quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

A POUCA VERGOMHA DO AUMENTO SALARIAL DOS PARLAMENTARES


Foi publicado ontem que os parlamentares Brasileiros receberam um belo aumento salarial na casa dos   61,8% em seus próprios salários, que devem pular dos atuais R$ 16,5 mil para R$ 26,7 a partir de 11 de Fevereiro.
Agora eu pergunto.


SOMENTE ELES TEM ESSE DIREITO ?
OS APOSENTADOS NÃO TEM ?
OUTROS PROFISSIONAIS NÃO TEM ?
O SALÁRIO MÍNIMO DE MISÉRIA QUE O BRASILEIRO GANHA NÃO TEM ?
ISSO É UMA AFRONTA CONTRA O POVO BRASILEIRO , QUE LUTA , TRABALHA  E POR ISSO PAGA UM PREÇO CARO.
SER TRATADO COMO PALHAÇO DA CORTE POR  POLÍTICOS SEM ESCRÚPULOS , QUE FAZEM AS COISAS AS ESCONDIDAS E APARECEM A CADA 4  ANOS PARA NOVAMENTE PEDIREM SEU VOTO .
POVO BRASILEIRO , A CULPA POR ISSO TUDO É NOSSA , NÓS SOMOS OS VERDADEIROS CULPADOS POR ESSA INDECÊNCIA.
obs. esta negrito por  meu estado de luto pela indecência na politica Brasileira.
postado por Roberto Torrecilhas.

Kosovo: milícia albanesa Vendeu órgãos de prisioneiros sérvios


Membros do Exército de Libertação do Kosovo (UCK), o movimento separatista albanês do final dos anos 90, organizou uma rede de tráfico de órgãos retirados de prisioneiros sérvios executados entre 1999 e 2000, revela um relatório do Conselho da Europa.

"Numerosas informações parecem confirmar que foram retirados órgãos de prisioneiros em uma clínica no território albanês, próxima a Fushe-Kruje (20 km ao norte de Tirana), para vendê-los ao exterior para transplante", revelou o suíço Dick Marty, um dos autores do relatório divulgado nesta terça-feira, a pedido da Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa.

"Esta atividade criminosa, que se desenvolveu em meio ao caos na região e graças à iniciativa de certos líderes das milícias do UCK ligados ao crime organizado persiste, de certa forma, até os dias de hoje", denunciou Marty.

Segundo testemunhas, os prisioneiros eram executados com um tiro na cabeça e, imediatamente "operados para a retirada de um ou vários órgãos", principalmente rins, destinados a clínicas particulares estrangeiras.

O atual primeiro-ministro do Kosovo, Hashim Thaci, que lidera a apuração das eleições legislativas de domingo, foi um dos líderes da UCK na luta contra as forças do então presidente iugoslavo, Slobodan Milosevic.

Marty afirma que a rede de tráfico de órgãos era controlada pelo chamado "Grupo de Drenica", que reunia líderes do UCK sob o comando de Thaci.

O suíço destaca que Thaci e vários outros membros do grupo "são qualificados constantemente como 'peças-chave' nos relatórios de inteligência consagrados às estruturas mafiosas e ao crime organizado em Kosovo".

Entre os membros da rede criminosa o relatório identifica ainda o cirurgião Shaip Muja, dirigente histórico do UCK e atual conselheiro político do próprio Thaci, especialmente na área de saúde.

O governo do Kosovo rejeitou imediatamente as acusações, qualificadas de "invenções" com o "objetivo de manchar a UCK e seus dirigentes".

Fonte: AFP

´Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar?` Frase infeliz é disparada por governador do Rio Sérgio Cabral

´Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que 
abortar?`
O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), defendeu nesta terça-feira a legalização do aborto durante evento em São Paulo. Ele afirmou que há pouca discussão do tema no Brasil, onde a questão é muitas vezes tratada de forma "hipócrita". Cabral foi enfático ao afirmar que quase todos conhecem pessoas que já teriam realizado o procedimento.

"Quem é que aqui não teve uma namoradinha que teve que abortar? Então, meus amigos, é encarar a vida como ela é", disse Cabral, acrescentando que a questão foi mal abordada nas últimas eleições.

Ao final do evento, em entrevista a jornalistas, o governador falou ainda sobre a necessidade da criação de uma política de saúde pública para as mulheres, na qual elas seriam mais ouvidas a respeito do assunto. Ele reiterou que ninguém é a favor do aborto, mas que a mulher deve ter o direito de decidir sobre sua gravidez.

"Ninguém é a favor do aborto. Você é a favor do direito de a mulher recorrer num serviço publico de saúde à interrupção de uma gravidez", disse. Cabral afirmou também que as pessoas de classe baixa são as mais prejudicadas com a clandestinidade do procedimento. Segundo ele, os mais ricos fariam aborto em clínicas de melhor situação, mesmo que sem a fiscalização da vigilância sanitária.

Sobre a questão religiosa, Cabral disse que ela não pode ser um impedimento para a discussão do tema. Segundo o governador, países muito religiosos, como Portugal, Espanha e Itália, permitem o aborto. "Será que esses países gostam menos da vida do que nós? Esse é o ponto", afirmou.

César Maia comenta afirmações no Twitter

No Twitter, o ex-prefeito do Rio e candidato derrotado ao Senado, César Maia (DEM), comentou as afirmações de Cabral. "E ele que ficou caladinho durante a eleição recente?", disse no microblog.


Fonte: OGalileo com informações O Dia Online / Terra

Pastor é o 1º parlamentar negro

Pastor é o 1º parlamentar 
negro Eleição de Godson é vista como um marco na história da Polônia, de maioria branca e católica
O primeiro parlamentar negro da Polônia, John Abraham Godson, tomou posse do cargo oficialmente nesta terça-feira. Godson nasceu e foi criado na Nigéria e se mudou para a Polônia na década de 90.

Desde que se mudou para a Polônia, na década de 90, Godson trabalhou primeiramente como professor e, em seguida, se tornou pastor em uma igreja protestante. O parlamentar se casou com uma polonesa e hoje eles têm quatro filhos.

A cerimônia de posse foi transmitida ao vivo pelos canais de televisão do país. De acordo com o correspondente da BBC em Varsóvia Adam Easton, existem apenas 4 mil negros entre os 38 milhões de poloneses e Godson tem sido o alvo de muita atenção da imprensa do país.

A Polônia é um país predominantemente branco e católico e a eleição de Godson é vista como um marco na política e na sociedade do país, segundo Easton.

Godson afirma que já enfrentou racismo na Polônia. "A cor da pele foi um problema. Foi no começo. Eu fui espancado mas isto aconteceu apenas duas vezes. Mas, você sabe, às vezes você ouve alguém te chamando de alguns nomes, ou falando coisas ruins, mas isto está mudando, de uma forma positiva", afirmou.

O parlamentar afirma também que notou que as atitudes em relação à raça mudaram muito desde que a Polônia se juntou à União Europeia, há seis aos.

Milhões de poloneses foram trabalhar fora do país e tiveram contato com culturas diferentes.

O correspondente da BBC em Varsóvia destaca que o racismo ainda é um problema na Polônia, mas o exemplo de Godson ilustra como a sociedade polonesa está mudando rapidamente.


Fonte: BBC Brasil

A luta pela vida alheia , Casos de infanticídio ainda são realidade nas tribos brasileiras



A luta pela vida alheia

Casos de infanticídio ainda são realidade nas tribos brasileiras

A Atini, que significa voz, é uma ONG, sem fins lucrativos, formada por índios e não-índios que atuam cuidando de famílias indígenas que deixam suas tribos ao se recusar a sacrificar os filhos que nascem gêmeos, filhos de mãe solteira, com problema mental ou físico ou alguma doença não identificada. É a velha prática do infanticídio nas aldeias brasileiras. A Atini defende os direitos das crianças indígenas em situação de risco e na busca de um modelo indigenista mais humano.
As crianças são enterradas vivas, sufocadas com folhas, envenenadas ou abandonadas para morrer na floresta. Um crime que é silenciado porque as autoridades e muitos antropólogos afirmam que a cultura indígena não pode ser tocada.
Mas uma voz se levanta e questiona. A voz da Atini. Afinal, o O que vale mais é a vida ou a cultura?
A pesquisadora Márcia Suzuki, presidente do conselho, defende a vida. Ela é membro da ONG. Com seu esposo, Edson, adotou a menina Hakani, hoje uma adolescente, que estava marcada para morrer por ter hipotireoidismo, raquitismo e desnutrição. Hakani chegou a ser enterrada viva, mas seu irmão foi sensibilizado pelo choro na menina e a tirou da terra. A cova dela ficou vazia. Os pais da pequena índia, por pressão da tribo e por se recusarem a matá-la, suicidaram-se bebendo veneno de um cipó. O caso aconteceu na aldeia dos suruwahá, no sul do Amazonas.
Em entrevista, Márcia comentou sobre o trabalho da Atini.
Quais os critérios para se matar as crianças?
Márcia Suzuki: As razões para o infanticídio nas comunidades indígenas que ainda o praticam são variadas. Existem comunidades que não aceitam crianças com nenhum tipo de deficiência física, nem mesmo uma mancha grande na pele. Essas crianças são enterradas vivas, ou quebradas no meio, ou abandonadas para morrer na mata logo após o parto. Como deficiências mentais são percebidas apenas mais tarde, crianças com esse problema podem ser mortas já grandinhas. Temos documentos que comprovam o sacrifício de crianças em idade pré-escolar e até adolescentes portadores de deficiência. Em várias comunidades indígenas, crianças gêmeas não são aceitas, pois acredita-se que uma elas trazem maldição para a comunidade. Algumas tribos sacrificam uma das crianças e outras sacrificam as duas. Outras das mortes são frutos de relações sexuais proibidas pela comunidade. Mulheres viúvas ou solteiras que engravidam são pressionadas a matar seus bebês logo após o parto. Crianças nascidas de incesto têm o mesmo destino e quando há separação dos pais durante a gravidez. Existem comunidades que sacrificam crianças para manter o equilíbrio entre os sexos ou para evitar que a mãe tenha que criar dois filhos quase da mesma idade. Em algumas aldeias a criança pode ser morta simplesmente por decisão do pajé, que examina a criança e tem o poder de determinar sua morte se a considerar amaldiçoada.
O que a Funai faz para prevenir o problema?
Márcia Suzuki: Existem funcionários de campo da Funai (Fundação Nacional do Índio) e da Funasa (Fundação Nacional de Saúde) que procuram uma forma dialogada de interferir, mas fazem isso por convicção pessoal e não por orientação oficial do órgão. A Funai não possui uma política oficial de combate à prática, nem números que indiquem quantos bebês são mortos. As mortes por infanticídio não são nem registradas nos dados oficiais, como as outras mortes. Há uma política tácita de se evitar o assunto o de se negar a gravidade do problema.
Em que se baseiam os antropólogos para defender o infanticídio?
Márcia Suzuki: Não são todos os antropólogos que defendem o infanticídio. Existem trabalhos acadêmicos de antropólogos sérios que defendem uma política de diálogo intercultural como alternativa para se ajudar os povos indígenas a vencer a prática. Os que se defendem o infanticídio são antropólogos adeptos de uma visão distorcida do relativismo cultural e moral, e o fazem mais por ideologia do que por rigor acadêmico. Movidos por uma visão romantizada e ingênua do índio, esses antropólogos acreditam que qualquer abordagem, mesmo dialogada, seria uma intromissão em assuntos internos das comunidades. Eles ignoram que são as próprias famílias indígenas que estão procurando ajuda para vencer o infanticídio.
Deve defender a cultura ou a vida?
Márcia Suzuki: A Constituição Brasileira, o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Declaração Universal dos Direitos Humanos são claros. O direito à vida é inalienável do ser humano e os interesses da criança devem ser tratados sempre como prioridade absoluta. O direito à vida é primário, que na hierarquia natural dos direitos tem prioridade natural sobre o direito à cultura. Além disso, a Convenção 169, sancionada no Brasil pelo presidente Lula, trata especificamente dos casos de conflitos entre direitos fundamentais direitos culturais. Ela afirma que os possíveis conflitos oriundos desse tipo de dilema devem ser tratados da melhor forma possível, mas que respeito ao direito fundamental deve ser sempre a opção definitiva em todos os casos.
Quantas tribos brasileiras praticam infanticídio? Quantas existem?
Márcia Suzuki: De cerca de 230 tribos indígenas brasileiras, pelo menos 25 ainda praticam o infanticídio. A Funai não tem dados oficiais. Esses números são resultado de anos de pesquisa da Atini e se baseiam em documentos e depoimentos dos próprios indígenas, além de trabalhos acadêmicos e relatórios de missionários. É possível que esse número seja muito maior e a Atini continua levantando mais dados.
Foi feito um filme, tempos atrás, para denunciar o caso. O filme foi censurado? Como está?
Márcia Suzuki: Existem vários documentários que tratam do assunto. O mais conhecido é o docu-drama Hakani que conta a história da minha filha adotiva. Foi feito pelo cineasta americano David Cnningham. Houve forte oposição por parte de um ex-presidente da Funai contra o filme, bem como de certas ONGs indigenistas. Sabemos que há um processo no Ministério Público contra o filme e várias pessoas já foram ouvidas a respeito dele. Mas não sabemos exatamente a quantas anda esse projeto.
O que é a Lei Muwaji*?
Márcia Suzuki: A Lei Muwaji teve um movimente recente na Câmara dos Deputados. Foi protocolado um requerimento de urgência para votação faz pouco mais de uma semana. Além da Lei Muwaji, existe também um projeto de lei no Senado, da autoria de Aloísio Mercadante, que, se aprovado, garantirá a proteção das crianças indígenas em risco de infanticídio nas aldeias. Esse PLS também já teve parecer favorável pela relatoria.
*A Lei Muwaji diz que as pessoas que souberem da prática de infanticídio nas aldeias e não denunciarem serão acusadas de omissão de socorro. É uma ajuda para punir o infanticídio.
Vocês sabem do levantamento do número de crianças que são mortas nas tribos no Brasil?
Márcia Suzuki: Não existem dados oficiais porque nem a Funai nem a Funasa registram os casos de morte por infanticídio. Com base nas pesquisas da Atini, que são orientadas por doutores em PHD e Antropologia e em Geografia Humana (doutores que fazem parte da direção da Atini), centenas de crianças foram mortas nos últimos anos. Em comunidades no estado de Roraima, por exemplo, há anos nos quais somente uma das tribos sacrificou quase cem bebês. No Mato Grosso, muito mais próximo de nós, há pesquisas que indicam pelo menos trinta crianças mortas a cada ano numa das reservas.

Atini
SCRN 714/715 Bloco F Loja 18
CEP: 70 761-660 - Brasília - DF
Telefone: (61) 8116-1595
contato@atini.orgEste endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

Acesse o site da Atini e conheça as crianças sobreviventes
www.atini.org

Acesse o link e assista a reportagem da Rede Record sobre infanticídio
http://noticias.r7.com/videos/exclusivo-aldeias-indigenas-sacrificam-criancas/idmedia/081f526d82f8899a4d5f5438920fd581.html

Bilionário cristão promete doar metade da riqueza

Bilionário cristão promete doar metade da riqueza Presidente da Microsoft, Bill Gates e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg já aderiram a campanha
O que os empresários David Green e Warren Buffet têm em comum com o presidente da Microsoft, Bill Gates e o fundador do Facebook, Mark Zuckerberg? Em primeiro lugar, todos são bilionários e em segundo, eles estão doando dando metade de sua riqueza para a caridade.

O empresário cristão David Green, dono da Hobby Lobby, está entre uma crescente lista de bilionários que se comprometeram a doar parte de suas riquezas. Green e sua esposa, Barbara, estão oficialmente convidando outras famílias ricas dos Estados Unidos para doar suas riquezas a causas filantrópicas e a organizações de caridade.

Green veio de uma família de pastores e desde pequeno teve vontade de doar. "Meus pais e avós eram pobres, mas sempre doavam pequenas contribuições em dinheiro ou através de atos de bondade. Deus me abençoou com uma família maravilhosa e um negócio de sucesso”, conta Green.

Quando a Hobby Lobby foi criada no início de 1970, Green se comprometeu a utilizar os seus lucros para ajudar o trabalho do ministério. Ele sabia, desde cedo, que o trabalho do ministério, pelo menos no sentido da pregação do púlpito, não era sua vocação.

Mas ele afirma que Deus o premiou com uma mente para a compreensão do negócio, e esse dom lhe permitiu realizar o trabalho de Deus através de contribuições para grandes missões em todo o mundo.

"Tudo que fazemos por intermédio da empresa, fazemos de uma forma coerente, de acordo com os princípios bíblicos. Desde ajudar orfanatos em terras distantes, quanto ajudar os ministérios na América. A Hobby Lobby sempre foi uma ferramenta para o trabalho do Senhor”, conclui.


Fonte: Charisma News / Redação CPAD News

Cancelado novamente , Globo Rio e o Afrorreage informaram o cancelamento do show do Diante do Trono no Complexo do Alemão

Cancelado novamente
O show do Diante do Trono que estava marcado para o próximo sábado (18) foi novamente cancelado. A Globo Rio e o Afrorreage informaram ao Portal DT que o evento foi cancelado e que seria lançada uma nota oficial sobre o ocorrido.

Inicialmente, o evento estava programado para o início de novembro, cerca de 20 dias antes das operações da polícia militar.

Mesmo durante a ocupação o evento foi mantido, pois entendiam que a operação teria um desfecho satisfatório. Acreditavam que o período entre o início da intervenção militar e o evento seria suficiente para manter a programação e atividades em função do evento.

“Vamos esperar o pronunciamento público dos organizadores do evento, para saber se há, pelo menos, a possibilidade do evento acontecer novamente em tempos futuros”, declarou o Ministério Diante do Trono.


Fonte: Diante do Trono

Michael W. Smith já se envolveu com drogas

Michael W. 
Smith já se envolveu com drogas Sucesso mundial, o cantor fala da libertação
Embora ele tenha se tornado um dos mais reconhecidos e respeitados artistas da música cristã - com 44 Premiações Dove, três Grammy e mais de 15 milhões em vendas - nem tudo foi um mar de rosas para Michael W. Smith. Em um depoimento pessoal compartilhado no site IAmSecond.com, o nativo de Virgínia Ocidental recordou três anos de sua vida quando ele foi "sugado" para a cena de drogas.

"Comecei a ser seduzido que você pode brincar com o fogo [e] não vai ficar queimado," disse ele em um depoimento em vídeo. "Mal eu sabia que eu estaria no maior abismo da minha vida e me sentindo como se não houvesse maneira de escapar."

"Fumar aquele primeiro baseado e me sentir tão culpado por isso", disse, recordando o seu uso de cocaína e LSD. "Eu fui sugado por essa coisa [e] por algum motivo eu justifico isso."

Smith tinha acabado de se mudar para Nashville após abandonar a faculdade para perseguir uma carreira na música. Ele tinha uma paixão para adorar a Deus através da música e sentir o chamado de Deus em sua vida aos 15 anos. Crescendo, ele recordou "um momento lindo em sua vida," quando seu coração estava realmente atrás do Senhor e quando tudo que ele queria fazer era pegar uma guitarra e cantar canções de louvor. "Deus tinha um chamado na minha vida e a música deveria ser uma parte disso," disse ele.

Mas quando chegou a Nashville, ele começou a ser seduzido, tocando em bares depois de horas e entrando no mundo das drogas. "É quase como que a sua bússola ... desaparece," explicou ele, "e você entra neste mundo totalmente diferente e você realmente não percebe que está indo para baixo e depois, de repente, é tarde demais."

"Eu sabia que eu pertencia. Eu simplesmente não conseguia sair da bagunça em que eu estava," disse o artista de 53 anos.

Depois de uma experiência de quase-morte, Smith clamou a Deus para ajudar do piso de linóleo de sua cozinha. Ele começou a chorar sem parar. Era novembro de 1979. "O Deus do Universo veio e chorou comigo nesse chão," lembrou. "E eu não tenho sido o mesmo desde então. Tudo mudou."

Dentro de um ano, Smith conseguiu um trabalho como compositor e logo depois teve sua própria gravadora. Dar crédito a Deus por sua carreira imensamente bem-sucedida, ele disse: "Eu nunca poderia ter orquestrado nada disso. Deus é fiel. A maior paz que eu tenho é que eu sei quem eu sou. Eu sou um filho do rei elevado do universo. Minha crise de identidade está resolvida."

O I Am Second é um movimento que começou em 2008, onde celebridades detalham suas lutas pessoais e partes como superaram as lutas através de encontrar sua identidade em Cristo. Cada celebridade testifica que Deus é o primeiro e eles estão em segundo lugar.

Fonte: OGalileo com informações Christian Post / I Am Second
 

Campanha lança desafio de maior compromisso com Deus em 2011

Campanha inclui orar pela pessoa em sua frente na fila de supermercado e fazer amizade com alguém de outra fé
Campanha lança desafio de maior compromisso com Deus em 2011
Uma igreja nos EUA está à procura de mil pessoas para fazer o compromisso de colocar um pouco mais da missão de Deus em sua vida cotidiana.

A campanha “Estamos dizendo sim” tem o objetivo de inspirar as pessoas a fazerem resoluções que coloquem um pouco mais da missão de Deus em sua vida cotidiana.

Algumas das sugestões no site da campanha incluem orar pela pessoa em sua frente na fila do supermercado, de alguma loja ou banco, fazer amizade com alguém de outra fé, e jejum das compras por impulso.

O gerente de web da CMS, Jeremy Woodham disse: “Assim, muitas pessoas desistiram de fazer promessas porque acham que nunca irão mantê-las. Estamos fornecendo a chance de fazer uma resolução simples - e fornecendo um espaço para que eles compartilhem dicas, peçam oração e conte suas histórias. Achamos que o impacto de mil pessoas é um pequeno passo na missão, mas poderia ter um efeito ondulação fantástico".

As pessoas estão sendo convidadas a enviar fotos e vídeos de si mesmas e fazer exercício das suas resoluções no Facebook e no site da campanha. 

Eles também podem usar o site para postar seus pedidos de oração, para pedir conselhos, partilhar histórias e promover os seus próprios eventos na missão.

Mais informações: www.wearesayingyes.org


Fonte: Christian Today/Redação CPADNews

Janela 10/40 - Conheça o povo Etiope

ECONOMIA
A economia etíope baseia-se nos produtos ligados à terra e aos recursos naturais. A pesca, facilitada pela grande quantidade de rios e pequenos lagos na região; a intensa atividade agropastoril; as minerações de ouro e diamante nas montanhas do interior; a extração de peles de animais; e, mais tardiamente, o tráfico de escravos.

ETNIAS
No nordeste africano, onde se encontra a Etiópia, havia uma grande quantidade de variações étnicas, entre elas: Sabeus, Abissinios, Bantos, Somalis e Habashats. Esta variedade de culturas constituiu o reino etíope; pluriétnico e multicultural.


REINOS
Na região onde hoje se encontra a Etiópia, por volta do século XIII, eram encontrados diversos reinos. O Reino cristão de Axum, um dos mais poderosos reinos da região entre o Império Romano Oriental e a Pérsia, entre os séculos I e XIII, e por estar entre as rotas de comércio, tornou-se riquíssima. Damote era um reino pagão, que possuía territórios até o planalto de Xoa (onde existiam inúmeras colônias cristãs). Ifate, outro reino de grande importância, que seguia uma rota de expansão e conquista, sendo o principal adversário do Reino Abissínio, este de religião cristã, que após sua expansão se tornaria a atual Etiópia.

POLÍTICA
O soberano abexim era chamado de negus e negachi ou hati. Ámeda-Sion, o maior soberano do Reino Abissínio, promovendo inúmeros conflitos contra quem não aceitasse o cristianismo da forma que ele achava a mais adequada. Sua política tinha um caráter expansionista. Durante o processo de expansão, os abexins possuíam uma capital itinerante, mudando de um local para o outro, surgindo desta maneira relações comerciais com outros povos.

GUERRAS
As guerras se iniciavam principalmente pelo controle das rotas comerciais e por repressão religiosa, exemplo disto foi o soberano Ámeda-Sion, citado anteriormente. No Egito, por exemplo, os conflitos entre os muçulmanos e os coptas (cristãos) eram tão intensos que Ámeda-Sion enviou inúmeros pedidos para que as perseguições contra os coptas cessassem.

RELIGIÃO
Convertendo-se ao Cristianismo Ortodoxo da Igreja Copta de Alexandria, Egito, por volta de 300 d.C., quando houve a inserção do primeiro bispo da região. Até tal momento, por sua variedade cultural e política, não havia uma religião oficial, compondo-se por cristãos, judeus, islãs e religiões tradicionais.

LENDA: JOÃO PRESTRES
A lenda de Prestes João, teria chegado na Europa por volta do século XII, sendo no século XV, que estes ao chegar na África, vão em busca desta lenda. Para eles, Prestes João seria um soberano cristão que dominaria regiões até o território muçulmano. Esta lenda surge pela existência de dois grupos cristãos isolados do cristianismo ocidental, sem nunca ter sido submetido à autoridade do papa. Falava-se que Prestes poderia ser descendente de Baltasar, um dos três Reis Magos. Por Prestes João, através de sua lenda ser considerado um grande soberano, com inúmeras terras e um enorme poder, D. João II, nos fins do século XV, manda procurarem Prestes para alcançarem uma aliança.
Escrito por Júlio César    

PROJETO DE LEI 122/2006

Irmãos em Cristo, estamos vivendo os princípios das dores, como JESUS nos alertou "E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim. Marcos 13:7"
Meditem nas passagens de Gênesis 18:17-22 e 19:1-29. Se nós cremos na PALAVRA DE DEUS e sabemos que queira a humanidade ou não, irá se cumprir em toda sua plenitude, porque deveríamos estar tão preocupados quanto este PROJETO DE LEI 122/06 ser ou não aprovado. Eu tenho em mente que será aprovado, cabe a nós mostrar a todos que somos SERVOS do SENHOR JESUS CRISTO, pois tenho certeza absoluta que iremos comprovar todos os acontecimentos já relatados nas ESCRITURAS SAGRADAS, pois está se aproximando a separação do JOIO e do TRIGO.
Meditem no próximo versículo:"...Mas antes de todas estas coisas lançarão mão de vós, e vos perseguirão, entregando-vos às sinagogas e às prisões, e conduzindo-vos à presença de reis e presidentes, por amor do meu nome. Lucas 21:12" podemos crer que quando JESUS CRISTO disse este trecho do sermão profético aos seus discípulos (que hoje somos todos nós) responsáveis em levar o evangelho do Reino do Céus declarou com todas as letras que um dia isto iria acontecer.

Então chegará um tempo em que deveremos praticar o mais nobre dos mandamentos “Amai ao próximo como a ti mesmo”, receber os homossexuais em nossas congregações com todo o carinho possível, mas ensiná-los que JESUS CRISTO pode transformar suas vidas (se assim desejarem) através de ministrações da PALAVRA DE DEUS (pois a PALAVRA é que liberta) para que os próprios possam buscar na Bíblia Sagrada a VERDADE sobre suas práticas (ler: 1 Corintios 6:10 e Apocalipse 22:15) Nosso DEUS ama o pecador, mas abomina o pecado. Quem faz a transformação do caráter, é JESUS CRISTO através do Espírito Santo do SENHOR em todo aquele que o aceita como SENHOR e SALVADOR, mas é preciso uma redenção aos pés de JESUS CRISTO, confessar e deixar o PECADO e consentir que ele (Jesus Cristo) faça morada em nossa vida.

Nosso DEUS, é perfeito, agradável, benevolente, misericordioso, compreensivo, majestoso, glorioso, poderoso, amoroso, Onipresente, Onisciente e Onipotente, e confirma tua palavra nestes versículos "Eu sou o SENHOR, e não há outro; fora de mim não há Deus; eu te cingirei, ainda que tu não me conheças; Para que se saiba desde o nascente do sol, e desde o poente, que fora de mim não há outro; eu sou o SENHOR, e não há outro. Eu formo a luz, e crio as trevas; eu faço a paz, e crio o mal; eu, o SENHOR, faço todas estas coisas." Isaías 45:5-7

Gostaria de esclarecer a todos que teimam em afirmar que "nasceram assim" que o próprio JESUS CRISTO disse: "...Portanto, deixará o homem pai e mãe, e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem." Mateus 19:5-6 o SENHOR em sua infinita sabedoria e que “....criou os céus, e os estendeu, e espraiou a terra, e a tudo quanto produz; que dá a respiração ao povo que nela está, e o espírito aos que andam nela.” Isaías 42:5 seria capaz de contradizer tudo que desde a eternidade já o havia escrito? A Família (homem e mulher) é uma instituição divina e foi projetada para multiplicar (ou seja, gerar vida através do ato sexual) que podemos ler: “Tomai mulheres e gerai filhos e filhas, e tomai mulheres para vossos filhos, e dai vossas filhas a maridos, para que tenham filhos e filhas; e multiplicai-vos ali, e não vos diminuais.” Jeremias 29:6


"Que a PAZ do nosso SENHOR JESUS CRISTO, esteja e permaneça no coração de todos"

Mais uma bebê em risco!!!

JAKU'I - A PRINCESINHA DOS ÍNDIOS

Essa linda menina nasceu numa das aldeias brasileiras que ainda sacrificam crianças. Vamos chamá-la aqui de Jaku'i, que significa "princesa dos índios". Jaku'i nasceu de uma relação proibida e a mãe não pode ficar com ela. A esposa do cacique decidiu adotá-la, mas não está aguentando a pressão da comunidade e não quer mais ficar com ela. Ajude-nos a orar pela Jaku'i - ela corre risco de vida e precisa de ajuda. Precisamos de sabedoria para intermediar essa situação e encontrar um solução nos próximos dias!
 
 Suzuki e Marcia.

Dois bebês em risco - a menina foi salva, o menino está desaparecido...

E a cova dela ficou vazia...

A jovem indígena se separou do marido nos primeiros meses da gravidez. A tradição determinava que a criança fosse enterrada viva logo após o parto. Geralmente o buraco fica pronto e a mãe já dá à luz em cima da cova - assim ela nem vê o rosto da criança. Mas esta jovem pensava diferente. Não podia ficar com o bebê, mas não queria enterrá-lo. O cacique da aldeia percebeu a dor e decidiu pedir ajuda à ATINI. Ele sabia que um parente deles morava na chácara da organização e pensou: "Quem sabe ele não quer adotar a criança?"

Nossa equipe foi acionada e a mãe foi resgatada a tempo - a menina nasceu segura em Brasília. A pedido do cacique, a própria FUNAI entrou no caso e providenciou rapidamente toda a papelada para a adoção. A cova da pequena Kaiti foi fechada e hoje ela vive em segurança com sua nova família na chácara da ATINI!

Mas o outro bebê está desaparecido...

O pequeno Atuka nasceu numa aldeia do Mato Grosso do Sul. Seus pais o amaram e cuidaram dele com carinho. Mas aos poucos começaram a achar que o menino tinha "problema espiritual", provavelmente "feitiço". O menino não se desenvolvia direito, chorava o tempo todo, o corpinho foi ficando rígido e sem movimentos. Percebendo estas dificuldades a mãe entrou em desespero e começou a se afastar da criança. O medo e a falta de informação tomaram conta dela.

Sem alimentação e cuidados adequados, os problemas de Atuka só foram se agravando. Recentemente ele foi internado em estado de desnutrição grave e quase morreu. Seria mais um dos muitos casos de morte de criança indígena por "desnutrição". Apesar da gravidade a criança sobrevivou. Mas aos médicos, sabendo dos problemas culturais, não comunicaram à família o diagnóstico de paralisia cerebral.

Já de volta à tribo, a mãe continua tendo as mesmas dificuldades para alimentar a criança adequadamente. O pastor indígena da aldeia percebeu a luta da mãe e começou a acompanhar a família de perto. Percebeu que Atuka continua em risco do que chama de "infanticídio disfarçado" e recomendou que a família fosse para a ATINI para receber ajuda. O pai poderia trabalhar na chácara, a criança receberia acompanhamento médico adequado, e a mãe passaria por um trabalho de reeducação para que aprendesse a lidar com as dificuldades do filho.

A pedido deste pastor indígena, uma equipe da ATINI foi acionada. Mas a mãe, amedrontada e acreditando que só pajelança pode curar o menino, fugiu com ele para uma aldeia vizinha. Neste momento o pastor está tentando localizar a família e descobrir a melhor maneira de salvar a vida da criança.

Pedidos de oração:
  • Orem conosco para que a vida do pequeno Atuka seja poupada.
  • Orem para que a menina Kaiti cresça feliz e saudável com sua nova família.
  • O orem para que os pastores indígenas do CONPLEI se envolvam mais e mais nesta questão do infanticídio.
  • Orem para que a ATINI continue sendo usada para trazer esperança e dignidade para as crianças indígenas.
Nossa família:

Hakani continua se desenvolvendo muito bem, falando inglês, tirando boas notas e aprendendo a dançar Hula. O mais bonito é que ela tem desenvolvido um grande senso de compromisso social com as crianças indígenas, e tem sido uma voz poderosa por onde ela passa.

Suzuki e eu estamos na fase de finalização do alfabeto Uniskript. Já temos o alfabeto pronto, com fonte e keyboard funcionando para 4 línguas diferentes. Completamos na semana passada o Evangelho de João numa língua da Ásia. Ontem completamos o mesmo Evangelho na língua havaiana. Estamos empolgados com a aceitação do alfabeto principalmente nas ilhas do Pacífico, e com a possibilidades que se abrem para a educação e para a comunicação das Boas Novas entre estes povos.

Orem conosco por esses dois últimos meses de trabalho intenso aqui em Kona, e pelos preparativos para nossa volta ao Brasil. Estamos com saudades e sonhando com nosso dia-a-dia com as família indígenas da Casa das Nações.

Muito obrigada por fazer parte da nossa vida.

Edson e Márcia Suzuki

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...