terça-feira, 13 de julho de 2010

PERSEGUIDO E MORTO POR SER CRISTÃO



Essas fotos foram tiradas pelo fotógrafo
da Revista Life, James Nachtwey em 7
de dezembro de 1998,
num flagrante vivo da demência espiritual.

Esta é a Igreja Perseguida do nosso tempo. Esse irmão foi morto em frente
a um fotógrafo, arrancaram
sua cabeça e depois arrastaram o corpo e exibiram sua cabeça pelas
ruas de Jacarta, na Indonésia.
E quantos são mortos e não temos conhecimento?

Por favor orem pela a Igreja Perseguida no mundo.
-A servidão satânica domina milhões de pessoas
-Há falta de receptividade ao Evangelho
-Existem muitas áreas intocadas pelo Evangelho
-A liberdade religiosa, quando existe, é frágil
-Há falta de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento
-Os crentes precisam ser despertados para uma vida de compromisso com Deus
-Há poucos obreiros atuando nos países
-Há necessidade de tradução e envio de Bíblias para áreas remotas
-Os crentes sofrem perseguição e correm risco de morte
-A saúde e proteção dos missionários são uma necessidade constante.

Por favor orem pelos irmãos perseguidos em todo o mundo.

Um pastor foi morto a tiro hoje numa igreja de Maryville, no estado norte-americano do Illinois, perante cerca de 150 fiéis ...

O pastor, Fred Winters, foi morto por um atirador que entrou na igreja, a First Baptist Church, dirigiu-se ao altar e disparou três vezes, antes de a arma encravar , relata a CNN.

A seguir, o autor dos disparos puxou de uma faca que apontou contra si próprio, com a qual acabaria por se ferir, bem como a dois dos fiéis que o tentaram segurar, relatou um porta-voz da polícia do Illinois, Ralph Timmins.

O agressor encontra-se em estado grave e os outros feridos estão livres de perigo, embora um deles tenha sido submetido a uma operação cirúrgica, disse um porta-voz do Hospital da Universidade de Saint Louis.

As balas atingiram a Bíblia do pastor Winters, relatou uma testemunha, citada por aquela estação norte-americana. “Pareciam confetti”, disse Claudia Bohley. “As pessoas estavam de joelhos e no chão, a berrar e a orar”, acrescentou.

Ainda segundo a CNN, este será o primeiro tiroteio numa igreja nos Estados Unidos desde Julho, quando duas pessoas morreram e seis ficaram feridas num serviço religioso da Igreja Unitária Universal do Vale do Tennessee, em Knoxville. O autor dos disparos, Jim Adkinson, disse então à polícia ter atacado a igreja por discordar dos "ensinamentos liberais" que ali eram ministrados.

Na prisão, goleiro Bruno pede visita de Pastor


Durante a ExpoBetim Cristã, que terminou neste domingo, o pastor Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsemani, durante sua pregação no dia 10, lembrou que Bruno fugiu do batismo em sua igreja diversas vezes. O conferencista disse que Bruno pediu uma visita do líder agora que está preso.


Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. “Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.

Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.

O pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Copa do Mundo 2010 – Ap. Estevam Hernandes manda recado para os evangélicos Kaká e Luis Fabiano

Diz a velha frase: futebol, política e religião não se discutem. Mas, na seleção brasileira, futebol é religião e política. Comandados por Jorginho, jogadores evangélicos organizam rodas de orações. Kaká e Luís Fabiano, ambos em recuperação de estiramento na coxa, foram abençoados virtualmente por Estevam Hernandes, fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo.

“Luiz, Deus te abençoe ricamente e te dê a cura em vitória em nome de Jesus. Estamos orando por você”, disse Estevam. Como resposta, Luís Fabiano escreveu: “Amém, Apóstolo Estevam …muito obrigado pelas orações…”. O atacante garantiu que está bem: “Graças a Deus estou muito bem”.

Para Kaká, o apóstolo mandou um recado. “Semana de demonstração do poder da fé”. Ontem pela manhã, o jogador escreveu: “Para cada manhã há um milagre de Deus. Andando com Jesus não há perdas”. Depois, usou a mesma expressão em inglês. A troca de mensagens aconteceu pelo Twitter oficial dos jogadores e de Estevam. A CBF liberou o uso da rede social, mas com restrições.

Fervoroso, Kaká, que costuma usar uma camisa com a inscrição ‘I belong to Jesus’ (‘Eu pertenço a Jesus’), é muito ligado à Igreja Renascer, onde casou e para a qual faz doações em dinheiro, além de ser amigo de Estevam Hernandes. O jogador entregou à Igreja o troféu de melhor jogador do mundo em 2007 e já admitiu que pretende virar pastor quando encerrar a carreira. Na África, ele usará uma chuteira com a inscrição ‘Jesus em primeiro lugar’.

A Seleção tem forte cunho evangélico, já que Jorginho é convertido e comanda rodas de orações na Seleção. Kléberson, inclusive, frequenta a mesma igreja do auxiliar de Dunga. Lúcio é amigo do apóstolo Estevam, com quem já fez viagens. “A Bíblia para mim é um manual. Você tem instruções ali que Deus deixou bem claras para você usar no dia a dia”, afirmou o zagueiro, recentemente. Já Felipe Melo revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil.

A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência

A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência da República Marina Silva (PV). “O fato de ser evangélica e candidata não é suficiente para a igreja apoiá-la”, afirmou o pastor Joel Freire, que trabalha como missionário da Assembleia de Deus nos Estados Unidos. Filho de José Wellington – presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e suplente de Orestes Quércia (PMDB) -, Freire ressalta que Marina precisaria de “outros atributos”, como ser “conhecida pela comunidade evangélica e provar que poderia ser presidente”.

Evangélica desde 1997, Marina Silva é filiada à Assembleia de Deus, que possui uma estrutura complexa. A igreja, cuja origem data da década de 10 em Belém do Pará, é divida em centenas de ministérios. Divergentes entre si, eles mantêm pouca unidade política e ideológica e, provavelmente, não terão o mesmo candidato nessas eleições. Apesar de não revelarem abertamente a escolha, é quase certo que o eleitorado evangélico se dividirá entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), tendendo mais para o tucano.

“As pessoas votam, cada vez mais, a partir da preocupação instrumental, do que dá fruto, do resultado imediato”, afirmou Gedeon Alencar, especialista em ciência da religião e presbítero da dissidente Igreja Assembleia de Deus Betesda em São Paulo. Ele observa ainda que será diferente essa eleição: “Os evangélicos vão se dividir. Há duas décadas os evangélicos foram contra Lula, era mais definido”.

Para Alencar, ganha apoio quem tem algo a oferecer. “Mesmo Marina tendo uma marca da Assembleia de Deus, no encontro em Santa Catarina (em maio), quem foi convidado para falar foi o Serra“, disse. “Marina teria dinheiro para patrocinar? Não tinha. Então se dá ênfase para quem tem dinheiro para financiar”, afirma.

Caráter laico

Lideranças do PV em São Paulo acreditam que o fator religião pode ajudar na conquista de mais votos. “Evidente que há uma identificação com os cristãos. Quero crer que isso pode ajudar”, disse Maurício Brusadin, presidente do diretório do PV em São Paulo.

Mas é o discurso de tom laico que demonstra, para o cientista político da Unesp, Marco Aurélio Nogueira, o quanto a pré-candidata tenta “driblar e neutralizar” esse ponto.

“A fé é mais um ônus do que um bônus para ela”, afirma. Para Nogueira, o fato de Marina ter opiniões de fundo religioso pode afastar um tipo de eleitor “mais racional”, que apoiaria a causa do desenvolvimento sustentável. “Hoje, mais atrapalha do que ajuda. Tanto que ela não esta trabalhando esse ponto. A vitória dependerá muito das questões que vai privilegiar na campanha”.

Fonte: Terra / Gospel+

Após pedir trízimo, Apóstolo Valdemiro Santiago pode estar comprando avião de 48 milhões de dólares

A revista Veja informou que o apóstolo Valdemiro Santiago da Igreja Mundial do Poder de Deus está negociando a compra de um avião idêntico ao do seu ex-líder Bispo Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus.


O jato bimotor Global Express, está avaliado em US$ 48 milhões de dólares. Recentemente Valdemiro pediu aos membros que entregassem o “trízimo”, ou seja, 30% dos rendimentos mensais (10% para o Pai, 10% para o Filho e 10% para o Espirito Santo). A revista afirma que Santiago é dono de um jatinho e um helicóptero, comprados há menos de um ano.

Além de Edir Macedo e Valdemiro, outros líderes famosos que adquiriram aviões são o Missionário R. R. Soares e Silas Malafáia.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.

Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brazil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.

Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.

Foto: Niawi, menino indígena do Amazonas enterrado vivo aos 5 anos por não conseguir andar. Mãe e pai não queriam sacrificá-lo e se suicidaram antes.

Tristemente, o maior defensor desta hipótese é um líder católico, um missionário. Segundo ele "O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano", afirma.”[i]

Uma antropóloga da UNB, concorda. "Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de 'pessoa'. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca".”[ii]

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras[iii]. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas[iv], escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas.[v]

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas[vi].

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:

“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos.

Como é que eu poderia deixar matar?”[vii]

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...