quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Cidades mais evangélicas do país elegeram Dilma no 1º turno

Nas 700 cidades brasileiras com maior proporção de evangélicos, a candidata Dilma Rousseff (PT) se saiu tão bem ou até um pouco melhor do que no conjunto do país.
Esse dado reforça a tese dos cientistas políticos que afirmam que a religião não é uma variável importante em eleições no Brasil.
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Embora não derrube, ele relativiza a teoria de que Dilma não venceu no primeiro turno porque perdeu parte dos votos religiosos devido a suas posições sobre o aborto.
Se dependesse apenas dessas cidades com maior presença evangélica (30% ou mais da população), a petista já estaria eleita, com uma média de 53% dos votos.
Neste Brasil evangélico, Dilma também se sai bem em outros recortes estatísticos. Em 63% dos municípios, ela igualou ou superou sua média nacional de 47%. Em 71% deles, ela derrotou seus adversários, contra média nacional de cerca de 70%.
Marina Silva (PV), cujo crescimento de última hora foi atribuído por alguns analistas ao voto religioso, na verdade se sai mal no Brasil evangélico. Se dependesse apenas desses municípios, sua votação média teria sido de apenas 11,2%, contra os 19,33% registrados nacionalmente. Ela supera seu próprio desempenho em apenas 11,7% das cidades com mais de 30% de protestantes.
Para José Serra, a votação teria sido de 34,4% (contra 32,61% no Brasil real). Ele se saiu melhor do que sua média nacional em 56% das cidades mais evangélicas.
Para fazer a análise, a Folha usou resultados da eleição divulgados pelo TSE e uma projeção da população evangélica de cada município em 2007 feita pelo Ministério de Apoio com Informação (MAI), uma rede de auxílio a igrejas evangélicas.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O Prumo de Deus

O Prumo de Deus

A mensagem do profeta Amós aplicada nos dias atuais
A mós foi um profeta de Deus no 8º século antes de Cristo. Foi enviado de Judá, o reino do sul, a Israel, o reino mais corrupto ao seu norte, para chamar o povo ao arrependimento. A tarefa de Amós foi difícil. Sob o governo do rei Jeroboão II, a nação de Israel vivia na maior prosperidade desde os reinados de Davi e Salomão mais de 200 anos antes. Aquele povo, como muitas pessoas religiosas hoje, interpretava a prosperidade como sinal da aprovação divina e, por isso, foi resistente aos desafios lançados por profetas como Amós. Mas Jeroboão II, como todos os reis do Norte antes e depois dele, foi um homem desobediente ao Senhor. Depois de séculos de idolatria e rebeldia, o povo estava chegando cada vez mais perto do castigo de Deus.
Vamos observar alguns dos temas das pregações de Amós para ver, depois, aplicações nos dias de hoje.
Um povo abençoado pode perder o favor de Deus
Houve uma época em que o povo de Israel foi muito privilegiado. Deus o chamou da escravidão no Egito e lhe deu a terra de Canaã. Mas, ele prometeu castigar a nação se ela se tornasse desobediente (3:1-3). Israel tinha um passado glorioso, mas, na época de Amós, não estava mais servindo ao Senhor. O problema foi simples – eles deixaram de andar conforme a vontade de Deus: “Andarão dois juntos, se não houver entre eles acordo?” (3:3). [Nota: Citações neste artigo que não incluem o nome do livro são de Amós]
O povo se acostumou tanto com a sua prosperidade e o conforto que gozava que não conseguia nem imaginar um castigo severo. Não esperava a justiça de Deus, embora seus atos estivessem invocando a ira do Senhor sobre a nação rebelde: “Vós que imaginais estar longe o dia mau e fazeis chegar o trono da violência” (6:3).
Pode nos surpreender descobrir que este mesmo povo rebelde ainda mantinha diversas práticas religiosas. Hoje em dia, muitas pessoas acham suficiente fazer parte de alguma igreja e aparecer com alguma freqüência nas reuniões de louvor, talvez levando alguma oferta à igreja. Devemos congregar em uma igreja fiel (Hebreus 10:24-25), e devemos fazer as nossas ofertas (2 Coríntios 9:7), mas Deus quer mais. O povo de Israel levava sacrifícios diários e levava os dízimos até duas vezes por semana (4:4), mas Deus o rejeitou! Apesar de participarem de alguns atos de adoração, esses israelitas não se converteram ao Senhor (4:6,8,9,10,11). Mesmo pessoas que freqüentam uma igreja e ofertam seu dinheiro podem ser rejeitadas pelo Senhor!
O Prumo de Deus (Amós 7:1-9)
No início do capítulo 7, Amós relata uma série de três visões de julgamento: os gafanhotos, o fogo consumidor e o prumo. Nas duas primeiras, Deus atendeu às súplicas do profeta e desistiu dos seus planos de destruir a nação. Mas na terceira visão, Deus deixou claro que não voltaria atrás. Israel seria julgado.
Amós viu um muro levantado a prumo (7:7). Israel foi construído conforme a planta de Deus, cumprindo as profecias dadas a Abraão, Isaque e Jacó. Quando se trata do povo de Deus, devemos lembrar que a casa pertence ao Senhor. Ele fez a planta original. Israel começou bem, conforme o plano de Deus.
O Senhor tinha um prumo na mão e disse que poria um prumo no meio do povo (7:7-8). Deus voltou, séculos depois da construção original de Israel, para ver se o edifício ainda estava reto segundo a planta original. A mesma medida usada na construção é utilizada para fiscalizar a obra séculos depois. Deus não procurava alterações e “melhoramentos” humanos. Ele queria um povo fiel às instruções originais. Jesus disse que ele nos julgará pela palavra revelada no primeiro século (João 12:48). Devemos nos preocupar com a nossa fidelidade à planta original.
Deus levanta com a espada na mão (7:8-9). Quando a casa não passou na fiscalização divina, Deus mandou derrubá-la! Entendendo a severidade de Deus contra o povo que desviou de seu propósito original, quem teria coragem hoje de mudar alguma coisa na casa dele?
A Rejeição de Amós (Amós 7:10-13)
Quando Amós transmitiu a mensagem de Deus ao povo, ele enfrentou forte oposição. Amazias, sacerdote de Betel, opôs-se ao trabalho de Amós e tentou expulsá-lo do país (7:10-13). Considere as táticas e os argumentos dele:
●   Usou a sua influência política, pois não tinha argumento das Escrituras (7:10).
●   Usou o povo – e não a palavra de Deus – como padrão, dizendo: “a terra não pode sofrer as suas palavras” (7:10-11). 
●   Desprezou o profeta de Deus por ser estrangeiro ao invés de considerar a mensagem dele (7:12). Amós não escolheu o lugar de seu nascimento, mas decidiu ser fiel ao Senhor e pregar a palavra pura de Deus.
●   Defendeu seu “território” com a autoridade dada pelos homens, citando o santuário do rei – não de Deus! – e o templo do reino – não do Senhor! (7:13).
A Resposta do Profeta (Amós 7:14-17)
Amós não foi intimidado pela censura de Amazias. A réplica dele consiste de três pontos importantes, que ensinam lições importantes para os dias de hoje. Considere as palavras de Amós:
●   “Não sou profeta, nem discípulo de profeta” (7:14). Amós não tinha o “pedigree” certo para impressionar os homens. Na linguagem moderna, ele teria dito que não fez seminário, nem curso superior de teologia. Ele veio da roça para pregar a palavra de Deus! Ele não pertencia a algum “clube de pastores” que se elevava acima das pessoas comuns, e até acima da própria palavra de Deus.
Amós seria bem-vindo na maioria das igrejas hoje? Pedro poderia pregar nelas? João Batista, com suas roupas rústicas e costumes esquisitos, poderia subir aos púlpitos nas igrejas nas nossas cidades? O próprio Jesus, rejeitado pelos líderes religiosos de sua época, seria aceito pelos líderes hoje?
Muitas igrejas hoje se preocupam muito em impressionar o mundo. Sua literatura e seus sites na Internet destacam os feitos profissionais e educacionais dos homens. Não dá nem para imaginar Pedro apresentando “o nosso irmão, o famoso Doutor Paulo, formado em teologia na escola de Gamaliel, reconhecido internacionalmente como missionário de renome...”. O próprio Paulo considerava tais qualificações “como refugo” (Filipenses 3:4-11) e determinou pregar apenas a mensagem simples e importante de Jesus Cristo crucificado (1 Coríntios 2:1-5). As igrejas de hoje que engrandecem as qualificações carnais dos homens devem sentir profunda vergonha diante de exemplos como Amós, João Batista, os apóstolos e o próprio Jesus.
●   Mas o Senhor me mandou pregar (7:15). A única autorização que precisamos para pregar a palavra de Deus é a ordem do Senhor! Não depende de diploma, certificado ou qualquer outro documento humano. Jesus enviou seus apóstolos ao mundo (Mateus 28:18-19), e estes equiparam outros servos, que ensinaram outros a continuar fazendo o trabalho do Senhor (2 Timóteo 2:2). 
●   Você pode tentar proibir a pregação da verdade, mas não mudará nada da vontade de Deus. Sua rejeição trará a ira de Deus sobre você (7:16-17).
O Prumo de Deus Hoje
A construção deve ser uma casa espiritual com Jesus como a pedra angular (1 Pedro 2:1-8). Ilustrações como esta nos convidam a examinar as nossas práticas à luz das Escrituras, comparando a planta de Deus com o muro torto dos homens. Como o prumo deve ser aplicado hoje? Considere alguns exemplos: 
●   Pregar Cristo ou pregar doutrinas dos homens (1 Coríntios 2:1-2,5)? Em muitas igrejas hoje, pregações e aulas têm pouco conteúdo bíblico e muitas idéias de psicólogos querendo deixar os ouvintes se sentirem bem. Paulo nos alertou deste perigo e nos deu a resposta certa (2 Timóteo 4:1-5). 
●   Louvar a Deus, conforme a sua vontade, ou fazer show para atrair os homens? 
●   Respeitar as instruções de Deus sobre a liderança nas igrejas, ou escolher homens e mulheres conforme a vontade da sociedade? 
●   Pregar tudo que a Bíblia diz sobre a salvação, ou diluir a palavra para tentar facilitar o ingresso no reino? 
●   Abrir mão do materialismo e das coisas que o mundo valoriza, ou pregar a prosperidade e a saúde como direitos dos fiéis?
A Fiscalização de Deus
A mensagem de Amós não foi bem aceita, mas foi verdadeira. Ele avisou o povo do perigo de ser religioso sem ser obediente a Deus. Agora, mais de 2.700 anos mais tarde, o que nós faremos com a mensagem deste profeta? Se Deus ficasse no meio do povo religioso hoje – seja católico, seja evangélico – com seu prumo na mão, qual seria o resultado da fiscalização?
Se o muro está torto, devemos ter coragem para derrubá-lo e voltar à planta original!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Associação de Ateus critica José Serra por distribuir panfleto com a frase “Jesus é a verdade e a Justiça”

A Associação Brasileira de Ateus e Agnósticos divulgou uma carta endereçada ao candidato do PSDB à Presidência, José Serra, para criticar sua campanha por produzir um santinho com a citação “Jesus é a verdade e a Justiça”.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “Em cada três pessoas vivas hoje, duas não concordam com essa frase. O único efeito que uma tática desse tipo pode ter é o de angariar votos completamente desvinculados de propostas de campanha, o que já é ruim, e à custa da perda de eleitores de todas as posições não cristãs, o que é péssimo”, afirma a associação sobre o panfleto.
A entidade ainda critica declarações de Serra durante o debate organizado pela TVs católicas em agosto.
“Eu acho bom que o presidente da República acredite em Deus”, disse o candidato.
“Não há outra palavra para esse tipo de opinião, Serra: preconceito. Associar imoralidade a um grupo qualquer de seres humanos é uma prática vergonhosa que já foi e continua sendo aplicada por todos aqueles que têm preconceito contra negros, judeus, homossexuais ou qualquer outro grupo, inclusive os ateus”, afirma a carta.
A mensagem também não poupa críticas a declarações do vice do tucano, Indio da Costa (DEM).
“Se adesão religiosa não é sinal de concordância doutrinária, ela nada nos diz sobre conteúdo programático, e portanto não tem lugar nas campanhas eleitorais.”
A associação afirma que cerca de 2% da população brasileira é de ateus, “um contingente maior do que a maior parte das denominações religiosas”. Também usa argumento de que o Estado é laico.
“Serra, você nos deve desculpas. Desculpas sinceras e completas. Nós não achamos que você seja mau por ser cristão. Mas você está errado, e seu erro nos avilta e nos ofende”, diz o grupo, que não cita a adversária do tucano, Dilma Rousseff.



segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Valdemiro Santiago alfineta Edir Macedo: “Eu vou ganhar almas, não vou gastar dinheiro com templo de Salomão”

A construção de uma réplica do Templo de Salomão iniciada pela Igreja Universal, foi comentada pelo Apóstolo Valdemiro Santiago em uma de suas ministrações na Igreja Mundial do Poder de Deus.
Na reunião de domingo, 29 de setembro de 2010, Valdemiro Santiago diz o quanto tem sido perseguido “O evangelho nos trás o reino de Deus, assim como atrai a perseguição, a resposta de Deus é o grande galardão, o que sustenta esta nação é o poder de Deus, este país não trata o evangelho como se deve tratar. Esta semana irá sair uma decisão na justiça sobre tudo que esta acontecendo, um dia essa nação vai colher os frutos dessas lágrimas, ninguém pode algemar o poder de Deus ou criar barreiras para que ele não se manifeste, e cada reunião dessa, você vai acumulando vitórias.”
“Eu vou ganhar almas, não vou gastar dinheiro com templo de Salomão e Querubins, eu preciso levar o evangelho e a televisão é cara. Imagine o que Deus iria fazer comigo se eu fosse dono de uma emissora de televisão, ao invés de pregar o evangelho eu iria colocar novelas, piadas, imundicias, entre outros tipos de programação. Eu não posso fazer isso! tem muitas pessoas sofrendo, tem pessoas aqui que um dia estiveram no crime e hoje estão glorificando a Deus” em clara referencia a construção da réplica do Templo de Salomão e criticas a Edir Macedo dono da Rede Record.
“Não quero aplausos de prefeito e nem templo de Salomão, quero sim reformar o lugar que é próprio, vamos reformar nossa sede. Jamais vou colocar um leão de ouro em cima de uma igreja, quero cuidar das pessoas que estão sofrendo, meu povo aplaude o nome de Jesus e não o meu nome”, finaliza o Ap. Valdemiro.

Governo brasileiro ameaça Igreja Católica por causa de oposição à candidata presidencial pró-aborto

(Por Matthew Cullinan Hoffman) — O secretário pessoal do presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho, avisou na última quinta a liderança da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) que se os ataques contra a candidata presidencial Dilma Rousseff do Partido dos Trabalhadores continuarem, o acordo da Igreja Católica com o governo poderá ser revisto, de acordo com uma reportagem originária do jornal Valor Econômico, e foi repetida pela agência noticiosa italiana ANSA.
O acordo, conhecido como “concordata”, é um tipo de tratado assinado pelo governo da Cidade do Vaticano e vários governos mundiais. A concordata brasileira inclui apoio do governo às escolas católicas e outros benefícios, que foram concedidos à Igreja Católica no Brasil em 2009.
A candidatura de Rousseff tem recebido oposição de muitos bispos e padres católicos por causa da clara posição dela a favor da eliminação de penalidades criminais para o aborto propositado, o qual é condenado pelo ensino católico como “crime inexprimível”.
Hoje, depois da reportagem sobre a ameaça, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou uma declaração distanciando-se de críticas a Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores, e ao mesmo tempo continuou a exortar os eleitores a fazer suas decisões à luz dos valores da vida humana e da família.
A liderança da CNBB escreve que “lamentamos profundamente que o nome da CNBB — e da própria Igreja Católica — tenha sido usado indevidamente ao longo da campanha, sendo objeto de manipulação”.
A CNBB prossegue acrescentando que “reafirmamos… que a CNBB não indica nenhum candidato, e recordamos que a escolha é um ato livre e consciente de cada cidadão. Diante de tão grande responsabilidade, exortamos os fiéis católicos a terem presentes critérios éticos, entre os quais se incluem especialmente o respeito incondicional à vida, à família, à liberdade religiosa e à dignidade humana”.
A declaração da CNBB também afirma que “certamente, é direito — e, mesmo, dever — de cada Bispo, em sua Diocese, orientar seus próprios diocesanos, sobretudo em assuntos que dizem respeito à fé e à moral cristã”, num reconhecimento evidente de declarações feitas por proeminentes líderes católicos do Brasil, inclusive o presidente da primeira divisão sudeste da CNBB, o qual denunciou a candidatura de Rousseff em vídeos postados no YouTube no final de setembro no nome de todos os bispos membros da divisão.
Um padre católico muito conhecido que fez um programa na rede de televisão Canção Nova também deu uma recente homília em que ele denunciou o Partido dos Trabalhadores, que está no governo, como pró-aborto, pró-homossexualidade e marxista, e disse que ele jamais votaria neles ou realizaria um “casamento” homossexual. O Partido dos Trabalhadores está agora exigindo tempo igual no canal católico para a campanha de Rousseff responder às acusações feitas contra ela.
Embora Rousseff afirme ser pessoalmente “contra o aborto”, ela continua a chamá-lo de “questão de saúde pública”, e não se retratou de sua posição declarada anteriormente em favor da eliminação das penalidades criminais para o assassinato de bebês em gestação.

Descontente, Kaká pode deixar Renascer em Cristo

O jogador não estaria gostando da administração da igreja.
Dentro da Renascer em Cristo, são fortes os comentários de que Kaká está deixando a instituição, informou a coluna Zapping, do jornal Agora.São Paulo. O jogador estaria descontente com a administração da igreja. Ainda segundo a coluna, há dois meses, uma parte do teto da sede da Renascer na Mooca, na zona leste de São Paulo, teria caído sem deixar feridos. Kaká teria consultado um perito e constatado a negligência.
Em janeiro de 2009, o teto de um templo no Cambuci, na zona sul, também desabou, deixando nove mortos e 106 feridos. A assessoria da igreja negou o novo desabamento e disse que o templo da Mooca passa apenas por reformas. A assessoria de Kaká afirmou não ter autorização para tratar dos assuntos religiosos do jogador.
Fonte: O Verbo / Terra

Milagre: bebê volta a respirar depois de duas horas declarado morto

(Por Hilary White) — Médicos ficaram perplexos em abril quando um bebê prematuro que havia sido declarado como morto por eles pareceu voltar à vida depois de duas horas encostado à sua mãe. A equipe havia entregado o menino, Jamie, um gêmeo, para sua mãe segurar e “dizer adeus” depois que o menino de 27 semanas de gestação havia sido pronunciado como morto. O médico que estava dando atendimento havia passado 20 minutos depois do nascimento tentando fazer o menino respirar.
Kate Ogg, de Sydney, Austrália, segurou o bebê diretamente encostado na sua pele e quando ele mostrou sinas de vida, lhe deu algum leite materno na ponta do dedo.
Mas Kate e seu marido David Ogg dizem agora que temem que seu filho, que nasceu junto com sua irmã gêmea Emily, poderá sofrer danos cerebrais ou sofrer complicações médicas de longo prazo porque seu médico não acreditou neles quando o menino mostrou o que os pais criam eram sinais de vida. Depois que Jamie começou a se mexer, eles pediram que o médico voltasse, mas ele recusou, enviando a parteira para dizer que o bebê estava simplesmente nos últimos momentos de agonia da morte.
“Sabíamos que o medico não estava voltando. Por isso, o chamamos de novo”, Kate Ogg disse mais tarde para um entrevistador na TVl da Austrália. “Nesse meio tempo, a parteira fez algumas filmagens e minha mãe e minha irmã estavam tirando fotos de nós. Meu marido acabou dizendo: ‘Vão e digam ao médico que não estávamos prontos para dar atenção à explicação dele de como o bebê morreu. Será que ele pode vir e explicar isso de novo?’ e foi aí que ele voltou”.
Jamie só acabou recebendo cuidados médicos duas horas mais tarde.
Um amigo do casal Oggs disse para o jornal Daily Mail que “Para ser justo, os médicos acreditam com sinceridade que Jamie estava morto. Quando ele voltou ao quarto, até ele disse para Kate que isso era um milagre”, mas acrescentou que se Jamie sofrer efeitos colaterais pela falta de tratamento, não poderia haver ação legal.
A Sra. Ogg disse para o programa de televisão australiano Today Tonight que ouvir as palavras de que seu bebê estava morto “foi o pior sentimento que já tive”.
Quando Jamie foi entregue a ela, ela disse que queria segurá-lo encostado diretamente na pele dela.
“Tirei a camisola hospitalar e o ajeitei em meu peito com a cabeça dele sobre meu braço e só fiquei ali segurando-o. Ele não estava fazendo nenhum movimento e nós simplesmente começamos a conversar com ele. Nós dissemos a ele qual era o nome dele e que ele tinha uma irmã. Dissemos a ele as coisas que queríamos fazer com ele durante a vida inteira dele”.
Jamie começou a ofegar, mas seus pais foram informados de que isso era apenas ação “reflexa”.
“Mas então o senti se mover como se ele estivesse espantado, então começou a lutar mais para respirar até que sua respiração foi normalizando. Dei para Jamie um pouco de leite materno no meu dedo, ele o recebeu e começou a respirar normalmente”.
“Pensei: ‘Oh, meu Deus! O que está acontecendo?’ Um curto tempo depois ele abriu os olhos. Foi um milagre. Então ele estendeu a mão e agarrou-me o dedo. Ele abriu os olhos e moveu a cabeça de lado a lado. O médico ficava balançando a cabeça e dizendo: ‘Não acredito nisso, não acredito nisso’”.
Fonte: O Verbo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...