segunda-feira, 9 de agosto de 2010

O Messias (muçulmano) vem aí.


O supremo líder do Irã, aiatolá Ali Khamenei, conclamou os muçulmanos do mundo todo a se prepararem para a chegada do Mahdi, uma espécie de Messias da religião islâmica, e exortou a que sejam mobilizadas tropas para se unirem contra Israel e os Estados Unidos.
A notícia veio através do portavoz Ali Saeedi, que disse que os países devem se unir para a chegada de Mahdd al-Montazar que em árabe quer dizer "o esperado".
"Ainda temos um longo caminho para chegar a isso. Devemos treinar forças honestas que vão demolir os obstáculos que podem atrapalhar a chegada do Mahdi, como os Estados Unidos e Israel", declarou ele.
Dizendo também que o Supremo Líder iraniano é "o representante direto do Mahdi e, portanto, obedecer às suas ordens é obedecer ao Mahdi".
Na religião muçulmana o Mahdi vai chegar antes do Julgamento Final para livrar o mundo da injustiça...Soa familiar? Bem, praticamente tudo no Corão é cópia da Bíblia, tanto do antigo quanto do novo testamento, excetuando-se, é claro, as partes que falam mal, muito mal, dos judeus e dos cristãos.

Grupo Taleban executa 10 pessoas sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão

Grupo Taleban executa 10 pessoas sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão

Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do país.



O grupo radical islâmico Taleban executou dez pessoas de uma equipe médica internacional sob acusação de pregar o cristianismo no Afeganistão. Médicos, enfermeiras e pessoal administrativo de uma entidade beneficente cristã foram executados, depois de prestar atendimento médico em lugares remotos no norte do Afeganistão.



O porta-voz do Taleban justificou o crime dizendo que o grupo — formado por seis americanos, uma britânica, uma alemã e dois afegãos — carregavam bíblias traduzidas para o Dari, um idioma local. Um afegão que também estava com o grupo disse que conseguiu escapar porque recitou o alcorão.

sexta-feira, 30 de julho de 2010

ACORDA POVO DE DEUS , O VOTO É UMA FERRAMENTA QUE DEUS COLOCOU EM NOSSAS MÃOS.

Mudanças no texto da Constituição que garantem a liberdade de culto. Se aprovadas, fica proibido culto fora das igrejas (evangelismo de rua), cultos religiosos só com portas fechadas.

Vamos ver qual deles é verdade?

Vamos consultar juntos no site da Câmara ?

http://www.camara.gov.br/siLeg/default.asp

Após clicar no link tem:

Proposição: Nº da lei e –
Vamos lá…

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1) Projeto nº 4.720/03 – Altera a legislação do "imposto de renda" das pessoas jurídicas.

Nenhuma proposição encontrada.
Tipo: PL – Número: 4720 – Ano: 2003 – Autor: – Ementa: – Comissao: 0 – Situacao: 0

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2) Projeto nº 3.331/04 – Altera o artigo 12 da Lei nº 9.250/95, que trata da legislação do imposto de renda das "pessoas físicas". Se convertidos em Lei, os dois projetos obrigariam as igrejas a recolherem impostos sobre dízimos, ofertas e contribuições.

Veja o que diz - http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=194273

Proposição: PL-3331/2004 -> Íntegra disponível em formato pdf

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3) Projeto nº 299/99 – Altera o código brasileiro de telecomunicações (Lei 4.117/62). Se aprovado, reduziria programas evangélicos no rádio e televisão a apenas uma hora.

Será que é verdade? - http://www.camara.gov.br/sileg/integras/159796.pdf

4) Projeto nº6.398/05 – Regulamenta a profissão de Jornalista. Contém artigos que estabelecem que só poderá fazer programas de rádio e televisão, pessoas com formação em JORNALISMO, Significa que pastores sem a formação em jornalismo não poderão fazer programas através desses meios.

Resultado – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=310354

Tem alguma coisa contra pastores? Jornalista é jornalista, pastor é pastor.

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5) Projeto nº 1.154/03 – Proíbe veiculação de programas em que o teor seja considerado preconceito religioso. Se aprovado, será considerado crime pregar sobre idolatria, feitiçaria e rituais satânicos. Será proibido que mensagens sobre essas práticas sejam veiculadas no rádio, televisão, jornais e internet. A verdade sobre esse atos contrários a Palavra de Deus, não poderá mais ser mostrada.

Resultado, http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=117985



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6) Projeto nº 952/03 – Estabelece que é crime atos religiosos que possam ser considerados abusivos a boa-fé das pessoas. Convertido em Lei, pelo número de reclamações, pastores serão considerados "criminosos" por pregarem sobre dízimos e ofertas.

Será que é isso mesmo?

http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=114787

O que vc entendeu depois de ler?

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7) Projeto nº 4.270/04 – Determina que comentários feitos contra ações praticadas por grupos religiosos possam ser passíveis de ação civil. Se convertido em Lei, as Igrejas Evangélicas ficariam proibidas de pregar sobre práticas condenadas pela Bíblia Sagrada, como espiritismo, feitiçaria, idolatria e outras. Se o fizerem, não terão direito a se defender por meio de ação judicial.

Essa lei é hilária leia – http://www.camara.gov.br/siLeg/Prop_Detalhe.asp?id=274390

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Universidade argentina exorta governo a não legalizar “casamento” gay

Matthew Cullinan Hoffman, correspondente na América Latina
BUENOS AIRES, Argentina, 5 de julho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Uma universidade argentina está exortando o Senado da nação a rejeitar o “casamento” gay.
A Universidade Austral, uma instituição educacional católica ligada à organização Opus Dei, divulgou um documento de 170 páginas sobre a questão. O documento observa que “a inadmissibilidade do casamento homossexual não é uma questão religiosa, mas em vez disso um debate público, secular e civil e é apoiado por tratados internacionais de direitos humanos, os quais só reconhecem o direito de casamento entre um homem e uma mulher”.
O documento conclui que “o projeto de lei é inconstitucional e contrário aos direitos humanos” porque mina “o direito fundamental ao casamento, à proteção integral da família e ao cuidado e promoção do interesse superior da criança”.
O documento também alerta contra a adoção homossexual. “Conforme demonstram muitos estudos científicos, o interesse superior da criança exige de forma enérgica a criação e educação das crianças com a ação conjunta de um pai e de uma mãe”, declara o documento, avisando que crianças expostas a “pais” gays provavelmente sofrerão as numerosas patologias que sofrem os homossexuais.
“Numerosos estudos psiquiátricos indicam a tendência homossexual como um distúrbio da personalidade, o qual em numerosos casos tem sido modificado por meio de tratamento, ou indicam a ligação freqüente do mesmo com várias patologias psiquiátricas”, declara o documento.
O documento foi assinado pelo reitor da universidade, bem como pelo deão da Faculdade de Ciências Biomédicas, o diretor médico do Hospital da Universidade Austral, e o deão da Faculdade de Direito.
A Argentina se tornou um campo de batalha por causa do “casamento” homossexual em meses recentes, com juízes emitindo decisões contraditórias que permitem ou proíbem a prática. Até o momento, oito duplas gays registraram seus “casamentos”, mas a legalidade máxima de tais uniões permanece em dúvida enquanto os tribunais superiores examinam os casos para decidir sua coerência com a constituição e com a lei nacional.
O Senado argentino está atualmente examinando um projeto de lei para a criação de “casamento” homossexual depois que foi aprovado pela Câmara dos Deputados em maio.
Cobertura relacionada de LifeSiteNews:

Relatório ridicularizando dor fetal mostra chocante falta de base acadêmica

Patrick B. Craine
LONDRES, Inglaterra, 29 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Um relatório foi divulgado recentemente pelo Conselho Real de Obstetras e Ginecologistas (CROG), com sede em Londres. O relatório tem a intenção de mostrar que as crianças em gestação não sentem dor antes de 24 semanas e virou manchete internacional nos últimos dias. Mas de acordo com líderes pró-vida, o estudo ignora evidências fundamentais e é pouco mais que uma tentativa de promotores do aborto de enganar o público.
A questão da dor fetal recebeu exposição significativa no começo deste ano nos EUA depois que uma lei monumental foi promulgada em abril pela assembléia legislativa de Nebraska restringindo o aborto depois de vinte semanas. A tão chamada “Lei de Proteção aos Bebês em Gestação que Podem Sentir Dor” foi uma resposta ao crescente consenso de que os bebês em gestação sentem dor nessa fase, ou até mesmo antes.
Na Inglaterra, o aborto por razões sociais é restrito depois da 24ª semana de gestação (abortos eugênicos são permitidos até o momento do nascimento), embora tenha havido debates nos últimos anos sobre reduzir esse limite em 2 ou 4 semanas. Tal medida foi apoiada pelo primeiro ministro David Cameron, que disse em abril que “Penso que o modo como a ciência médica e a tecnologia se desenvolveram nas últimas décadas significa realmente que seria prudente um limite mais elevado de 20 ou 22 semanas”. Contudo, o novo relatório do CROG está sendo agarrado pelas forças anti-vida como evidência de que não há razão “científica” para reduzir o limite do aborto.
Mas a Dra. Mary Spaulding Balch, diretora de legislação estadual para o Comitê Nacional de Direito à Vida (CNDV), diz que: “Um especialista objetivo em neurobiologia ficaria horrorizado com a chocante falta de base acadêmica do artigo do CROG”.
Ela observou que um dos autores é realmente um médico que faz abortos, enquanto que o resto deles são em grande parte promotores do aborto.
Os autores do relatório repudiam a noção de dor fetal antes das 24 semanas com base no fato de que os bebês em gestação não têm uma conexão completa de nervos com o córtex cerebral antes das 24 semanas. Mas Spaulding Balch disse que isso ignora o estudo de grande influência de 2007 da revista médica Behavioral and Brain Sciences (Ciências Comportamentais e Cerebrais) intitulado “Consciência sem um córtex cerebral”.
De acordo com esse estudo até mesmo “crianças que não têm virtualmente nada do córtex cerebral experimentam dor”, disse ela.
“Ironicamente, o artigo admite a evidência de que com 20 semanas receptores de dor estão presentes em toda a pele do bebê em gestação”, continuou ela, “que esses receptores estão ligados mediante nervos ao tálamo e a lâmina subcortal, e que essas crianças coordenaram reações aversivas a estímulos dolorosos, e experimentam mais hormônios de estresse com isso”.
Paul Tully, secretário geral da Sociedade para a Proteção das Crianças em Gestação (SPCG), com sede em Londres, observou que o limite de 24 semanas no aborto social é uma “tentativa de desviar a atenção do assunto principal” em qualquer caso.
“A afirmação do CROG sobre bebês não sentindo dor antes das 24 semanas ignora completamente a questão: Por que os médicos aborteiros ficam fazendo esse tipo de argumento quando apóiam o aborto de bebês até o momento do nascimento?”
Tully diz que a sugestão de que os médicos que realizam abortos não estão causando a dor da criança ao matá-la é simplesmente “um modo de negar que o que eles estão fazendo é maligno e eles sabem disso”.
“O CROG está tentando descobrir uma zona de comodidade para seus membros. Não está preocupado com os direitos e as vidas dos bebês assassinados”.
“O CROG sabe melhor do que a maioria das pessoas como esses bebês são maravilhosos, sensíveis, complexos e belos em toda a fase do desenvolvimento da concepção em diante”, disse ele. “A vida não começa na metade da gravidez; começa na concepção”.
Veja o relatório do CROG aqui.
Veja a cobertura relacionada de LifeSiteNews.com:
Nebraska Enacts First-Ever Abortion Ban Based on Fetal Pain
http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/apr/10041309.html
Traduzido por Julio Severo: www.juliosevero.com
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com
Veja também este artigo original em inglês: http://www.lifesitenews.com/ldn/2010/jun/10062906.html

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Quanto ao PL 6418/2005: (em tramite na Câmara dos Deputados)



Este Projeto de Lei é de autoria do Senador Paulo Paim (PT/RS) e já foi aprovado no Senado Federal e encontra-se hoje na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados. Desde que tivemos acesso ao texto e a redação consideramos interessante e muito bom. Acreditamos que temos mesmo que banir de nosso país o preconceito e a discriminação. Não podemos aceitar que pessoas, por causa de sua origem, raça, cor, religião, etnia ou sexo, sejam agredidas, violentadas, discriminadas.

O PL recebia o apoio dos deputados evangélicos, visto que militamos na área social, trabalhamos com movimentos sociais, estamos diretamente ligados ao povo através do trabalho realizado em nossas igrejas e sabemos das dificuldades e angústias de nosso povo.

A relatora do PL 6418/2005, Deputada, Janete Pietá (PT/SP), apresentou um parecer favorável e depois, já ás vésperas do recesso parlamentar mudou seu primeiro relatório e apresentou um substitutivo que modifica o PL na íntegra. Ou seja o substitutivo da relatora é na verdade um transcrição do PLC 122/2006 melhorado e sem tantos erros de técnicas legislativas.

Inteligentemente, e com certeza seguindo orientação do Movimento Gay, a relatora apresentou o relatório no último dia antes do recesso parlamentar de julho e já articulou para que ele fosse colocado em votação na primeira reunião da Comissão de Direitos Humanos e Minorias após o recesso, ou seja, no início do mês de agosto. Talvez acreditaram que não teríamos a iniciativa ou tempo de ler o novo relatório durante o recesso.

E se não tivéssemos atentos e lido o substitutivo, poderíamos, a exemplo do ano de 2006, ter nos surpreendido com sua aprovação.

Na Câmara dos Deputados existem manobras legislativas inteligentes e que todos podem usar se as conhecerem bem, como as que foram usadas pela relatora. Felizmente todos os documentos, relatórios, votos, pareceres, requerimentos e outros são obrigatoriamente publicados além de serem autenticados eletronicamente e disponível no sistema on line da Câmara tão logo ele seja protocolado nas Comissões ou no Plenário, por este motivo temos acesso a todos os documentos antes das votações, o que nos dá condições de também usar os instrumentos legislativos e as manobras que o Regimento Interno nos permite a nosso favor, como apresentação de votos em separados, recursos, pedido de vistas, pedido de adiamento de discussões e usar, também inteligentemente, todas os instrumentos legais para também deixar claro e registrado nosso posicionamento diante das proposições legislativas.

Assim fizemos, fomos para reunião deliberativa da CDHM do dia 08 de agosto já prontos para pedido de vistas ao PL, ou seja, não deixaríamos o relatório ser votado e pedimos prazo para apresentar nosso voto em separado.

Naquele dia, quando apresentamos publicamente para a relatora os nossos motivos de pedido de vistas, ela, aparentemente, se assustou e se interessou em conhecer melhor nosso posicionamento e realizou várias reuniões com deputados contrários ao seu substitutivo sendo eles evangélicos ou não. Ela agiu de forma inteligente e prudente ao perceber a polêmica que seu novo relatório havia levantado.

Agora estamos aguardando sua posição final. Ou ela manterá seu substitutivo ou vai apresentar um outro relatório.

Com certeza teremos uma grande batalha naquela Comissão e também verificamos que a maioria dos membros da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara também são favoráveis ao mérito do substitutivo da Deputada Janete Pietá. Mas mesmo que ele esteja melhor redigido, ainda assim apresenta vários vícios constitucionais e por isso acreditamos, que caso aprovado nesta Comissão, ele seja rejeitado na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara dos Deputados.

Entendemos que o substitutivo deste PL ainda é mais perigoso que o PLC 122/2006, pois em sua redação já garante a punição ao "pseudo-infrator" antes mesmo de ser condenado, como fechamento de estabelecimentos comerciais e recolhimento do material impresso antes de uma decisão judicial final. O substitutivo do PL é mais nocivo ao povo evangélico que o PLC 122/2006 e dá a interpretação que a Bíblia pode ser recolhida.



OUTRAS PROPOSIÇÕES



Alertamos a Igreja Evangélica para o fato de que são muitas as proposições que tramitam na Câmara e no Senado que também são nocivas. Por exemplo: o PL da união civil de pessoas do mesmo sexo, que já está pronto para ir a pauta de votação no Plenário e que é de autoria da Ex-Deputada Marta Suplicy (PT/SP) teve, a seu favor, no início de setembro, um Requerimento de pedido de urgência de votação apresentado pelo Deputado Celso Russomano de São Paulo. Isto quer dizer que se aprovado o Requerimento o PL pode ser votado a qualquer momento no Plenário.

Outro exemplo é o PL que tramita nas Comissões que autoriza o homossexual a mudar de nome no cartório de registro civil apenas apresentando um laudo médico de que é transexual, mesmo sem fazer cirurgia. Isto é um absurdo!

Existem também proposições para casais homossexuais adotarem crianças, existem proposições sobre pensão alimentícias, sobre convênios para o Movimento Arco Íris dar aulas nas escolas, pleito de recursos da União para a Parada Gay e muito mais.

E o que nos preocupa é que todos os dias algo novo aparece e as vezes de forma sutil, usando termos novos que até podem passar batidos pelos nossos assessores ou pelos parlamentares, como "união afetiva".

Todos precisam saber que o Movimento Homossexual tem investido muito em treinamento de assessores e profissionais para que elaborem proposições a favor de seus direitos, para acompanhamento de todas as proposições que já existem, para criarem manobras legislativas, para escrever discursos, pronunciamentos, artigos e ainda para conquistarem os votos dos deputados a favor de seus pleitos.

E as vezes, os parlamentares cristãos, envolvidos em tantas outras lutas passam despercebidos por uma ou outra proposição e quando descobrimos já estamos quase que atrasados.

Por isso, mais do que nunca precisamos contar com o apoio do povo evangélico. O Movimento Gay tem milhares de voluntários que ficam diuturnamente monitorando a internet a favor deles e dando assessoria e consultoria aos deputados que defendem suas causas..

Os parlamentares evangélicos hoje já contam também com esse tipo de apoio, mais ainda em pequena escala. É hora da Igreja está legislando junto conosco. Muita gente poderia nos ajudar acompanhando proposições, enviando pareceres, ou mesmo mobilizando a comunidade e a sociedade. Temos grandes talentos no meio evangélico, grandes juristas, grandes mestres, grandes educadores que poderiam ser parceiros de nossos mandatos.

Nos últimos anos já esta havendo um despertamento neste sentido e temos tido apoio de escritores, psicólogos, pastores, médicos, educadores e instituições evangélicas que nos assessoram, nos orientam e acompanham as proposições, mais ainda é muito pouco.

Nosso desejo é que doravante desperte um grande exército de auxiliadores. As pessoas precisam entender que a Câmara dos Deputados é a Casa do Povo e que ficamos felizes e ávidos em contar com as sugestões e apoio da comunidade em nossa atuação parlamentar. Sabemos que o povo evangélico, às vezes crítica seus representantes ou por estarem decepcionados ou com expectativas frustradas, mas é chegada a hora de legislarmos juntos.

Desejamos que os evangélicos passem a procurar mais seus deputados, enviando-lhes documentos, sugestões e se não sentirem em seus deputados respostas ou deles não tiverem retorno, que procurem algum outro que esteja militando ou ligado ao tema de interesse da Igreja, quer seja ele homofobia, pedofila, prostituição, aborto, eutanásia, livre expressão sexual, pornografia..

Por fim informamos que acreditamos que quanto as imposições e vitórias do movimento homossexual o que nos falta para enfrentá-las é uma maior mobilização em nossas bases, em nossas comunidades e em nossas igrejas..

Os grupos gays fazem passeatas, vão à reuniões, fazem barulho, visitam os gabinetes dos deputados, estão sempre em Brasília, buscando e lutando em favor de suas demandas. É claro que eles têm patrocínios para suas viagens e seus projetos de mobilizações, mas também podemos ter a mesma atuação em cada cidade, em cada estado, em cada comunidade, em cada igreja sem muito custo.

É hora da Igreja ir às ruas e dizer aos seus representantes que chega de tantas investidas contra a vida, a família e a Igreja.

Este país tem em sua história o acontecimento do impeachment de um Presidente da República quando o povo foi às ruas. A Igreja precisa também fazer valer seus direitos e não ser mais tímida. Mais de 97% dos brasileiros são cristãos e a Bíblia é a regra de fé e prática dos cristãos e porque devemos nos omitir?

Já pensaram se existisse um Projeto de Lei nos países islâmicos com o objetivo de que o Alcorão fosse proibido? Com certeza os muçulmanos sairiam para as ruas, lutariam até o fim para garantir a liberdade de terem o seu livro sagrado intocável.

Estamos correndo o risco de termos nossas Bíblias apreendidas e o que os cristãos estarão fazendo contra esta tentativa???

Já tivemos, no ano de 2007, em Brasília uma experiência positiva quanto a mobilização. Em uma convocação, colocamos nas ruas da capital brasileira mais de 8 mil católicos e evangélicos contra o aborto e entregamos ao Presidente da República um manifesto e marcamos nossa posição. Foi um momento especial de CLAMOR AOS CÉUS EM FAVOR DA VIDA.



UMA CONSIDERAÇÃO IMPORTANTE



Temos tido o cuidado de dizer a todos que os evangélicos não são homófobicos. Precisamos deixar claro que não queremos e não aprovamos nenhum tipo de violência contra os homossexuais. E neste sentido temos até muitas iniciativas legislativas de autoria de parlamentares evangélicos visando denunciar crimes contra homossexuais.

Que isto fique bem claro. Amamos os homossexuais, os pedófilos, os adúlteros, necrófilos, as prostitutas, mas não aceitamos suas práticas sexuais





Grupo de Deputados Evangélicos em Favor da Vida e da Famíla

ESCLARECIMENTOS SOBRE PROJETOS DE LEI DE CRIME DE HOMOFOBIA


O PLC 122/2006, foi aprovado nesta Câmara dos Deputados mediante inteligente estratégica legislativa usada pelo Movimento Homossexual no período em que tramitava nas Comissões e temos que reconhecer que naquele momento não houve uma oposição mais efetiva dos parlamentares cristãos ou mesmo dos parlamentares s não cristãos mas que também não concordam com a proposta.

O que questionamos e repudiamos é a forma como ele foi levado e aprovado em Plenário Geral, ou seja, em uma tarde de quinta-feira, quando a votação estava sendo simbólica sob a promessa do Presidente da Câmara que nas tardes de quinta não seriam colocados em pauta em Plenário a votação projetos e proposições com temas polêmicos e que não tivessem consenso.

Infelizmente, quem presidia a Sessão naquele momento, entendendo que havia consenso na matéria ou induzido a entender que havia, colocou em votação primeiro um Requerimento que pedia urgência e inclusão do PL na pauta de votação. O Requerimento foi aprovado sem contestação e o PL foi colocado em pauta, votado simbolicamnte e aprovado.

Ocorre que para votação, o presidente da Mesa leu apenas a Ementa do Projeto de Lei e a Ementa não é clara que se trata de crime de homofobia.

No momento da votação encontrava-se no Plenário um deputado evangélico, o Pastor Pedro Ribeiro do Estado do Ceará, que somente depois do PL ter sido votado foi alertado por um assessor que a Ementa tratava-se de crime de homofobia. O deputado não se conformou. Ele protestou, bradou, mas já havia sido encerrada a votação. Impetrou recurso oral e não foi atendido. Após este momento não houve, por parte de qualquer outro parlamentar, recurso da decisão do Plenário. Os que manifestaram, na semana posterior, interesse e desejo de impetrar recurso verificaram que o prazo recursal já havia expirado.

Desta forma toda e qualquer atuação para não deixar o PL virar lei agora precisava ser feita no Senado e toda articulação junto aos senadores. E no Senado hoje só temos dois evangélicos (Senador Marcelo Crivela e o Senador Magno Malta)

O PL recebeu no Senado número e título de PLC 122/2006 (quer dizer Projeto de Lei da Câmara) e foi distribuído, primeiro para a Comissão de Direitos Humanos e recebeu a Senadora Fátima Cleide como relatora, depois ele seguirá para a Comissão de Constituição e Justiça.

A partir daí, um trabalho pelos parlamentares evangélicos começou a ser feito junto a Senadora, que já estava convencida em apresentar foto favorável sem perceber que o PLC era polêmico.

Depois de nossas ações e reuniões a Senadora, prudente, criou um Grupo de Trabalho e neste Grupo dois deputados representam a Frente Parlamentar Evangélica, Deputado Henrique Afonso e o Deputado Rodovalho (DEM/DF) e também representantes do Movimento Homossexual, juristas, pessoas da sociedade civil, representantes da Igreja Católica, assessores parlamentares, entre outros.

Varias reuniões foram realizadas e promovidas pelo Grupo de Trabalho e várias especialistas no tema, juristas e pesquisadores foram ouvidos.

Paralelo ao trabalho do Grupo, a Frente Parlamentar Evangélica também reuniu na Câmara dos Deputados grandes juristas para uma discussão e um debate, quando alguns pareceres foram emitidos e decidido que não devíamos apresentar emendas ao PLC e tão somente trabalhar para que ele fosse na íntegra extinto.

Após nossos pareceres serem entregues, a Relatora optou pela realização de uma Audiência Pública. Na Audiência vários foram os expositores, como representante da CNBB, do segmento evangélico, do Ministério Público e do Movimento Gay e observou-se, ao final, que era unânime a opinião que PLC apresentava vícios constitucionais e jurídicos.

Como outras questões foram levantadas, a exemplo das questões trabalhistas, outros Requerimentos para realização de outras Audiências Públicas foram aprovados, um deles é de autoria do Senador Paulo Paim. No entanto a relatora não aguardou a realização das Audiências e apresentou parecer pela aprovação não aceitando nenhuma das sugestões e pareceres apresentados pelo Grupo de Trabalho e pelos diversos juristas, o relatório será votado a qualquer momento.

Pelo que observamos e entendemos na Comissão de Direitos Humanos do Senado, onde é discutido apenas o mérito do PLC, ele tem grandes chances de ser aprovado. Em uma contagem geral, inclusive junto com representante do Movimento Homossexual, verificamos que a maioria dos membros daquela Comissão é a favor do mérito do PLC.

Creio que podemos ter chance de não aprová-lo na Comissão de Constituição e Justiça em virtude dos vícios jurídicos e da má técnica legislativa.

Se ele receber alguma emenda ou um substitutivo voltará para a Câmara dos Deputados, quando acontecerá outra batalha na Câmara, mas neste momento os deputados só poderão discutir a parte do PLC que foi emendado ou a parte para qual foi apresentado substitutivo, pois o que não for modificado permanece, visto que é matéria já votada em Plenário e não cabe mais apreciação por parte dos deputados.

Em resumo, o PLC 122/2006 quer impor ao Brasil uma ‘ditadura gay'. Sem dúvida alguma ele trás danos ao povo evangélico. Um de seus objetivos é cercear nossa liberdade de dizer que a prática da homossexualidade é pecado.

Cristãos mortos em tribunal seriam inocentados


O funeral de Rashid Emmanuel, 36, e de Sajid Masih Emmanuel, 30, mortos nesta segunda-feira, foi realizado na manhã de ontem em Faisalabad. Os dois irmãos cristãos foram executados em frente ao tribunal, após a audiência que os acusava de blasfêmia. As mortes provocaram conflitos violentos entre cristãos e muçulmanos no subúrbio de Warispura e Dawoodnagar, no Paquistão, e as tensões continuam altas.

Nos últimos dois anos, Sajid e Rashid Emmanuel foram líderes da “United Ministries Pakistan”. Eles foram acusados por Khurram Shahzad, um homem muçulmano, de colar pôsteres supostamente blasfemos em uma parada de caminhões em Faisalabad. Na verdade, a polícia iria inocentar os cristãos, pois a letra utilizada nos pôsteres não coincidia com as dos cristãos.

A lei de blasfêmia – aplicada no Paquistão pelo ditador Zia ul-Haq em 1986 – é novamente utilizada como pretexto para a execução de cristãos inocentes.

Fontes locais afirmam que foi declarado “estado de emergência” em Faisalabad, em uma tentativa de conter a violência. Compara-se a violência aos ataques de Gojra, em julho de 2009, em que dezenas de casas foram incendiadas.

Os corpos dos dois cristãos foram levados do hospital Allied Faisalabad, onde realizou-se uma autópsia. O funeral foi realizado às 8h, na presença de representantes da comunidade cristã e ativistas de direitos humanos. O assassinato de Sajid e Rashid relembra a morte de Manzoor Masih, um cristão acusado de blasfêmia, morto próximo a um tribunal em 5 de abril de 1994.

500 Cristãos são assassinados na Nigéria


Normalmente as notícias sobre a vida de cristãos perseguidos por sua fé nos países onde ainda imperam as trevas espirituais não são nada animadoras. São histórias de sofrimento, cheias de violência, de perdas e muita dor.


JOS, Nigéria, 7 de março de 2010 (CDN) – No dia de 7 de março de 2010, no meio da noite, muçulmanos assassinaram 500 mulheres e crianças cristãs no vilarejo de Dogo Nahawa, próximo a cidade de Jos. Os muçulmanos massacraram crianças a partir de de seis semanas de idade. Onde está a indignação do mundo por tal atrocidade? Foto publicada pelo jornal Times of Nigeria, clique aqui (conteúdo para adultos).

Os muçulmanos invadiram o vilarejo às 2 da manhã (horário local) e massacram os cristãos com facões. Em alguns casos, os muçulmanos mataram famílias inteiras. Destes mortos, 380 foram enterrados em um túmulo conjunto. A polícia prendeu 93 pessoas e apreenderam armas de fogo, facas e outros tipos de armas. A polícia de segurança sabia o que estava acontecendo, mas não tomou nenhuma atitude para prevenir o massacre.O reverendo Chuwang Avou, secretário geral da Christian Association of Nigeria in Plateau State, disse que os cristãos do vilarejo chamaram-no assim que os muçulmanos começaram o ataque. Ele imediatamente alertou a polícia.

A polícia foi até o vilarejo, onde testemunharam os assassinatos, porém não fizeram nada para impedir as mortes. Quando outros cristãos de vilarejos vizinhos tentaram fazer algo para ajudar as vítimas, a polícia os interrompeu, alegando que eles não poderiam entrar no vilarejo até as 6 da manhã.

Os muçulmanos continuaram com o massacre até as 05h30min, e então deixaram o vilarejo. O reverendo Avou disse que “os cristãos estão sob constante ameaça. Nós precisamos de assistência dos governos estrangeiros, porque nós não podemos confiar neste país. Nós perdemos a confiança na política de segurança da Nigéria… militares, especialmente o exército, estão tomando partido e escolhendo lados. Nós queremos que a Nações Unidas nos ajude.”

Jonah John Jang, o governador do estado nigeriano onde o ataque aconteceu, confirmou a falha dos militares em interromper o ataque. De acordo com o jornal nigeriano This Day, no dia 6 de março de 2010 o governador reportou a possibilidade deste ataque para o major Maina Saleh, o comandante da força militar local. Mas, os militares falharam em tomar ações, apesar do aviso do governador. De acordo com o governador Jang, o massacre “poderia ter sido evitado, se eles tivessem agido conforme meu relatório.”

O massacre teve o padrão de um ataque muçulmano Jihad, e não é um conflito étnico.

Os líderes cristãos nigerianos expressaram sua indignação, pois os ataques muçulmanos foram rotulados como violência “étnica” pela mídia e pelos políticos. De acordo com os líderes cristãos, esta violência foi parte do jihad muçulmano contra as minorias cristãs no norte da Nigéria.

Uma testemunha relatou que os muçulmanos estavam “gritando Allah Akbar (Deus é grande). Se você os escuta gritando Allah Akbar, Allah Akbar, isso significa que eles mataram alguém.” Os líderes cristãos disseram que os muçulmanos intencionam converter a todos os nigerianos para a fé muçulmana. O reverendo Avou acrescentou que “os muçulmanos treinaram grupos na Nigéria, e eles importam armas de fora do país.”

Durante o ataque, os muçulmanos queimaram as igrejas Evangelical Church of West Africa e Church of Christ in Nigeria, além de uma igreja católica romana.

Para mais informações sobre esta notícia ultrajante, visite persecution.org/slaughter.

Nós planejamos postar novidades e também entrevistas com nigerianos e testemunhas, para que você possa acompanhar a verdadeira história por trás do ataque.

Para expressar sua indignação contra a falta de ação do Major do exército nigeriano sr. Maina Saleh e pedir investigação e punição dos responsáveis ou omissos, ligue ou envie um fax para a embaixada nigeriana em Brasilia:

EMBAIXADA DA REPÚBLICA DA NIGÉRIA NO BRASIL
SEN Av das Nações Lote 05 – Brasília / DF – CEP: 70800-400
Expediente: segunda à sexta-feira das 08:30 as 12:30 e de 13:30 as 16:30
Telefone: (61) 3208-1700 • Fax: (61) 3322-1823 ou (61) 3226-5192

por favor, alerte a todos os cristãos!

ASSASSINADOS MAIS DOIS CRISTÃOS NA ÍNDIA: IGREJAS SAQUEADAS E DESTRUÍDAS


Continua na Índia a onda de violência contra os cristãos. Dois fiéis foram assassinados no Estado de Orissa e muitas igrejas foram alvo de atos de vandalismo. Os cristãos são acusados de impelir tribais e dalit (os sem casta) a conversões forçadas ou mediante pagamento. As violências tiveram início no dia 23 de agosto passado, após o assassinato de um líder radical hinduísta.

De fato, não param os ataques e as violências anticristãs na Índia. Em Orissa dois homens foram assassinados e cortados em pedaços. Um deles tinha sido capturado no distrito de Kandhamal, sábado passado, por um grupo de extremistas hinduístas enquanto buscava escapar com a esposa para um campo de refúgio. A casa dele foi incendiada. A outra vítima era da localidade de Nilungia, situada no referido Estado indiano. O corpo dele foi cortado em pedaços, colocado num saco e jogado num brejo.
Segundo estimativa do Conselho de Todos os Cristãos da Índia, somente no Estado de Orissa foram mortos 37 cristãos, entre os quais 2 pastores protestantes; queimadas mais de 4 mil casas de cristãos; mais de 50 mil fiéis obrigados à fuga. Entre esses somente 14 mil se encontrariam em campos de refugiados preparados pelo governo. Outras dezenas de milhares encontram-se dispersos na floresta.
O primeiro alvo dos radicais hinduístas são os sacerdotes, as irmãs e suas famílias. Elas são atacadas e muitas vezes obrigadas à conversão ao hinduísmo. Sacerdotes e irmãs presentes nos campos devem esconder a sua identidade.
De Orissa a violência difundiu-se a outros Estados: Chhattisgar, Madhya Pradesh, Karnataka e Kerala. Na manhã de ontem, domingo, a igreja do Santo Nome de Jesus, em Bangalore, foi alvo de vândalos. Uma imagem de Nossa Senhora foi apedrejada, ficando desfigurada. No dia anterior, sempre em Bangalore, a igreja de São Tiago foi saqueada. Os vândalos profanaram o sacrário e danificaram móveis e bancos do templo.

Fonte: http://noticiascristas.blogspot.com/2008/09/assassinados-mais-dois-cristos-na-ndia.html

Vamos levantar um clamor pelos nossos irmãos da Índia. Convoque a sua igreja, não podemos assistir a isso tudo calados. Deus há de socorrer os crentes da Índia.

Evangélicos da Argentina protestam contra “casamento” homossexual


BUENOS AIRES, Argentina, 1 de junho de 2010 (Notícias Pró-Família) — Evangélicos da Argentina estão unindo suas vozes à voz dos católicos argentinos em oposição ao projeto de lei que institui o “casamento” homossexual no país sul-americano.
Com o lema “Pelo casamento com pai e mãe”, duas organizações evangélicas se uniram com a meta de coletar 50.000 assinaturas contra o projeto, que já foi aprovado na Câmara dos Deputados e agora está sob consideração do senado da nação.
As duas organizações, a Aliança Cristã de Igrejas Evangélicas (ACIERA) e a Federação da Confraternidade Evangélica Pentecostal (FECEP), incluem 12.000 diferentes igrejas no país.
De acordo com o presidente da ACIERA, Rubén Proietti, o ato de protesto da organização é “para todos os cidadãos de boa vontade que defendem o matrimônio entre um homem e uma mulher, para aqueles que consideram como fundamental a garantia de uma mãe e um pai para cada filho, para aqueles que não concordam em aceitar a modificação do Código Civil”.
“A história está sendo escrita e não podemos ignorar uma mudança social tão violenta que uma minoria está tentando impor”, Proietti também declarou. “Apoiamos a ideia de um referendo”.
As organizações realizaram um comício ontem em frente do Palácio do Congresso em Buenos Aires para tornarem pública sua campanha e para mostrarem aos legisladores que eles não concordam.

Contradição evangélica na política

O testemunho vergonhoso de Magno Malta e Marina Silva


O site do Senador Magno Malta anuncia: “Dilma e Magno Malta em defesa da vida. Em Brasília candidata petista se coloca contra o aborto”.
A linha oficial do PT é pró-aborto. O Dep. Henrique Afonso, que é pastor e contra o aborto, foi expulso do partido. Dilma nunca será expulsa, pois no PT mentir é uma virtude. Daí, em época de eleição o petista, “miraculosamente”, fala o que católicos e evangélicos querem ouvir. Depois da eleição, o petista, como todo bom socialista, volta ao vermelho, aos chifres, tridente, etc.
A primeira vez que me decepcionei com Malta foi em 2003, quando o ouvi pregar elogiando Lula durante uma hora inteira. Como é que alguém que se considera de Cristo consegue conviver tão bem com a mentira?
Na pregação, Malta disse que Lula é um homem que chora. Só Lula? Depois de ver o governo dele promovendo o aborto, o homossexualismo, educação pornográfica nas escolas e fazendo amizade com Fidel Castro, Hugo Chavez e outros inimigos de Israel, eu também estou chorando!
Se choro é motivo de pregação, Malta deveria pregar sobre o motivo por que, enquanto a liderança evangélica corrupta está se regozijando com os benefícios e privilégios que ganhou durante o governo Lula, Jesus Cristo está chorando com tudo o que Lula e seus aliados fizeram durante 8 anos.
Outro motivo de choro é Marina Silva. Ela, que vive em cima do muro em questões como aborto e homossexualismo, finalmente saiu de cima do muro… para, de acordo com notícia do Portal Terra, defender o asilo político concedido pelo governo Lula ao assassino italiano Cesare Battisti, que é antigo membro do grupo de extrema esquerda italiano Proletários Armados pelo Comunismo (PAC) e foi condenado pela participação em quatro assassinatos durante a década de 1970, na Itália.
Qualquer pessoa moralmente sã — independente de sua religiosidade — consegue ver o absurdo de se apoiar um assassino comunista. Há milhões de evangélicos e católicos perseguidos na Coréia do Norte e outros países comunistas necessitando de asilo no Brasil. Por que Marina não sai de cima do muro para condenar o governo comunista assassino da Coréia do Norte e defender asilo aos cristãos dali? Por que?.
Embora ela fale no nome de Cristo, quem governa seus valores de forma decisiva é o DNA do PT e da Teologia da Libertação. Se o aborto e o homossexualismo fossem avidamente combatidos pela Teologia da Libertação, Marina desceria de seu muro ensebado para dizer alto e bom som: “Aborto é crime! Não aceito plebiscito para discutir o direito fundamental à vida. Vida não se discute; se defende!” Ou: “Sodomia é perversão! Ponto final!” Ficar em cima do muro nessas questões? Nem pensar!
Já Magno Malta tem o DNA do oportunismo político. Dizer que Dilma Rousseff é contra o aborto é a mesma coisa que dizer que o diabo ama Jesus Cristo!
“Todavia o fundamento de Deus fica firme, tendo este selo: O Senhor conhece os que são seus, e qualquer que profere o nome de Cristo aparte-se da iniqüidade.” (2 Timóteo 2:19 ACF)

terça-feira, 27 de julho de 2010

“Irmã” Dilma Rousseff prega para evangélicos


Em época de eleição, vale tudo. Vale se fazer de diabo nos lugares infernais. E vale se fazer de anjo nas igrejas. De olho nos 34 milhões de votos evangélicos, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, esteve numa grande igreja Assembleia de Deus e firmou compromisso de não propor temas como o aborto e a união homossexual, considerados polêmicos pelos evangélicos, se chegar à presidência.
Lula fez a mesmíssima promessa em 2002. E agora?
Agora a missão do Bispo Manoel Ferreira, líder supremo da segunda maior denominação assembleiana do Brasil, é tentar aglutinar e unir o maior número possível de igrejas evangélicas.
Uma multidão de 2.000 homens, mulheres e crianças de denominações como a Assembleia de Deus, Comunidade Evangélica Sara Nossa Terra, Igreja Universal do Reino de Deus e de outras 13 igrejas evangélicas se reuniram, em Brasília, para encontro promovido por Bispo Manoel Ferreira, Bispo Robson Rodovalho e Senador Marcelo Crivella.
Pastores regionais da Assembleia de Deus da Madureira fizeram presença no encontro, movidos pela truculência denominacional de Ferreira, que cuspiria fogo e enxofre se eles faltassem.
Com exceção dos pastores e bispos, que conheciam de antemão a finalidade do evento, o público evangélico foi levado, de Bíblia na mão, de ônibus fretado grátis, de diversas regiões ao redor de Brasília, sem saber exatamente o que era o encontro. De acordo com testemunho pessoal fornecido ao Blog Julio Severo, eles achavam que ouviriam um grande pregador.
Entretanto, em vez de um grande pregador, eles acabaram ouvindo a “pregação” da Dilma, que estava com o deputado Benedito Domingos (PP), citado do escândalo do mensalão do Distrito Federal. O evento ocorreu no principal templo da Assembleia de Deus de Brasília, na Asa Sul, no sábado passado.
Ali, Bispo Manoel Ferreira e Bispo Robson Rodovalho anunciaram oficialmente seu apoio a Dilma, porque ela se comprometeu a recuar em alguns pontos do PNDH-3.
O público estava desconfiado e apático, mas Ferreira assegurou que Dilma é digna do voto evangélico, alegando que ela havia sido uma das responsáveis pela mudança em 2003 no artigo do Código Civil que colocava em risco as igrejas.

Contudo, a memória de Ferreira parece andar fraca. Em 2003 Dilma era apenas a ministra de Minas e Energia e não tinha nada a ver com o Código Civil. Quem fez a mudança foi a Bancada Evangélica.
No evento realizado no templo da Assembleia de Deus, Dilma citou o capítulo da Bíblia que trata do milagre da multiplicação dos pães. Ela disse que quer fazer pelo Brasil a mesma coisa que Jesus Cristo fez. “Quero uma sociedade em que o princípio da distribuição e multiplicação seja base no sentido mais profundo. Eu sou a favor da vida”, pregou ela.
Mesmo sendo a favor do aborto e do homossexualismo, ela se considera a favor da vida e da família. Como se isso não fosse absurdo suficiente, Lula declarou recentemente que Dilma é igual a Jesus Cristo. Tomando literalmente essas palavras elogiosas de Lula, no evento assembleiano Dilma também citou João 10:10, que diz que Jesus Cristo veio que todos tenham vida e vida em abundância.
Como agora ela é igual a Jesus, se ganhar para presidente ela espera imitar o Mestre e “dar vida e vida em abundância”? Para alguém que fazia parte de um grupo terrorista comunista que matava, roubava e torturava, Dilma pensa que abundância de propaganda enganosa joga para debaixo do tapete seu passado sombrio e criminoso.
Ela terminou sua pregação citando Salomão. Depois disse “Paz seja convosco”, acenou, sorriu e saiu.




Apesar de tudo, Deus usou um homem. O técnico em eletrônica Silvio Moreira Santos, 35, levou uma faixa onde estava escrito “Apoiar a Dilma é negar a Bíblia”. Ele gritou na chegada de Dilma: “Essa senhora apoia o aborto e o casamento gay. Somos contra. Essa mulher não pode ganhar”.
Mas entre os grandes, em vez de voz profética, havia apenas bajulação. Benedito Domingos, que é candidato à reeleição para a Câmara Legislativa, elogiou a pregação de Dilma. “Ela foi bem instruída. Quando disse que defende a vida, está querendo dizer que é contra o aborto. Quando a candidata falou que valoriza a família, eu entendo que ela não deve ser a favor do casamento homossexual”, analisou ele.
Agora que Manoel Ferreira, Robson Rodovalho e Marcelo Crivella deram aprovação, vocês já podem convidar a “irmã” Dilma para pregar em suas igrejas. Não a recebam como pastora, bispa ou apóstola. De acordo com Lula, ela é igual a Jesus Cristo. Por isso, diante dela agora prostram-se tantos pastores, bispos e apóstolos evangélicos.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...