No primeiro domingo do ano de 2011 milhares de brasilienses foram prestigiados com a presença do bispo Edir Macedo no Templo Maior.
Ele iniciou a reunião com um forte clamor ao Espírito Santo e exortou a todos sobre a importância da salvação, sobre o cuidado com a hipocrisia e também sobre a fé, ou seja, aquela que é inteligente e não fica a mercê das emoções do coração.
“Os escribas e fariseus conheciam muito bem a Bíblia, mas não a praticavam, por isso, foram chamados de hipócritas e raças de víboras pelo Senhor Jesus. Assim acontece nos dias atuais, ou seja, crentes que não praticam 1% daquilo que pregam”, disse.
Segundo o bispo, muitas pessoas não querem ouvir falar de Deus por causa do péssimo testemunho dos hipócritas. Porém, para aquelas que são sinceras, Deus está sempre atento às suas orações.
Ainda em sua pregação, o bispo disse que o único canal de comunicação entre Deus e o homem é a fé, e se ela estiver interrompida pela emoção, dúvida ou medo não há como se comunicar com Deus.
“Se Deus nos deu a Sua Palavra, então devemos usar a nossa fé por meio dela. E não ficar ouvindo a voz do coração como os hipócritas, que são emotivos. Você deve abrir mão daquilo que destrói a sua fé, pois a fé faz a pessoa forte e lutadora, por isso, o mal tenta sempre neutralizá-la”, ressaltou.
O bispo finalizou dizendo que a pessoa deve buscar o Espírito Santo com toda força, para ter a mente de Cristo: “Uma pessoa emotiva ouve a voz de todos e gera dúvidas dentro de si, já o nascido do Espírito ouve a voz de Deus, que gera as conquistas”, afirmou.
Durante a Concentração de Fé e Milagres, o bispo realizou várias orações: Cura, libertação, prosperidade, pela família dos presentes, casamentos, por aquelas que são emotivas e por quem estava disposto a largar o pecado e seguir a Jesus.
A Concentração de Fé e Milagres acontece todos os domingos, às 7h e especialmente às 9h30, no Templo Maior, que fica localizado à EQS 212/213, área especial Asa Sul- Brasília-DF.
Por Fernanda Marinho
Fonte: Arca Universal
Cornelius Dupree Jr. comemora a confirmação de sua inocência pela Justiça do Texas
Foto: AP
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Um teste de DNA inocentou um negro americano de 51 anos nesta terça-feira, no Texas (sul), condenado por estupro e roubo cometidos em 1979, depois de ter passado mais de 30 anos na prisão. O juiz local Don Adams declarou nesta terça-feira Cornelius Dupree "livre", em meio a aclamações de amigos e defensores presentes na sala de audiência.
Cornelius Dupree, que estava em liberdade condicional desde o mês de julho, obteve o reconhecimento formal de erro judiciário. O teste de DNA que o inocentava totalmente foram divulgados 15 dias antes. "As palavras não podem compensar o que perdi", declarou ele, durante entrevista à imprensa, após a audiência. "Meus pais morreram, meu sentimento é o de que o sistema deve mudar", acrescentou.
Cornelius Dupree havia sido condenado a 75 anos de prisão em 1980 por sequestro, roubo e estupro de uma mulher branca de 26 anos, no ano anterior. Um outro negro americano havia também sido condenado erroneamente e inocentado por testes de DNA.
Segundo a organização Innocence Project que defendeu os dois homens, Anthony Massingill continua, no entanto, na penitenciária, onde cumpre pena de prisão perpétua por um outro estupro que afirma, igualmente, não ter cometido. Na época, a vítima identificou os dois numa série de fotos.
"Cornelius Dupree passou os melhores anos de sua vida atrás das grades, devido a uma identificação errônea que teria podido ser evitada, se o condado de Dallas usasse métodos mais eficazes", comentou em comunicado um dos diretores da organização de advocados Innocence Project, Barry Scheck. Aproveitou para exigir a "reforma do método de identificação para testemunhas visuais" - uma lei que, no entanto, não foi aprovada na última sessão legislativa, por falta de tempo hábil, segundo ele.
"Não podemos nos esquecer de que, como na situação de Cornelius Dupree, 75% dos erros judiciários solucionados com testes de DNA proveem de má identificação", lembrou Scheck.
Cornelius Dupree, que estava em liberdade condicional desde o mês de julho, obteve o reconhecimento formal de erro judiciário. O teste de DNA que o inocentava totalmente foram divulgados 15 dias antes. "As palavras não podem compensar o que perdi", declarou ele, durante entrevista à imprensa, após a audiência. "Meus pais morreram, meu sentimento é o de que o sistema deve mudar", acrescentou.
Cornelius Dupree havia sido condenado a 75 anos de prisão em 1980 por sequestro, roubo e estupro de uma mulher branca de 26 anos, no ano anterior. Um outro negro americano havia também sido condenado erroneamente e inocentado por testes de DNA.
Segundo a organização Innocence Project que defendeu os dois homens, Anthony Massingill continua, no entanto, na penitenciária, onde cumpre pena de prisão perpétua por um outro estupro que afirma, igualmente, não ter cometido. Na época, a vítima identificou os dois numa série de fotos.
"Cornelius Dupree passou os melhores anos de sua vida atrás das grades, devido a uma identificação errônea que teria podido ser evitada, se o condado de Dallas usasse métodos mais eficazes", comentou em comunicado um dos diretores da organização de advocados Innocence Project, Barry Scheck. Aproveitou para exigir a "reforma do método de identificação para testemunhas visuais" - uma lei que, no entanto, não foi aprovada na última sessão legislativa, por falta de tempo hábil, segundo ele.
"Não podemos nos esquecer de que, como na situação de Cornelius Dupree, 75% dos erros judiciários solucionados com testes de DNA proveem de má identificação", lembrou Scheck.