quinta-feira, 9 de setembro de 2010

10 razões contra o casamento homossexual


10 razões contra o casamento homossexual

( Adverte-se as/os mais distraídas/os que o texto reveste-se de carácter irónico, ou seja, a mensagem veiculada defende o casamento homossexual).

1. O casamento entre pessoas do mesmo sexo é uma questão fracturante, a discriminação não causa fractura na sociedade, nem tem consequências reais sobre as pessoas;

2. Sou a favor da lei da Constituição da República que consagra o direito à não discriminação com base na orientação sexual. Excluir o direito de decisão às pessoas homossexuais sobre o querer ou não casar não é discriminação, é simplesmente dizer que eles não são como os heterossexuais;

3. Eu respeito que os homossexuais possam ter acesso às uniões de facto, mas casar não. Isto é, podem ter direitos desde que não sejam os mesmos que os meus.

4. Porquê chamar casamento? Já que se trata exactamente dos mesmos pressupostos, porque não chamar um nome diferente quando se tratar do “casamento deles”?

5. O casamento Gay põe em risco a instituição do casamento, já que os homossexuais parecem ainda os únicos a pedir algo que cada vez mais é desvalorizado. Se mais pessoas se casam era definitivamente o fim da instituição;

6. A instituição do casamento não pode ser desrespeitada, vamos deixá-la intocável e como sempre esteve. O local de opressão onde os homens mandam e as mulheres submetem-se. Porquê mudar algo que sempre funcionou tão bem?

7. Os homossexuais não podem ter filhos juntos, vamos já retirar direitos às pessoas inférteis que também podem ser perigosas já que não podem ter filhos “ naturalmente”;

8. Os homossexuais são um perigo para as crianças, porque é provado que nenhum heterossexual maltrata e desrespeita as crianças;

9. Os homossexuais vão ser maus pais porque podem-lhe passar os genes da homossexualidade, que receberam dos pais heterossexuais;

10. Um estado que promova a igualdade e os direitos humanos não pode permitir que pessoas homossexuais tenham os mesmos direitos que os outros;

Bispo contra casamento gay

O bispo da Diocese de Parintins, dom Giuliano Frigenni manifesta-se preocupado que em breve o Brasil regularmente a união entre pessoas do mesmo sexo, como aconteceu na Argentina, primeiro país da America Latina, e o décimo em todo mundo, a legalizar o matrimônio gay, através de lei aprovado no último dia 15. Frigenni manifestou a sua posição durante as missas que celebrou na festa de Nossa Senhora do Carmo.

“Na visão da Igreja, Deus fez o homem e a mulher com a intenção de procriar e dar continuidade à humanidade. Um casamento entre pessoas do mesmo sexo, nada mais é do que a constituição de uma família que confunde as crianças, os adolescentes e a sociedade”, comenta.

Ele chegou a questionar “a quem uma criança adotada por um casal gay chamará de pai e mãe?”. Para o bispo, essa postura pode ser um empecilho para a adoção de crianças. No contexto parintinense, dom Giuliano pondera que mesmo sem lei, é comum encontrar casais gays. “A união entre gays é a formação de um lar, mas um lar carente da diversidade que corresponde ao plano de Deus, que é destinada a um homem e a uma mulher”, conclui.

Opção sexual

O conselheiro de artes do boi-bumbá Caprichoso, Edwan Oliveira, é a favor da legalização do matrimônio gay e afirma que as críticas negativas em torno do assunto são preconceituosas, pois na sociedade sempre existiu o homossexualismo. “O homossexualismo é um fato que faz parte da história da humanidade e não podemos tapar os olhos, ignorando isso. Somos livres para determinar a nossa opção sexual”, diz o artista. Para ele, os homossexuais são muito descriminados na atualidade e a aprovação dessa lei reconhece a classe gay como uma parte legal na sociedade.

O promoter ressalta que essa medida não ameaça a união entre homens e mulheres, porém não vê problema quando um casal gay decide adotar uma criança. “Acho isso uma coisa do passado. É a coisa mais normal constituir uma família. A sociedade tem que abrir os olhos de fato e valorizar o homossexual”, finaliza Edwan

Casamento entre homossexuais é atentado contra a sociedade

O jurista português Remédio Marques admitiu, quarta-feira, em Luanda, que os novos modelos familiares, consubstanciados no casamento de pessoas de ambos os sexos, constituem autêntico atentado à sociedade, principalmente aos princípios religiosos.

Questionado sobre assunto pelo Jornal de Angola, no termo de uma palestra sobre "A transexualidade e as novas formas de constituição de família", realizada pela Comissão dos Licenciados na Faculdade de Direito da UAN (Universidade Agostinho Neto) no ano lectivo 2006/2007, Remédio Marques reconheceu constituir um atentado à sociedade e aos princípios religiosos, afirmando, todavia, que o "direito é permeável" às diferentes mutações sociais.

"O direito só será alterado quando e se a sociedade corresponder e suscitar essa mutação. Portanto, isso não significa que o direito tenha de ir à frente da sociedade. O direito resolve apenas os conflitos existentes", disse o jurista, para quem o direito, em princípio, quase nunca assume uma vertente pedagógica.

Docente da Universidade de Coimbra (Portugal), Remédio Marques apontou ordenamentos jurídicos de países como os Estados Unidos, Canadá e alguns da Europa como aqueles que abrem portas para o casamento de pessoas de ambos os sexos.

Segundo ele, os referidos ordenamentos jurídicos não fazem a diferenciação entre sexos, definindo apenas o casamento como sendo "uma união voluntária entre cônjuges", e não a união entre pessoas de sexos diferentes.

Convidado pela Faculdade de Direito da UAN para leccionar no curso de mestrado desta instituição, o jurista português disse que, em Portugal, está em curso o processo de alteração do actual Código Civil, tendo em vista aquilo a que chama "novos modelos familiares".

De acordo com o conceito de Remédio Marques, a transexualidade é uma disfunção da identidade do género. Ou seja, a pessoa sente-se presa num corpo estranho que não é dela. "A pessoa pretende, de forma irreprimível e irremissível, alterar e adequar o seu corpo externo, os seus caracteres sexuais, ao seu pensamento ou sexo psicológico-social".

Ordenamento angolano não prevê casos do género

Por sua vez, Pedro Fançony, professor de direito da família da Faculdade de Direito da UAN, afirmou, à margem da palestra, que, à luz do ordenamento jurídico angolano, não é permitido o casamento entre homossexuais.

"Em termos de direito da família não é possível a união entre pessoas do mesmo sexo. É preciso que haja uma diferenciação de sexos", declarou o docente, não descartando, entretanto, a possibilidade de o quadro vir a mudar com o decorrer do tempo.

"Como as coisas evoluem e não estamos dissociados da realidade do mundo, para o futuro é possível que se mude a legislação, tendo em conta a defesa dos direitos de cada pessoa", disse Pedro Fançony, acrescentando, contudo, que isso só será possível se forem vencidas algumas barreiras religiosas e de consciência e se houver vontade política.

Igrejas mexicanas se reúnem contra o casamento gay

Líderes ortodoxos, católicos e evangélicos participaram de missa contra casamento gay no México

Neste domingo, 10, representantes das denominações religiosas mais presentes no México participaram de uma missa em protesto contra o casamento gay. Os líderes católicos, ortodoxos e evangélicos se opõem à permissão para o casamento entre pessoas do mesmo sexo concedida pelo Poder Legislativo na Cidade do México há cerca de 20 dias.

Três bispos ortodoxos e o responsável pela Comissão de Enlace das Igrejas Evangélicas, Eduardo Rangel, participaram da missa, que foi celebrada pelo bispo católico Norberto Rivera.

"Nós, pastores do povo de Deus, tampouco podemos obedecer primeiro aos homens e a suas leis antes de Deus, pois a lei suprema é a de Deus. Toda lei humana que se oponha a ela será amoral e perversa. Não podemos nos calar, pois poderemos escapar dos tribunais dos inimigos de Cristo, mas não nos esquivaremos do tribunal supremo de Deus, que nos pedirá contas devido a nossa covardia", disse uma mensagem lida durante o discurso do bispo Rivera, que agradeceu a união das Igrejas contra o casamento gay.

A Igreja Católica foi criticada pelo prefeito da capital mexicana, Marcelo Ebrard, por ter se posicionado contra a recente reforma no Código Civil local. "A postura da Igreja não pode ser o fundamento da lei", declarou o político, que garantiu respaldar qualquer ação que "permita às pessoas viver em liberdade e não serem discriminadas", disse.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Pastor americano quer queimar exemplares do Alcorão para marcar 11 de Setembro


Uma pequena igreja cristã carismática de Gainesville, na Flórida (EUA), tem conseguido provocar a ira de milhões de pessoas mundo afora. No sábado, o Centro Dove World Outreach foi alvo de um protesto na Indonésia. Ontem, no Afeganistão. O motivo: seu líder, Terry Jones, promete queimar exemplares do Alcorão, livro sagrado do Islã, para marcar o nono aniversário dos atentados de 11 de Setembro no próximo sábado.

Na manifestação, centenas de afegãos reunidos em frente a uma mesquita na capital, Cabul, gritavam “morte aos Estados Unidos”, depois de fervorosos discursos com críticas aos americanos e pedidos de retirada das tropas estrangeiras do país. Alguns manifestantes lançaram pedras à passagem de veículos militares dos EUA.

A embaixada americana em Cabul afirmou por meio de um comunicado que “o governo dos Estados Unidos condena esses tipos de atos de desrespeito contra a religião islâmica” e “está profundamente preocupado com as tentativas deliberadas de ofender membros de grupos religiosos e étnicos”. Apesar das declarações, afegãos culpam o país e o governo de Barack Obama pela ação.

– Sabemos que não é somente a decisão de uma igreja, mas do presidente e de todo os EUA – afirmou o estudante Abdul Shakoor, 18 anos.

As autoridades de Gainesville negaram o pedido para realização do ato na cidade. Os líderes da igreja, porém, disseram que mesmo assim seguirão com o plano no sábado, que foi chamado pelo centro de “Dia Internacional para Queimar o Alcorão” e promovido em uma página do site de relacionamentos Facebook. Não é a primeira vez que a igreja causa polêmica. O pastor Jones é autor de um livro chamado Islam is of the Devil (Islã é do Demônio, em tradução livre), palavras que também aparecem em camisetas que vende.

Autoridades americanas levam a sério ameaças

As polícias local e estadual e o FBI (polícia federal americana) dizem estar levando a sério a potencial ameaça à segurança nacional causada pela iniciativa do Dove World. Um grupo islâmico sediado na Grã-Bretanha citou a queima do Alcorão em um vídeo conclamando os muçulmanos a “levantar-se e agir”. Segundo a empresa Flashpoint Global Partners, que monitora sites radicais, um terrorista suicida ameaçou atacar a igreja com um carro-bomba e outros falaram em incendiar o local. Recentemente, Jones afirmou ao The New York Times que tem recebido ameaças de morte regularmente desde que anunciou a realização do ato.

Ontem, o general americano David Petraeus, comandante das tropas no Afeganistão, declarou que a ação da igreja pode, inclusive, colocar não só a vida dos militares do país em risco, mas também todo o trabalho dos EUA em território afegão. Conforme ele, as imagens seriam usadas pelos militantes do Talibã para inflar os sentimentos antiamericanos.

Os muçulmanos, porém, não são os únicos a demonstrar indignação. O banco no qual a igreja tem uma hipoteca de US$ 140 mil pediu o pagamento imediato da dívida. Além disso, Jones teve o seguro de sua propriedade cancelado. Nada que, aparentemente, desmobilize o pastor.

– O Islã é uma religião muito opressiva, e o Alcorão é, definitivamente, um livro perigoso. Queremos mandar uma clara mensagem aos radicais islâmicos – disse ele ao jornal Houston Chronicle.

Pastor chinês foi morto com sua esposa



Um pastor chinês e sua esposa foram mortos no dia 31 de agosto, na igreja de Penglai, na China, onde a igreja Batista do Sul atua na obra missionária desde 1900. Pastor Qin Jia Ye e de sua esposa Hong Em, ambos com 80 anos, foram mortos no escritório da igreja com golpes de machado.

O suspeito é um ex-membro da igreja, de 40 anos e foi detido uma hora depois do incidente.

Morte violenta do casal foi um choque para muitos, tanto na China como nos Estados Unidos. "Estamos muito tristes com este acontecimento trágico, mas sabemos que um dos servos fiéis do Senhor está com Ele para sempre no céu", relata Bryant Wright, Johnson Ferry pastor sênior e atual presidente da Convenção Batista do Sul.

A igreja ficou fechada por 49 anos após os comunistas chegaram ao poder no final da II Guerra Mundial, mas reabriu em 1988 com apenas 20 pessoas. Antes da morte do pastor Qin a igreja tinha 3,6 mil membros.

Wanda S. Lee, diretora-executiva da União Feminina Missionária, visitaram a igreja durante uma viagem à China, 1997. Apesar das inúmeras responsabilidades igreja, Qin e sua esposa, recepcionaram o grupo. "Estamos profundamente tristes com a notícia. É uma grande perda para a comunidade cristã".

Lançada Revista Cristã “Vida em Fé” em Ponta Porã


Com periodicidade mensal, revista surge para divulgação das atividades das igrejas

Foi lançada na manhã de ontem em reunião realizada no auditório da ACEPP (Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã), a revista Cristã “Vida em Fé”, veículo de comunicação que surge com o foco central na divulgação das atividades das diferentes denominações pentecostais e não pentecostais em atividade no município de Ponta Porã.

A solenidade contou com a presença de destacadas personalidades, dentre as quais o presidente do Conselho de Pastores de Ponta Porã, pastor Fábio Magalhães, do presidente da Associação Comercial e Empresarial, Evaldo Pavão Senger, do presidente do Clube de Imprensa de Ponta Porã, Giovani César, Alex Fábio, gestor do Sebrae em Ponta Porã, artista plástica Maria Bonita Rodrigues Georges, empresários, pastores das mais diferentes denominações evangélicas, além de convidados.

A revista “Vida em Fé” tem a assinatura editorial do jornalista Carlos Monfort, sendo impressa pela Empresa Jornalística Jornal Regional Ltda. A equipe é formada ainda por Daniel Feil, Diagramador e Letícia Maria da Silva e Ana Patrícia Centurião revisoras e colaboradoras do veículo de comunicação. O jornalista Carlos Monfort, sócio-diretor e editor do Jornal Regional, fez apresentação da revista, lembrando que “Vida em Fé” surge com o propósito de divulgar as ações sociais e filantrópicas das diferentes denominações religiosas em Ponta Porã e em toda a região de fronteira, dando enfoque central para as atividades desenvolvidas pela comunidade evangélica.

O presidente da Associação Comercial e Empresarial de Ponta Porã, Evaldo Pavão Senger falou sobre o lançamento da revista e parabenizou seus idealizadores. China falou sobre a polêmica surgida com o pedido formulado pela entidade e envidada à Câmara Municipal de Ponta Porã para tornar facultativo o Dia 19 de Março, Dia de São José, Padroeiro da cidade.

“Sou católico mas acredito que como temos várias tendências religiosas devemos respeitar a todas. O dia de São José deve ser referendado pelos católicos, que guardam esse Santo dia. No comércio, abre quem quer e daí pedimos para que seja um dia facultativo”, explicou.

O radialista Giovani César, presidente do Clube de Imprensa de Ponta Porã deu as boas vindas à revista salientando que “o surgimento deste meio de comunicação enaltece o trabalho desenvolvido pelas igrejas de um modo geral, sendo um importante instrumento de difusão das suas atividades”, destacou.

A bacharel em Direito, Noemia Canuto falou da oportunidade única em ver publicada o relato do drama familiar vivido com o nascimento do neto, o pequeno Davi, cuja história está contada em depoimento no primeiro número da revista. “A revista surge como meio de propagação da Palavra de Deus até os lugares mais distantes, onde alguém pode ser tocado pela Mão Divina e ser abençoado”, enfatizou.

O pastor Edegar Nunes, da Igreja Palavra de Vida falou sobre o lançamento da revista e fez um breve relato da sua trajetória de vida. “Eu fui tocado pela Palavra através de uma pequena revista, a publicada pela Adhonep. Meu irmão me deu uma de presente e ainda me disse palavras de ânimo. Daí, ao ler um depoimento, pedi para que também pudesse ser abençoado pela Palavra e hoje estou disseminando a Fé em Cristo Jesus”, destacou. O pastor Gerson da Silva, da Igreja Renovo também falou sobre a importância do surgimento da revista em Ponta Porã. “Quero parabenizar pela idealização deste material, sinceramente um verdadeiro instrumento de evangelização”, destacou.

O presidente do Conselho de Pastores de Ponta Porã, pastor Fábio Magalhães destacou a relevância da revista e colocou o Conselho como forma de instrumentalizar as ações e divulgação das atividades das igrejas, conclamando as igrejas para apoiarem a iniciativa. O pastor Valdenir Gonçalves, da Igreja Internacional da Graça de Deus também fez uso da palavra, destacando a importância da revista para Ponta Porã. “A nossa cidade está sendo abençoada”, destacou.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...