sábado, 10 de outubro de 2009

Obama ganhando o Prêmio Nobel da Paz choca jornalistas e líderes pró-vida

Jornal Times da Inglaterra declara: “Absurda decisão sobre Obama faz com que o prêmio Nobel da Paz pareça algo ridículo”
Patrick B. Craine e Steve Jalsevac

OSLO, Noruega, 9 de outubro de 2009 (Notícias Pró-Família) — Hoje cedo de manhã, o Comitê Nobel premiou o presidente americano Barack Obama com o Prêmio Nobel da Paz de 2009, provocando choque tanto de jornalistas quanto de líderes pró-vida.

O prêmio, diz o comitê, foi dado ao presidente Obama “por seus esforços extraordinários para fortalecer a diplomacia e a cooperação internacional entre os povos”. O comitê diz que “deu importância especial à visão e esforço de Obama em prol de um mundo sem armas nucleares”.

Além disso, ele recebeu o crédito por ter “criado um novo clima nas políticas internacionais”. “Só muito raramente uma pessoa na mesma posição de Obama capturou a atenção do mundo e deu para seu povo a esperança de um futuro melhor”, disse o comitê.

Especialistas apontam que a pressa do comitê Nobel para dar o prêmio para Obama provavelmente não tem precedentes, pois quando o prazo final para a indicação do prêmio terminou em fevereiro, Obama estava na presidência apenas 12 dias. “O prêmio parece ser mais pela promessa de Obama do que pelo que ele fez”, comenta Jennifer Loven da Associated Press. “O trabalho da ambiciosa agenda do presidente, tanto nacional quanto internacionalmente, mal está em andamento, muito menos terminado. Ele não tem nenhum momento de destaque e vitória que pareceria justificar uma decisão tão abrangente quanto a que o comitê Nobel fez”.

Um comentário muito mais duro do jornal UK Times online, escrito por Michael Binyon, foi intitulado “Absurda decisão sobre Obama faz com que o prêmio Nobel da Paz pareça algo ridículo”. Binyon declara: “O prêmio Nobel da Paz deste ano para o presidente Obama será recebido com incredulidade e consternação geral em muitas capitais e provavelmente profunda vergonha pelo próprio presidente Obama. Raramente um prêmio teve tanta intenção política e partidária óbvia”. O jornalista explica o resultado de tal situação declarando: “Em vez disso, o prêmio corre o risco de parecer absurdo em suas afirmações, praticando favorecimentos em suas intenções e rebaixando-se em sua tentativa de construir um homem que mal começou seu mandato de presidente, sem mencionar que ele não realizou nenhum resultado tangível em prol da paz”.

Salienta-se, por exemplo, que Obama está atualmente envolvido em duas guerras — no Afeganistão e no Iraque — e, embora tenha indicado um desejo de se retirar do Iraque, ele fez pouco até o momento.

Além disso, a notícia do Nobel chega num momento em que Obama está envolvido numa controvérsia nacional acerca do financiamento federal ao aborto em sua reforma do sistema de saúde. Líderes pró-vida há muito tempo alertam acerca da radical agenda de aborto de Obama.

Essa não é a primeira vez que o comitê Nobel mostrou sua preferência por conhecidos defensores do aborto. Em 2007, o comitê deu seu Prêmio Nobel para o ex-presidente dos EUA Al Gore. Os líderes pró-vida do mundo responderam que o forte apoio de Gore ao controle de população e ao aborto de forma especifica o desqualificava para receber o Prêmio Nobel.

Quando Madre Teresa de Calcutá recebeu o prêmio em 1979, conforme indica Catholic.org, ela declarou em seu discurso de recebimento: “Sinto que o maior destruidor da paz hoje é o aborto, pois o aborto é uma guerra direta, uma matança direta — assassinato direto perpetrado pela própria mãe… Pois se uma mãe pode matar seu próprio filho — o que me impede de matar você e você me matar — não há nada impedindo”.

Obama negou repetidamente que sua reforma financiaria o aborto, mas conforme FactCheck.org declarou em agosto, “quanto ao projeto de lei conforme está hoje na Câmara dos Deputados, é claro que ele permitiria tanto um ‘plano público’ quanto novos planos particulares recentemente subsidiados para cobrir todos os abortos”.

A linguagem que garantiria que o plano não financiasse abortos recebeu freqüentes votos contrários na Câmara e no Senado. Os bispos dos EUA divulgaram ontem uma carta expressando seu “desapontamento” de que o problema do financiamento do aborto ainda não foi tratado no projeto de lei, e insistindo em que eles farão oposição “vigorosa” à legislação, até que o problema tenha sido tratado.

Joe Scheidler da Liga da Ação Pró-Vida chamou a premiação de Obama como “política do faz-de-conta”, concordando com outros que ele não fez nada para merecer o prêmio. “Desvaloriza o prêmio ao ponto de que não significa nada, é só um símbolo”, disse ele. “Ele não fez nada, a não ser falar… Assim isso desvaloriza o prêmio ao ponto de que não tem significado. É uma vergonha porque faz pouco caso de todas as pessoas que receberam o prêmio antes”.

Concordando com Madre Teresa de que o aborto é “o maior destruidor da paz hoje”, disse ele, “É exatamente isso. E esse homem é um dos maiores promotores do aborto. Consequentemente… é simplesmente uma aberração.

“Estou totalmente chocado”, disse Judie Brown, da Liga da Vida Americana. “Parece simplesmente para mim que isso é uma das maiores medidas políticas já feitas e que isso justifica o fato de que Obama pode ser pró-aborto, a favor de matar milhões de pessoas, e ainda ser reconhecido como líder da paz, o que é simplesmente ridículo”.

“Ao dar o prêmio para Obama, o comitê Nobel está anunciando que o aborto é o alicerce da paz ‘infernal’”, disse ela”, o silêncio incriminador de 51 milhões de crianças abortadas nos Estados Unidos apenas. O comitê Nobel concedeu o ‘Prêmio da Paz’ a um homem dedicado à guerra contra o útero”.

No ano passado, depois que foi anunciado que a mais elevada condecoração cívica do Canadá iria ser dada ao maior médico aborteiro da nação, Henry Morgentaler, dez pessoas que haviam recebido a condecoração no passado acabaram dando de volta as medalhas ao Governador Geral do Canadá. Em seus comentários, indicou-se que a condecoração havia sido aviltada com a concessão do mesmo elevado reconhecimento a um aborteiro que matou um grande número de crianças.

Comportamento - Homossexualismo é pecado

Para 58% dos brasileiros o homossexualismo vai contra lei de Deus

Uma pesquisa sobre sexualidade mostrou que 58% dos brasileiros consideram o homossexualismo “um pecado” contra as leis de Deus. O estudo foi realizado pela Fundação Perseu Abramo e pela organização alemã Rosa Luxemburgo Stiftung, que realizaram duas mil entrevistas nas cinco regiões do país. O objetivo era aferir a quantas anda o preconceito contra gays no Brasil, em um ano que deve ser decisivo para a comunidade homossexual – tramita Congresso Nacional o projeto de lei nº 122/06, a chamada lei anti-homofobia, que pode criminalizar manifestações contrárias aos gays. Mas para 29% das pessoas ouvidas, o comportamento homossexual é uma “doença a ser tratada”.

Segundo os organizadores da pesquisa, o estudo foi o primeiro a mapear de forma tão ampla o sentimento contrário aos homossexuais. No entender dos analistas, a principal constatação é de que o brasileiro não tem dificuldade de confessar suas ideias acerca do tema. Nada menos que 28% admitiram ter preconceito contra gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros, a comunidade GLBT. Os números, divulgados pelo jornal Folha de São Paulo, foram recebidos com apreensão pelas entidades de defesa dos direitos do segmento.

Os maiores níveis de aversão à homossexualidade foram observados nas regiões Norte e no Nordeste. O levantamento mostrou alguns aspectos inusitados. A maioria das pessoas que responderam às perguntas disseram que não gostariam de ter um filho gay, mas que “procurariam aceitar” a situação. Houve um número razoável (23%) de defensores da tese de que a mulher “vira” lésbica porque não conheceu um “homem de verdade. Além da ideia de pecado, o estudo revelou que 84% dos brasileiros concordam plenamente com a tese de que homem e mulher foram criados por Deus para “cumprir sua função sexual”, ou seja, manter relacionamentos héteros, capazes de gerar filhos.

Fonte: Agência Folha

A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada

Votação é adiada
06-Mai-2009
A votação do projeto de lei 122/2006, prevista para esta quarta-feira, dia 06, no Senado foi adiada e não há certeza de nova data, segundo informações da Rede Brasileira de Intercessão, que está mobilizando senadores e adeptos contrários a lei, que torna crime todo e qualquer ato contrário ao homossexualismo –mesmo que por simples interpretação dos homossexuais.



-A corrente de oração continua. Não podemos parar de orar, pois não sabemos as consequências se essa lei for realmente aprovada-, informou a secretária da Rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado.

Se aprovada, a lei 122-2006 limitará campos da liberdade de expressão, bem como orientação de jovens nas Igrejas e palavras que possam defrontar com a ato homossexual.

A PLC 122/2006 já havia sido aprovada na Câmara dos Deputados em 2008. Na época, cerca de 140 mil ligações foram feitas ao serviço de atendimento Alô Senado em prol da rejeição. Nesta quarta-feira, se o feito se repetir, alei automaticamente entrará em vigor por todo Brasil.

“Acreditamos na independência do Senado da República na votação pela rejeição deste projeto, que não se curvará aos caprichos do presidente Lula. Chegou a hora da verdade, vamos ver quem é quem nesta votação” afirmou a secretária da rede Brasileira de Intercessão, Kelen Prado. A Rede pede a mobilização de Deputados e Senadores de todos os estados Brasileiros para que se manifestem contrários ao projeto de lei.



Em Junho do ano passado, CREIO noticiou a visita da Frente Evangélica, que foi ao Congresso se reunir com 4º secretário da Casa, Magno Malta. Na época, pastores e parlamentares debateram opiniões e posicionaram cartazes de protesto em frente ao Congresso Nacional.



“Não se trata aqui da pessoa ter liberdade de ser o que gostaria de ser. Se ela quer ser homossexual, que seja; se quer se juntar com alguém, que se junte. Mas eu não preciso aceitar isso. Eu tenho minha opinião e não gostaria de ver meu filho recebendo educação que considero inadequada dentro de uma escola. Não gostaria de ver nossa liberdade constitucional violentada por eu ter que engolir algo em que eu não acredito", disse o pastor Fadi Faraj, do Ministério da Fé na ocasião.



FOTOS: Ed Ferreira, Fábio Rodrigues Pozzebom, Dida Sampaio, Ricardo Marques

Fonte: Creio

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Vitória da bancada evangélica no Congresso Nacional

Assessores atentos frustram tentativas do governo e aliados LGBT de avançar agenda gay debaixo dos panos


A bancada evangélica, com a ajuda de assessores atentos, passou a perna em quem queria passar a perna no Brasil. A vitória da bancada evangélica foi noticiada no jornal esquerdista Folha de S. Paulo, que relatou, em sua própria versão: “A recente tramitação no Congresso do projeto que criou o Ministério da Pesca escondeu uma batalha em que a Frente Parlamentar Evangélica se saiu vitoriosa — e rendeu críticas ao governo por parte de grupos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT)”.

A versão da Folha, intitulada “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”, errou, pois o projeto não era nem é de gays. É só de peixes. A bancada evangélica não emperrou o projeto, mas apenas o esquema gay que foi introduzido no projeto. Por que motivo enfiaram concessão de cargos para ativistas homossexuais no meio de um projeto de pescaria é uma boa pergunta. A versão amortecedora da Folha foi tão favorável às intenções do governo que ganhou destaque no site oficial do PT.

Como é que o PT não ia ficar contente? A matéria citou até Luiz Mott, aliado de Lula e o maior ativista gay do Brasil, acusado de apoio ao sexo com menores e que ameaçou líderes pró-família, postando descaradamente o endereço residencial deles na internet. Nesse golpe baixo, Mott não poupou nem mesmo Julio Severo.

A Folha nada viu de estranho ou anormal na introdução sorrateira de favorecimentos à agenda gay dentro de um projeto relativo ao Ministério da Pesca e ainda lamentou, na voz de um entrevistado:

O responsável pelas políticas LGBT na Secretaria de Direitos Humanos, Eduardo Santarelo, reconhece que as expressões relativas ao grupo foram retiradas por pressão dos evangélicos. “Qualquer menção no projeto de lei que tivesse a questão LGBT e o combate à homofobia, eles cortaram. Teve-se que negociar para aprovar o projeto como um todo”, disse ele.

O que a Folha está insinuando? Que o certo seria deixar o esquema gay escondidinho num projeto sobre pesca? Que é natural e normal que políticas de pesca dêem prioridade ao combate à “homofobia”? Afinal, o que é que os peixes têm a ver com a imposição da agenda gay na sociedade humana?

Depois, a mídia brasileira se queixa de que está perdendo seus leitores e telespectadores e reclama também dos blogs, onde o leitor não fica dependente do jornalismo-capacho, que submete a verdade ao capricho de censores ideológicos ou torce sua apresentação para agradar a um governo que investe bilhões na mídia com o propósito exclusivo de elevar sua popularidade. Como uma mídia que recebe tanto dinheiro do governo o incomodará com notícias desfavoráveis, mas verdadeiras e necessárias?

Se a imprensa cumprisse seu papel de relatar as notícias do jeito que são, não do jeito que quer, a existência de blogs seria desnecessária. A existência de blogs é um atestado da insatisfação do povo com as “notícias oficiais e oficialmente omissoras”.

Portanto, muito diferente da omissão da mídia brasileira e da matéria amortecedora da Folha, pude no Blog Julio Severo tratar do assunto de forma bem honesta e sincera no meu conhecido artigo “O peixe é a isca: projeto de lei sobre pesca vira “peixe-de-tróia” da agenda gay”, que denunciou para todo o Brasil o que estava acontecendo debaixo dos panos. Parte da minha denúncia diz:

Algo está cheirando a peixe podre no governo do rei Lula. Como se já não bastassem os cavalos-de-tróias para promover leis anti-“homofobia”, agora o PT criou o “peixe-de-tróia”. Está tramitando no Congresso Nacional o PL 3960/2008, de autoria do Poder Executivo, o qual dispõe sobre o Ministério da Pesca e Aquicultura.

Aparentemente, a intenção original do projeto era lidar apenas com peixes. Mas então, políticos petistas tiveram a inspiração de sequestrá-lo para outro objetivo. Afinal, quem é que desconfiaria que a agenda gay poderia vir embutida numa legislação sobre peixes? Foi com tal inspiração que a deputada Irini Lopes (do PT do Espírito Santo) apresentou a emenda 34 ao PL 3960/2008.

Normalmente, a emenda de um projeto de peixes deveria tratar apenas de peixes. Contudo, a emenda 34, conforme o Dr. Paulo Fernando de Melo explica, estabelece “o Conselho Nacional com inúmeros cargos para gays, bissexuais, travestis e transexuais, equiparando-o aos Conselhos da Criança e do Adolescente, ao Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Portadora de Deficiência e ao Conselho Nacional dos Direitos do Idoso”.

Não é malandragem política seqüestrar um projeto sobre pesca, tornando-o hospedeiro de um esquema ideológico parasitário? Em vez de intitular imparcialmente de “Bancada evangélica frustra manobra gay no Congresso”, ou “Bancada evangélica frustra esquema gay dentro de projeto sobre pesca”, ou outro título objetivo e imparcial, a Folha de S. Paulo preferiu deixar de fora a sujeira da maquinação e tratar o assunto a partir do ângulo dos oportunistas perdedores, ao dizer: “Bancada evangélica emperra projetos de gays no Congresso”. Não deveria então a bancada evangélica, e todas as outras bancadas, emperrar tão sórdida maquinação?

O importante agora é que, quer os oportunistas gostem ou não, quer o governo Lula goste ou não, quer os extremistas LGBT gostem ou não, quer a imprensa esquerdista goste ou não, a vitória sobre as tramas, a vitória sobre as mentiras, a vitória sobre as forças ocultas bem financiadas, a vitória sobre o peixe-de-tróia foi total contra a agenda gay.

Contudo, não houve vitória nenhuma contra outras agendas, porque, conforme informa a Folha, o projeto estabelece que o Ministério da Pesca terá “uma comissão enrustida: o Conselho contra Discriminação”. Esse foi o único ponto da matéria inteira que mais se aproximou de algo que dava levemente para se reconhecer como “trama”. O Dicionário Michaelis diz que o termo “enrustido” se refere “àquele que não assume sua condição”, e o Dicionário Aurélio é mais ousado, dizendo que esse termo significa “homossexual não assumido”. Por que então a Folha não disse logo que o projeto sobre pescaria era na verdade um “projeto homossexual não assumido”? Porque é norma dos tramadores na política e na mídia não deixar suas obras ocultas “saírem do armário”.

Muito diferente da Folha, cuja matéria saiu com destaque no site oficial do PT, quando a turma petista e LGBT ler meu artigo, pode ter certeza de que eles não pensarão em postá-lo no site do PT!

A bancada evangélica conseguiu tirar do endinheirado bonde anti-discriminação enrustido somente os oportunistas gays. Os outros oportunistas conseguiram pegar carona no peixe-de-tróia. Promotores da “cultura” afro-brasileira (título politicamente correto que em grande parte acoberta pais-de-santo) terão elevados cargos, com direito de promover sua “cultura”, á custa dos peixes, que terão de pagar salários milionários para ativistas anti-discriminação que vivem de sugança dos recursos públicos. É melhor você crer nessa piada dos peixes pagando a conta de tudo, para não sentir a dor no seu próprio bolso.

A bancada evangélica saiu vitoriosa contra os oportunistas gays do enrustido bonde da alegria, graças ao incansável e importante trabalho de vigilância da Dra. Damares Alves e do Dr. Paulo Fernando de Melo. Sem a assistência deles, que me procuraram prontamente para me avisar das manobras ocultas, eu não poderia ter escrito o artigo de alerta que mobilizou tantas pessoas por todo o Brasil. Sem a atuação deles, a sociedade teria engolido mais um peixe podre dos extremistas LGBT.

Mas os esquerdistas não estão totalmente infelizes, pois o diversificado cardápio ideológico inclui muito mais do que só ativismo homossexual. Restará agora à sociedade, que nenhuma escolha tem nesse cardápio, engolir o peixe ao sabor petista com um recheio oculto de ativismo “cultural” afro-brasileiro…

Portanto, cabe aos cidadãos se conscientizarem mais, sempre olhando desconfiadamente para as generosas ofertas políticas de inescrupulosos parlamentares-garçons e principalmente dos chefs da cozinha estatal prontos para entregar de bandeja pratos disfarçados de uma variedade de ativismos nocivos. Só a mobilização de cidadãos bem informados e conscientes garante a vitória contra as malandragens políticas.

Senadores estão indo contra as leis de nosso Deus.

estamos vivendo momentos de muita luta espiritual no Brasil.
a plc 122 de 2006 esta para ser votada no senado, e se for aprovada vai acabar com a liberdade que temos em pregar a palavra de nosso Deus.
querem nos obrigar a aceitar o homossexualismo como algo natural, e n´so bem sabemos que não é.
A palavra de nosso Deus deixa bem claro que isso é algo abominavel e portanto não podemos deixar que isso ocorra.
Levante o maior numero de pessoas que tenham compromisso com Deus e vamos lutar contra essa lei.
liguem no maximo para o senado do BRASIL e deixem claro sua rejeição a essa lei.
Muitos senadores ja opinaram favor dessa lei, portanto risquem seus nomes das proximas eleições.
UBPE
UNIÃO BRASILEIRA DOS PASTORES EVANGELICOS.

Golpe sujo no Senado: PLC 122 poderá ser usado para salvar Sarney dos escândalos

Nocivo projeto anti-“homofobia” está para ser usado para desvir o foco da corrupção no Senado


O presidente do Senado, José Sarney, se envolveu em tantos escândalos, fartamente noticiados pela imprensa, que já há movimentações e pressões para que ele renuncie.

Para evitar tal fim drástico, Sarney precisará arranjar rapidamente uma saída.

É aí que entra a maquinação política. Conforme informação confidencial que acabei de receber, o presidente da Câmara, Michel Temer, aconselhou Sarney, que passa por um verdadeiro bombardeio de credibilidade após as denúncias de ter empregado pelo menos meia dúzia de parentes e aliados por meio de atos secretos, a colocar em votação no plenário projetos importantes que causem polêmicas e discussões e que possam mudar o foco do noticiário.

Qual é o principal projeto que pode provocar distração suficiente para amenizar as pressões sobre Sarney? O PLC 122/06.

Colocando o PLC 122/06 para votação, desvia-se o foco da corrupção e Sarney pode respirar mais tranqüilo.

Se não houver uma mobilização imediata, uma manobra debaixo dos panos irá colocar para votação a aberração jurídica PLC 122, que representa uma das maiores ameaças à liberdade da enorme população cristã do Brasil.

Em vez de deixarem os políticos caírem em sua própria sujeira, o povo brasileiro será submetido a uma queda de seus direitos com a colocação para votação de um projeto que vem sendo rejeitado pela sociedade, mas que está para ser usado para salvar um polítco que tem a obrigação de responder pelos seus atos.

Não permita que políticos corruptos se salvem usando o PLC 122. Salve o Brasil do PLC 122.

Faça contato imediato com os senadores e peça a rejeição do PLC 122.

Procure a liderança de sua igreja e peça ação imediata.

Envie este email a todos os seus amigos e conhecidos.

Mobilize-se, pois os políticos corruptos estão se mobilizando e farão qualquer coisa para se salvarem.

Ligue para o Senado Federal pelo telefone gratuito: 0800-612211

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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