco no governo do Butão e o país faria uma declaração aberta, para que o cristianismo fosse permitido”.

Ao mesmo tempo, o movimento nesse sentido pode ficar parado por seis meses. Entretanto parece que alguns movimentos em direção à liberdade, como o evangelismo, ainda são proibidos no país. É onde o rádio entra. O rádio tem tido um papel significativo em fazer a presença do cristianismo no Butão ser sentida, pois o país está fechado para atividades cristãs por todos os lados.

Falado em dzongkha, a língua oficial do Butão, um programa de 15 minutos acontece três dias por semana, incluindo tópicos sobre saúde e música, além de uma mensagem cristã. O programa não apenas encoraja os cristãos, mas também leva mensagens aos que estão buscando respostas.

Eles estão respondendo também, embora Young note que, “com um futuro previsível, os butaneses que se tornam cristãos têm tido a tendência de se manter discretos.”

O que é estimulante é que "pessoas abertamente acreditam que o governo está bem ciente dessas casas onde tem havido encontros cristãos e escolheu não interferir, nem tentar impedir a atividade deles”, diz Young.

Embora a atmosfera pareça mais livre, Young diz que "a questão do evangelismo ainda é uma questão delicada."


Fonte: Portas Abertas
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TOMOU CADEIA

  Homem tenta esconder drogas e arma no compartimento do rádio do carro, mas é preso em SP Suspeito era o responsável por distribuir os ento...