sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Vila Haitiana Comercializa Vodu para Jesus

Haiti-MTMO terremoto devastador do Haiti em janeiro voltou a atenção do mundo para o país com pobreza e sua miríade de problemas. Mas uma pequena aldeia, na região serrana do Haiti oferece esperança para o país problemático experimentando uma notável transformação espiritual e econômica.
  • (Foto: Ministérios Top Mountain)
    A Igreja Mountain Top Ministries da aldeia montanhosa de Gramothe, cerca de uma hora de carro da capital Porto Príncipe, no Haiti.
Willem Charles, o fundador e líder do Mountain Top Ministérios (MTM), que ousou desafiar o vodu e o status quo. No processo, ele construiu escolas, uma clínica médica, um sistema de linha de água, uma Igreja e casas para os moradores da Vila Gramothe, cerca de uma hora de carro de Porto Príncipe.
Dez anos atrás, não havia nenhuma Igreja, apenas cinco templos de vodu. Também não havia escola, nem água potável, quase nenhum trabalho, e nenhuma esperança na aldeia.
"O país do Haiti tem passado por coisas devastadoras ao longo de sua história inteira enquanto uma nação," disse Andrew DeWiitt, que atua no conselho de MTM, em uma entrevista com o The Christian Post." Mas existem bolsões no Haiti, que estão realmente transformando a pobreza e vodu em prosperidade e Cristianismo."
Notável Charles Willem
DeWitt é o autor do livro recém-lançado, Dar o Seu Melhor, sobre a vida de Charles Willem e como ele trabalhou pelo MTM para plantar firmemente o Evangelho de Jesus Cristo na fortaleza de vodu e ajudou a melhorar a vida física dos moradores.
O livro narra como Charles cresceu em uma casa de um quarto com mais de dez habitantes sendo um intérprete da CNN, um membro da equipe nacional de futebol do Haiti, um empresário de sucesso e líder de ministério visionário. Apesar dos muitos obstáculos em sua vida, Charles foi capaz de superá-los com sua determinação, ousadia, presente na construção de relacionamento, e fé em Jesus Cristo.
"A única coisa que eu estou espantado por Willem é que ele é capaz de manter seu foco em Cristo e espalhar o evangelho no meio de todo o caos que está acontecendo em torno dele," disse DeWitt, cuja profissão é cirurgião maxilo-facial.
"Com o seu trabalho com a CNN, ele estava em meio ao caos com o [ex-presidente haitiano Jean-Bertrand] Aristide e sua presidência," disse ele. "Ainda assim, ele manteve os olhos em cima da montanha e disse: 'Eu estou indo para ir e começar as missões e construir uma Igreja e uma escola lá em cima.’ E ele fez isso."
Cultura Vodu
A aldeia de Gramothe está na encosta oposta da casa de infância de Willem. Willem lembrou 90 por cento dos habitantes em crescimento da aldeia estavam desempregados. A "escola" da aldeia era liderada por um professor com uma educação de terceira série, e os moradores tinham que caminhar uma milha em terreno montanhoso para recuperar a água potável de um rio onde as pessoas também se banhavam e lavavam as suas roupas.
Além da pobreza extrema, a cultura vodu explorou o povo e os mergulhou numa escuridão espiritual.
O Haiti foi um ex-colônia da França e os franceses insistiram aos os escravos do Haiti que se tornassem católicos. Mas o que aconteceu foi que haitianos tomaram ícones de santos católicos e os incorporaram à sua religião vodu.
"Como resultado, o catolicismo tem um significado diferente para as pessoas aqui no Haiti," DeWitt explica no livro. "De certa forma é sinônimo de vodu, que tomou muitos símbolos da Igreja Católica e os usou para representar os seus espíritos."
"Agora, se você vê uma estátua da Virgem Maria, você tem que adivinhar isso é católico ou representante de algum deus vodu?"
Como um haitiano nativo, Charles compreendeu a cultura haitiana e a mistura entre o vodu e o catolicismo. Portanto, quando ele formou o MTM fez questão de ensinar os aldeões que se tornaram Cristãos para expurgarem o vodu de suas vidas.
Em uma narrativa de histórias, um homem da aldeia se tornou um cristão, mas Charles perguntou como ele poderia seguir a Jesus e a prática de vodu ao mesmo tempo. A casa deste homem estava infestada de ratos que mordiam os dedos de seus filhos até o ponto que tinham feridas por todo o pé. Charles levantou o dinheiro e construiu para o homem uma nova casa e disse para o homem e sua esposa para terem certeza de manter a casa limpa para os ratos não voltarem.
"O vodu é como a casa antiga," Charles disse ao homem. "É um grupo cheio de espíritos que são como ratos. Você viu os danos que os ratos fazem a seus filhos. O vodu faz a mesma coisa a nosso espírito. Mas Deus é um Deus ciumento. Ele não permitirá qualquer vodu em sua vida," explicou.
"Quando você segue a Jesus, seu coração agora é uma casa completamente nova, e todos os vodus precisam ser exterminados como você eliminou os ratos," disse ele, inspirado na história do odre novos e antigos em Mateus 9. "Este novo coração que Jesus te deu é lindo e um ótimo lugar para Jesus viver. Lima, você tem que mantê-lo limpo e prevenir que qualquer dos vodus antigos voltem."
Charles fez questão creditar as boas ações que ele fez para os moradores ao amor de Deus, abrindo aos moradores um mundo de amor que nunca souberam quando eles praticavam o vodu.
Aldeia da Gramothe Transformada
Desde a sua fundação em 1999, a MTM elevou o padrão de vida na aldeia Gramothe. Os moradores têm agora a conveniência de torneiras perto de suas casas que fornecem água potável, resultando na redução de doenças transmitidas pela água. A água também ajudou os agricultores, que constituem a maioria da população da aldeia, para aumentar a sua produtividade agrícola.
Agora que eles tinham um sistema de irrigação, os agricultores de Gramothe poderia plantar o ano todo, em vez de dependerem de chuva. Como resultado, eles foram capazes de produzir quatro colheitas por ano, em comparação a um anteriormente. Algumas pessoas da aldeia foram capazes de economizar dinheiro ou reformar suas casas a partir de sua renda aumentada.
Também através da MTM, as crianças do povoado puderam estudar até a 12 ª série na escola cristã do ministério alta. No Haiti, um diploma do ensino médio é impressionante e uma enorme proeza de se realizar.
O ministério também construiu uma clínica onde visitam as equipes médicas dos Estados Unidos e Canadá vêm e tratam os pacientes de forma gratuita. Médicos da clínica da MTM podem até mesmo realizar pequenas cirurgias que requerem apenas anestesia local.
"O que o Haiti precisa não é mais apoio governamental ou folhetos," Charles é citado como tendo dito no livro. "Essas coisas só nos tornam dependentes. O que o Haiti precisa é de liberdade e segurança. Junto com isso, a educação vai trazer empregos, o que trará prosperidade global."
"Se o MTM puder exibir a aldeia de Gramothe como um modelo para outras aldeias, a seguir, então todas as aldeias do Haiti podem fazer o que estamos fazendo, e podemos derrotar a pobreza geracional aldeia por aldeia."
O Haiti é o país mais pobre do hemisfério ocidental e um dos mais pobres do mundo. Desde a fundação do país, os cidadãos do Haiti foram submetidos a um governante corrupto e brutal após o outro. O país tem sido um caos há aproximadamente 200 anos por causa de uma liderança fraca e má gestão de fundos do governo. O terremoto de 12 de Janeiro este ano mergulhou os haitianos em profunda pobreza. Mas também deu alguma esperança de que com a ajuda da comunidade internacional, o Haiti poderia reconstruir-se em um país novo e próspero.

IMORALIDADE

“Ele castigará especialmente os que seguem os seus próprios desejos imorais e desprezam a autoridade dele. Esses falsos mestres são atrevidos e orgulhosos. Eles não têm nenhum respeito pelos gloriosos seres celestiais e os insultam.” (2 Pedro 2:10 NTLH)

Curiosamente, ou talvez nem tanto assim, os desejos imorais e o desprezo pelas autoridades parecem caminhar de mãos dadas. Isso não me espanta, pois sempre que penso em autoridade me vêm à mente submissão, que nada mais é do que abrir mão do meu desejo e da minha opinião em detrimento de alguém investido de mais autoridade. Não necessariamente isso será sempre imoral.

Ocorre que sendo imoral ou não a rebeldia é uma semente amaldiçoada, que levou o homem para fora do paraíso de Deus e é o que faz o pecado brotar em nossas vidas. É o que mais nos afasta de Deus e é o maior câncer da alma humana. Gera mágoa, dor, separação, humilhação e semeia desrespeito para si. Em outras palavras, mesmo não sendo um desejo imoral, sempre que eu deixo de lado a obediência e me dedico a meus próprios desejos, eu semeio algo de muito ruim pela rebeldia.
Falsos mestres atrevidos e orgulhosos usam deste tipo de prática e eu não me orgulho em dizer que conheço muita gente assim. É uma verdadeira lástima, mas as pessoas esqueceram de onde vieram e principalmente para onde irão se continuarem a semear este amargor. Compreendo perfeitamente que haja líderes que não mereçam respeito e que obstinadamente abusam da boa vontade das pessoas. Compreendo que vivemos num tempo onde muitos se especializaram em ludibriar os menos esclarecidos. Compreendo que a humanidade caminha para o fim, a ponto da natureza gemer como que com dores de parto. Mas não podemos estragar tudo, pelo menos não de propósito, especialmente naquilo que está ao nosso alcance.
Ou levamos Deus a sério ou Ele não levará a sério Seu projeto conosco. Este versículo fala que Ele castigará especialmente (particularmente) estes tais. Eu estou fora, e te convido a pular fora comigo enquanto há tempo.
“Senhor, se alguém precisa mudar sou eu e não o Senhor. Ensina-me a me submeter obedientemente para que esta imoralidade não tome conta de mim. Não posso fazer isso sozinho.”

Teólogo afirma que a Igreja Evangélica precisa se arrepender

Ronald Sider não é um cristão comum. Não por ser PhD em história da Reforma por Yale, uma das mais prestigiadas universidades dos Estados Unidos, ou por ter escrito um livro que é considerado referência cristã no século 20, Cristãos ricos em tempo de fome, que já vendeu mais de 400 mil cópias. É que, aos setenta anos de idade, ele é testemunha de uma mudança de comportamento da Igreja Evangélica, que, no seu entender, fez dela uma instituição mais insensível em relação ao mundo que a cerca. “Ficamos maiores, mais ricos e mais famosos”, sintetiza. Tal conclusão é a base do inquietante trabalho de Sider. Teólogo, professor, palestrante, fundador e presidente do ESA (Evangelicals for Social Action – “Evangélicos por Ação Social”), ele é um ativista da igualdade. E o faz pelo viés do convencimento dos cristãos acerca da justiça social.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Nascido numa área rural de Ontário, no Canadá, Sider é filho de pastor, e hoje vive com a mulher numa casa de um bairro majoritariamente negro na Filadélfia. Membro de uma comunidade menonita, é um homem de sorriso aberto e voz suave, características que, no entanto, não amenizam seu duro discurso contra o materialismo que, na sua ótica, tomou conta de grande parte da Igreja Evangélica contemporânea, como diz em outra obra, O escândalo do comportamento evangélico (Editora Ultimato). Contudo, não é simplesmente um franco atirador e tempera suas críticas com palavras de misericórdia e esperança na Igreja e no futuro.
Ronald Sider esteve no Brasil pela primeira vez no fim de agosto, a fim de participar do encontro nacional da Rede Evangélica Nacional de Ação Social, a Renas, no Rio de Janeiro. Na ocasião, conversou com a reportagem de CRISTIANISMO HOJE:
CRISTIANISMO HOJE – Em seu livro, o senhor defende que a Igreja precisa se arrepender. De quê?
RONALD SIDER – Quando eu era jovem, quase todos os líderes cristãos diziam que a missão da Igreja era o evangelismo, mas eram muito pouco preocupados com ministérios sociais ou com a luta por justiça econômica. Nós negligenciamos isso por muito tempo, e é algo de que precisaríamos nos arrepender. Outro ponto sobre o qual a Igreja precisa pedir perdão é por séculos e séculos de esquecimento em relação a tantos versículos bíblicos que nos mandam olhar pelos pobres. Por muito tempo, esse tem sido um tema esquecido em nossas igrejas. O pastor Rick Warren [dirigente da Igreja de Saddleback e autor do best-seller Uma vida com propósitos] confessou isso há uns sete anos. Nós precisamos nos arrepender por termos negligenciado os mandamentos bíblicos de compromisso com os pobres; parece que simplesmente não lemos uma boa parte da Bíblia.
E em relação ao papel da Igreja na sociedade?
Essa é justamente a terceira área em que, na minha opinião, precisamos, como cristãos, de arrependimento. Nossa ação política sempre foi biblicamente desequilibrada. Nossos representantes falam muito contra o aborto, ou sobre temas como família e sexualidade – que, evidentemente, são preocupações pertinentes –, mas quase nada sobre justiça social, combate à pobreza ou questões ambientais, que também são bíblicas. Ora, se são políticos e cristãos, é preciso que se importem com o que Deus se importa: com os pobres, com a prática da justiça e com o meio ambiente.
Um de seus livros mostra que a vida de um cristão praticamente não difere da de um não-cristão…
Não posso falar do Brasil, mas, nos Estados Unidos, certamente não difere. Existe em mim uma voz bastante otimista que me diz, com alegria, que estamos avançando, aproveitando as oportunidades para fazer diferença. Mas existe uma outra voz, pessimista, que me alerta que não fazemos diferença alguma. Entre os jovens, por exemplo, há uma pequena mudança no comportamento sexual dos crentes, mas não muito grande. Dentro das denominações evangélicas dos EUA, o número de casos de abuso físico e sexual entre membros de uma mesma família praticamente não difere do restante da sociedade. Em termos de racismo, nós, cristãos, somos piores que os outros – e não reconhecemos que o sistema da nossa sociedade, que tendemos a reproduzir, é discriminatório em relação aos latinos e outra minorias.
Por que isso acontece?
Em parte, porque crescemos, tornamo-nos grandes, conquistamos sucesso e fazemos parte dessa cultura do crescimento. Ficamos maiores, mais ricos e mais famosos… Não faz muito tempo, uma das marcas da Igreja era a de ser separada do mundo. Éramos muitas vezes legalistas e até tolos em nosso comportamento, mas éramos separados, diferentes do mundo. Hoje, não nos sentimos mais separados do mundo – ao contrário, fazemos parte dele.
Isso compromete o testemunho cristão?
Completamente. Esse tipo de comportamento mina dramaticamente a nossa credibilidade. Nosso discurso de mudança de vida a partir de um encontro com Cristo perde o sentido para as pessoas comuns.
E até que ponto compromete a salvação?
Bem, Paulo listou uma série de pecados: falou de ganância, adultério, imoralidades, e disse que quem fizesse essas coisas não herdaria o Reino dos céus. Jesus diz, em Mateus 25, que as pessoas que praticam tais atos iriam para o inferno. Então, precisamos estar atentos ao aviso bíblico. Mas, ao mesmo tempo, eu tenho de saber que não serei salvo pela minha boa vida ou meu bom comportamento. Não somos salvos baseados na nossa boa teologia, e sim, pelo que Cristo fez na cruz. Eu não sei o quanto viver de forma errada, sem observar o que o Senhor disse, afeta a nossa salvação. Isso é decisão dele, não nossa. Mas não dá para separar o Jesus Salvador do Jesus Senhor.
Os crentes, em geral, veem o pecado como algo individual. Mas a Bíblia fala, e o senhor tem dito em seus livros, que há um pecado social. Como é esse conceito?
No último meio século, os evangélicos têm dado muita ênfase aos pecados individuais, como adultério e imoralidades sexuais. Nessa época, eram os liberais que falavam do pecado social, como os sistemas econômicos injustos. O que eu disse no meu livro Cristãos em tempo de fome é que a Bíblia fala dos dois tipos de pecado, o individual e o social, mas que os evangélicos tendem a personalizar o pecado. É lógico que, teologicamente, somos valorizados enquanto indivíduos, que precisam tomar uma decisão pessoal e desenvolver um relacionamento individual, íntimo com Deus. Mas a sociologia nos ensina que o ambiente onde vivemos também determina quem somos. Afinal, nossas atitudes também são afetadas pelo que nos cerca. Tanto a sociologia quanto a Bíblia nos mostram a importância de mudarmos o indivíduo e também a sociedade.
O gigantismo das igrejas urbanas de classe média, cujos pastores são cada vez mais parecidos com executivos, é parte desse problema da cultura do crescimento?
Eu, pessoalmente, não sou entusiasta de igrejas enormes, mas não me oponho a elas. Temos grandes ministérios, que precisam ser gerenciados de maneira diferente – mas o problema não é este, especificamente. É uma questão de visão pessoal. Se a igreja está levando pessoas a serem como Cristo, a se tornarem obedientes a ele, preocupadas com o próximo e ativas no serviço social, não há problema se ela é grande ou pequena. Acho que até existe mesmo espaço para um papel de executivo dentro da liderança das congregações. O problema é o momento em que se direciona o ministério com técnicas do mundo executivo, visando a desenvolver estratégias para o crescimento da igreja, e esse processo tira nosso foco de Jesus e do que ele disse.
O senhor escreveu seu livro mais famoso há mais de trinta anos. Algo mudou de lá para cá?
Eu acho que os cristãos evangélicos, na média, são muito mais materialistas hoje do que quando escrevi o livro. Essa é a notícia ruim. A boa é que há um grande crescimento da preocupação evangélica com os pobres. O próprio livro é um exemplo disso – numa eleição dos livros cristãos mais importantes dos últimos 50 anos, minha obra ficou na sétima posição. Isso pode não dizer muito, mas mostra que ao menos há uma preocupação com o tema, um crescimento da ação evangélica nessa área. Basta ver a Visão Mundial, uma entidade cristã que tomava conta de alguns orfanatos no passado e que hoje tem um orçamento de dois bilhões de dólares por ano. No entanto, esses cristãos comprometidos com justiça social ainda são minoria. Hoje, o cristão médio – e volto a lembrar que refiro-me ao crente americano, pois não possuo tanta informação sobre a Igreja no Brasil – é mais rico e mais materialista do que o da geração anterior. Mas os dados mostram que estamos doando bem menos do que há tempos atrás. O crente de hoje doa apenas 40% do que os cristãos de algumas décadas atrás. E esse índice tem caído ano a ano.
Essa percepção é a mesma nos países do Terceiro Mundo?
É diferente, mas aqui já é possível começar a ver uma classe média evangélica. O que eu acho preocupante é que a teologia da prosperidade é tão ruim aqui como nos Estados Unidos.
Algumas estatísticas preveem que até a metade deste século o Brasil será uma nação de maioria evangélica. Isso faz diferença?
Num certo nível, é irrelevante quantas pessoas dizem ser evangélicas. O importante é saber quantas pessoas vivem como Jesus e acreditam nele como Senhor e Salvador. Que diferença faz se metade de um país se confessa evangélica, se a taxa de divórcios nessa comunidade é igual à do resto da sociedade? Por outro lado, ainda que sejamos minoria, se liderarmos o combate à pobreza, se defendermos a criação de Deus, combatermos o racismo e afirmarmos a dignidade de setores marginalizados, aí, sim, estaremos mudando a sociedade e sua cultura. Isso seria verdadeiramente significativo! Mas se tivermos uma maioria evangélica e ela viver como os outros, qual a importância?
O senhor fala abertamente em um diálogo entre evangélicos e católicos. Isso pode funcionar?
Veja o que acontece nos Estados Unidos. Por uns 200 anos, católicos e evangélicos disseram coisas horríveis uns dos outros, mas depois que a Corte Suprema legalizou o aborto, em 1973, os protestantes descobriram que os católicos haviam trabalhado duro contra a aprovação. Então, perceberam que era possível se unir a eles com relação à defesa da vida, porque algumas posições como essa eram comuns aos dois grupos. Ao mesmo tempo, os evangélicos perceberam que os liberais que não acreditavam na ressurreição de Jesus ou na sua divindade, por exemplo, eram protestantes. Ou seja, estavam no mesmo barco, mas eram muito mais distantes. Mesmo não concordando com os católicos acerca do papel do papa, da natureza de Maria ou a ação dos santos – que são pontos importantes de discordância –, descobrimos pontos em comum também muito importantes com eles, até mais do que com os liberais. O resultado é que o diálogo e a cooperação aumentaram, e há muito diálogo acontecendo, mesmo sem querer unificar todos em uma só Igreja.
Mas aqui no Brasil os liberais não têm muita força, ao contrário dos EUA. Essa agenda mútua, por si só, pode aproximar os dois grupos?
Eu penso que o forte secularismo da sociedade contemporânea e a hostilidade que hoje existe ao cristianismo vai poder unir católicos e evangélicos. Isso é um desafio.
O senhor foi um opositor do governo do presidente George W. Bush, que contou com forte apoio protestante. Sente-se parte de uma minoria dentro da Igreja Evangélica americana?
Temos de começar com a história americana. Na fundação do nosso país, existia uma imagem da nação como um “novo Israel”, e que esse novo país era especial para Deus. Havia uma ideia de que os EUA surgiram no plano divino com um propósito especial. Então, há uma conexão muito forte do nacionalismo americano com o evangelicalismo. E o evangélico americano, na média, não tem sido bom em perceber as virtudes e defeitos da América, especialmente em termos de política externa. Os evangélicos em meu país aceitam tudo sem criticar – resultado, em parte, do período anticomunista, em que o ato de criticar era visto como falta de patriotismo. Por isso que, quando Bush foi à guerra, a maioria ficou do seu lado. Hoje, nós somos a nação mais poderosa que o mundo já viu desde o Império Romano. Mas é imoral querer dizer para outros povos “vocês vão fazer isso, queiram ou não”, como temos feito.
Qual sua visão sobre o governo Obama?
O presidente Obama já tem demonstrado que quer trabalhar em cooperação com outros países. O governo tem dito coisas como “vamos conversar com os inimigos e trabalhar com os aliados”. Isso representa uma mudança de rumo muito grande. Agora, se você me perguntar se Obama é um cristão genuíno, eu diria que sim; mas ele é um evangélico? Não. Eu acho que ele tem as dúvidas típicas de quem esteve nas maiores universidades do país, onde eu também estive [risos].
Aos 70 anos de idade, o senhor se considera um cristão inconformado?
Olha, como eu gosto da história da Igreja, que é o meu campo de formação, ela me ensinou que a maior tentação do cristianismo durante todos esses séculos foi o de se conformar com a cultura vigente e deixar de seguir Jesus, vivendo de maneira bíblica. Os exemplos são muitos, desde a Igreja medieval. Nós temos sempre que nos perguntar onde essa cultura satisfaz a Deus e onde precisa ser modificada, à luz da Bíblia. Nós precisamos adotar uma posição de permanente crítica ao establishment. O problema é que os cristãos, ao longo da história, começaram a abraçar a cultura ocidental. Devagar, sem perceber, começamos a fazer parte dela. O problema que vejo hoje nessa cultura é o individualismo. Isso vai de encontro ao que a Bíblia define como comunidade. Quando as pessoas procuram a web, ou redes sociais, na verdade buscam uma comunidade – e a Igreja de Cristo tem a obrigação de adotar uma visão bíblica que valorize o indivíduo, mas também a de ser o lugar onde uma comunidade é oferecida. Ali, o amor dos irmãos e suas necessidades devem ser compartilhados, assim como os bens materiais, e os marginalizados precisam ser acolhidos. Onde existe solidão, a Igreja precisa oferecer uma solução.
No início da entrevista, o senhor falou que sua alma tem dois lados convivendo dentro dela – um otimista e outro pessimista. Qual é o mais forte?
Eu tenho, sim, uma grande esperança. Sei que Jesus está vivo e que Deus está no controle. Sei também que ele continua a sua obra com graça, mesmo nos momentos mais difíceis. E assim, sou esperançoso. Não no curto prazo, pois temos motivos para nos preocupar, mas a longo prazo. Sei aonde a história nos levará e que tudo será transformado e feito novo.
Fonte: Cristianismo Hoje

Igrejas evangélicas da Alemanha permitem que pastores e bispos gays morem com seus parceiros


Igrejas evangélicas da Alemanha permitem que pastores e bispos 
gays morem com seus parceiros
Os sacerdotes evangélicos homossexuais do Estado alemão da Baviera poderão conviver nas casas paroquiais com seus parceiros, decidiu nesta quinta-feira a maioria absoluta do sínodo da Igreja Evangélica local.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A reunião aprovou a medida com 98 votos a favor, cinco contra e cinco abstenções, seguindo assim a recomendação prévia emitida pelo Conselho Evangélico do Estado da Baviera, informou o bispo Johannes Friedrich.
Assim, a partir de agora, os pastores homossexuais e as pastoras lésbicas poderão solicitar permissão à Igreja evangélica para compartilhar as dependências paroquiais com seus respectivos companheiros e companheiras.
A hierarquia eclesiástica decidirá cada caso individualmente, analisando se a convivência comum não afetará o trabalho pastoral do sacerdote.
A Igreja Evangélica Alemã deixa nas mãos das Igrejas regionais a decisão sobre a convivência dos casais homossexuais, por isso a regra varia entre os estados da Alemanha.
O caso da Baviera é especialmente chamativo, porque é considerado a região mais tradicionalista da Alemanha. Atualmente, o país conta com mais de 24 milhões fiéis evangélicos.
Fonte: Terra

O GRANDE SALVADOR DA HUMANIDADE É JESUS CRISTO .

Terror Versus Fidelidade - a Vitória Está Determinada

“Quando o presidente iraniano exige um mundo sem sionismo... encontramos por trás disso as mesmas forças espirituais que lutam contra o Salvador procedente de Sião”.[1] A situação no Oriente Médio está se agravando. A posição de Israel está cada vez mais ameaçada, os inimigos, sempre mais perigosos e o povo judeu, cada vez mais indefeso.
Esses acontecimentos combinam com os sermões sobre os tempos do fim feitos pelo Senhor Jesus, que disse a respeito de Seu povo e da Sua volta futura: “Porém tudo isto é o princípio das dores. Então, sereis atribulados, e vos matarão. Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome” (Mt 24.8-9).

A atualidade do terrorismo

O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche os corações e as bocas dos terroristas.
“A boca, ele a tem cheia de maldição, enganos e opressão; debaixo da língua, insulto e iniqüidade. Põe-se de tocaia nas vilas, trucida os inocentes nos lugares ocultos; seus olhos espreitam o desamparado. Está ele de emboscada, como o leão na sua caverna; está de emboscada para enlaçar o pobre: apanha-o e, na sua rede, o enleia” (Sl 10.7-9). Esses versículos não refletem a situação de Israel em sua luta contra o terrorismo? As organizações terroristas dos fundamentalistas islâmicos, como o Hezb’allah e o Hamas, agem exatamente dessa forma. O ódio contra os que têm outra crença (judeus e cristãos) enche seus corações e suas bocas. Uma vontade incontrolável de aniquilar os judeus motiva a sua luta contra Israel. O presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad diz frases como estas: “Os EUA são o opressor corrupto deste mundo. Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.[2] Ahmadinejad é um seguidor do aiatolá Khomeini, que, por sua vez, disse:
O Islã compromete todos os homens adultos, desde que não estejam fisicamente impedidos, a preparar-se para a conquista de outros países, a fim de que as escrituras sagradas do Islã sejam seguidas em todas as nações do mundo. Quem estuda a guerra santa do Islã entende porque o Islã deseja conquistar o mundo. [...] Já aqueles que nada sabem a respeito do Islã afirmam que o Islã é contra a guerra. Essas pessoas não têm entendimento! O Islã diz: Matem todos os não crentes, assim como eles matariam vocês! Será que isso significa que os muçulmanos cruzariam os braços até que todos (os não-muçulmanos) sejam aniquilados? O Islã diz: Matem (os não-muçulmanos), derrubem à espada e espalhem (seus exércitos). Será que isso significa que nós devemos esperar até que (os não-muçulmanos) nos derrotem? O Islã diz: No serviço a Alá, matem todos aqueles que poderiam matar vocês! Será que isso significa que devemos nos entregar ao inimigo? O Islã diz: O que existe de bom, existe graças à espada! Os homens não se tornam obedientes a não ser pela espada! A espada é a chave para o paraíso, que só se abre para os guerreiros santos! [...] Será que isso significa que o Islã é uma religião que impede as pessoas de fazerem guerra? Eu cuspo sobre os tolos que afirmam tal coisa.[3]
As organizações terroristas não trazem opressão e sofrimento apenas para seus inimigos, mas também sobre sua própria população civil: os terroristas se escondem em vilarejos, no meio de seus moradores, e atacam os civis inocentes de Israel de forma traiçoeira. Os indefesos não recebem qualquer tipo de misericórdia. Não faz muito tempo que Hermann Gremlitza escreveu: “É raro que os guerreiros de Alá se atrevem a atacar os postos militares de Israel. Não é o soldado que eles querem matar, é o judeu. Infelizmente, o exército israelense também mata civis, mas não porque deseja matar árabes, e sim porque os heróis de Alá gostam de se esconder atrás de suas mulheres e crianças”.[4]
Algumas afirmações de Ahmadinejad, o presidente do Irã: “Israel precisa ser apagado do mapa. O Holocausto é um conto da carochinha. Um mundo sem os EUA e sem sionismo é desejável e um dia se tornará realidade”.
Israel não encontra apoio entre os povos do mundo. Os israelenses são odiados, desprezados, culpados e insultados. Israel pode fazer o que quiser, sempre estará errado. Comparativamente, a situação de Israel hoje é semelhante à situação de Davi: “Pois tenho ouvido a murmuração de muitos, terror por todos os lados; conspirando contra mim, tramam tirar-me a vida. Quanto a mim, confio em ti, Senhor. Eu disse: tu és o meu Deus. Nas tuas mãos, estão os meus dias; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos meus perseguidores. Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua misericórdia” (Sl 31.13-16).
Mas as seguintes palavras são consoladoras: “A glória do Líbano virá a ti; o cipreste, o olmeiro e o buxo, conjuntamente, para adornarem o lugar do meu santuário; e farei glorioso o lugar dos meus pés. Também virão a ti, inclinando-se, os filhos dos que te oprimiram; prostrar-se-ão até às plantas dos teus pés todos os que te desdenharam e chamar-te-ão Cidade do Senhor, a Sião do Santo de Israel. De abandonada e odiada que eras, de modo que ninguém passava por ti, eu te constituirei glória eterna, regozijo, de geração em geração” (Is 60.13-15).
No fim das contas, Israel só encontrará consolo e futuro em Jesus, o Messias. Quando chegar o tempo de Deus, a Sua bênção irromperá e a salvação chegará. Então eles clamarão: “Tu és meu Deus!”, assim como Tomé ou Natanael (cf. Jo 20.27-28; Jo 1.49). Por meio da volta de Jesus, a glória da face de Deus brilhará novamente sobre Israel.

A atualidade de uma antiga verdade

“O Islã diz: Matem (os não-muçulmanos), derrubem à espada e espalhem (seus exércitos)... O Islã diz: No serviço a Alá, matem todos aqueles que poderiam matar vocês!” (afirmações do aiatolá Khomeini).
O rei gentio Balaque provocou Balaão, ou melhor, subornou-o para que amaldiçoasse Israel: “Vem, pois, agora, rogo-te, amaldiçoa-me este povo, pois é mais poderoso do que eu; para ver se o poderei ferir e lançar fora da terra...” (Nm 22.6). Até hoje a tática do inimigo não mudou. O mundo ocidental é influenciado o tempo todo para ficar contra Israel, a condená-lo e a boicotá-lo. Constantemente ouvimos e lemos relatos nos quais os inimigos de Israel são defendidos e Israel é apresentado como o agressor. Os assim chamados “especialistas em Oriente Médio” tomam a palavra e, quase sempre, fazem comentários parciais e prejudiciais a Israel. Políticos recomendam cautela a Israel, a mídia ataca o Estado judeu. Freqüentemente os produtos judeus são boicotados e terríveis declarações anti-semitas são publicadas. O povo judeu em si tem poucas oportunidades para se justificar, mas seus inimigos são reverenciados.
Porém, na visão de Balaão havia algo que significava bênção para Israel e que garante que Israel nunca desaparecerá. “Então, proferiu a sua palavra e disse: Palavra de Balaão, filho de Beor, palavra do homem de olhos abertos, palavra daquele que ouve os ditos de Deus e sabe a ciência do Altíssimo; daquele que tem a visão do Todo-Poderoso e prostra-se, porém de olhos abertos: Vê-lo-ei, mas não agora; contemplá-lo-ei, mas não de perto; uma estrela procederá de Jacó, de Israel subirá um cetro que ferirá as têmporas de Moabe e destruirá todos os filhos de Sete. Edom será uma possessão; Seir, seus inimigos, também será uma possessão; mas Israel fará proezas. De Jacó sairá o dominador e exterminará os que restam das cidades” (Nm 24.15-19). Se olhar para o Messias de Israel, Jesus Cristo, Israel nunca sucumbirá.
E a profecia “bênção por bênção / maldição por maldição” vale até o fim dos tempos: “Este abaixou-se, deitou-se como leão e como leoa; quem o despertará? Benditos os que te abençoarem, e malditos os que te amaldiçoarem. Agora, eis que vou ao meu povo; vem, avisar-te-ei do que fará este povo ao teu, nos últimos dias” (Nm 24.9,14).

A atualidade dos últimos dias

Israel está tão indefeso porque busca sua salvação na força militar, em aliados e em compromissos em vez de procurar o Messias: “Prosseguiu ele e me disse: Esta é a palavra do Senhor a Zorobabel: Não por força nem por poder, mas pelo meu Espírito, diz o Senhor dos Exércitos” (Zc 4.6). Israel precisa de conversão interior. A respeito, um comentário de Michael Freund:

Nenhuma solução humana

Temos orgulho de nossas conquistas científicas, do nosso progresso e da nossa coragem no campo de batalha, e com razão. Mas, com o devido respeito: alguma dessas coisas conseguiu impedir a crise atual que enfrentamos? O mesmo pode ser dito a respeito dos nossos políticos. Os de direita nos traíram, os de esquerda nos desencorajaram e nossos inimigos não deram nenhum sinal de que vão recuar. Nunca um país encostado na parede, cercado por perigos e acuado por hostilidades teve tanta necessidade de estender as mãos para receber ajuda do alto e de fora. É tempo de voltar-se para Deus. Isso pode soar bobo ou até ingênuo, mas chegou o tempo de se voltar para Deus. Ao longo de sua história, o povo judeu sempre se dirigiu aos céus quando enfrentava perigos, sacando a arma mais poderosa de que dispomos em nosso arsenal: o poder da oração. Agora é tempo de fazer isso novamente. Agora que nossos inimigos pretendem conduzir uma guerra santa contra nós, não usaríamos o nosso arsenal espiritual?[5]
Os terroristas se escondem em vilarejos, no meio de seus moradores, e atacam os civis inocentes de Israel de forma traiçoeira.
A tribulação que está por vir levará o remanescente de Israel ao arrependimento, o que terá como conseqüência a volta de Jesus: “Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados, a fim de que, da presença do Senhor, venham tempos de refrigério, e que envie ele o Cristo, que já vos foi designado, Jesus, ao qual é necessário que o céu receba até aos tempos da restauração de todas as coisas, de que Deus falou por boca dos seus santos profetas desde a antiguidade” (At 3.19-21).
Humanamente falando, a situação em torno e dentro de Israel é desesperadora, e a injustiça com que Israel é tratado é de arrancar os cabelos. Se não houvesse um Deus fiel e justo, que cumpre a Sua palavra independentemente de qualquer coisa, a situação seria desesperadora. Mas não há motivo para isso, pois a respeito de Israel está escrito: “Com efeito, Deus é bom para com Israel, para com os de coração limpo” (Sl 73.1). E: “Não esmagará a cana quebrada, nem apagará a torcida que fumega, até que faça vencedor o juízo. E, no seu nome, esperarão os gentios” (Mt 12.20-21).
Nunca um país encostado na parede, cercado por perigos e acuado por hostilidades teve tanta necessidade de estender as mãos para receber ajuda do alto e de fora. É tempo de voltar-se para Deus.
Como Igreja de Jesus, enxertada na oliveira nobre (cf. Rm 11.17ss.), façamos o que o Espírito de Deus nos ordena: “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus. Falai ao coração de Jerusalém, bradai-lhe que já é findo o tempo da sua milícia, que a sua iniqüidade está perdoada e que já recebeu em dobro das mãos do Senhor por todos os seus pecados” (Is 40.1-2). A parábola do bom samaritano contada por Jesus pode nos servir aqui de profecia sobre a história de Israel: “Jesus prosseguiu, dizendo: Certo homem descia de Jerusalém para Jericó e veio a cair em mãos de salteadores, os quais, depois de tudo lhe roubarem e lhe causarem muitos ferimentos, retiraram-se, deixando-o semimorto. Casualmente, descia um sacerdote por aquele mesmo caminho e, vendo-o, passou de largo. Semelhantemente, um levita descia por aquele lugar e, vendo-o, também passou de largo. Certo samaritano, que seguia o seu caminho, passou-lhe perto e, vendo-o, compadeceu-se dele. E, chegando-se, pensou-lhe os ferimentos, aplicando-lhes óleo e vinho; e, colocando-o sobre o seu próprio animal, levou-o para uma hospedaria e tratou dele. No dia seguinte, tirou dois denários e os entregou ao hospedeiro, dizendo: Cuida deste homem, e, se alguma coisa gastares a mais, eu to indenizarei quando voltar” (Lc 10.30-35).
  • Humanamente falando, a situação em torno e dentro de Israel é desesperadora, e a injustiça com que Israel é tratado é de arrancar os cabelos. Se não houvesse um Deus fiel e justo, que cumpre a Sua palavra independentemente de qualquer coisa, a situação seria desesperadora.
    O homem que caiu nas mãos dos assaltantes é um símbolo para o povo judeu, que durante milênios sofreu nas mãos dos povos. Os judeus caíram repetidamente nas mãos de assaltantes.
  • O caminho que desce de Jerusalém para Jericó aponta para a constante humilhação do povo. Israel permanecerá humilhado em seu caminho até que o Senhor o busque, exalte e leve de volta para Jerusalém.
  • Os assassinos/assaltantes são as nações, os terroristas e a mídia hostis aos judeus, que assaltam, roubam e abandonam Israel, para então fugir. “Despojam-no todos os que passam pelo caminho; e os vizinhos o escarnecem” (Sl 89.41).
  • O sacerdote e o levita que passam sem olhar, mantendo distância e só pensando em si mesmos, indicam os políticos, religiões e organizações que não se importam com o povo judeu ou conscientemente ignoram a verdade – mas também apontam para o Israel que está sob a lei, na qual não encontra paz, nem redenção, nem tranqüilidade.
  • O bom samaritano é um tipo de Cristo que – despercebido, até mesmo rejeitado, pelo Seu próprio povo – tem misericórdia desse povo, vindo até ele para salvá-lo, para curar suas feridas e dar-lhe óleo e vinho, isto é, espírito e vida. “Sara os de coração quebrantado e lhes pensa as feridas” (Sl 147.3).
  • O hospedeiro, ou a hospedaria, a quem o ferido foi entregue, representa a Igreja de Jesus. Durante a ausência do Senhor ela deve preocupar-se com Israel. “Consolai, consolai o meu povo, diz o vosso Deus” (Is 40.1).
  • A indicação sobre a volta e a recompensa é uma indicação profética a respeito da volta de Jesus. Ele voltará e recompensará aqueles que cuidaram de Seu povo. “O Rei, respondendo, lhes dirá: Em verdade vos afirmo que, sempre que o fizestes a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40).
Além dos versículos bíblicos, um guia devocional trazia o seguinte texto num dia dedicado à lembrança de Israel: “Jesus ama Seu povo. Ai de nós, se esquecermos disso! Quem não honrar esse povo, fracassará irremediavelmente. Vejam, a oliveira carrega antigos galhos renovados, até que diante de Deus finalmente se curve toda a terra”.[6] (Norbert Lieth - http://www.beth-shalom.com.br)

Pastor é alertado pela polícia a retirar placa e cruz de igreja


A polícia ordenou que um missionário retirasse a cruz e a placa com o nome de sua igreja da frente do templo. Se ele não obedecer, as autoridades locais afirmaram que irão retirá-los à força.
O pastor Kian Mettur lidera a igreja de 40 membros há dois anos. Ele foi intimado a comparecer na delegacia de polícia , após extremistas anticristãos registrarem uma queixa contra a igreja.
O policial disse para Kian que ele teria que remover a cruz e a placa da igreja porque os moradores olhavam para ela e ficavam interessados em saber quem é Jesus. Isso aconteceu no dia 30 de julho.
O pastor Kian se recusou a tirar a cruz e a placa, e continuou realizando os cultos normalmente. Esta semana, o pastor Kian foi liderar um treinamento em uma cidade próxima.
O pastor Kian pede oração para que, se a polícia for até a igreja enquanto ele não estiver, que sua esposa e filhos não sejam maltratados e os itens destruídos. Ele também pede oração para que os membros de sua igreja permaneçam firmes, e os policiais e extremistas conheçam o Senhor Jesus.


Fonte: Missão Portas Abertas

CUIDADO //// Fora de igrejas evangélicas, Carol Celico aconselha as pessoas a criarem pequenos grupos de oração

Carol Celico, mulher do jogador de futebol Kaká, prestigiou na tarde desta quarta-feira (24) o desfile exclusivo da grife Dior, realizado no Hotel Unique, em São Paulo.
Em entrevista, Caroline contou que veio de surpresa para o Brasil, já que o marido teve que fazer uns exames médicos à pedido do clube de futebol Real Madri. “Cheguei quinta-feira passada, vim de surpresa porque o Kaká veio fazer alguns exames, não foi nada planejado”, contou. “Aproveitamos para visitar nossas amigos, curtir a família, sair para jantar e ir no show do Paul McCartney”, disse que Caroline, que admitiu não conhecer todas as músicas do ex-Beatle. “Eu gosto das músicas, mas pra ser bem sincera não sabia cantar a maioria!”.
Mãezona
Caroline Celico  e Kaká são pais de Luca, de 2 anos e meio. Durante o evento de moda, a cantora gospel falou sobre a rotina que tem com o garotinho em Madri, na Espanha. “É muito bom ser mãe. Em Madrid eu o levo para a escola e fico o tempo inteiro com ele. A noite, quando o Kaká chega, é o momento que ficamos os três juntos”, disse. “O Kaká é um pai presente, sempre que esta em casa fica com ele e brinca muito com o Luca.”
Questionada se tem o desejo de aumentar a família, Caroline respondeu que sim, mas que isto não depende dela. ”Estou querendo mais filhos e estou treinando (risos), mas seja o que Deus quiser e quando Ele quiser. Já estou preparada.”
Igreja e Música
“Atualmente estou me dedicando para ser mãe, estou cuidado do meu site e me preparando para o lançamento do meu próximo DVD no ano que vem”, disse Caroline. “Ele [Kaká] gosta da minha voz, gosta do CD, mas ele quer que eu faça aquilo que tenho vontade.”
Sobre como segue o ritual religioso em Madri, a cantora afirmou que aconselha as pessoas a fazer grupos de orações. “Não freqüento Igreja em Madri, mas aconselho as pessoas que gostam e se sentem bem a irem, mas também aconselho as pessoas a fazer um grupo de orações, mesmo que seja pequeno”, disse. “Eu tive um grupo até maio deste ano, mas como agora voltei com as coisas do CD, fico mais quietinha em casa com o Luca.”
Apesar de ter gravado um DVD, Caroline contou durante o evento que não tem vontade de se apresentar para um grande público.”Não penso em fazer shows e nem em apresentações. O CD é pra mandar mensagens para as pessoas e, se um dia eu tiver necessidade para fazer um show, será bem intimista. Fazer show não é a minha cara.”

(Comentario do blog gritos de alerta.

Qual extrutura esse senhora tem para falar que é melhor ficar fora das igrejas e frequentar grupinhos de oração, evangelho siguinifica compromisso com Deus e com o corpo de Cristo , pois não tem igreja se não tiver primeiro corpo , pois se eu cortar um membro de meu corpo e deixa lo jogado num canto que for ele aprodece e não serve para nada.)


Fonte: Quem / Gospel+ Via: Pavablog

Ator evangélico é suspenso dos cultos em igreja por ter interpretado homossexual na tv

O ator que interpretou Ney Matogosso no especial da TV Globo, “Por toda a minha vida”, diz estar sendo vítima de preconceito. Em entrevista à coluna Gente Boa, do jornal “O Globo”, Marco Audino contou que foi recriminado pela igreja evangélica que frequentava, a Igreja Comunidade Vida Cristã, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio.
Segundo ele, após saberem que ele tinha interpretado o cantor no programa, os representantes da instituição falaram que “não pegava bem”, que era desmoralizante para eles que ele fizesse um gay. E ainda lhe deram um ‘castigo’ de um mês sem poder frequentar o local para que ele se arrependesse e servisse de exemplo.



Fonte: EGO / Gospel+ Via: Gospel prime / DiarioGospel.com

Programa Raul Gil vê audiência aumentar com atrações evangélicas

"Gosto de tudo que fala de Deus", diz o apresentador Raul Gil, que vê seu programa crescendo em audiência com artistas evangélicos.

Os tempos de baixa audiência do Programa Raul Gil ficaram definitivamente para trás. Desde que chegou ao SBT, em junho, depois de cinco anos na Bandeirantes, o apresentador só vê sua média de pontos no Ibope crescer. Enquanto na Band, em seus últimos meses no ar, vinha dando média entre 4 e 5 pontos no Ibope, na emissora de Silvio Santos a atração mantém a média de 11 pontos e chega a picos de 13, empatando com seu concorrente mais forte, o Caldeirão do Huck, apresentado por Luciano Huck, na Rede Globo.

Para Raul Gil, de 72 anos, quase 60 de carreira, a explicação é simples. “A boa audiência do programa vem ao encontro do gosto do telespectador, que se cansou um pouco de baixaria”, disse o apresentador no estúdio, no dia em que a reportagem acompanhou as gravações da atração que ele comanda.

Raul Gil parece saber exatamente como fazer para obter essa audiência. No estúdio, é figura compenetrada. Antes de todos, grava os merchandisings. Em seguida, se recolhe ao camarim, para um retoque na maquiagem. Já no palco, quando fala, a equipe se mantém em silêncio total. Até os cantores amadores que vão ao programa recebem dicas do veterano. Foi assim com a primeira candidata do concurso na gravação. Nervosa, a moça errou o momento de começar a cantar. “Para tudo!”, disse Raul. “O que aconteceu? Não fique nervosa, vai dar tudo certo”, disse carinhosamente à caloura. A moça respirou fundo. Errou de novo. Raul Gil pediu para parar. Só na terceira vez ela acertou.

Na receita de sucesso de Raul Gil, quadros simples como o concurso “Jovens talentos”, no qual cantores e cantoras entre 15 e 25 anos disputam, semana após semana, um contrato de trabalho com a gravadora Sony Music. A final da primeira temporada do quadro no SBT, em 9 de outubro, levou o programa a bater o seu primeiro recorde, com 13 pontos no Ibope. A vencedora, a cantora gospel Brenda dos Santos, comemorou o prêmio com lágrimas e um agradecimento a Deus no palco. No CD que Brenda vai gravar, três participações especiais de seus colegas e ex-concorrentes, todos cantores gospel. Católico, Raul Gil acredita que a música religiosa tem forte apelo. “Não é só evangélico. Se aparecer um espírita aqui cantando música boa vai fazer sucesso”, disse.

A próxima Maísa

Outro ponto forte do programa é o quadro “Eu e as crianças”, em que Raul divide o palco com a garotada, que encara as câmeras para exibir números variados, de dança, canto, interpretação e sapateado. Enquanto o quadro está no ar, o “vovô Raul”, como é chamado pelas crianças, conta com duas assistentes de palco aspirantes a estrelas: Yasmim, de 9 anos, e Milena, de 3. Inteligente, e com bochechas irresistíveis, a pequena Milena chama atenção por suas semelhanças com outra criança prodígio, também revelada por Raul Gil: Maísa. Hoje, com 7 anos, ela apresenta o Bom dia & Cia., às quintas e sextas, e o Sábado animado, aos sábados, no SBT.

Toda as quartas, Milena sai de Curitiba, onde mora, acompanhada pela mãe, a cantora gospel Ana Cristina, e enfrenta uma hora de voo até São Paulo. “Quando tem gravação, ela acorda às 6h. Mas às 5h30 já está em pé, gritando e pulando”, conta a mãe, evangélica da Quarta Igreja do Evangelho Quadrangular. Antes de fazer maquiagem e cabelo para entrar em cena, Milena tira uma soneca nos camarins. Durante a preparação, interage com todos, fazendo perguntas e comentários nada convencionais para uma criança de sua idade. Perguntada sobre qual é sua cantora favorita, a menina surpreende e aponta para si mesma. Na hora de escolher o que vai ser quando crescer, outra surpresa: “Mas eu já sou cantora. Sou uma artista de Jesus”.

Tanta simpatia e esperteza conquistou o público de casa, e a menina já tem até fãs. “Onde ela para, forma uma rodinha de adultos e crianças”, conta a mãe. Milena ensaia seu repertório gospel todas as manhãs, e tem agenda lotada. O sucesso que a menina faz com o público, Raul Gil explica. “A Milena faz aquelas orações, põe a mãozinha dela para cima. Os católicos, espíritas, ficam impressionados e emocionados com o jeitinho dela. Quando encontro senhoras na rua, elas me falam que se sentem bem quando a veem fazendo isso.”

"Gosto de tudo que fala de Deus"

É notório o carinho do apresentador Raul Gil com os artistas gospel. O padrinho de grandes nomes da música secular é também muito querido no meio evangélico por sempre abrir portas para os cantores do segmento. Em entrevista à revista Exibir Gospel, ele mostrou que é um homem sensível à Palavra: "Gosto de tudo que fala de Deus. Não estou preocupado se o cantor é ou não sucesso ou recorde de vendas, o que importa para mim é a mensagem da música. Ela aproxima as pessoas de Deus".

Ele revelou à mídia nomes como Robinson Monteiro, Jamily, Daisy Houston, Bianca Toledo, dentre outros, e recebe com frequência cantores evangélicos consagrados como Fernanda Brum, Eyshila, Regis Danese, Aline Barros, Shirley Carvalhaes, Mara.

Raul Gil explica que não admira apenas a mensagem gospel, mas também o talento dos cantores e compositores: "Para mim, a música gospel está crescendo muito em função da sua boa qualidade e grandes cantores deste meio, que dão vida à interpretação", disse. Desprovido do preconceito comum em outros programas e apresentadores, que, raramente, recebem estes artistas, Raul Gil sempre foi receptivo com os evangélicos em todas as emissoras por onde já passou. "A aproximação com os evangélicos é sadia e bem aceita, até porque a música gospel é apreciada e admirada por não evangélicos".

Fonte: UAI / Gospel Prime / Exibir Gospel

A PROMISCUIDADE A SOLTA /// Brasil tem um terço dos portadores de HIV da América Latina, diz ONU

Cerca de um terço dos portadores do vírus HIV na América Latina são brasileiros, segundo aponta um estudo sobre a epidemia global de Aids divulgado nesta terça-feira pela ONU.

A pesquisa, realizada pelo programa das Nações Unidas para a Aids (Unaids), também indica que 1,2 milhão de anos de vida de pacientes contaminados pelo HIV foram ganhos no Brasil entre 1996 e 2009, graças ao tratamento antirretroviral.

No entanto, segundo o estudo, a projeção do número de pessoas contaminadas com o vírus no Brasil cresceu nos últimos anos, ficando entre 460 mil e 810 mil pessoas em 2009, contra um mínimo de 380 mil e um máximo de 560 mil em 2001.

Entre 360 mil e 550 mil dos infectados com HIV no Brasil têm 15 anos ou mais, segundo informa o relatório. Já o número de mulheres adultas contaminadas no país em 2009 ficou entre 180 mil e 330 mil.

O número de mortes relacionadas à Aids no Brasil ficou entre 2 mil e 25 mil em 2009, contra um mínimo de 7,2 mil e um máximo de 24 mil em 2001. Já o número de novas infecções em 2009 se situou entre 18 mil e 70 mil.

A pesquisa indica ainda que o Brasil é um dos países de média e baixa renda com melhor situação em termo de prioridade de investimento para a prevenção do HIV. Entre zero e um, o país obteve uma nota 0,8 no índice.

A estimativa do número de infectados com o HIV nas Américas do Sul e Central cresceu pouco nos últimos anos, passando de algo entre 1 milhão e 1,3 milhão em 2001 para entre 1,2 milhão e 1,6 milhão em 2009.

Números globais

O número estimado de portadores do HIV em todo o mundo, segundo a Unaids, é de 33 milhões de pessoas. Em 2009, foram registrados 2,6 milhões de novos casos - uma redução de 19% em relação ao pico da epidemia, em 1999.

Já as mortes relacionadas à Aids no mundo ficaram em 1,8 milhão em 2009, uma queda em relação aos 2,1 milhões de 2004.

Segundo o estudo da ONU, o número de portadores do HIV com acesso a medicamentos antirretrovirais no mundo cresceu de 700 mil pessoas em 2004 para mais de 5 milhões em 2009.

A região da África subsaariana continua sendo a mais afetada pela epidemia no mundo. Estima-se que cerca de 70% das novas contaminações pelo vírus da Aids ocorram nesta parte do mundo.

O relatório considera que a epidemia global de Aids foi revertida e está em tendência de queda. A questão mais importante, para a Unaids, é atingir as metas de “zero discriminação, zero novas infecções pelo HIV e zero mortes relacionadas à Aids

Fonte: UOL

Bíblia traduzida chega à República do Congo Entre os mais de 3,6 milhões de habitantes da República, há 62 línguas vivas faladas


Bíblia traduzida 
chega à República do Congo São profundas as feridas da guerra na República Democrática do Congo. As tensões são tão variadas como as tribos que vivem na região. Por isso, cristãos lutam para traduzir a Bíblia aos nativos. Entre os mais de 3,6 milhões de habitantes da República, há 62 línguas vivas faladas, de acordo com o Ethnologue SIL Internacional. Além disso, mais de 200 grupos étnicos africanos são encontrados no país.

No Norte, existe uma unidade da Wycliffe Associates. O presidente da organização, Bruce Smith, explica que agora é o momento para atacar. “Por causa da paz em curso nesta área e das oportunidades que temos de fazer esse investimento, nós queremos ter certeza de que podemos equipar a população local para fazer a tradução da Bíblia".

Isso é o que Wycliffe Associates faz de melhor. A organização internacional mobiliza voluntários e recursos em apoio aos esforços de tradução da Bíblia.

A Bíblia no Congo será fundamental para a pacificação. "Todos esses conflitos étnicos só vão ser alterados e impactados quando a Palavra de Deus e Deus mudar de verdade os corações e as mentes das pessoas".

Wycliffe Associates observa que, devido à grande necessidade de tradução, a maneira mais eficaz para acelerar o acesso à Bíblia nas línguas do país é equipando e envolvendo cidadãos em todos os níveis dos projetos.

O centro irá fornecer o espaço necessário para a realização deste método de tradução da Bíblia e, finalmente, vai acelerar a conclusão de trechos bíblicos nas línguas locais que nunca antes tinham acesso às Escrituras.

Por exemplo, um tradutor nacional teve recentemente a oportunidade de compartilhar trechos da Bíblia com um soldado de fronteira no idioma nativo dele. Enquanto estava parado em um posto oficial, o tradutor usou o tempo para ler o texto, que chamou a atenção do soldado, o qual o reconheceu como alguém da mesma vila. O soldado perguntou ao tradutor se ele estava lendo em francês ou em Lingala, uma língua de comércio. O tradutor disse que ele estava escrevendo para sua esposa em Mayogo, uma das línguas vivas do Congo. O soldado perguntou como poderia aprender a ler e escrever em Mayogo. O tradutor deu a ele o necessário para aprender a ler em sua língua nativa, junto com as cópias dos livros do Novo Testamento de Lucas e Atos e um livreto de histórias da Bíblia - uma outra semente plantada.



Com informações do MNN/ Redação CPADNews

North Korea poses new threats to the South Korean government North Koreans say they are 'ready to annihilate' to South Korea South Korean and U.S. preparing military maneuvers in the region.

O regime comunista da Coreia do Norte direcionou novas ameaças a Seul nesta sexta-feira (26), ao assinalar que responderá "sem piedade" a qualquer provocação do país vizinho, dois dias antes do início das manobras militares conjuntas de Coreia do Sul e Estados Unidos no Mar Amarelo.
Em comunicado divulgado pela agência estatal "KCNA", Pyongyang assegurou, com a habitual retórica bélica, estar "preparada para aniquilar" a Coreia do Sul se a sua soberania for violada.
"Daremos um exemplo firme e sem piedade a qualquer provocação à nossa dignidade e soberania", assinala o regime de Kim Jong-il, que lançou na última terça-feira (23) um ataque sobre a ilha sul-coreana de Yeonpyeong, na fronteira marítima, que deixou quatro mortos e 18 feridos.
A troca de disparos de artilharia representa uma das disputas mais graves entre as duas Coreias desde o fim da Guerra da Coreia, entre 1950 e 1953.
Após o ataque, Coreia do Sul e EUA anunciaram que iniciarão domingo (28) quatro dias de manobras militares conjuntas na instável zona marítima, em meio a ameaças de Pyongyang.
Seul também reforçou a defesa nas ilhas do Mar Amarelo e anunciou um aumento em seu orçamento militar para 2011. O Ministério da Defesa solicitou que o orçamento extra seja de pelo menos 264 bilhões de wons (US$ 227 milhões), destinados a adquirir armamento como mísseis guiados e sistemas de radar antiartilharia, informou a agência local "Yonhap".

POR G1

Seminaristas fazem greve por temer intromissão oficial

Cerca de 100 seminaristas no norte da China, na província de Hebei, estão em greve em protesto contra o governo, que nomeou um funcionário público não cristão como seu vice-reitor. Eles dizem temer que o governa intervenha na gestão do seminário.

O seminário já teve um oficial como professor de política nos últimos anos, mas esta é a primeira vez que um oficial indicado pelo Governo ocupa  um cargo de gestão.

A disputa em Shijiazhuang, no seminário católico e filosófico de Hebei (tradução livre), iniciou há quase duas semanas.

Durante uma visita ao seminário em 11 de novembro, os funcionários da equipe de Assuntos Étnicos e Religiosos de Hebei anunciaram que o seu chefe de seção, Tang Zhaojun, se tornaria o vice-reitor e professor de política de uma classe.

Enquanto os funcionários públicos retornavam em 17 de novembro para negociar com a direção do seminário, os seminaristas marcharam no pátio, gritando mensagens como "queremos ir para a aula" e "queremos uma reunião com a diretoria."
Tradução: Carla Priscilla Silva




Fonte: UCA News
 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...