sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

A Idolatria dos catolicos é errada?

 “Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”  1Sm 12.20,21
A idolatria é um pecado que o povo de Deus, através da sua história no AT, cometia repetidamente. O primeiro caso registrado ocorreu na família de Jacó (Israel). Pouco antes de chegar a Betel, Jacó ordenou a remoção de imagens de deuses estranhos (Gn 35.1-4). O primeiro caso registrado na Bíblia em que Israel, de modo global, envolveu-se com idolatria foi na adoração do bezerro de ouro, enquanto Moisés estava no monte Sinai (Êx 32.1-6). Durante o período dos juízes, o povo de Deus freqüentemente se voltava para os ídolos. Embora não haja evidência de idolatria nos tempos de Saul ou de Davi, o final do reinado de Salomão foi marcado por freqüente idolatria em Israel (1Rs 11.1-10). Na história do reino dividido, todos os reis do Reino do Norte (Israel) foram idólatras, bem como muitos dos reis do Reino do Sul (Judá). Somente depois do exílio, é que cessou o culto idólatra entre os judeus.
O FASCÍNIO DA IDOLATRIA.
Por que a idolatria era tão fascinante aos israelitas? Há vários fatores implícitos.
1) As nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor. O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no
sentido de se manter santo e separado delas.
2) Os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel. Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele.
3) Por causa do elemento demoníaco da idolatria (ver a próxima seção), ela, às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários. Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas. A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.
A NATUREZA REAL DA IDOLATRIA.
Não se pode compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza.
1) A Bíblia deixa claro que o ídolo em si, nada é (Jr 2.11; 16.20). O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Samuel chama os ídolos de “vaidades” (12.21), e Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” (1Co 8.4; cf. 10.19,20). Por essa razão, os salmistas (e.g., Sl 115.4-8; 135.15-18) e os profetas (e.g. 1Rs 18.27; Is 44.9-20; 46.1-7; Jr 10.3-5) freqüentemente zombavam dos ídolos.
2) Por trás de toda idolatria, há demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés (ver Dt 32.17 nota) quanto o salmista (Sl
106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (ver 1Jo 5.19 nota; cf. Lc 13.16; Gl 1.4; Ef 6.12; Hb 2.14). Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Ts 2.9; Ap 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (cf. Sl 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).
3) A correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes (cf. 2Rs 21.3-6; Is 8.19; ver Dt 18.9-11 notas; Ap 9.21 nota). Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), i.e., ela viu um demônio subindo do inferno.
4) O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria (Cl 3.5). A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mt 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Co 10.21).
DEUS NÃO TOLERARÁ NENHUMA FORMA DE IDOLATRIA.
1) Ele advertia freqüentemente contra ela no Antigo Testamento. (a) Nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel (ver Êx 20.3,4 notas). (b) Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões (e.g., Êx 23.13, 24; 34.14-17; Dt 4.23,24; 6.14; Js 23.7; Jz 6.10; 2Rs 17.35,37,38). (c) Vinculada à proibição de servir outros deuses, havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã (Êx 23.24; 34.13; Dt 7.4,5; 12.2,3).
2) A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria. Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles.
(a) O livro de Juízes apresenta um ciclo constantemente repetido, em que os israelitas começavam a adorar deuses-ídolos das nações que eles deixaram de conquistar. Deus permitia que os inimigos os dominassem; o povo clamava ao Senhor; o Senhor atendia o povo e enviava um juiz para libertá-lo.
(b) A idolatria no Reino do Norte continuou sem dificuldade por quase dois séculos. Finalmente, a paciência de Deus esgotou-se e Ele permitiu que os assírios destruíssem a capital de Israel e removeu dali as dez tribos (2Rs 17.6-18).
(c) O Reino do Sul (Judá) teve vários reis que foram tementes a Deus, como Ezequias e Josias, mas por causa dos reis ímpios como Manassés, a idolatria se arraigou na nação de Judá (2Rs 21.1-11). Como resultado, Deus disse, através dos profetas, que Ele deixaria Jerusalém ser destruída (2Rs 21.10-16). A despeito dessas advertências, a idolatria continuou (e.g., Is 48.4,5; Jr 2.4-30; 16.18-21; Ez 8), e, finalmente, Deus cumpriu a sua palavra profética por meio do rei Nabucodonosor de Babilônia, que capturou Jerusalém, incendiou o templo e saqueou a cidade (2Rs 25).
3) O Novo Testamento também adverte todos os crentes contra a idolatria.
(a) A idolatria manifesta-se de várias formas hoje em dia. Aparece abertamente nas falsas religiões mundiais, bem como na feitiçaria, no satanismo e noutras formas de ocultismo. A idolatria está presente sempre que as pessoas dão lugar à cobiça e ao materialismo, ao invés de confiarem em Deus somente. Finalmente, ela ocorre dentro da igreja, quando seus membros acreditam que, a um só tempo, poderão servir a Deus, desfrutar da experiência da salvação e as bênçãos divinas, e também participar das práticas imorais e ímpias do mundo. (b) Daí, o Novo Testamento nos admoestar a não sermos cobiçosos, avarentos, nem imorais (Cl 3.5; cf. Mt 6.19-24; Rm 7.7; Hb 13.5,6) e, sim, a fugirmos de todas as formas de idolatria (1Co 10.14; 1Jo 5.21). Deus reforça suas advertências com a declaração de que aqueles que praticam qualquer forma de idolatria não herdarão o seu reino (1Co 6.9,10; Gl 5.20,21; Ap 22.15).


portanto , medite nesse estudo e tire suas conclusões , aguardamos comentários.
Fonte: BEP

Quando Jesus Nasceu?

Antes de tentar responder a pergunta vale ressaltar que em nenhuma ocasião Jesus expressou a idéia de que seus seguidores devessem celebrar seu aniversário. Pelo contrário, em duas ocasiões quando as pessoas queriam enfatizar seus laços naturais (mãe e irmãos), ele rapidamente rebateu esta atitude, enfatizando a importância dos seus laços espirituais (os discípulos e todos aquele que ouve e pratica sua palavra) – Lc. 11:27,28; Mc. 3:31-35. Em outras palavras, ele não queria ser venerado como um grande astro e sim como o caminho pelo qual todos os homens poderiam chegar a Deus nas mesmas condições de filiação que ele tinha. É com este propósito que ele realmente instituiu uma cerimônia em sua memória, não um aniversário, uma vez por ano, mas “todas as vezes que o beberdes, em memória de mim (1Co. 11:25)”. Ele queria que lembrássemos dele sempre, não como uma figura histórica a ser homenageada, mas como o pão e o vinho da Ceia, que nos alimentam e nos dão o poder para tornar-nos como Ele.

Guardando isto em mente e lembrando que “as coisas encobertas pertencem ao Senhor nosso Deus, mas as reveladas nos pertencem a nós e a nossos filhos (Dt. 29:29)”, podemos declarar que a Bíblia nos dá pistas quanto à época do ano em que Jesus nasceu sem contudo precisar uma data exata.
A dica principal encontra-se no evangelho de Lucas. Lucas era médico, e portanto, pessoa acostumada a tratar de minúcias, homem que devido à sua própria profissão se acostumara a ser meticuloso e detalhista. Pois bem: no primeiro capitulo do seu evangelho, no versículo 5, encontramos fatos que não podem encontrados em nenhum dos outros evangelhos: “Nos dias de Herodes, rei da Judéia, houve um sacerdote chamado Zacarias, do turno de Abias. Sua mulher era das filhas de Arão, e se chamava Isabel (Lc.1:5)”. Quero que anote esta expressão sublinhada: DO TURNO DE ABIAS.

Continuando o relato nos versículos 8 e 9: “Ora, acontecendo que, exercendo ele diante de Deus o sacerdócio na ordem do seu turno, coube-lhe por sorte, segundo o costume sacerdotal, entrar no santuário do Senhor para queimar incenso”.

O Espírito Santo insiste: NA ORDEM DO SEU TURNO.

E ali, conforme os versículos seguintes, Zacarias teve uma visão de um anjo, que lhe disse que teria um filho. Pelo fato de não ter crido, ele ficou mudo; essa mudez constituiu um sinal de que aquela visão realmente fora de Deus.

Lucas continua: “Sucedeu que, terminados os dias do seu ministério, voltou para casa. Passados esses dias (dias do seu ministério), Isabel, sua mulher, concebeu”.

A conclusão a que chegamos até agora é a seguinte: João Batista, o profeta, o precursor de Jesus, foi concebido imediatamente após o período em que ocorria o “turno de Abias”, quando Zacarias voltou para casa e para sua esposa, depois de ministrar no templo.
Lucas 1:26-38 relata que um anjo visitou Maria, e ela “achou-se grávida pelo Espírito Santo” (Mt. 1:18). No final daquela visita, o anjo lhe disse: “E Isabel, tua parenta, igualmente concebeu um filho na sua velhice, sendo este já o sexto mês para aquela que diziam ser estéril (Lc.1:26,36).

Veja bem: agora chegamos à conclusão de que Jesus foi concebido seis meses depois de João Batista, ou seja, seis meses após o período ou “o turno de Abias”. (Veja o quadro no final do nosso estudo).

O que é esse turno de Abias? Em que época do ano ocorre ?

Para lhe responder, precisaremos voltar ao Antigo Testamento.

No livro de 1º Crônicas 24, se apresenta a relação dos turnos em foram organizados os sacerdotes para ministrarem na casa do Senhor. Foi esta relação que originou a tabela do início do nosso estudo. Eles começaram a ministrar no tabernáculo de Davi, posteriormente passaram a ministrar da mesma forma no templo de Salomão, conforme verificamos em Lucas 1:5 e seguintes, esses turnos de sacerdotes continuaram a ser obedecidos na ordem devida até a destruição do templo de Jerusalém por volta do ano 70 A.D. Nos versículos 7 a 18 encontramos uma relação de vinte e quatro turnos de sacerdotes (lembre-se do 24 anciãos que João viu), distribuídos entre as vinte e quatro famílias de sacerdotes descendentes de Arão, que se sucediam ministrando na casa do Senhor. É fácil concluir que essa escala devia ser cumprida no decorrer do ano religioso ou litúrgico dos judeus. Assim sendo, obviamente cada turno de sacerdotes oficiaria durante quinze dias. “Saiu a primeira sorte a Jeoiaribe, a segunda a Jedaías, a terceira a Harim, a quarta a Seorim, a quinta a Malquias, a sexta a Miamim, a sétima a Coz, a oitava a Abias (1º Cronicas 24:7-10). ANOTE: O TURNO DE ABIAS ERA O OITAVO.

Quando então começava a funcionar o primeiro turno?

Esta interrogação é importante, pois como você deve ter desconfiado, da sua resposta vai depender a localização exata da época do nascimento de Jesus!
O primeiro turno começava a funcionar no primeiro mês do ano religioso dos judeus. – Mas pastor, quando era isso? Vejamos: “Disse o Senhor a Moisés e Arão na terra do Egito: este mês vos será o principal dos meses; será o primeiro mês do ano (Ex.12:1,2; 13:4; Dt. 16:1). “No mês primeiro, aos catorze do mês, no crepúsculo da tarde, é a páscoa do Senhor (Lv. 23:5)”.

O primeiro mês do calendário religioso judaico (mês de Abibe – Êxodos 23:15) coincide mais ou menos com o nosso mês de março (veja o quadro!). É fato bem sabido que a Páscoa é uma festa móvel, que cai em março ou abril. Ela é móvel justamente porque sua data não é marcada segundo o nosso calendário, mas segundo o calendário judaico, que se baseia no ano lunar (o nosso é romano, gregoriano).

As pessoas que estão familiarizadas com os costumes modernos dos israelitas ficarão surpresas com esta constatação, pois na verdade os judeus dos nossos dias, em todo o mundo, comemoram o Ano Novo na data da Festa dos Tabernáculos (ou Festa das Trombetas), isto é, entre setembro ou outubro. Esta discrepância com a determinação bíblica se deve ao fato de que os israelitas, no decorrer dos séculos, por razões que não vêm ao caso neste estudo, mudaram o início do ano civil para o meio exato do ano religioso – a data da Festa dos Tabernáculos, e por isto existem dois inícios do ano judaico: o secular começar na Festa de Tabernáculos, no primeiro dia do sétimo mês do ano religioso (Lv. 23:23-25), e o religioso começa catorze dias antes da Páscoa (Celebrando a saída do Egito). Contudo, para nós as modificações feitas pelos homens nada nos interessam. Interessa-nos a Palavra do Senhor: “Este mês ( o mês de Abibe, o da Pascoa ) ... será o primeiro mês do ano (Ex. 12:1,2)”. Assim, o ano religioso começa a primeira festa Bíblica, Pácoa, enquanto que o ano civil começa com a terceira festa Bíblica, a Festa de Tabernáculos.
Com todos este dados em mãos, você agora deve estudar com atenção redobrada, o quadro que iniciamos este estudo, a fim de entender melhor.

RESUMINDO...

João Batista foi gerado logo depois do período em que os sacerdotes do turno de Abias serviam no templo, ou seja, no fim de junho ou começo de julho, em nosso calendário. Jesus nosso Senhor, foi gerado pelo Espírito Santo seis meses depois, isto é, no fim de dezembro ou começo de janeiro (provavelmente durante os dias da festa de Hanuká – a festa das luzes). Contando-se os nove meses normais de gestação, segundo estes cálculos cronológicos, Maria veio dar à luz ao nosso Senhor no fim de setembro ou começo de outubro – nos dias da Festa de Tabernáculos, no ano seguinte, ou sétimo mês do calendário judaico – o mês de Etanim (I Rs. 8:2). O sétimo mês judaico era marcado pela soleníssima Festa dos Tabernáculos, a terceira e última das grandes festas instituídas por Deus por intermédio de Moisés.

A conclusão surpreendente a que chegamos é de que Jesus não nasceu nem poderia ter nascido em dezembro, nem poderia usar para nascer uma data de festividade pagã, como a Saturnália romana ou o natalis invicti solis , mas usou uma festa judaica, a Festa dos Tabernáculos, como ocasião para vir ao mundo.

É importante notarmos a esta altura que estamos tratando com um Deus sábio e lógico, autor da matemática celeste e das ciências exatas, que determinou a órbita dos astros e dos elétrons com exatidão inestimável, e que não faz nada por acaso ou coincidência, nem é tomado de surpresa pelo desenrolar dos acontecimentos, pois é Onisciente.


(FONTE: OLIVEIRA, Adiel Almeida de. QUANDO JESUS NASCEU – PG 27,28 – 1987 – Comentário do Pr. Vladimir Soares. Publicado na Revista Impacto)

Pastores de Itupeva comemoram Natal na prefeitura da cidade

Uma celebração com líderes religiosos da cidade marcou a comemoração da chegada do Natal para os funcionários municipais e para o público presente na sede da Prefeitura Municipal de Itupeva. O evento aconteceu na manhã desta terça-feira, 21, e contou com a participação de autoridades municipais, dentre elas o prefeito Ocimar Polli, o vice-prefeito José Luiz Sai, diretores municipais e vereadores Ezequiel Alves de Oliveira e Luiz Carlos Izzo.
A cerimônia se iniciou com a apresentação do Coral Municipal de Itupeva, do Coral da Terceida Idade e do Coral Pequenos Cantores do Fruto Musical, regidos pela maestrina Margarete Campos, com participação de Miriã Campos e Edson da Viola.
Logo após, os líderes religiosos transmitiram mensagens cristãs de amor e paz ao público. Participaram os representantes da Igreja Cristo Salva (evangelista Zezé), da Igreja Restauração da Família (pastor Marcos), da Igreja Batista (pastor Almir) e da Igreja Católica Apostólica Romana (padre Adilson Amadi). Também fizeram uso da palavra, para desejar um Santo Natal e boas festas, o vice-prefeito José Sai e o prefeito Ocimar Polli.

Fonte: Jornal de Itupeva

Silas Malafaia dá sua opinião sobre a comemoração do Natal

No programa Vitória em Cristo do (20/12), o pr. Silas Malafaia, com sua delicadeza de sempre deu sua opinião sobre a comemoração do Natal por parte dos cristãos e rebateu as críticas sobre as possíveis origens pagãs da festa. Confira o Vídeo e deixe sua opinião:
[youtube]http://www.youtube.com/watch?v=EdyAuy5BlhY[/youtube]

Os países da África Ocidental ameaçaram fazer uso da força nesta sexta-feira se o atual presidente da Costa do Marfim, Laurent Gbagbo, não deixar o poder, segundo um comunicado divulgado após o fim da reunião da CEDEAO (Comunidade Econômica de Estados de África do Oeste, que inclui 15 países) na capital da Nigéria.

A CEDEAO exigiu que Gbagbo deixe o poder, afirmando que "no caso de uma recusa a este pedido não negociável, a Comunidade não terá outra opção senão tomar todas as medidas necessárias, incluindo o uso da força legítima, para que sejam cumpridas as aspirações do povo marfilenho". No comunicado, o bloco também expressou sua "profunda preocupação com o número inaceitavelmente alto de vidas perdidas desde de 7 de dezembro de 2010", e alerta as autoridades de que, o mais rápido possível, serão julgadas em tribunais internacionais por terem violado os direitos humanos".
Além disso, a cúpula "decidiu enviar uma delagação de alto nível à Costa do Marfim". A CEDEAO, que já excluiu a Costa do Marfim em uma cúpula anterior, em 7 de dezembro, reconheceu Alassane Ouattara como vencedor das eleições de 28 de novembro. Os partidários de Ouattara esperavam que a CEDEAO se pronunciasse por uma opção militar para expulsar Gbagbo, segundo Patrick Achi, porta-voz do governo de Ouattara. Seu primeiro-ministro, Guillaume Soro, já havia pedido na quarta-feira "o recurso à força".
Para a França, Gbagbo ainda pode fazer uma "saída honrosa". "Mas, à medida que o tempo passa e mais atos de violência ocorrem, esta perspectiva se afasta", indicou a ministra francesa das Relações Exteriores, Michele Alliot Marie. A chefe da diplomacia americana, Hillary Clinton, reiterou seu apelo a Gbagbo, pedindo que renuncie "imediatamente" ao poder.
Na quinta-feira, o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou uma resolução que condena firmemente a violência dos sequestros e assassinatos cometidos no período pós-eleitoral na Costa do Marfim, manifestando preocupação com as atrocidades perpetradas. A cúpula de Abuja acontece um dia depois do encontro da União Econômica e Monetária da África Ocidental (UEMOA), que reconheceu Ouattara "como presidente da Costa do Marfim eleito legitimamente", e única pessoa habilitada a tomar "medidas relativas ao funcionamento da UEMOA" e do Banco Central dos Estados da África Ocidental (BCEAO) em nome de seu país.
"A questão do compromisso não está sobre a mesa", declarou Odein Ajumogobia em Abuja, antes de iniciar a cúpula extraordinária da CEDEAO dedicada à crise política da Costa do Marfim. "Estamos decididos a ver Gbagbo deixar o poder", destacou o ministro nigeriano, cujo país detêm a presidência de turno da CEDEAO.
Ouattara, por sua vez, pediu à comunidade internacional que envie a Abidjan uma missão da Corte Penal Internacional (CPI). "Esperamos que a CPI possa enviar uma missão à Costa do Marfim para estabelecer a responsabilidade de uns e outros, e que todos aqueles que estão envolvidos de uma maneira ou de outra sejam levados a Haia", sede do tribunal internacional, afirmou Guillaume Soro em uma entrevista publicada nesta quinta-feira pelo jornal francês Liberation.
"Esperamos energicamente que a comunidade internacional não demore muito para se dar conta que o lugar do (atual presidente Laurent) Gbagbo não é o palácio presidencial, e sim a Corte Penal Internacional de Haia", afirmou. A comissária adjunta para os direitos humanos da ONU, Kyung-Wha Kang, declarou-se alarmada com a violência provocada pela confusa eleição presidencial marfinense. Segundo a ONU, 173 pessoas foram mortas entre 16 e 21 de dezembro.
"Entre 16 e 21 de dezembro, os responsáveis pelos direitos humanos receberam informações sobre 173 mortos, 90 casos de tortura, 471 detenções, 24 desaparecimentos forçados ou involuntários", afirmou Kyung-Wha Kang ao Conselho de Direitos Humanos da ONU, em uma reunião especial dedicada à Costa do Marfim.

eguidores de Ouattara falam em 745 mortos na Costa do Marfim

Soldados da ONU tentam apaziguar o conflito pós-eleitoral entre Ouattara e Gbagbo, que se recusa a deixar o poder. Foto: Reuters Soldados da ONU tentam apaziguar o conflito pós-eleitoral entre Ouattara e Gbagbo, que se recusa a deixar o poder
Foto: Reuters
Os seguidores de Alassane Ouattara, reconhecido como presidente eleito da Costa do Marfim pela comunidade internacional, afirmaram nesta sexta-feira que 745 pessoas morreram desde o início do conflito pós-eleitoral no país, decorrente da recusa de Laurent Gbagbo de deixar o poder. Em uma nota enviada nesta sexta-feira, o grupo RHDP, que apoia Ouattara, declarou que, além dos mortos, há mais de mil pessoas feridas e o número de desaparecidos é muito elevado.
Guillaume Soro, líder das Forças Novas e primeiro-ministro escolhido por Ouattara, acusou milicianos e mercenários liberianos ligados a Gbagbo de serem responsáveis pelas ações e pediu ao Tribunal Penal Internacional (TPI) que envie uma missão à Costa do Marfim para investigar as "violações massivas dos direitos humanos". Soro também pediu à comunidade internacional que, caso seja necessário, utilize a força para expulsar Gbagbo, que tem o apoio das Forças Armadas do país.
O relatório do RHDP foi emitido depois que o Conselho de Direitos Humanos da ONU aprovou por unanimidade nesta quinta-feira uma resolução que condena as violações aos direitos humanos na Costa do Marfim. A resolução, apresentada pela Nigéria em nome do grupo africano, "condena firmemente as violações dos direitos humanos ocorridas na Costa do Marfim, incluindo sequestros, desaparecimentos, prisões arbitrárias, execuções extrajudiciais, atos de violência sexual e a proibição do direito de reunião".
Em Abidjan, o julgamento anunciado para esta sexta-feira de mais de 400 apoiadores de Ouattara, presos no dia 16 de dezembro quando protestavam em direção à emissora estatal RTI para ajudar na instalação do novo diretor designado por Soro, foi adiado até a próxima quarta-feira. Desde esta quinta-feira, a RTI, o principal veículo de propaganda de Gbagbo, perdeu o sinal em diversas regiões de Abidjan, o que, somado à perda do crédito financeiro, deixou o líder, que após dez anos na Presidência almeja governar por outros cinco, muito prejudicado em sua capacidade de ação.
Nas manifestações de 16 de dezembro a favor de Ouattara, pelo menos 32 pessoas foram mortas por disparos das forças de segurança leais a Gbagbo, segundo a versão do presidente considerado vitorioso pela comunidade internacional.
EFE
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EM ANGOLA - Pastor pede que cidadãos mantenham boa conduta durante o natal

O pastor da Igreja Evangélica Congregacional em Angola (IECA) no município do Mungo, província do Huambo (Angola), Jeremias Saliongo Faustino, apelou hoje os munícipes a terem uma conduta aceitável durante o Natal e a passagem de ano.
Em declarações à Angop, o pastor evangélico referiu que se os munícipes acatarem os conselhos, a quadra festiva no Mungo irá decorrer num clima de harmonia, tranquilidade e alegria.
Exortou também os habitantes de Mungo a evitarem gastos desnecessários nesse período de festas, evitando o uso de bebidas alcoólicas, para não estragarem a quadra festiva.
"Devemos pautar por uma conduta cívica, assim como evitar gastar todas as nossas receitas. Só assim poderemos começar o novo ano da melhor forma possível", enfatizou.
Fonte: Angola Press

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...