quarta-feira, 14 de outubro de 2009

A ditadura sexual do Estado — onde o padrão é a sexualidade com prazer sem procriação — exaltará o sexo sem casamento, louvará o planejamento familiar

A ditadura sexual do Estado — onde o padrão é a sexualidade com prazer sem procriação — exaltará o sexo sem casamento, louvará o planejamento familiar e adorará o homossexualismo.

A ditadura sexual do Estado manterá os jovens sob total controle através de um cadastramento estatal e, pelo uso da força, o Estado imporá vagas obrigatórias para determinadas raças e sexos (feminista, homossexual, bissexual, etc.) em empregos, instituições, etc.

A ditadura sexual do Estado se contentará com apenas tais medidas? Claro que não. A aceitação e consagração de uma exótica selva de “valores, crenças e comportamentos relativos à sexualidade” inevitavelmente produzirá mais e maiores aberrações. A falta de limites nos excessos sexuais é imposta como direito democrático. O homossexualismo e o bissexualismo que até recentemente eram classificados universalmente como aberrações agora são, em nome da democracia, aceitos. Hoje o que é considerado aberração é a pedofilia. O que o futuro trará para os homens que têm “orientação sexual” envolvendo meninos e meninas? O que se reivindicará em seguida em nome da democracia e dos direitos sexuais e reprodutivos?

Um pecado leva a outros pecados. Uma aberração leva a outras aberrações. Assim é que o Estatuto da Criança e do Adolescente está levando ao Estatuto da Juventude.

Diz o ditado que quando os gatos estão ausentes, os ratos fazem a festa. Na ausência de boas leis e ordem, os pervertidos fazem a festa. Felizmente, não há ausência de bons homens e mulheres no Brasil. Mas quando está ausente neles a disposição necessária de se mobilizar e confrontar malignas leis que os pervertidos impõem na sociedade, os ratos fazem a festa. No Brasil, onde recentemente o movimento de “direitos” das crianças e dos adolescentes — que é defensor do ECA e do EJ — se uniu oficialmente ao movimento homossexual, eles já estão fazendo farra.

Quando é que os bons se darão conta de que precisam agir para acabar com essa farra?


Fonte: www.juliosevero.com

domingo, 11 de outubro de 2009

Marina Silva, a candidata verde de coração vermelho

Marina Silva, a candidata verde de coração vermelho
Ela começou sua carreira política militando nas comunidades eclesiais de base, a ala mais marxista Igreja Católica, tendo a Teologia da Libertação como referencial de sua vida. Mesmo assim, agora ela apresenta-se como candidata dos evangélicos, pintando-se como “moderada”

Todos os eventuais candidatos à Presidência da República em 2010 são de extração marxista. José Serra, que hoje posa de tucano liberal, foi um dos fundadores da Ação Popular (AP), um dos braços marxistas da Igreja Católica. Dilma Roussef, hoje petista, foi terrorista dos quadros do COLINA e da VAR-Palmares. Já Ciro Gomes, que declarava em meados de agosto estar pessoalmente decidido — “eu já escolhi. Sou candidato à Presidência” — fez percurso inverso. Iniciou sua carreira na Aliança Renovadora Nacional, a famigerada Arena que deu sustentação à ditadura militar, girou bolsinha no PPS, atual nome de guerra do antigo Partido Comunista Brasileiro e hoje faz ponto no PSB, também de origens marxistas.

Surge agora Marina Silva que, em entrevista à revista Veja, evoca seu passado igrejeiro, mas parece ter sido acometida de amnésia: nenhuma palavrinha sobre sua militância no Partido Revolucionário Comunista (PRC), ligado ao PT, sob o comando dessa figura impoluta da política nacional, o deputado José Genoíno. Pelo jeito, o tal de pensamento liberal — hoje dito neoliberal — não conseguiu gerar sequer um líder para enfrentar o marxismo ainda vigente neste país.

Embora não aluda à sua militância no PRC — a palavra comunista virou palavrão — para bom entendedor a morena Marina deixa clara sua filiação ideológica: “Minha geração ajudou a redemocratizar o país porque tínhamos mantenedores de utopia. Gente como Chico Mendes, Florestan Fernandes, Paulo Freire, Luiz Inácio Lula da Silva, Fernando Henrique Cardoso, que sustentava nossos sonhos e servia de referência. Agora, aos 51 anos, quero fazer o que eles fizeram por mim. Quero ser mantenedora de utopias e mobilizar as pessoas”.

Como candidata que reivindica a influência dessa gente, sai da frente. Ainda bem que não tem chances de eleger-se. Se bem que tanto faz como tanto fez. Os demais candidatos tampouco negariam a excelência daquela “gente”.

Após 30 anos de militância no PT migrou para o PV. Mas mantém suas simpatias pelo partido corrupto. Afinal, precisa de votos: “Os erros cometidos pelo PT foram graves, mas estão sendo corrigidos e investigados. Quando da criação do PT, eu idealizava uma agremiação perfeita. Hoje, sei que isso não existe. Minha decisão não foi motivada pelos tropeços morais do partido, mesmo porque eles foram cometidos por uma minoria”.

Estranho conceito de minoria. Os petistas todos estão afogados até o pescoço em suas falcatruas e no apoio a falcatruas alheias — vide a affaire Sarney — e a morena Marina fala em tropeços de uma minoria. Insiste em afirmar que não rompeu com o petismo. “De jeito nenhum. Tenho um sentimento que mistura gratidão e perda em relação ao PT. Sair do partido foi, para mim, um processo muito doloroso. Perdi quase três quilos”. Ora, se romper com a corrupção emagrece, desconfio que todo petista optará pela obesidade.

Quanto às mentiras recorrentes de sua rival à Presidência da República, nenhuma palavrinha. Ou melhor, uma palavrinha. Mas de adesão: “Não vou me colocar numa posição de vítima em relação à ministra Dilma. Quando eu era ministra e tínhamos divergências, era o presidente Lula quem arbitrava a solução. Não é por ter divergências com Dilma que vou transformá-la em vilã”.

Santa Dilma, então! Curiosa lógica: se tenho divergências com alguém, não posso acusá-lo de nada. Adelante! A ex-ministra do Meio Ambiente, que sempre opôs dificuldades à construção de hidrelétricas na Amazônia, particularmente as de Jirau e Santo Antônio, no Rio Madeira, afirma agora que não era bem assim: “No Brasil, quando a gente levanta algum ’porém’, já dizem que somos contra. Nunca me opus a nenhuma hidrelétrica. O que aconteceu naquele caso foi que eu disse que, antes de construir uma usina enorme no meio do rio, era preciso resolver o problema do mercúrio, de sedimentos, dos bagres, das populações locais e da malária”. Ou seja, no que depender das marinas morenas da vida, o Brasil precisará encontrar rios sem peixes fluviais se quiser desenvolver-se.

“Marina, você se pintou”. Era vermelha e virou verde. Pelo menos por fora. Por dentro, continua vermelha.

Mesmo tendo algumas posições éticas corretas, a visão predominante de Marina Silva é profundamente marxista e sua vitória, assim como a vitória dos outros candidatos vermelhos, implica na continuação da possessão vermelha que oprime hoje o Brasil.

Adaptado do texto “Marina Morena Marina, Você Se Pintou” do ateu Janer Cristaldo.

Fonte: www.juliosevero.com

O partido do aborto

PT pune dois deputados acusados de combaterem a causa abortista

Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz

“Ubi PT, ibi abortus” (onde está o PT, lá está o aborto), já dizia um velho provérbio chinês criado pelo Professor Humberto Leal Vieira, presidente da Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família e membro da Pontifícia Academia Pró-Vida.

A história do aborto no Brasil confunde-se com a história do PT e de outros partidos de índole comunista, como o PC do B e o PPS.

Coube ao PT em 1989 a “glória” de ter instalado no município de São Paulo o primeiro (des)serviço de aborto financiado com o dinheiro público (Portaria 692/89). Isso ocorreu enquanto Luiza Erudina (do PT) era prefeita e enquanto Eduardo Jorge (do PT) era secretário de saúde.

Em 1991, o mesmo Eduardo Jorge, desta vez como deputado federal do PT por São Paulo, proporia, juntamente com Sandra Starling (deputada federal do PT por Minas Gerais) um projeto (PL 20/91) que pretendia obrigar todos os hospitais do SUS a imitarem o mau exemplo da capital paulista.

Durante o governo Fernando Henrique Cardoso, o PT sempre liderou de longe a autoria de projetos abortistas, em nível tanto federal, como estadual e municipal. Para se ter uma idéia da liderança petista, em 2002 havia oito projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional com o objetivo de legalizar e/ou favorecer a prática do aborto. Seis eram de autoria do PT, um do PTB e um do PPB!

Com a ascensão de Lula à presidência da República, o que era ruim ficou pior. Em 2004, o Ministro da Saúde Humberto Costa lançou a Norma Técnica de Atenção Humanizada ao Abortamento, toda ela voltada para fomentar a impunidade do aborto. Em 2005, ele fez uma reedição piorada da Norma Técnica “Prevenção e Tratamento dos Agravos da Violência Sexual contra Mulheres e Adolescentes”, editada pela primeira vez em 1998 pelo então Ministro José Serra. No mesmo ano foi editada a Portaria 1145/2005, com a novidade de conter um formulário pronto, apto para a falsificação de estupros e o aborto em série.

Em 27 de setembro de 2005, a secretária especial de Políticas para Mulheres Nilcéa Freire entregou à Câmara dos Deputados o anteprojeto de descriminalização do aborto elaborado por uma Comissão Tripartite, em cuja participação a CNBB não foi admitida. A proposta normativa do governo, consagrando o aborto como um direito inalienável de toda mulher, e propondo sua total liberação, foi adotada em 04 de outubro de 2005 pela deputada Jandira Feghali (PC do B/RJ), como substitutivo ao Projeto de Lei 1135/91. A oposição pró-vida, porém, foi muito grande, e a votação do projeto ficou para o próximo mandato.

Em 22 de maio de 2006, o Partido dos Trabalhadores, em seu 13º Encontro Nacional, aprovou as “Diretrizes para a Elaboração do Programa de Governo do Partido dos Trabalhadores (Eleição presidencial de 2006)”, contendo como propósito para o segundo mandato a “descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia” (item 35). Em 27 de setembro, atendendo às propostas do 13º Encontro Nacional do PT, o presidente Lula inclui em seu programa de governo 2007- 2010 a legalização do aborto: “criar mecanismos nos serviços de saúde que favoreçam a autonomia das mulheres sobre o seu corpo e sua sexualidade e contribuir na revisão da legislação” (Programa Setorial de Mulheres, p. 19).

No segundo mandato, o governo Lula insistiu, sobretudo por meio do novo Ministro da Saúde José Gomes Temporão, em aprovar o Projeto de Lei 1135/91, dizendo e repetindo que “o aborto é uma questão de saúde pública”. A proposta, porém, foi rejeitada duas vezes: na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF) da Câmara dos Deputados por 33 votos a zero (em 07/05/2008) e na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) por 57 votos contra 4 (09/07/2008). Inconformado com a derrota, em 13/08/2008, o deputado José Genoíno (PT/SP) apresentou um recurso (Recurso 0201/08) para que o projeto abortista fosse apreciado pelo plenário da Câmara. Dos 66 deputados que assinaram o recurso, 31 (46,97%) eram do PT.

No 3º Congresso do Partido dos Trabalhadores (PT), ocorrido entre agosto e setembro de 2007, foi aprovada a resolução “Por um Brasil de mulheres e homens livres e iguais”, que inclui a “defesa da autodeterminação das mulheres, da descriminalização do aborto e regulamentação do atendimento a todos os casos no serviço público”.

No 10º Encontro Nacional das Mulheres do PT realizado em Brasília nos dias 17 e 18 de maio de 2008, foi aprovada uma resolução propondo a instalação de uma Comissão de Ética para os parlamentares antiabortistas, com “orientação para expulsão daqueles que não acatarem e não respeitarem as resoluções partidárias relativas aos direitos e à autonomia das mulheres”.

No dia 11 de novembro de 2008, os deputados Luís Bassuma (PT/BA) e Henrique Afonso (PT/AC) receberam a notificação da Comissão de Ética do Diretório Nacional do Partido. Em 17 de setembro de 2009, ambos foram punidos. O motivo alegado é que eles “infringiram a ética-partidária ao ‘militarem’ contra resolução do 3º Congresso Nacional do PT a respeito da descriminalização do aborto”[1]. Esse foi o entendimento unânime do Diretório Nacional. Os dois tiveram seus direitos partidários suspensos: Luiz Bassuma por um ano e Henrique Afonso por 90 dias. Segundo a decisão, Bassuma será imediatamente substituído pela Bancada Federal na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). Quando a Henrique Afonso, ele não será reconduzido à mesma Comissão. Bassuma recebeu ainda a recomendação de retirar os projetos de lei de sua autoria “que contrariam a resolução do 3º Congresso” (aborto).
Como entender a punição dos dois deputados

A presença de políticos antiaborto dentro do PT sempre foi muito importante. Não para a causa pró-vida, mas para a causa abortista. O Partido permitia que eles fizessem algum discurso em defesa da vida e até, em certos casos, que votassem contra o aborto. Mas impunha como condição que a atuação deles fosse periférica, superficial, de modo a não impedir a aprovação de um projeto pró-aborto nem a rejeição de um projeto pró-vida.

Assim, o PT permitiu que Hélio Bicudo (PT/SP) em 23/04/1996, votasse a favor da PEC 25A/95, que pretendia incluir em nossa Constituição o direito à vida “desde a sua concepção”. Seu voto foi um entre 32 que votaram “sim” contra 356 que votaram “não”. Como não havia perigo de que a proposta pró-vida fosse aprovada, o Partido não se importou com aquele voto dissidente.

O PT ainda permitiu que o mesmo Hélio Bicudo fizesse um solene discurso contra o aborto em 28/08/1997, quando estava para ser votado o PL 20/91. No entanto, misteriosamente ele se ausentou na hora da votação. Sua ausência foi decisiva para que o projeto abortista fosse aprovado na Comissão de Constituição, Justiça e Redação.

De maneira análoga, o PT permitiu que a deputada Ângela Guadagnin (PT/SP) em 6/3/2001 emitisse, como relatora, um parecer favorável ao PL 947/1999, que pretendia instituir o Dia do Nascituro. No entanto, ela estranhamente não compareceu no dia 25/04/2001, quando o projeto estava para ser votado. Sem a presença da relatora, não pôde haver votação. E assim, essa proposição pró-vida foi sendo protelada indefinidamente até ser arquivada.

Os petistas “pró-vida” sempre contribuíram para que se criasse a falsa idéia de que o PT não é um partido abortista. A presença deles interessava ao Partido, a fim de atrair os votos dos cristãos. Por que então Luiz Bassuma e Henrique Afonso foram punidos?

Porque eles foram longe demais. Bassuma ousou apresentar um projeto para revogar a não punição do aborto em caso de estupro (PL 5364/2005), desarquivou o “Estatuto do Nascituro” (PL 478/2007) e propôs a proibição do abortivo conhecido como “pílula do dia seguinte” (PL 1413/2007). Henrique Afonso atreveu-se a propor a sustação da aplicação da Norma Técnica do aborto no SUS (PDC 42/2007).

A decisão do Diretório Nacional deixou claro que dentro do PT só se admite uma militância pró-vida do tipo “faz-de-conta”. Tudo o que ultrapassa a mera ficção e põe em risco a causa abortista do Partido deve ser punido.
E o respeito à consciência?

O respeito à consciência dentro do PT é algo excepcional, como se vê no artigo 13, XV do seu Estatuto: “São direitos do filiado: ... excepcionalmente, ser dispensado do cumprimento de decisão coletiva, diante de graves objeções de natureza ética, filosófica ou religiosa, ou de foro íntimo, por decisão da Comissão Executiva do Diretório correspondente, ou, no caso de parlamentar, por decisão conjunta com a respectiva bancada, precedida de debate amplo e público”.

A consciência de cada filiado fica portanto submetida à decisão do Partido. Se o PT não permitir, o filiado não pode agir segundo sua consciência.
Conclusão:

De tudo o que ocorreu, fica evidente que um cristão não pode votar no PT e muito menos filiar-se a esse partido. Não se trata de uma questão de simples preferência partidária. Trata-se literalmente de uma questão de vida ou morte, ou seja, de defesa do direito humano fundamental à vida, em favor dos mais inocentes e indefesos. Um partido que faz todo o possível para que esse direito não seja reconhecido pelo Estado e não permite aos seus filiados promover eficazmente esse direito não cumpre um requisito fundamental para poder ser votado, ao menos se existem outros partidos que defendam esse direito ou, pelo menos, deixem os seus filiados defendê-lo.

Não se trata de fazer política partidária, mas do dever de dar aos outros, a todo o povo, a necessária informação sobre radicais incompatibilidades de um partido político ou de um determinado político com as convicções mais fundamentais da ética cristã e mesmo natural. A história (de governos eleitos pelo povo, que desprezaram os direitos humanos fundamentais) não ensinou já o suficiente a responsabilidade de cada um pelo seu voto? Por isso, existe o dever de se informar e de informar os outros.

Roma, 3 de outubro de 2009, Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do Pró-Vida de Anápolis

Divulgação: www.juliosevero.com

Homocracia na floresta

Klauber Cristofen Pires

Eu tenho uma dúvida: se "ela", na verdade, é "ele", e "ele", por sua vez, é "ela", um casamento entre os dois seria homo ou heterosexual? Nada não, mas a sopa de letras só aumenta e a minha pobre mente fechada demora a processar: agora são LGBT (corrijam-me se estiver errado: "lésbicas", "gays", "bissexuais" e "transexuais" (ou será "travestis"?)). Faltou alguém aí? Creio que em breve teremos os polissexuais (praticam sexo com qualquer membro de outro grupo), os metassexuais (só pela net), os solossexuais (na base do "cinco contra um" e assumidos) e os coisassexuais (na categoria de "diversos"). Aliás, creio que já existam, só lhes faltando suas respectivas cotas específicas nas universidades e nos empregos públicos.

Brincadeiras (ou previsões) à parte, no período de 15 a 20 de setembro de 2009 realizou-se a V Semana da Diversidade e a V parada do orgulho LGBT. Tudo com dinheiro público e espaço cedido pelas autoridades estaduais e municipais da terra do Chico Mendes e da Marina Silva. Ôpa, também com o patrocínio da Unimed e de uma entidade que não consegui reconhecer, denominada VLG. Será que é necessário informar que o estado do Acre é redutíssimo do PT?

Agora, peço a atenção aos leitores para alguns destaques da programação (confira nas fotos, ao final, se for possível ler), sobre os quais tecerei comentários logo depois.

Dia 15/09/09

09h30: Assinatura do convênio Programa de Promoção da Cidadania LGBT do Acre celebrado entre a Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos e a AHAC (Associação de Homosexuais do Acre).

10h30: Homenagem e entrega do troféu Rogério Sábio da Paciência aos Aliados da Diversidade, entidades, empresas e particulares que contribuem e colaboram com ações de combate à homo-lesbo-transfobia.

11h30: Palestra Escola sem Homofobia com Keila Simpson coordenadora da Associação de Travestis de Salvador e ex-presidente da Articulação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra).

Dia 16/09/2009

19h00: Circuito Documentário - Filme e Debate: Assim me diz a Bíblia -Através de cinco retratos íntimos de famílias cristãs com um membro gay ou lésbico, o filme explora a maneira como religiosos conservadores tentam convencer sistematicamente os fiéis a acreditarem que a Bíblia proíbe o homossexualismo.

Dia 17/09/2009

8h30às 12hoo e 14h00 às 18h00: Seminário Escola Sem Homofobia

19h00: Cinema do Mundo - Filme e Debate: Milk - A Voz da Igualdade - Drama biográfico sobre Harvey Milk, primeiro candidato gay oficialmente eleito no estado da Califórnia. Numa época em que o preconceito e a violência contra homossexuais eram aceitos abertamente como norma, Milk buscou direitos iguais e oportunidades para todos, mergulhando de cabeça nas turbulentas águas da política.

Dia 18/09/2009

17h00: Palestra Uma Escola Sem Homofobia com Silvana Conti, articuladora nacional da LIga Brasileira das Lésbicas (LBL) e da União Brasileira de Mulheres (UBM) em Porto ALegre (RS) promovida pela SEJUDH e AHAC

Dia 19/09/2009

17h00: O Diverso do olhar - o novo olhar da Publicidade e das novas mídias sobre a homossexualidade - Marco Brazzo e Sérgio de Carvalho

Dia 20/09/2009

15h00: V Parada do Orgulho Gay

20h30: Show Preta Gil

Aos Comentários...

Como um liberal, nada posso fazer contra alguém que decida usar o que é seu, i.e., a parte do seu corpo. Ainda que pareça um reducionismo, mas trata-se inquestionavelmente de uma questão de propriedade privada.

Entretanto, o problema aparece quando estes grupos utilizam-se do dinheiro público para impor a sua visão de mundo, e mais ainda quando transformam a escola em plataforma para influenciar em massa crianças e jovens sobre aspectos da vida que, devido à tenra idade, seus pais certamente não autorizariam dar-lhes conhecimento, e aqui me refiro sem excluir a escola pública, pois não é por que alguém tem seu filho estudando em um estabelecimento pago pelo governo que deve engolir qualquer coisa que afete a intimidade de seus filhos sem o seu expresso consentimento, e aqui entra, claro, a questão religiosa e a moral.

Buscando agora meu lado conservador, percebo com indignação - e até medo - como estes grupos de pressão desprezam qualquer "Convenção de Genebra" sobre os seus métodos de persuasão. Simplesmente não há escrúpulos, e aqui, até a Bíblia e os "religiosos conservadores" são apontados como alvo, ao tentarem "convencer sistematicamente os fiéis a acreditarem que a Bíblia proíbe o homossexualismo." Ora, claramente a Bíblia condena, e não só o homossexualismo, mas até mesmo o adultério, que dentre os males, ainda se trata de uma conduta heterossexual. Mais uma vez, querem forçar a porta das igrejas e dos templos para imporem aos cristãos o que eles devem acreditar, e isto nada tem de igualdade, mas de poder.

Quanto ao medo, não o sinto exatamente por causa deles, mas por esta cambada de padres de "boca mole" que vacilam na fé (ou a traem, explicitamente, em benefício da revolução marxista) e não tomam a dianteira na defesa dos valores da família cristã. Um padre guarda o voto de castidade não para se tornar uma coisa assexuada e ás vezes até mesmo efeminada, mas justamente para direcionar a sua virilidade, a sua força e a sua coragem para a defesa da Cristandade.

Perceba o leitor, enfim, de acordo com a própria programação do evento, a amplitude e a magnitude das ações dos grupos "Sopa de Letrinhas": estado + escola + religião + mídia. Temos de começar a oferecer uma frente a esta gente, e você precisa participar. Naquela semana, no Acre, os pais tiveram de engolir doutrinação homo-trans-traveco-bi-etc-sexual sobre os seus filhos. Isto não é ficção. Aconteceu realmente, e logo será a vez dos seus.
Acorde!

Fonte: Mídia Sem Máscara

Deputado acusa gays de tentativa de mordaça a evangélicos

O deputado Nivaldo Manoel (PPS) fez hoje um veemente apelo ao Senado Federal para que não aprove o projeto de lei de número 122/2006 que torna crime a prática de homofobia – preconceito contra homossexuais no país. A assembléia fará uma sessão especial, no próximo dia 18, para debater o assunto.
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“Caso o Senado Federal ratifique a aprovação do projeto 122/2006, já aprovado na câmara, ele vai se tornar polêmico porque vai permitir que os homossexuais amordacem todos aqueles que são contra a prática do homossexualismo”, disse Nivaldo Manoel.

“Não somos radicais, nem queremos proibir que os homossexuais façam seus programas, pois não podemos mandar na vida de ninguém. Mas, não podemos aceitar que eles possam trazer danos à sociedade com esse projeto”, adiantou Manoel.

Segundo Nivaldo Manoel, se o projeto for aprovado vai trazer problema à sociedade, principalmente para as igrejas. “Principalmente porque dará direito a um homossexual escolher onde quer se casar. Um homossexual se quiser casar, poderá escolher uma igreja evangélica e o pastor não vai poder proibir, porque estará previsto em lei”, queixou-se Manoel, que é evangélico militante da Igreja Assembléia de Deus.

O deputado foi enfático ao afirmar que não há homossexuais entre os evangélicos. “Se existem gays eu não sei. Só que quando é descoberto um evangélico gay, a igreja automaticamente o expulsa do rol de membros”, afirmou.

Nivaldo Manoel contestou a interpretação que dada ao Livro de Samuel ( Antigo Testamento), que trata das relações entre o Rei Davi e Jônatas, em que sugere uma relação homossexual.

“Essa interpretação é enganosa porque o rei Davi não era homossexual. Ele era uma pessoa muito amiga de Jônatas, a quem amava como amigo. Quem interpreta a Bíblia assim, está radicalizando”, destacou Nivaldo. “Ele amava Jônatas de coração, era um amor puro” destacou Nivaldo Manoel.

O parlamentar evangélico disse que vai lutar para impedir a aprovação dessa lei no Senado. 'Para tanto,estamos convidando os senadores José Maranhão, Cícero Lucena e Efraim Morais para a seessão especial do 18 nesta casa”, finalizou Nivaldo

Bispo da Igreja Universal do Reino de Deus fala sobre a lei da homofobia

No fim do ano passado, foi aprovado na Câmara dos Deputados a Lei da Homofobia, que em seguida foi encaminhada ao Senado Federal e tramita na Comissão de Direitos Humanos. Creio que os deputados não atentaram para a completa extensão do alcance da lei que aprovaram, a qual, além de inconstitucional, cria em nosso país a “ditadura gay”.

Esclareço que não se trata de ser contra o combate intransigente à violência que afeta os homossexuais, algo que deve ser recriminado vigorosamente, como, em geral, a violência contra qualquer ser humano.
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O que preocupa é que a Lei da Homofobia vai muito além disso, pois altera três leis vigentes no Brasil. A primeira é a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), para proibir demissão por motivo de homossexualidade. Ora, um professor de seminário ou um sacerdote, seja padre ou pastor, que se torne homossexual, colocar-se-á em situação contrária ao que supostamente deve ensinar, que é a Bíblia. E essa posição incoerente e insustentável deverá ser mantida por sua organização, já que sua demissão, se aprovada a lei, será ilegal.

Embora a lei procure defender o homossexual contra demissões injustas, o que me parece que efetivamente ocorrerá é o total desinteresse de empregadores em contratá-los, já que, em caso de demissão – por exemplo, por falta de aptidão para a função ou por mau desempenho –, o demitido poderá alegar que a razão tenha sido sua opção sexual, o que provocará uma discussão na Justiça do Trabalho de fim imprevisível.

A Lei da Homofobia altera também a Lei do Racismo para incluir uma série de situações que passam a ser entendidas como preconceito. Por exemplo, não hospedar um homossexual ou casal homossexual em um hotel, proibir a entrada em restaurantes, ou mesmo reprimir expressões de afetividade, como beijo na boca em locais de acesso público.

Uma igreja é um local público onde casais heterossexuais evitam manifestações semelhantes e, caso ocorram, poderão ser advertidos sem maiores conseqüências. Se, no entanto, o casal for gay, adverti-los será crime. Veja como é difícil evitar extrapolações inconvenientes na aplicação dessa lei esdrúxula.

Por último, o projeto de Lei da Homofobia altera o Código Penal para criar a figura do crime de opinião, ou seja, é proibido emitir opinião contrária. Com a aprovação desse projeto, o simples fato de criticar o homossexualismo, um direito subjetivo e pessoal, passa a ser crime com pena de dois a cinco anos de prisão, a mesma que se aplica ao seqüestro.

Subjetivo porque a Bíblia ensina que o homem que se deita com outro homem, como se mulher fosse, comete abominação. Dizer o que a Bíblia diz será, então, crime? Será incitação à violência contra homossexuais?

Ler, acreditar e ensinar a Bíblia para a família no lar ou em público não é, simplesmente, o direito de liberdade de culto garantido em nossas Constituições desde a proclamação da República, para evangélicos, e desde a Constituição Outorgada de 1824, para os católicos?

E a livre expressão do pensamento não é um direito fundamental e cláusula pétrea do capítulo mais importante da Constituição Brasileira, que é o que trata das garantias individuais?

É justo que uma lei proíba que um pai de família cristão tenha o direito de ensinar seu filho que o homossexualismo é pecado ou antinatural?

É por isso que tenho repetido em entrevistas, artigos e no Senado Federal que esse projeto de lei, como está, não deve ser aprovado na Comissão de Direitos Humanos. Se for, não deve ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça. Se for, não deve ser aprovado pelo plenário do Senado. Se for, não deve ser sancionado pelo presidente da República. Se for, devemos ir às ruas para protestar e derrubá-lo no Supremo Tribunal Federal.

Disse Marcelo Crivella (PRB-RJ), 50 anos, é senador, engenheiro civil e bispo da Igreja Universal do Reino de Deus.

Fonte: Gospel Jovens

sábado, 10 de outubro de 2009

Assembleia de Deus empresta púlpito para Dilma Rousseff, a provável sucessora de Lula

Assembleia de Deus empresta púlpito para Dilma Rousseff, a provável sucessora de Lula
Julio Severo

Nota importante: Atendendo a esclarecimentos de pastores da AD, que disseram estar presentes no evento da AD de São Paulo, onde Dilma Rousseff ocupou o púlpito da igreja, venho dizer que foi precipitado declarar que a AD a apóia como sucessora de Lula. Portanto, corrigi o título deste artigo, que antes se chamava: “Assembleia de Deus decide apoiar Dilma Rousseff para a sucessão de Lula”.

É necessário, porém, destacar que não é a primeira vez que Takayma comete um erro maior do que percebe: em 2002 e 2006 ele apoiou Lula para presidente.

O fato triste e sombrio é que, se sem apoiar Dilma ou Lula, a AD de São Paulo deixou Dilma ocupar o púlpito para declarar a asneira de que “Lula defende os valores cristãos”, o que essa mesma AD não faria pelos políticos que ela apóia?

Os pastores da AD de São Paulo também em nenhum momento usaram seu próprio púlpito para repreender Dilma ou pelo menos para desmenti-la na mesma hora. É de estranhar então que algumas pobres ovelhas ali tenham batido palmas para esse discurso mentiroso que não foi desmentido?

Foi vergonhoso dar para Dilma um lugar no púlpito, por mínimo que fosse. Foi igualmente vergonhoso não dar uma resposta imediata à mentira obscena de que “Lula defende os valores cristãos”.

Que os pastores da AD que amam o Senhor Jesus se levantem e abram a boca sobre isso!

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Tal qual ocorreu nas campanhas eleitorais de Lula em 2002 e 2006, o PT cobiça mais uma vez o apoio das lideranças evangélicas. Esse apoio não vem à toa: os líderes evangélicos dão o cobiçado voto de suas ovelhas encurraladas e em troca recebem favores e concessões.

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo:

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, foi homenageada hoje (5) à noite em um culto da Assembleia de Deus, em São Paulo, pelo deputado federal Hidekazu Takayama (PSC-PR), que lhe manifestou apoio.

Segundo o Yahoo Notícias, “Ela cobriu de elogios a Igreja Evangélica Assembleia de Deus e seu presidente, José Wellington Costa, num culto em comemoração ao aniversário do líder religioso, diante de uma plateia de 4 mil fiéis, num templo da capital paulista”.

A matéria do Yahoo também destaca que Dilma soube apelar para palavras comuns do vocabulário evangélico:

Dilma abriu o discurso de dez minutos saudando os “queridos irmãos e irmãs”. “Que a paz do Senhor esteja com vocês”, disse, para receber em resposta um uníssono “Amém”. O fecho da fala deu-se com uma citação do Evangelho de João: “Vim para que todos tenham vida em abundância.” Sem timidez, pediu que os fiéis orassem para que a equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva possa “seguir adiante”.

A ministra aproveitou o altar para fazer propaganda dos símbolos do governo Lula, como o Programa Minha Casa, Minha Vida e o Bolsa Família. “No governo Lula, a santa energia flui mais forte. Faz parte do nosso governo a luta pela dignidade. Tiramos mais de 30 milhões de brasileiros da pobreza”, disse. “O governo Lula defende os valores cristãos e as crenças morais dos brasileiros.”

Nas duas campanhas eleitorais de Lula, o discurso evangélico de apoio a ele também promovia a ideia de que Lula defende os valores cristãos e as crenças morais dos brasileiros. Para mais informações, veja o artigo “Lula e os evangélicos” aqui: http://juliosevero.blogspot.com/2006/04/lula-e-os-evanglicos.html

O Yahoo então prossegue:

Apesar de Dilma não ser religiosa, esse foi seu segundo encontro com os neopentecostais em pouco mais de um mês. Em 3 de setembro, em Brasília, ela recebeu de líderes dessas igrejas uma bênção e foi convidada a participar da Marcha para Jesus, em São Paulo, em novembro. Possível adversária de Dilma nas urnas em 2010, a senadora Marina Silva (PV) é ligada à Assembleia de Deus.

A peregrinação da ministra já passou também pela Igreja Católica. Em março, ela veio à capital paulista para assistir à missa do padre Marcelo Rossi para mais de 20 mil pessoas. Em junho, discursou em celebração do grupo católico Canção Nova.

Ontem, a provável candidata do PT à Presidência falou diante de líderes da Assembleia de Deus de pelo menos seis Estados brasileiros. A fala que mais empolgou a ministra foi a do deputado federal e pastor evangélico Hidekazu Takayama (PSC). Partiu de dele a mais clara defesa da candidatura da ministra. “Em suas mãos está o destino do nosso País”, disse o deputado. “Estaremos orando porque o seu sucesso será o sucesso do nosso Brasil.” Ele recomendou que, diante de dificuldades, Dilma consulte a Bíblia. Ela assentiu com a cabeça e sorriu.

Evangélico, o ex-governador do Rio Anthony Garotinho (PR) prestigiou o culto sentado próximo à ministra. Os dois se cumprimentaram com beijinhos aos se verem. Após a cerimônia, Garotinho disse apoiar a candidatura à Presidência de Dilma e preparar o palanque dela no Rio. Para o ex-governador, a aprovação dos evangélicos ao nome da ministra tem origem no carinho da comunidade por Lula. “Se os evangélicos apoiarão Dilma, só o tempo dirá.”

Temo que o povo hoje que se chama pelo nome do Senhor não seja muito diferente do povo do Israel do Antigo Testamento, cujos líderes religiosos também mantinham uma relação promíscua com um Estado contrário a Deus. O rei Acabe, por exemplo, dava o que eles queriam, e eles lhe davam o que ele queria, e o Estado prosseguia tranquilamente na sua promoção do culto de Baal, que envolvia o sacrifício de bebês recém nascidos e a prostituição homossexual.

O culto a Baal pode estar enterrado num passado muito distante, mas o socialismo tem trazido para o Brasil, com a benção de líderes católicos e evangélicos, a ressurreição do sacrifício de bebês — sob a máscara dos direitos reprodutivos do aborto — e a prostituição homossexual — sob a máscara dos direitos humanos do homossexualismo.

O único que conseguia confrontar o Estado decadente de Israel era o profeta Elias, que não tinha interesse nos favores e concessões do governo e dos governantes. Seu interesse era o governo de Deus e fazer a vontade de Deus.

Onde estão os Elias de Deus para a nossa geração?

Fonte: www.juliosevero.com

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...