sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

STF nega habeas corpus a pastores da Igreja Universal envolvidos em estupro e assassinato de adolescente


STF nega habeas corpus a pastores da Igreja Universal envolvidos 
em estupro e assassinato de adolescenteOs ministros da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) negaram, nesta quinta-feira (2), o pedido de habeas corpus dos advogados dos pastores da Igreja Universal do Reino de Deus, bispo Fernando Aparecido da Silva e pastor Joel Miranda (foto), para suspender o processo a que respondem pelo assassinato do adolescente Lucas Terra em 2001, no bairro do Rio Vermelho. Os advogados alegavam que a investigação deveria ser considerada nula por ter sido conduzida pelo Ministério Público (MP) e não pela polícia.
Visite: Gospel, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A questão sobre o poder de investigação do MP está para ser analisada pelo plenário da Corte em uma ação movida pela defesa de Sérgio Gomes da Silva, conhecido como “Sombra”, acusado de ser o mandante do assassinato do ex-prefeito de Santo André (SP), Celso Daniel. O entendimento vai orientar o julgamento de casos semelhantes. O STF informou em nota que decidiu analisar o pedido dos pastores da Bahia, no entanto, “devido à peculiaridade do caso”.
O relator da ação, ministro Ricardo Lewandowski, lembrou que o MP, como titular da ação penal, não está impedido de proceder investigações, conforme previsto no artigo 129, incisos VI e VIII, da Constituição Federal. Ele destacou ainda que o inquérito policial, por ser peça informativa, não é pressuposto necessário para a elaboração da ação penal, que pode ser embasada em outros elementos.
Durante o julgamento, o ministro afirmou também que a investigação não teve início no Ministério Público, pois já havia um inquérito policial em curso.
Caso – Em março de 2001, Lucas Terra foi violentado sexualmente e, em seguida, assassinado. Seu corpo foi encontrado carbonizado em um terreno na Avenida Vasco da Gama, em Salvador. Lucas tinha 14 anos quando foi morto e, desde a época do crime, a família do garoto se dedica de modo árduo para que o caso não seja esquecido e os culpados sejam punidos. Um terceiro pastor envolvido no caso, Silvio Galiza, confessou o crime e está preso.
Ele teria matado o jovem após tentar manter um relacionamento amoroso com ele. Os outros dois acusados teriam participado do crime para tentar encobrir a situação.
Galiza já chegou a declarar à justiça que Lucas Terra foi morto por ter presenciado uma relação sexual entre o bispo Fernando Aparecido da Silva e o pastor Joel Miranda. Os dois respondem ao processo em liberdade.

Fonte: A Tarde / Gospel+

Rio de Janeiro expõe a chaga da violência urbana

Ficamos atônitos de ver os acontecimentos da semana passada no Rio de Janeiro, em verdadeiro estado de guerra. Alguns se indagavam: é algum trailler do filme “Tropa de Elite 3?” Não. Nada de Hollywood. Aquilo é a realidade, nua e crua.
Os fatos como são, sem maquiagem. As tevês expuseram a terrível chaga social do crime organizado, e a ação policial foi inevitável, imprescindível para estancar um cancro que há muito vem se alastrando em quase todas as grandes cidades do País, de modo especial no sudeste.
O crime organizado tornou-se um poder paralelo ao Estado, que aterroriza a população, como vimos nas inúmeras reportagens apresentadas na televisão, nesses dias.
Se por um lado a explosão do barril de pólvora chocou a todos, por outro percebemos que foi possível uma reação da segurança pública, articulada com outros parceiros, especialmente as Forças Armadas, numa ação que merece o nosso aplauso, pela decisão acertada da intervenção no Morro do Alemão, decisão política de risco, mas que as autoridades competentes não titubearam em agir rápido, e o mais importante, com recursos e tecnologias adequadas para a eficácia necessária.
Isso tudo mostrou que quando há vontade política do poder público, determinação e seriedade, as coisas acontecem, e o povo deixa de ficar vulnerável e refém de um tipo de terrorismo urbano que flagela a população, que quer trabalhar, estudar, enfim, viver com o mínimo de dignidade.
Por um momento, ficou evidente o alívio de muitos moradores da Penha, da Vila Cruzeiro e do Morro do Alemão, que colaboraram com a polícia, porque não concordam e não agüentam mais com aquele tipo de vida desumana.
A intervenção e ocupação se fizeram necessárias e deram uma demonstração de que temos condições de viabilizar uma política de segurança pública com polícia de inteligências, nos três níveis (municipal, estadual e federal), para enfrentarmos com coragem e competência a violência urbana no País.
Torçamos para que não cessem os esforços nesse sentido, e que tais iniciativas não sejam circunstanciais e paliativas, mas o início de uma política de segurança pública permanente, com estratégias e ações que visem resgatar a dignidade da pessoa humana, em meio a tanta vulnerabilidade.


Valmor Bolan é Doutor em sociologia

Como pegar prefeito ladrão

A turma que botou o prefeito de Ribeirão Bonito (SP) na mesma cela onde estão o médico pedófilo e o esquartejador da ex-namorada aprontou outra. Redigiram um manual anti-roubalheira. Chama-se "O Combate à Corrupção nas Prefeituras". A turma de Ribeirão Bonito, composta por cinco meninos que se educaram na cidade e se tornaram sessentões bem-sucedidos ou felizes, gastou menos de um ano atrás do prefeito Antonio Sérgio de Mello Buzzá.
Elio Gaspari
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Com o socorro do Ministério Público, depuseram-no em abril passado e obrigaram-no a se esconder. Fizeram tanto barulho que o foragido foi achado em Rondônia numa região de influência do narcotráfico. Nessa turma de vingadores da Viúva estão o atual presidente da Alcoa, Josmar Verillo, e o consultor Antoninho Trevisan. Todos formaram a Associação dos Amigos de Ribeirão Bonito, a Amarribo.
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A turma viu-se solicitada a contar como agiu e até hoje tem gente achando que prevaleceram porque tinham um pé no andar de cima. A cartilha mostra que a felicidade está ao alcance de todos. Com a ajuda de patrocinadores (Klabin, Fiesp e Tetrapak) botarão na rua 10 mil exemplares do manual. O texto já está na internet e, no dia 15, a versão impressa será lançada numa breve cerimônia.
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A partir da cartilha da Amarribo, pode-se montar uma rede para caçar prefeito ladrão. Seus indicadores são mais precisos para avaliar a conduta da administração em cidades pequenas. Mas seus princípios gerais valem tanto para Guaribas como para São Paulo. Quem quiser caçar prefeito ladrão pode examinar dez itens de sua conduta. São os seguintes:
  • 1) A declaração de bens apresentada pelo prefeito tem valores aparentemente exagerados em obras de arte, ouro, papéis ao portador ou gado. Podem ser bens-sabonete. Lavam qualquer coisa.
  • 2) O prefeito é acusado de ter favorecido uma empresa, e ela foi formada pouco antes de sua posse. É quase certo que a suspeita seja procedente.
  • 3) O prefeito ou pessoas de sua família apareceram com carros novos. Conferindo a placa no Detran, descobre-se que o dono do veículo é um desconhecido ou um conhecido fornecedor. Já se viu caso em que o carro da filha do prefeito estava em nome do açougueiro que vendia gasolina à prefeitura.
  • 4) Prefeitura corrupta adora nota fria. Verifique se a empresa fornecedora ou prestadora de serviços à prefeitura realmente existe. (A cartilha ensina como.) Confira também a existência da gráfica que imprimiu o talonário da nota fiscal que a empresa usou para cobrar à prefeitura. Desconfie de notas com diagramação simples. Desconfie muito de notas fiscais de empresas diferentes com diagramação semelhante. Muitas vezes são ramos de uma mesma quadrilha.
  • 5) A prefeitura faz muitas despesas com valores próximos a R$ 8.000. Esse é o gasto que pode ser feito sem licença de ninguém. Desconfie também de compras com valores próximos a R$ 80 mil. É o teto de despesas permitidas sem que se faça licitação.
  • 6) O prefeito afixa diariamente o movimento do caixa da prefeitura na véspera? Se não faz, desconfie. Desconfie mais se ele não dá publicidade ao balancete mensal.
  • 7) Se a prefeitura paga muitas contas com cheques sem cruzamento, o golpe é manjado. Alguém quer permitir o saque na boca do caixa.
  • 8) Quando o cardápio da merenda escolar muda disparatadamente e a prefeitura exige produtos esquisitos nas suas cestas básicas, o cidadão está diante de um sinal de licitações viciadas. Já houve comissão de licitação pedindo ervilha com molho de tomate.
  • 9) Deve-se desconfiar se o prefeito organiza muitas festas populares. Muitas quadrilhas já usaram o pagamento de promotores culturais e de cachês de artistas para maquiar recursos surripiados.
10) Prefeito ladrão não gosta de mostrar contas. Isso não significa que todos os prefeitos que não gostam de falar nas suas contas sejam ladrões, mas justifica a suspeita. Pedir as contas é sempre um bom remédio.
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A cartilha está no seguinte endereço: http://www.amarribo.org.br

De Evangélicos a Católicos: Essa mudança é possível?

O crescimento das Igrejas Evangélicas pentecostais e neo-pentecostais tem feito muitas pessoas abandonarem os ensinamentos Católicos. Estima-se que nas últimas décadas, a Igreja Católica brasileira perdeu 15 milhões de adeptos, segundo pesquisa de mobilidade religiosa feita pelo Ceris (Centro de Estatística Religiosa e Investigações Sociais).

A principal justificativa da rejeição da tradição romana é a questão da adoração de imagens. Baseada em citações bíblias como Romanos 1:22-23 e Êxodo 20:3-4 a idolatria é intensamente proibida entre Evangélicos.

No mesmo momento em que fiéis trocam o padre pelo pastor vemos pessoas traçando o caminho contrário. A polêmica do dinheiro na Igreja e a polêmica da idolatria são os principais motivos da saída desses fiéis que em numero menor vão para as Igrejas Católicas.

É o caso de “Irmã Themis”, ex-responsável pela Escola Dominical de uma Igreja Evangélica. Ela conta o testemunho de uma cura inexplicável e imediata de seu filho, por interseção de Maria, e hoje mostra-se católica fervorosa:
Para o pastor evangélico Fábio Alves não há fundamento bíblico para Maria ser intercessora. “A bíblia diz que não existe nenhum mediador entre Deus e o homem a não ser Cristo Jesus.”


Fonte: Pátio Gospel

Modinha entre adolescentes evangélicos.. Será que tem ?? Faça esse teste


Modinhas são pessoas que sempre seguem ou se adaptam a qualquer coisa inútil nova que aparece. Em geral, são seres irritantes. Veja, abaixo, as características deles. E o pior é que isso esta até entre jovens e adolecentes evangélicos.

Quais desses subpontos abaixo se qualifica a você ?
◙ Gosta ouvir Restart, Cine, Hori.
◙ Assiste Malhação.
◙ EexXxcklevY aAaSsýin.
◙ Ouve Lady Gaga.
◙ É fã de Justin Bieber.
◙ Ama Fiuk, Robert Pattinson, Taylor Lautner e Kristen Stewart.
◙ Não entende, mas ouve músicas internacionais.
◙ Usa o termo team fulano pra dizer que o prefere a sicrano.
◙ Foi pra estreia de Eclipse.
◙ Chorou por não ter ido à estreia de Eclipse.
◙ Participa de várias comunidades Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse e Amanhecer.
◙ Usa Ray Ban Wayfarer não por um motivo racional, mas porque os coloridos usam.
◙ Só assiste MTV.
◙ É fã de Rebelde/RBD, Quase Anjos, Isa TKM e afins.
◙ Usa óculos sem lente, só com armação.
◙ Trocou All Star por Nike.
◙ Tem caderno da Capricho.
◙ Virou fã de Michael Jackson no dia em que ele morreu.
◙ Passa o dia online no Orkut, MSN, Twitter, Facebook, Formspring…
◙ Acha Chico Buarque, Milton Nascimento, Elis Regina, Nelson Rodrigues, Gal Costa, Luiz Gonzaga, Peninha (enfim, cultura) bregas.
◙ Não faz ideia de quem sejam!
◙ Usa termos bem in.
◙ Tem franja, cabelo liso, roupa justíssima e (se for do sexo masculino) é confundido com menina.
◙ Acha que rock é Nx Zero e Fresno.
◙ Ouve a Jovem Pan.
◙ Fora a MTV, a única coisa que assiste é Pânico na TV.
◙ Seus perfis online são copiados de algum lugar.
◙ Não sabe quem é, nunca leu nenhum livro, mas usa frases de Clarice Lispector.
◙ É fã de Robert Pattinson mas o único personagem que conhece dele é o de Edward Cullen.
◙ É fã de Kristen Stewart mas o único personagem que conhece dela é o de Bella Swan.
◙ É fã de Stephenie Meyer, mas só leu a Saga Crepúsculo.
◙ Torce pra o time que tá ganhando.
◙ Lê a Capricho.
◙ Possui um celular com 5372 funções.
◙ Usa correntes e boné de aba reta.
◙ Posta vídeos “agressivos” no YouTube.
◙ Faz academia.
◙ Acha que Photoshop, PhotoFiltre e PhotoScape só serve pra tirar espinhas.
◙ Coloca fotos no Orkut com as mesmas poses (fazendo paz e amor, biquinho, de óculos escuros dentro de casa/com flash, hang loose, olhando para o nada, tentando aumentar os músculos/os seios, sem camisa, no espelho, fingindo espontaneidade, mostrando a roupa de marca, deitado no chão, fazendo olhar sexy, etc.)
◙ Fica na colheita feliz o dia inteiro colhendo e roubando.
◙ Vai na escolinha dominical só quando ta afim de alguém.

Se você se inclue em mais de 12 itens dessa lista, já sabe precisa se converter de novo.

Os piores erros dos cantores evangélicos


Por Márcio de Souza

Como músico percebo muito a qualidade dos músicos da igreja, a melodia, a linha de baixo, o riff da guitarra e etc. Sendo assim, também não poderia deixar passar em branco o trabalho dos vocalistas. Enumero aqui alguns problemas com os cantores brasileiros à título de aprimoramento, uma critica construtiva.

Um dos erros mais comuns é a influência. Influência não significa plágio. Influencia é quando um músico admira um outro músico e começa a compor, cantar ou tocar "na linha" do admirado. Aqui, o que vemos é plágio. Todo homem canta igual ao André Valadão, Alex Gonzaga ou Kleber Lucas e toda mulher igual a Ana Paula Valadão, Cassiane ou Aline Barros. É desgastante ouvir plágio.O mundo evangélico precisa de originalidade. Tenha suas influencias, mas cultive seu próprio estilo.

Outro erro muito comum é a postura. A maioria dos cantores evangélicos se comportam como artistas e não como servos. A postura é a de um ídolo e não de um irmão que recebeu um talento. Isso é decisivo para a comunicação do Evangelho através da música. A forma como você conduz seu ministério contagia ou afasta pessoas de Cristo.

Achar que barulho é sinal de relevância. Alguns cantores acham que incitando o povo a fazer barulho, levando-os a histeria coletiva estarão promovendo um mover de Deus. Isso não é verdade. Barulho não é sinal de relevância. Nosso culto precisa ser racional, isso é, lógico. Precisa ser inteligível. A gritaria é extravasar de emoção e não sinal de espiritualidade.

Tratar irmãos e irmãs como fãs. Cantor evangélico não pode alimentar idolatria nas pessoas, mas precisa ser exemplo de simplicidade e serviço. Hoje, as notícias que temos são as piores. cantores que saem do "show" e rumam pro motel com suas fãs, cantores que esnobam as pessoas que querem conversar com eles e por aí à fora.

O erro clássico do cantor evangélico é negociar seu talento. Em nome da fama e do dinheiro ele deixa a gravadora mexer na essência de sua composição e até ditar a composição que ele deve gravar. Alguns chamam isso de profissionalismo, eu chamo de falta de personalidade. Além disso cobram cachês astronômicos para ministrar. Na minha igreja não tem vez... Se quiser, expõe o CD e o que vender, vendeu.

Pois é, esses são apenas alguns dos erros mais comuns entre os cantores evangélicos, existem muitos outros, mas resolvi expôr apenas esses.

E no mais, tudo na mais santa paz!

PARA NÃO ESQUECER - CAIO FÁBIO DISPARA SUA METRALHADORA SUJA .

Caio Fábio chama “Os Novos Evangélicos” da Revista Época de “Bundões” (muito triste)

O controvertido pastor Caio Fábio, comentou a reportagem publicada pela Revista Época na semana passada com o título de “Os Novos Evangélicos” e que tem gerado muita polêmica no meio evangélico.

Para Caio Fábio, “a intenção da revista foi alcançada porque venderam e ainda venderão muitos exemplares para os crentes”.

O pastor afirma que “com exceção de alguns anônimos aqui, o resto é todo mundo da antiga e que ta aí. São os novos reclamantes! Não novos protestantes – é um pessoal que só fala e não faz nada”, diz ele.

E continua: “Olha bem meus irmãozinhos que estão na Revista Época, vocês são uns BUNDÕES!, só servem de bula papal dá Época, na hora de colocar a cara pra fora e apanhar, frouxos! Eu ainda estou aguardando a conversão de vocês ao Evangelho” continua o pastor.

“É com vocês que eu estou falando mesmo, querem que eu diga o nome? é com vocês que estou falando! Não deveriam aceitar este negócio de “Novos Evangélicos“, são todos uns meninões, precisam andar de calça plástica”

Caio termina dizendo; “Quem não conhece, pensa que é algo novo que está acontecendo!”


É triste... Eu fiquei muito triste com o teor da crítica que Caio Fábio fez aos mencionados - mas sem mencioná-los - da revista Época, em sua matéria
Novos Evangélicos.

Antes de tudo, sobre o adjetivo "novos", outros falaram antes e muito melhor do que Caio Fábio. Menciono aqui o
Rev. Augustus Nicodemus, chanceler da universidade em que aprendi teologia:
" Achei que o título do artigo na capa é um equívoco histórico, pois “novos evangélicos” se aplica mais exatamente a grupos como a IURD, Renascer e Igreja Mundial e não aos que estão reagindo a estes grupos. Eu não me considero um “novo evangélico” e sim um bem antigo, com raízes históricas na Reforma do séc. XVI e teológicas nas Escrituras Sagradas. Não tem nada de “novo” em nosso desejo de ver o antigo Evangelho ser pregado corretamente em nossa pátria. Estas seitas é que chegaram ontem. Todavia, entendo o autor. Estes grupos neopentecostais cresceram tanto e influenciaram tanto a mídia e a opinião pública que viraram o padrão. Eles é que são os “evangélicos”. Quem não é como eles e quer mudanças é visto como o novo, a novidade."
Mas, é claro, não foram os mencionados na reportagem que escolheram o título da matéria. Tenho certeza, inclusive, que nenhum deles teve acesso ao conteúdo da revista antes da publicação, como é praxe no Brasil. Sendo assim, se alguém tem culpa do título é a própria revista.

Não conheço pessoalmente nenhum dos mencionados na matéria. E não vou defender e nem criticar nenhum deles aqui. Nem o
Léo, do Púlpito Cristão, que deve ser um dos anônimos para Caio Fábio. Aliás, chamar alguém de anônimo, simplesmente porque você não conhece o trabalho da pessoa, foi outro lance vergonhoso deste vídeo.

É lamentável ver uma personalidade como Caio Fábio se utilizar de um vocabulário tão baixo para fazer suas críticas. Pelo que já ouvi dele (não li nenhum de seus livros), achava que ele tinha muito mais capacidade para argumentar do que usar os termos "bundão" e "mauricinho". Faço minhas as palavras do Natanael, do
Pense Teologicamente:

"Primeiro que “bundão” por “bundão” o Rev. Caio Fábio é um dos maiores do Brasil. Fica usando a internet, em um programa particular soltando o verbo, descendo a lenha, mas fica lá no seu esconderijo secreto. O Caio criticou e não citou nomes, ele deveria ser mais corajoso (não-bundão), até porque ele conseguiu enquadrar todos, todos mesmo, no mesmo saco de farinha. Aliás, se não há nada de novo sob o sol, o mesmo se aplica a Caio Fábio. Já não sei quantos "vídeo-crítica" ele gravou tendo o seu jardim encantando como sereno pano de fundo."

Então, talvez, eu não tenha perdido nada em não ler a vasta obra de Caio Fábio. Perdi tempo, é verdade, vendo o vídeo. E estou fazendo você perder o seu tempo também. E tudo isso é muito triste. Peço sinceras desculpas aos leitores do blog, mas é que a minha tristeza é tão grande (e também a minha indignação) que eu precisava compartilhar.

É triste, muito triste...

 

resposta a Caio Fábio.

Senhor Caio Fábio , saia do seu buncker e venha para a realidade , pois ficar criticando pessoas e se escondendo de medo é muito feio.
Mostre ao Brasil que seus erros do passado não tem nada a ver com suas condutas nos dias e hoje , pois tínhamos em sua pessoa um exemplo , mas hoje não posso falar o mesmo que eu falava no passado.
Se tivermos que criticar alguém , devemos fazê lo sem medo , pois não somos comprometidos com esse sistema corrupto e desumano , pois sabemos que nenhum  homem comedor de feijão pode nos fazer mal ou dano algum , sendo que nossa vida não se limita  a esse planeta chamado terra.
Senhor Caio Fábio , lute pela moralidade , pelas boas condutas , pelo verdadeiro evangelho do Senhor Jesus Cristo , pois nós morremos todos os dias para que Jesus viva em nós.

Roberto Torrecilhas.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...