terça-feira, 13 de julho de 2010

PERSEGUIÇÃO

O Verdadeiro Caminho das Índias



Enquanto muitos levam ao ar exibições de brigas entre casais, desavenças familiares, traições e segredos, a Índia vem vivendo verdadeiros momentos de aflição e pavor.
Milhares de Cristãos estão sendo perseguidos e mortos no país de maioria hindu, a realidade é que não se trata de todos os indianos, mas sim de uma grande massa que tem atuado de maneira extremamente violenta contra aqueles cujo propósito é de apenas levar uma mensagem de Paz a aquela nação.

Infelizmente os grandes meios de comunicação ainda não se interessam muito por isso, muitos se preocupam mais com o que vai soar melhor na audiência, nos valores somados com publicidade, ou apenas com o prazer de ser o centro das atenções, mesmo que só por alguns minutos.

Na Índia, em um estado chamado Orissa, está acontecendo perseguições a igrejas e a cristãos!
Pelo que li isto já vem acontecendo desde o natal de 2007 e até agora 4.014 casas foram destruídas em 300 aldeias, e aproximadamente 50 mil pessoas, expulsas. Dois pastores e outros 24 líderes cristãos foram mortos. Mais de 100 templos foram incendiados. Uma freira foi estuprada e outra religiosa católica foi queimada viva em Bargarh, “município” de Orissa.

Milícias de fundamentalistas hindus da VHP - Vishaw Hind Parishat destruíram Igrejas cristãs, prontos-socorros, orfanatos, mataram pastores, queimaram pessoas vivas e expulsaram 50.000 cristãos de suas vilas e casas no distrito de Kandhamal, A ordem dos perseguidores é: Só volta para casa quem se reconverter ao hinduísmo. As autoridades indianas no momento estão ocupadas com outras coisas ditas "mais importantes". Por ventura estão esperando que o mal se alastre pelo país inteiro? A terra de Ghandi que defenestrou a Inglaterra de seu território pelo uso da não-violência e da greve de fome, agora se esquece dos ensinos do Mahatma e comete todo tipo de barbarismo.

Famílias inteiras estão se escondendo e dormindo no meio do mato. As perseguições vêm se intensificando desde o Natal de 2007. De agosto 2008 para cá, infelizmente recrudesceram. Policiais militares e até o exército indiano tentam acalmar os ânimos. Pastores estão sendo acusados mentirosamente de estupros, justamente para enlouquecer as massas contra os cristãos.

O verdadeiro “Caminho das Índias” tem sido de muita perseguição e de conflitos que estão tirando a paz do país, até então apresentado como uma nação sem muitos alardes e onde tudo é apenas motivo de tele-dramaturgia, e não se importando com a realidade de um povo que vem sendo unicamente tratado de maneira comercial.
Novelas são vendidas para vários países, e como seria bom que toda a comunidade global soubesse das tragédias que “alguns” cometem contra outros que em momento algum tiveram o intuído de prejudicar.

Massacre na Nigéria deixa 528 cristãos mortos


Pelo menos 528 agricultores de aldeias cristãs foram assassinados desde sábado em confrontos com pastores muçulmanos no centro da Nigéria, o país mais populoso da África. Em pelo menos três aldeias ao sul de Jos, capital do Estado de Plateau, homens, mulheres e bebês foram cortados a golpes de facão e tiveram seus corpos queimados.

O presidente nigeriano, Goodluck Jonathan, ordenou que a polícia nigeriana ficasse em estado de alerta máximo para impedir novos ataques. O Vaticano manifestou "dor e preocupação" pela "horrível violência", mas seu porta-voz, Federico Lombardi, evitou fazer comentários de natureza étnica ou religiosa.

John Onaiyekan, arcebispo nigeriano da capital, Abuja, disse que a onda de violência é "um clássico conflito entre pastores e agricultores, só que, neste caso, os pastores são todos muçulmanos e os agricultores são todos cristãos". Segundo ele, as pessoas foram mortas "por reivindicações sociais, não por religião".

Peter Gyang, morador da aldeia de Dogo Nahawa, a mais afetada pelos ataques, disse que os pastores "dispararam para assustar as pessoas e, em seguida, mataram todos com golpes de facão".

Segundo ele, o ataque começou às 3 horas (horário local) e durou até as 6 horas. Durante todo o período, "não foi visto nenhum policial".

O Fórum dos Cristãos do Estado de Plateau publicou um comunicado no domingo no qual acusa o Exército nigeriano de passividade diante dos ataques. "Por que os soldados não intervieram?", perguntou a ONG.

A região já estava sob toque de recolher, que durava das 18 horas às 6 horas, desde janeiro, quando 326 pessoas morreram em confrontos semelhantes nos arredores de Jos, segundo a polícia.

Grupos de direitos humanos falam, entretanto, em mais de 400 mortos nos choques do início do ano.

HORROR

"Aparentemente, a ação estava bem coordenada. Os agressores lançaram ataques de forma simultânea. Muitas casas foram queimadas", disse Shamaki Gad Peter, responsável por uma organização local de direitos humanos, que percorreu as três aldeias afetadas pela onda de violência.

Outra testemunha disse que o grupo de pastores que atacou as aldeias tinha entre 300 e 500 membros. No domingo, centenas de corpos ainda estavam jogados nas ruas, muitos deles sem mãos e pés.

Dezenas de trabalhadores humanitários, vestindo luvas brancas de borracha, trabalhavam na remoção dos corpos. Entre os mortos, há muitas crianças. Os cadáveres estão sendo enterrados em valas coletivas.

O ataque foi cometido por pastores nômades da etnia fulani, de maioria muçulmana, contra os pastores sedentários conhecidos como berom.

Uma fonte do governo citada pela agência de notícias France Presse confirmou que relatórios internos do serviço de inteligência da polícia atribuem a onda de ataques a "grupos islâmicos", que já vinham incitando a violência contra os berom.

Ontem, o comércio das cidades de Plateau estava de portas fechadas. A maioria dos moradores permaneceu em suas casas, trancados, temendo uma nova onda de ataques.

Desde 1999, pelo menos 14 mil pessoas morreram em conflitos étnicos e religiosos na Nigéria, de acordo com o International Crisis Group, com sede em Bruxelas, na Bélgica.

PERSEGUIDO E MORTO POR SER CRISTÃO



Essas fotos foram tiradas pelo fotógrafo
da Revista Life, James Nachtwey em 7
de dezembro de 1998,
num flagrante vivo da demência espiritual.

Esta é a Igreja Perseguida do nosso tempo. Esse irmão foi morto em frente
a um fotógrafo, arrancaram
sua cabeça e depois arrastaram o corpo e exibiram sua cabeça pelas
ruas de Jacarta, na Indonésia.
E quantos são mortos e não temos conhecimento?

Por favor orem pela a Igreja Perseguida no mundo.
-A servidão satânica domina milhões de pessoas
-Há falta de receptividade ao Evangelho
-Existem muitas áreas intocadas pelo Evangelho
-A liberdade religiosa, quando existe, é frágil
-Há falta de missionários, líderes, pastores e escolas de treinamento
-Os crentes precisam ser despertados para uma vida de compromisso com Deus
-Há poucos obreiros atuando nos países
-Há necessidade de tradução e envio de Bíblias para áreas remotas
-Os crentes sofrem perseguição e correm risco de morte
-A saúde e proteção dos missionários são uma necessidade constante.

Por favor orem pelos irmãos perseguidos em todo o mundo.

Um pastor foi morto a tiro hoje numa igreja de Maryville, no estado norte-americano do Illinois, perante cerca de 150 fiéis ...

O pastor, Fred Winters, foi morto por um atirador que entrou na igreja, a First Baptist Church, dirigiu-se ao altar e disparou três vezes, antes de a arma encravar , relata a CNN.

A seguir, o autor dos disparos puxou de uma faca que apontou contra si próprio, com a qual acabaria por se ferir, bem como a dois dos fiéis que o tentaram segurar, relatou um porta-voz da polícia do Illinois, Ralph Timmins.

O agressor encontra-se em estado grave e os outros feridos estão livres de perigo, embora um deles tenha sido submetido a uma operação cirúrgica, disse um porta-voz do Hospital da Universidade de Saint Louis.

As balas atingiram a Bíblia do pastor Winters, relatou uma testemunha, citada por aquela estação norte-americana. “Pareciam confetti”, disse Claudia Bohley. “As pessoas estavam de joelhos e no chão, a berrar e a orar”, acrescentou.

Ainda segundo a CNN, este será o primeiro tiroteio numa igreja nos Estados Unidos desde Julho, quando duas pessoas morreram e seis ficaram feridas num serviço religioso da Igreja Unitária Universal do Vale do Tennessee, em Knoxville. O autor dos disparos, Jim Adkinson, disse então à polícia ter atacado a igreja por discordar dos "ensinamentos liberais" que ali eram ministrados.

Na prisão, goleiro Bruno pede visita de Pastor


Durante a ExpoBetim Cristã, que terminou neste domingo, o pastor Jorge Linhares, da Igreja Batista Getsemani, durante sua pregação no dia 10, lembrou que Bruno fugiu do batismo em sua igreja diversas vezes. O conferencista disse que Bruno pediu uma visita do líder agora que está preso.


Assim que subiu ao palco o autor ministrou sobre oportunidades e relembrou do caso do ex-goleiro que acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio. Linhares disse que quando Bruno era pequeno, o via na Igreja e na época, o jogador mineiro era uma criança inocente. “Certo dia, Bruno me apareceu na Igreja com o cabelo pintado de vermelho com amarelo, e foi lá me cumprimentar. Eu disse: Pra que isso Bruno? Ele me respondeu: Sabe como é pastor, as meninas hoje em dia. Mesmo assim eu insisti e disse: Ei, Bruno vamos batizar, olhe só, todos os seus amigos indo e só você vai ficar aqui? E ele mais uma vez me dizia: Não pastor, deixa para próxima. E assim foi durante muito tempo”, expressou.

Jorge Linhares disse que a última vez que viu Bruno foi no Rio de Janeiro quando ele e outros jogadores participavam de uma festa com muita bebida. “Eu olhei para ele e disse: Bruno, na vida existem poucas oportunidades, aproveite enquanto há tempo”, citou.

O pastor terminou afirmando que os delegados o procuraram falando que Bruno está pedindo uma visita e que quando for autorizado assim fará. “Não pense que eu vou abandoná-lo. Assim que eu for autorizado eu vou lá, sabe por quê? Deus odeia o pecado, mas ama o pecador”, encerrou.

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Copa do Mundo 2010 – Ap. Estevam Hernandes manda recado para os evangélicos Kaká e Luis Fabiano

Diz a velha frase: futebol, política e religião não se discutem. Mas, na seleção brasileira, futebol é religião e política. Comandados por Jorginho, jogadores evangélicos organizam rodas de orações. Kaká e Luís Fabiano, ambos em recuperação de estiramento na coxa, foram abençoados virtualmente por Estevam Hernandes, fundador da Igreja Apostólica Renascer em Cristo.

“Luiz, Deus te abençoe ricamente e te dê a cura em vitória em nome de Jesus. Estamos orando por você”, disse Estevam. Como resposta, Luís Fabiano escreveu: “Amém, Apóstolo Estevam …muito obrigado pelas orações…”. O atacante garantiu que está bem: “Graças a Deus estou muito bem”.

Para Kaká, o apóstolo mandou um recado. “Semana de demonstração do poder da fé”. Ontem pela manhã, o jogador escreveu: “Para cada manhã há um milagre de Deus. Andando com Jesus não há perdas”. Depois, usou a mesma expressão em inglês. A troca de mensagens aconteceu pelo Twitter oficial dos jogadores e de Estevam. A CBF liberou o uso da rede social, mas com restrições.

Fervoroso, Kaká, que costuma usar uma camisa com a inscrição ‘I belong to Jesus’ (‘Eu pertenço a Jesus’), é muito ligado à Igreja Renascer, onde casou e para a qual faz doações em dinheiro, além de ser amigo de Estevam Hernandes. O jogador entregou à Igreja o troféu de melhor jogador do mundo em 2007 e já admitiu que pretende virar pastor quando encerrar a carreira. Na África, ele usará uma chuteira com a inscrição ‘Jesus em primeiro lugar’.

A Seleção tem forte cunho evangélico, já que Jorginho é convertido e comanda rodas de orações na Seleção. Kléberson, inclusive, frequenta a mesma igreja do auxiliar de Dunga. Lúcio é amigo do apóstolo Estevam, com quem já fez viagens. “A Bíblia para mim é um manual. Você tem instruções ali que Deus deixou bem claras para você usar no dia a dia”, afirmou o zagueiro, recentemente. Já Felipe Melo revelou que seu maior sonho é ser diácono de sua igreja no Brasil.

A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência

A Assembleia de Deus, maior igreja pentecostal do Brasil, com 8,4 milhões de fiéis segundo o Censo de 2000, não apoiará a pré-candidata à presidência da República Marina Silva (PV). “O fato de ser evangélica e candidata não é suficiente para a igreja apoiá-la”, afirmou o pastor Joel Freire, que trabalha como missionário da Assembleia de Deus nos Estados Unidos. Filho de José Wellington – presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus do Brasil (CGADB) e suplente de Orestes Quércia (PMDB) -, Freire ressalta que Marina precisaria de “outros atributos”, como ser “conhecida pela comunidade evangélica e provar que poderia ser presidente”.

Evangélica desde 1997, Marina Silva é filiada à Assembleia de Deus, que possui uma estrutura complexa. A igreja, cuja origem data da década de 10 em Belém do Pará, é divida em centenas de ministérios. Divergentes entre si, eles mantêm pouca unidade política e ideológica e, provavelmente, não terão o mesmo candidato nessas eleições. Apesar de não revelarem abertamente a escolha, é quase certo que o eleitorado evangélico se dividirá entre Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB), tendendo mais para o tucano.

“As pessoas votam, cada vez mais, a partir da preocupação instrumental, do que dá fruto, do resultado imediato”, afirmou Gedeon Alencar, especialista em ciência da religião e presbítero da dissidente Igreja Assembleia de Deus Betesda em São Paulo. Ele observa ainda que será diferente essa eleição: “Os evangélicos vão se dividir. Há duas décadas os evangélicos foram contra Lula, era mais definido”.

Para Alencar, ganha apoio quem tem algo a oferecer. “Mesmo Marina tendo uma marca da Assembleia de Deus, no encontro em Santa Catarina (em maio), quem foi convidado para falar foi o Serra“, disse. “Marina teria dinheiro para patrocinar? Não tinha. Então se dá ênfase para quem tem dinheiro para financiar”, afirma.

Caráter laico

Lideranças do PV em São Paulo acreditam que o fator religião pode ajudar na conquista de mais votos. “Evidente que há uma identificação com os cristãos. Quero crer que isso pode ajudar”, disse Maurício Brusadin, presidente do diretório do PV em São Paulo.

Mas é o discurso de tom laico que demonstra, para o cientista político da Unesp, Marco Aurélio Nogueira, o quanto a pré-candidata tenta “driblar e neutralizar” esse ponto.

“A fé é mais um ônus do que um bônus para ela”, afirma. Para Nogueira, o fato de Marina ter opiniões de fundo religioso pode afastar um tipo de eleitor “mais racional”, que apoiaria a causa do desenvolvimento sustentável. “Hoje, mais atrapalha do que ajuda. Tanto que ela não esta trabalhando esse ponto. A vitória dependerá muito das questões que vai privilegiar na campanha”.

Fonte: Terra / Gospel+

Após pedir trízimo, Apóstolo Valdemiro Santiago pode estar comprando avião de 48 milhões de dólares

A revista Veja informou que o apóstolo Valdemiro Santiago da Igreja Mundial do Poder de Deus está negociando a compra de um avião idêntico ao do seu ex-líder Bispo Edir Macedo da Igreja Universal do Reino de Deus.


O jato bimotor Global Express, está avaliado em US$ 48 milhões de dólares. Recentemente Valdemiro pediu aos membros que entregassem o “trízimo”, ou seja, 30% dos rendimentos mensais (10% para o Pai, 10% para o Filho e 10% para o Espirito Santo). A revista afirma que Santiago é dono de um jatinho e um helicóptero, comprados há menos de um ano.

Além de Edir Macedo e Valdemiro, outros líderes famosos que adquiriram aviões são o Missionário R. R. Soares e Silas Malafáia.

quinta-feira, 25 de março de 2010

A ESTRANHA TEORIA DO HOMICÍDIO SEM MORTE

Alguns antropólogos e missionários brasileiros estão defendendo o indefensável. Através de trabalhos acadêmicos revestidos em roupagem de tolerância cultural, eles estão tentando disseminar uma teoria no mínimo racista. A teoria de que para certas sociedades humanas certas crianças não precisariam ser enxergadas como seres humanos. Nestas sociedades, matar essas crianças não envolveria morte, apenas “interdição” de um processo de construção de um ser humano. Mesmo que essa criança já tenha 2, 5 ou 10 anos de idade.

Deixe-me explicar melhor. Em qualquer sociedade, a criança precisa passar por certos rituais de socialização. Em muitos lugares do Brazil, a criança é considerada pagã se não passar pelo batismo católico. Ela precisa passar por esse ritual religioso para ser promovida a “gente” e ter acesso à vida eterna. Mais tarde, ela terá que passar por outro ritual, que comemora o fato dela ter sobrevivido ao período mais vulnerável, que é o primeiro ano de vida. A festa de um aninho é um ritual muito importante na socialização da criança. Alguns anos mais tarde ela vai frequentar a escola e vai passar pelo difícil processo de alfabetização. A primeira festinha de formatura, a da classe de alfabetização, é uma celebração da construção dessa pessoinha na sociedade. Nestas sociedades, só a pessoa alfabetizada pode ter esperança de vir a ser funcional. E assim vai. Ela vai passar por um longo processo de “pessoalização”, até se tornar uma pessoa plena em sua sociedade.

Esse processo de socialização é normal e acontece em qualquer sociedade humana. As sociedades diferem apenas na definição dos estágios e na forma como a passagem de um estágio para outro é ritualizada.

Pois é. Esses antropólogos e missionários estão defendendo a teoria de que, para algumas sociedades, o “ser ainda em construção” poderá ser morto e o fato não deve ser percebido como morte. Repetindo – caso a “coisa” venha a ser assassinada nesse período, o processo não envolverá morte. Não é possível se matar uma coisa que não é gente. Para estes estudiosos, enterrar viva uma criança que ainda não esteja completamente socializada não envolveria morte.

Esse relativismo é racista por não se aplicar universalmente. Estes estudiosos não aplicam esta equação às crianças deles. Ou seja, aquelas nascidas nas grandes cidades, mas que não foram plenamente socializadas (como crianças de rua, bastardas ou deficientes mentais). Essa equação racista só se aplicaria àquelas crianças nascidas na floresta, filhas de pais e mães indígenas. Racismo revestido com um verniz de correção política e tolerância cultural.

Foto: Niawi, menino indígena do Amazonas enterrado vivo aos 5 anos por não conseguir andar. Mãe e pai não queriam sacrificá-lo e se suicidaram antes.

Tristemente, o maior defensor desta hipótese é um líder católico, um missionário. Segundo ele "O infanticídio, para nós, é crime se houver morte. O aborto, talvez, seja mais próximo dessa prática dos índios, já que essa não mata um ser humano, mas sim, interdita a constituição do ser humano", afirma.”[i]

Uma antropóloga da UNB, concorda. "Uma criança indígena quando nasce não é uma pessoa. Ela passará por um longo processo de pessoalização para que adquira um nome e, assim, o status de 'pessoa'. Portanto, os raríssimos casos de neonatos que não são inseridos na vida social da comunidade não podem ser descritos e tratados como uma morte, pois não é. Infanticídio, então, nunca".”[ii]

Mais triste ainda é que esta antropóloga alega ser consultora da UNICEF, tendo sido escolhida para elaborar um relatório sobre a questão do infanticídio nas comunidades indígenas brasileiras[iii]. Como é que a UNICEF, que tem a tarefa defender os direitos universais das crianças, e que reconhece a vulnerabilidade das crianças indígenas[iv], escolheria uma antropóloga com esse perfil para fazer o relatório? Acredito que eles não saibam que sua consultora defende o direito de algumas sociedades humanas de “interditar” crianças ainda não plenamente socializadas.[v]

O papel da UNICEF deveria ser o de ouvir o grito de socorro dos inúmeros pais e mães indígenas dissidentes, grito este já fartamente documentado pelas próprias organizações indígenas e ONG’s indigenistas[vi].

A UNICEF deveria ouvir a voz de homens como Tabata Kuikuro, o cacique indígena xinguano que preferiu abandonar a vida na tribo do que permitir a morte de seus filhos. Segurando seus gêmeos sobreviventes no colo, em um lugar seguro longe da aldeia, ele comenta emocionado:

“Olha prá eles, eles são gente, não são bicho, são meus filhos.

Como é que eu poderia deixar matar?”[vii]

Para esses indígenas, criança é criança e morte é morte. Simples assim.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Homossexuais funcionários do Vaticano removidos depois de revelações de rede de prostituição

Hilary White
ROMA, Itália, 8 de março de 2010 (Notícias Pró-Família) — Dois funcionários do Vaticano foram removidos depois de revelações de que eles estavam envolvidos numa rede de prostituição homossexual.
Angelo Balducci, um Papal Gentiluomini (“chefe de cerimônia” que ajuda a saudar os dignitários), e Thomas Chinedu Ehiem, um nigeriano de 29 anos que era corista profissional no Coro Giulia, que canta na Basílica de São Pedro, estavam trabalhando juntos para fornecer ao sr. Balducci prostitutos homossexuais.
A descoberta foi feita por escutas telefônicas da polícia italiana durante uma investigação sobre o envolvimento de Balducci em corrupção política por causa de contratos de obras públicas. Essa corrupção foi noticiada no jornal italiano La Repubblica na quinta-feira. O programa Panorama da BBC citou Ehiem dizendo: “Ele [Balducci] me perguntava se eu podia conseguir outros homens para ele. Ele me disse que era casado e que eu tinha de fazer tudo com muita discrição”.
“Ele pedia e eu fazia. Ele costumava me dar 50 ou 100 euros, nunca mais do que 1.000 ou 1.500 euros por ano”, disse Ehiem.
O jornal Guardian obteve cópias escritas das conversas entre Ehiem e Balducci que revelam que pelo menos um dos prostitutos homossexuais era um seminarista, além de um ex-modelo masculino e jogador de futebol americano. As cópias escritas revelam que durante um período de cinco ou seis meses em 2008, Ehiem conseguiu para Balducci pelo menos 10 contatos com homens, coletados do site “Pianeta Escort” (Planeta Acompanhante).
O papel do Papal Gentiluomini é em grande parte cerimonial e a principal ocupação de Balducci é como engenheiro e membro da diretoria do Ministério de Obras Públicas da Itália.
A polícia italiana, investigando em favor de promotores de Florença, declarou: “A fim de organizar encontros casuais de natureza sexual, ele fazia uso da intermediação de dois indivíduos que podem formar parte de uma rede organizada, ativa especialmente em [Roma], de exploradores ou pelo menos facilitadores de prostituição de homens”.
Ehiem foi despedido do Coro Giulia e Balducci, que também trabalha como consultor sênior da Congregação para a Evangelização dos Povos do Vaticano, está preso.
Thomas Williams, padre americano e frequente comentarista nos meios de comunicação, disse para o noticiário da TV CBS: “Estamos apenas arranhando a superfície aqui. Não há a menor dúvida de que mais coisas virão”.
“Só estamos sabendo desses dois homens conectados ao Vaticano de alguma forma, mas obviamente, estamos falando de uma rede, e uma rede sem dúvida significa que há mais pessoas envolvidas”.

Lula humilha Israel

Eu fico imaginando o que aconteceria se, em visita ao Brasil, uma autoridade israelense declarasse no Congresso Nacional em Brasília gafes que humilhassem o Brasil.
Os israelenses não seriam capazes dessa descortesia. Eles são tão educados e civilizados que permitiram, como demonstração de carinho pelo povo brasileiro que representa uma grande parcela dos turistas que visitam Israel, que Lula discursasse no Parlamento de Israel.
Nada de retribuir carinho. Lula aproveitou a oportunidade para criticar Israel.
Essa foi a única visita que Lula fez a Israel. Essa, aliás, foi a única visita que um presidente brasileiro fez a Israel. As marcas deixadas são de uma ideologia doentia — que tolera tudo o que a Cuba comunista faz contra seu próprio povo, mas critica Israel por defender seu povo e sua terra.
Como se fosse pouco humilhante um presidente estrangeiro humilhar Israel em seu próprio Parlamento, Lula foi mais longe. Ele se recusou a fazer o que todos os presidentes que visitam Israel fazem: depositar flores no túmulo de Theodor Herzl, considerado o fundador do moderno Estado de Israel.
Evidentemente, Lula deve ter ficado horrorizado, pois diferente de seu amigo Fidel Castro, que tem as mãos sujas de sangue inocente, e diferente de muitos de seus próprios assessores, ligados a grupos terroristas comunistas que derramaram sangue inocente no passado, Theodor Herzl nunca derramou sangue de ninguém.
Não lhe perguntem o que ele acha de Hezrl ter tido a idéia de ajudar o Estado de Israel a ressurgir dos escombros da História…
Hoje, Lula depositou flores no túmulo de Yasser Arafat, considerado o fundador do moderno Estado da Palestina, estabelecido em terras israelenses. Ele fez isso como demonstração de respeito e carinho.
Muito diferente de Herzl, as mãos, os pés, a cabeça e tudo o mais de Arafat estão sujíssimos de sangue. Em seus ataques terroristas, Arafat não poupava ninguém, nem crianças de ônibus escolares, que eram explodidos pelas bombas do grupo terrorista OLP, fundado por Arafat.
No entanto, Lula sabe dissimular. Em Israel ele visitou o Museu do Holocausto, depositou flores e disse: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” Daqui a dois meses, ele estará visitando Mahmoud Ahmadinejad, que nega o Holocausto: “Nunca mais o que, companheiro Lula? Aquilo nunca aconteceu!”
Ahmadinejad quer a todo custo fabricar armas nucleares. E ele não faz segredo nenhum de seu objetivo: Destruir Israel. Matar judeus.
Na agenda de Lula, não está nenhum discurso no Parlamento do Irã criticando Ahmadinejad ou a bomba para destruir Israel. Eles são amigos, e amigos merecem respeito e carinho. Fidel Castro e Hugo Chavez são testemunhas da fidelidade de Lula aos amigos.
Se em suas várias visitas a Cuba Lula nunca criticou o governo cubano, por que ele faria isso agora com o companheiro Ahmadinejad?
Se Ahmadinejad conseguir concretizar seus sonhos, Lula terá novamente a oportunidade de dissimular e depositar flores no 2º Museu do Holocausto, que terá de ser construído distante da terra de Israel, que estará então contaminada por forte radioatividade.
Lula repetirá de novo: “Nunca mais, nunca mais, nunca mais!” E Ahmadinejad lhe fará coro, acrescentando: “Israel nunca mais, nunca mais! Israel nunca mais, nunca mais!”

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Quais São os Sinais do Fim da Era da Igreja?


Salvo algumas exceções, a era da Igreja não é um período de cumprimento profético. Pelo contrário, a profecia será cumprida depois do Arrebatamento, em relação à ação de Deus com a nação de Israel nos sete anos da Tribulação. A atual era da Igreja, em que os crentes vivem hoje, não tem uma cronologia profética específica, como Israel e sua profecia das setenta semanas de anos (Daniel 9:14-27). No entanto, o Novo Testamento dá características gerais que descrevem a era da Igreja.

Até mesmo profecias específicas cumpridas durante a era da Igreja estão relacionadas ao plano profético de Deus para Israel e não diretamente para a Igreja. Por exemplo, a destruição profetizada de Jerusalém e seu Templo em 70 d.C. é relativa a Israel (Mateus 23.28; Lucas 19.43-44; 21.20-24). Portanto, não é contraditório que as preparações proféticas relacionadas a Israel já estejam acontecendo com o restabelecimento de Israel como nação em 1948, apesar de ainda estarmos vivendo na era da Igreja.

A era da Igreja não é caracterizada por eventos proféticos historicamente verificáveis, exceto seu início no Dia de Pentecostes e seu fim com o Arrebatamento. Mas o rumo geral desta era foi profetizado e pode oferecer uma visão panorâmica do que se pode esperar durante esta era.

Existem sinais relacionados ao plano divino do fim dos tempos para Israel?

Sim, existem muitos sinais relacionados ao programa divino do fim dos tempos para Israel. No entanto, devemos ter cuidado com a maneira como os relacionamos a nós hoje durante a era da Igreja. Já que os crentes de hoje vivem na era da Igreja, que terminará com o Arrebatamento da Igreja, sinais proféticos relacionados a Israel não são cumpridos nos nossos dias. Ao invés disto, o que Deus está fazendo profeticamente nos nossos dias é preparando o mundo ou "montando o cenário" para a hora em que Ele começará Seu plano relacionado a Israel, que envolverá o cumprimento dos sinais e dos tempos. Um indicador importante de que provavelmente estamos próximos do começo da Tribulação é o fato evidente de que a nação de Israel foi reconstituída depois de quase 2000 anos.

O que significa "montar o cenário"?


A atual era da Igreja não é uma época em que a profecia bíblica está sendo cumprida. A profecia bíblica está relacionada com um período depois do Arrebatamento (o período de sete anos da Tribulação). Porém, isto não quer dizer que durante a atual era da Igreja, Deus não esteja preparando o mundo para esse período futuro – na verdade, Ele está. Mas isto não é "cumprimento" específico de profecia bíblica. Portanto, mesmo que a profecia não esteja se cumprindo na nossa época, isto não quer dizer que não podemos identificar "tendências gerais" na atual preparação para a Tribulação vindoura, principalmente porque ela acontecerá logo depois do Arrebatamento. Chamamos esta abordagem de "montagem de cenário." Assim como muitas pessoas separam a roupa na noite anterior para usá-la no dia seguinte, Deus está preparando o mundo para o cumprimento certo da profecia no futuro.

O Dr. John Walvoord explica:

Mas se não há sinais para o Arrebatamento em si, quais são as fontes legítimas que levem a crer que o Arrebatamento esteja próximo desta geração?

A resposta não é encontrada em nenhum dos eventos proféticos previstos antes do Arrebatamento mas no entendimento dos eventos que seguem ao Arrebatamento. Assim como a história foi preparada para a primeira vinda de Cristo, ela está sendo preparada para os eventos que levam à Sua Segunda Vinda... Sendo assim, isto leva à conclusão inevitável de que o Arrebatamento pode estar inevitavelmente próximo.[1]

A Bíblia fornece profecias detalhadas sobre os sete anos da Tribulação. Na verdade, Apocalipse 4-19 oferece um esboço detalhado e ordenado dos participantes e eventos principais. Com base em Apocalipse, o estudante da Bíblia pode harmonizar as centenas de outras passagens bíblicas que falam da Tribulação num modelo claro do que será o próximo período de tempo no planeta Terra. Com esse modelo para nos guiar, podemos ver que Deus já está preparando ou montando o cenário para o mundo, no qual o grande drama da Tribulação se desdobrará. Assim, esse período futuro lança sobre a nossa época uma sombra de expectativa, de tal forma que os eventos atuais oferecem sinais discerníveis dos tempos

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...