quarta-feira, 6 de abril de 2011

A fogueira do pastor Jones levou uma violência letal -



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No domingo 20 de março, o Pastor Terry Jones finalmente passou a agir. Um AlCorão foi "condenado" e "queimado" por membros de sua igreja. O gesto do pastor "provocador", não ficou sem conseqüências. Em consequencia, em 01 de abril, com as manifestações de descontentamento, pelo menos 24 pessoas foram mortas no Afeganistão, incluindo sete membros da ONU em Mazar-e-Sharif.
Através de um editorial, o jornal Cabul Arman-e-Mili, está agora tentando aliviar as tensões, "Queimar o AlCorão, é atacar o Islã, nenhum muçulmano pode tolerar isso . Certamente, os muçulmanos não permanecerão em silêncio sobre este ato que ofende a humanidade. No entanto, os afegãos devem ter cuidado para que os seus sentimentos religiosos não sejam tratados por grupos de criminosos que querem, desta forma, usar de violência, incendiar  e assassinar. Qual é o pensamento deles, senão que o diabo queimou um exemplar do AlCorão nos EUA? .

Nesta segunda-feira 04 de abril, Jay Carney, porta-voz da Casa Branca fez questão de lembrar a sua desaprovação desse tipo de comportamento. "Nós condenamos completamente a queima de um texto sagrado. Acreditamos que isso é contrário aos valores americanos e também indecente ", disse ele. O presidente Barack Obama também condenou a queima do livro, chamando-lhe um ato de "extrema intolerância e preconceito"

Fonte: EuropaGospel

Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias


Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias Dyck disse que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias
Cuba continua a enfrentar os efeitos de uma economia pobre. Demissões em todo o país deixaram muitos cubanos sem uma maneira de ganhar a vida. Essa incerteza está causando a busca de respostas, as quais muitos estão encontrando em Cristo.

O problema agora é a escassez de Bíblias, segundo John Dyck, da WorldServe Ministérios. "Elas estão em oferta muito limitada, e há muitos cristãos cubanos que não possuem uma Bíblia do jeito que fazemos na América do Norte".

Dyck disse que os cristãos compartilham as Bíblias entre amigos, familiares ou membros da igreja.

WorldServe quer mudar isso e distribuir Bíblias legalmente. "Fazemos isso através do trabalho, através da Comissão Bíblia em Cuba, que é um ramo jurídico Nós estamos esperando este ano e no próximo conseguir um número significativo ".

Dyck disse ainda que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias, e a cidade de Guantanamo é apenas um exemplo. "Deus está alcançando muitas pessoas através de, por vezes, pequenas as igrejas. Estamos falando de milhares de pessoas que estão se comprometendo com o Senhor neste momento. Então, nós queremos estar envolvidos nesta janela de oportunidade que Deus tem aberto mais uma vez em Cuba".

Fonte: Mission Network News

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões




Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:


Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos.

Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio.

Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais.

Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

Fonte: Cristianismo Hoje

Após série de polêmicas, Marco Feliciano afirma: “Não me arrependo do que disse. Aos críticos não adiantar falar nada”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Sendo ele, suas palavras foram distorcidas, já que em momento algum teria falado sobre cor da pele, por isso estaria triste com a repercussão e os ataques que vem recebendo desde então. Na entrevista o Pastor afirma que existem coisas maiores para nos preocuparmos, como a PL 122 que, segundo ele, com ela aprovada “a Bíblia seria arrancada de nossas mãos”.
Marco Feliciano é televangelista e pastor do Ministério Tempo de Avivamento, além de Deputado Federal do PSC por São Paulo. Vindo de uma infância muito pobre, foi crescendo e se ligando cada vez mais a Jesus, hoje sendo um dos pregadores mais famosos do Brasil: “Eu sou Pastor do reteté de Jesus!”
Triste e indignado, o Pastor Marco Feliciano não fugiu de qualquer pergunta, se abriu e desabafou sobre o caso. Abaixo você confere a entrevista na integra:

*A grafia foi mantida como está, a pedido do Pastor
Muitas pessoas viram apenas o que a imprensa mostrou, mas na sua visão o que aconteceu essa semana para que tantos cristãos, ateus, homossexuais e negros se voltassem contra o Pastor?
Simples: fui taxado de RACISTA e PRECONCEITUOSO, coisa que NÃO SOU, NUNCA FUI, e tenho nojo de qualquer tipo de ataque a minorias, até porque como evangélicos, também o somos. Eu citei o fato bíblico e disse que há uma maldição que recaiu sobre o continente africano, não falei sobre COR DE PELE. O Egito e Africa do Sul tem uma grande contingente de africanos brancos… Será que menti quando disse que o continente mais rico do mundo em ouro, pedras preciosas, mercúrio, fauna, e, em alguns lugares, petróleo, seu povo passe tanta fome? Alguem se lembra da Etiópia e Somálica em tempos de crise? Será que menti quando disse que o vírus Ebola e a Aids tiveram origem lá? Alguém se lembram de fascinoras como Idi Amim e Jonas Savimbi? Da violência em Uganda? Quando se lê um texto, sem se aplicar ao contexto, gera-se um pretexto. Ressaltando apenas que, CRISTÃOS GENUÍNOS, não se voltaram contra mim em momento algum. A imprensa geralmente só especula o que é tido como polêmico. Criaram um FACTÓIDE. A maldade está nos olhos de quem vê. Eu sou pastor, conhecido no mundo inteiro por minha postura, fé e dignidade. Aos amigos não precisei explicar nada. Aos inimigos não adianta explicar nada.
Pastor, por favor gostaria que comentasse sobre o envio de sua opinião para a Corregedoria da Câmara e o possível encaminhamento para a Comissão de Ética da casa.
Ainda não fui oficialmente informado sobre isso. Mas se for, não tenho nenhum tipo de preocupação. Afinal, a democracia da o direito a quem quer que seja de falar e expressar seus pensamentos, digo isso a respeito de alguém de fato levar esse assunto a diante.
Ainda sobre a acusação de racismo. No texto bíblico de Gênesis 9, em que Noé amaldiçoa Canaã, para leigos em teologia parece que em momento algum se fala em homossexualismo ou de que a maldição recairia sobre a descendência do filho de Cão, mas sim apenas sobre seus irmãos, por isso muitos ficaram em dúvida sobre o que o Pastor falou. Poderia explicar exatamente como surgiu essa teoria e como o pastor a conheceu?
Ja citei esse assunto em meu site, caso queira basta ler e apreciar por lá. Só lembrando que CANAÃ é a DESCENDENCIA DE CÃO.
O Pastor acredita que sua imagem ou credibilidade foram arranhadas com esse episódio?
De maneira nenhuma. Como disse na primeira pergunta. Aos que me conhecem e tem afinidade com minha história, não preciso explicar nada, e aos demais que questionam tudo o que faço, por exemplo, do suspensório ao cabelo, não adianta explicar nada. Mas tem algo interessante que gostaria de falar aqui. Procure ai na internet um site católico falando contra posições de católicos, ou um site de Homoafetivos falando contra as posições de seu grupo, ou um site de Feiticeiros falando mal de feiticeiros. Agora interessante, que sites que se dizem “Cristãos” se prestem ao desserviços de desconstruir a imagem de um irmão. Sinto que há alguns mistérios nesse assunto. Acredito que algumas mídias supostamente Cristãs, Gospel e Evangélicas, sejam gerenciadas por um grupo anti-cristãos, então camuflando-se de uma roupagem de piedade, mas destruindo o reino por dentro. Fiquemos atentos a isso.
Dentre tudo que aconteceu, desde a discussão com alguns usuários no dia 23 e 24 até hoje, se arrepende de alguma coisa que disse no Twitter?
Do que me arrependeria por exemplo? De citar a Bíblia e aplicar a exegese contextualizada? De afirmar meu posicionamento de que sou contra o ato e não contra o homoafetivo? Do que? Não, não me arrependo do que escrevi. Sou um pastor e lido com o mundo espiritual. Maldição existe e está para o homem, como a salvação está para aquele que crê. E toda maldição é quebrada na cruz de Cristo.
O que o Pastor tem a dizer para os críticos que reprovaram suas ações nesta semana?
Primeiro que eu falo do que ENTENDO. E estudei e ainda estudo a bíblia há 20 anos. Dos quais, 15 proficuamente em livros, seminarios e faculdades. Segundo, a mídia é carente de assuntos, assuntos que possam atrair os olhos da sociedade e pra isso buscam polêmica. Traçar um paralelo entre minha postagem na internet com o caso Bolsonaro é IRRESPONSABILIDADE somada a LEVIANDADE. Caso fosse racista e preconceituoso, porque isso viria só agora a tona? Porque eu ofenderia 70% dos meus irmãos de fé, pois um senso feito no Brasil mostra que esse é o numero de afro-descendentes nas igrejas evangélicas. Portanto também o número dos meus eleitores. Porque ofenderia meu PADRASTRO que é Afro? Parte da minha familia também o é. Seria como se eu vomitasse sobre minha mãe. Terceiro, um grupo influente de pessoas extremamente organizadas que vivem para desconstruir a imagem dos pastores, principalmente da bancada evangélica, que é forte e coesa, com 72 parlamentares, que lutam em defesa da familia, que são contra feitiçaria, entre os quais eu fui o eleito com o maior numero de votos, com excessão do Dep. Garotinho do RJ. Quarto, essa discussão contribuiu pra que todo o Brasil visse a luz clara que existe um outro preconceito bem subliminar acontecendo O PRECONCEITO RELIGIOSO, eclesiofobia explicita. Se cito a carta aos Romanos, sou chamado de Homofóbico, se cito Genesis e falo sobre maldição sou racista, se falo de demonios sou fundamentalista radical, se digo crer no Apocalipse sou lunatico… O apresentador Datena está sendo processado por ACREDITAR E FALAR EM DEUS! Que absurdo é esse? E nesta hora os cristãos ao invés de se unirem em torno de um bem maior, se dividem? Questionam? Acusam? E fazem piadas? Será que se esqueceram que em duas semanas de trabalho aqui na camara, apresentei um PROJETO DE LEI COBRANDO A OBRIGATORIEDADE DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS? Pois bem, nosso povo talvez nao se ateve a isso, mas os outros grupos tiveram, e se armaram. Se esse projeto vingar, nossos filhos vão aprender cedo as coisas sagradas, e aprendendo cedo nao crescerão desconstruidos, crescerão repudiando os atos demoniacos. Acordem povo de Deus. O alvo aqui não fui eu, foi nossa fé! Nosso segmento! E se alguns não tem posição, EU TENHO! Sou cristão, amo a Bíblia e vou prega-la até morrer ou até a volta de Cristo! Estou Deputado e embora esteja feliz, isso não me empolga! Eu SOU PASTOR, DO RETÉTÉ DE JESUS. Cheio do Espirito Santo! E não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o Poder de Deus para Salvação daquele que crê!
Porque o pastor apagou alguns twitts, como o que afirma ter chamado de “cachorro” uma pessoa que teria lhe ameaçado de morte e o que chama de gays alguns, inclusive cristãos, que protestavam contra sua opinião. Seria devido a algum mal entendido?
Foi minha assessoria quem apagou. Somos em 4 que cuidamos do Twitter. São milhares de seguidores pra atender. Se apavoraram com a pressão feita, ficaram com medo dos ataques incluindo AMEAÇA DE MORTE, PALAVRÕES, XINGAMENTOS, e assim o fizeram sem me consultar, pois eu até então não sabia. Fizeram errado. Já tratei com eles, só eu posto agora no Twitter.
Em um culto em uma Assembléia de Deus o Pastor falou que sua maldição veio do Rio de Janeiro. Poderia explicar, por favor.
Um movimento de homoafetivos, liderados por um parlamentar, entraram em todos os Twitters dos deputados da bancada evangélica, e tudo que escrevemos eles distorcem, e retuitam provocando um tumulto. Eles, diferentes de nós cristãos, são unidos, e lutam pela sua causa, e nós lutamos pelo que?
Hoje sabemos que o deputado Jean Wyllys, juntamente com a Senadora Marta Suplicy e toda uma frente pró-gay decretaram guerra contra os evangélicos. Na sua opinião, de que forma os evangélicos seriam forte ou “perigosos” para gerar tamanho repúdio de tais políticos?
Nós lutamos pela familia! E nos unimos quando percebemos que o assunto ataca a familia. Nossa luta não é religiosa. É pela familia. Quando lutamos pela familia somos contra este movimento, pois eles querem o impossível, tipo, casarem oficialmente nas igrejas, isso homem com homem e mulher com mulher. Querem que toda literatura tida como “homofóbica”, ou seja, que fale contra eles e seus atos sejam proibidas, nisso A BIBLIA SERIA ARRANCADA DE NOSSAS MÃOS. Por isso nos veem como ameaça aos seus planos. E tentam desconstruir nossa imagem pois sabem que os cristãos se amedrontam com o primeiro grito da sociedade. Foi assim em pleitos passados. Não podemos deixar isso acontecer de novo!
O senhor sendo Deputado se elegeu prometendo defender os interesses cristãos. Já sabemos de seu projeto de tornar obrigatório o estudo religioso nas escolas. Quais são suas próximas prioridades e idéias para esses anos de governo?
Apresento hoje na Câmara o projeto de para oficializar no Brasil O DIA NACIONAL DA ORAÇÃO. Um dia especial onde todos os credos poderão levantar um clamor ao céu. Imagine um país como o nosso, com 190 milhões de pessoas, dos quais 95% professam a fé cristã, ou seja, a maioria crê em Deus, num único dia todos estes se levantaram e orarem? Ai o Senhor ouvirá do céu e SARARÁ A NOSSA TERRA.
E na próxima semana tenho outro projeto a apresentar, mas não posso falar agora, para não ser copiado.
Abrimos agora espaço para o Pastor falar o que quiser e deixar seu recado aos 2 milhões e meio de evangélicos que acessam o Gospel+ todo o mês:
Agradeço ao Gospel Mais, pelo interesse no esclarecimento e na elegancia das perguntas. Aos seus leitores que creio professem nossa fé, peço oração. Eu sabia que enfrentaria o inferno quando aqui cheguei. Sou alvo de satanistas, bruxos, crentes insatisfeitos e alguns ortodoxos que me acham livre demais. Mas queria dizer que continuo o menino da Vila Tatu. Sonhador. Crente batizado com o Espírito Santo, que ama ao Senhor acima de todas as coisas. Que mais uma vez avaliem a história e percebam os interesses do diabo nela. O interesse de grupos especializados em desconstruir imagem de pastor. Gente que sabe que quando falamos a verdade, a verdade LIBERTA. E que continuarei minha empreitada nessa casa, pois foi o Senhor, através do seu POVO a quem amo e respeito que me colocou aqui. Não esquecendo que o que fazia Jesus dizer aos seus discípulos: “E odiados de todos sereis por causa do Meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo”. Mt. 10:22, era pelo posicionamento deles contra o pecado. Um abraço a todos.
Um abraço em Cristo.


Fonte: Gospel+

Pastor que queimou Alcorão afirma que seus fiéis andam armados

O pastor americano Terry Jones não imaginava que sua atitude durante um culto de “julgamento” traria uma revolta tão grande entre os afegãos e apesar de ficar comovido com a morte de 21 pessoas, durante as rebeliões dos mulçumanos nesse final de semana, ele não se sente culpado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para ele o julgamento do Alcorão e o ato de queimar um exemplar não deveriam causar tanta revolta assim. “Será que nossa ação os provocou?” perguntou o pastor. “Claro que sim. É uma provocação que pode ser justificada? É uma provocação que deve levar à morte? Quando advogados me provocam, quando bancos me provocam, quando repórteres me provocam eu não posso matá-los. Isso não funciona assim,” disse.
Sua igreja agora está vazia e seus seguidores andam armados (eles têm licenças, segundo ele), mas mesmo assim, Jones diz que faria tudo novamente porque só queria causar comoção. “Eu queria causar comoção. Se não balançamos o barco, todo mundo permanece complacente”, disse Jones em uma entrevista em seu escritório na Dove World Outreach Center. “Emocionalmente, não é fácil. As pessoas tentaram nos responsabilizar por aqueles que morreram. Isso é injusto e prejudicial”.
Protestos recomeçaram por julgamento de Terry Jones
Novos protestos ocorreram hoje na capital afegã, Cabul, por causa da queima de um exemplar do Alcorão por um pastor dos Estados Unidos. As manifestações contra esse ato estão em seu quinto dia no Afeganistão. Centenas de pessoas se reuniram na Universidade de Cabul gritando “morte à América” e “nós queremos que quem queimou o Corão seja julgado”.
Os protestos anteriores deixaram 24 mortos, incluindo sete funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU).
Um porta-voz do Ministério do Interior confirmou o início do protesto, liderado por estudantes da universidade. “Ele é pacífico e está sob controle no momento”, disse o porta-voz.
A segurança foi reforçada, para impedir que os estudantes deixassem o campus no protesto. Ruas que levam à universidade foram bloqueadas.
A queima do Alcorão foi realizada pelo pastor evangélico Terry Jones, em uma congregação da Flórida.
Os protestos começaram na sexta-feira em Mazar-i-Sharif, quando um escritório da ONU foi atacado e os empregados foram mortos. Cinco manifestantes afegãos também morreram em confrontos com a polícia.
Doze outras pessoas morreram em dois dias de violentos protestos em Kandahar, no sul afegão. O presidente Hamid Karzai ordenou uma investigação das manifestações. A religião é um tema delicado no conservador Afeganistão, onde tropas internacionais comandadas pelos EUA enfrentam a insurgência liderada pelo Taleban.


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Arcebispo usa o dinheiro de fiéis para criar produtora pornô e leva paróquia a falência

Em duas décadas, Franc Kramberger , como arcebispo da cidade eslovena Maribor, criou com a ajuda do dinheiro de fiéis um império de empresas de comunicações. Umas delas é uma produtora de filmes pornográficos para a televisão T-2, também do grupo. Maribor tem 820 mil habitantes cuja maioria (80%) é católica.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Kramberger dizia que a produtora surgiu da necessidade de disputar um acirrado mercado de audiência. O Vaticano se incomodava com o fato de a igreja da Islovênia ser controladora de uma produtora de filmes pornôs, mas só agora, em fevereiro, quando as empresas geridas por Kramberger entraram em colapso, é que resolveu afastá-lo da paróquia e da Conferência Episcopal da Eslovênia, a CNBB de lá.
Um “visitante apostólico” (leia-se fiscal) enviado por Bento 16 a Eslovênia em 2010 constatou que as empresas têm um rombo de 800 milhões de euros (R$ 1,83 bilhão). A quantia equivale a 2% do PIB daquele país e três vezes superior aos recursos anuais do Vaticano.
O jornal L’Espresso resumiu: “A pequena igreja deu passos maiores do que a perna criando um império econômico que está cambaleante”.
O arcebispo Anton Stres, de Liubliana, disse que abriu uma investigação para “punir todos os responsáveis”. Mas ele não garantiu que os 30 mil fiéis que investiram nas empresas vão ter o seu dinheiro de volta.

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“Ou você crê em Jesus Cristo ou você crê no Patriarca Renê Terra Nova”, desabafa pastor Batista

O pastor Wilson Porte Junior da Igreja Batista Liberdade escreveu em seu blog sua indignação com as doutrinas pregadas pelo patriarca Renê Terra Nova, dizendo que o líder da Igreja Batista da Restauração é ousado e que está pregando contra Jesus Cristo.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O que gerou revolta no pastor da cidade de Araraquara foi uma pregação recente de Terra Nova dizendo que os versículo 1,2 e 3 do capítulo 61 do livro de Isaias não diz respeito a Cristo, mas sim aos seus próprios decretos.
Durante a ministração o “patriarca” liberou 12 decretos sobre o povo de Deus dizendo que “em cada mês do ano, Deus irá destilar um milagre em sua vida”. Terra Nova diz que o “ano aceitável do Senhor” será 2011.
“Para quem não se lembra, esse termo “ano aceitável do Senhor” está presente em Lc 4.14-19 e Is 61.1-3. Jesus Cristo disse que essas palavras têm relação com Ele,” lembra o pastor Wilson que não acredita que alguém nomeado como “pastor” possa discordar das palavras de Jesus.
“Não sei se por ignorância ou por pura manipulação, Terra Nova diz que não [que esses versículos não falam de Cristo]. Antes, diz que 2011 será o ano aceitável do Senhor. E que, em 2011, Deus dará o melhor dessa terra para aqueles que receberem seus decretos proféticos”, critica o pastor do interior de São Paulo.
Ele não consegue entender o que é pior: se é um pastor pregar tanta heresia ou se são as milhares de pessoas que ouvem seus discursos e dão ‘gritinhos’ para receber a bênçãos.
“Se o que Terra Nova diz é verdadeiro, então Jesus Cristo é mentiroso”, escreve o pastor que conclui: “Quando Terra Nova diz que os textos bíblicos dizem respeito ao seus decretos proféticos, automaticamente, o que Cristo disse sobre os mesmos textos dizerem respeito só a Ele, trata-se de uma mentira”.
Para Wilson, Terra Nova está mudando a Palavra de Deus e ele pergunta: “Ou você acredita em Terra Nova ou em Jesus Cristo, em quem você vai acreditar?”


Leia o texto completo aqui


Fonte: Gospel Prime

Discriminar é ordenar

Marcos Pontes
Maniqueístas que somos, culpa da educação primária que nos convence que só existem o preto e o branco, o bem e o mal, o certo e o errado, não nos habituamos a ver as nuances, as entrelinhas. Fazer análise de dados é para poucos, muito mais cômodo é aceitar, sem questionar, as interpretações alheias.
Três palavras têm-se tornado a base do novo raciocínio coletivo ocidental: discriminação, preconceito e igualdade, sem que as massas sequer procurem entender a morfologia delas, as palavras.
Discriminar nada mais é do que diferenciar, distinguir, descrever, especificar. Se elefante é elefante e formiga é formiga, para que você se faça entender não deve dizer que a formiga usa a tromba para banhar-se. Cada substantivo e adjetivo diferencia as coisas umas das outras e essa diferenciação é essencial para que haja ordem. No pensamento politicamente correto, não nascido hoje, apenas tido como a forma correta de pensar nessa nova ordem mundial, deu uma conotação negativa à discriminação, como se toda ela fosse nociva à dignidade humana. Se você me chama de Raimundo, não o atenderei, não por ter algo contra os Raimundos, mas por não chamar-me Raimundo. Seu nome e sobrenome ajudam a discriminá-lo, diferenciá-lo, dos seus homônimos.
Quem criou o conceito de raças humanas vermelha, branca, negra e amarela? Com finalidade científica essa classificação sempre foi aceita em todo o mundo ao redor do planeta sem jamais haver acusação de racismo contra seu autor. Hoje, cientificamente, já não há uma classificação de humanos por raça, mas por etnia ou cor da pele, todos pertencentes à mesma raça, a humana. Mas algum preconceituoso às avessas dá-se ao trabalho de conhecer a ciência, ela atrapalharia seus planos de criar um terrorismo social.
Igualdade, mais do que um conceito, é uma utopia. Mostre-me duas plantas, dois animais, duas nuvens, dois gêmeos univitelinos iguais. Não existem! Nem mesmo duas folhas de papel fabricadas pelas mesmas máquinas a partir do mesmo lote de celulose são iguais. Assim são os indivíduos, ou alguém gostaria de ser tratado igual ao seu irmão ou à velha louca do segundo andar?
Não há e nem deveria haver igualdade entre as pessoas. Os países tidos comunistas até tentaram tratar todos, pelo menos a ralé política, do mesmo modo, vide os uniformes sociais coreanos e chineses. Alguém poderia, em sã consciência, defender que isso fez bem àquelas populações?
Se todos fôssemos engenheiros, como viveríamos sem pedreiros? Se todos fôssemos médicos, quem seriam as enfermeiras?
Nesse discurso pela igualdade, como se a imposição por meio de leis mudasse o íntimo do indivíduo, chega ao ridículo de pregar tratamentos diferentes para se provar que somos todos iguais, como se cada pessoa se resumisse à cor da pele, ou à orientação/opção/determinação sexual, ou à classe social.
Para que haja igualdade de tratamento não há necessidade que sejamos pessoas iguais, muito menos legislação punitiva, senão educação. Não a educaçãozinha ideológica de regimes totalitários, mas educação analítica e questionadora. Educação, porém, não é o forte desses vermelhinhos que proliferam nos comandos mundo a fora.
Em relação à discriminação excludente pela cor da pele já existe a Lei Afonso Arinos há mais de 30 anos, aplicada incontáveis vezes, mas foi suficiente para acabar com essa imbecilidade? Não, e nem será enquanto as educações formal e familiar não tiverem compromisso com a cidadania. O resto é lavagem cerebral coletiva para a imposição de valores deturpados, algo mais doutrinador do que educativo.
 
 
Fonte: Blog Esculacho e Simpatia

“A maior profissão da terra”: 6 mães divulgando os benefícios do papel de mãe


Os membros da equipe 'Falando do Papel de Mãe'
CINCINNATI, Ohio, EUA, 4 de abril de 2011 (Notícias Pró-Família) — Estas seis mães não só têm 44 filhos entre si, mas elas são mulheres belas, vibrantes e trabalhadoras, ocupadas na missão de divulgar a beleza do que elas consideram “a maior profissão da terra”: o papel de mãe.
Juntadas pela dinâmica líder pró-vida e mãe de nove filhos, Jenn Giroux, essas seis mulheres começaram a viajar pelos Estados Unidos em fevereiro de 2010, com uma apresentação que elas chamam de “Falando do Papel de Mãe”. Elas dão testemunho para mulheres em faculdades, em conferências femininas e até em colégios, apresentando uma perspectiva “contracultural” do papel de mãe.
Fundadora e ex-diretora executiva de Human Life International America e fundadora da Associação de Famílias Grandes (AFG), a enfermeira diplomada Jenn Giroux possui vários títulos, mas considera seu papel de mãe como a realização suprema. Conhecida por suas palestras e artigos sobre os danos espirituais e físicos da contracepção, o plano de Giroux para as apresentações “Falando do Papel de Mãe” evoluiu a partir de suas palestras públicas.
“Há uma necessidade imensa no mundo de mostrarmos o lado positivo do papel das mães e mais uma vez elevar o papel das mães ao respeito que merece”, Giroux disse numa entrevista telefônica para LifeSiteNews.com enquanto estava viajando com suas cinco amigas para um compromisso de palestra. “É a maior profissão da terra para as mulheres e tem sido completamente denegrida pelo movimento feminista”.
“Falando do Papel de Mãe” teve sua apresentação de estreia na cidade de Notre Dame em fevereiro passado. Desde então, as seis mães realizaram reuniões em Missouri, Nebraska e Indiana e suas próximas reuniões estão agendadas para Ohio, Kansas e Washington. “Tentamos ir a todos os lugares para onde somos convidadas”, disse Giroux, que recentemente começou comercializar as palestras.

“Falando do Papel de Mãe”

“Uma das coisas mais engraçadas”, Giroux relata, são as imensas fotos ampliadas de suas famílias que as seis mães colocam em tripés durante suas palestras. “Levamos essas coisas imensas”, ela ri, “mas é estupenda a resposta que obtemos por causa das fotos”.
“Queremos que as outras mulheres vejam os quadros visuais belos de nossos filhos”, disse Giroux, que declarou que muitas vezes compartilha, em tom de brincadeira, com a audiência o número de partos naturais e cesáreos de que as seis mães se gabam.
A líder pró-vida começa a apresentação falando dos danos espirituais e físicos da contracepção. “A maioria das meninas não ouve falar disso”, disse Giroux, falando dos comprovados e elevados riscos de maior incidência de câncer de mama como consequência dos anticoncepcionais. “É importante que as mulheres e meninas novas ouçam isso”.
“Nossa geração está completamente cheia de mágoas e remorso pós-anticoncepcional”, disse ela. “Ficamos sem fôlego em nossa primeira palestra com o grande número de mulheres que se identificou com o que estávamos dizendo… queremos dar testemunho para a geração mais nova de mulheres, de modo que elas não repitam nossos erros”.
Embora Giroux inicie as palestras falando acerca da contracepção, a maioria da apresentação consiste em testemunhos pessoais das mães, nenhuma das quais é palestrante profissional.
Uma mãe reconta como ela foi informada na mesa do parto com seu segundo bebê que nem ela nem o bebê provavelmente sobreviveriam. Tanto a mãe quanto seu bebê viveram. Mais tarde, ela recusou o conselho do médico para ter uma ligadura de trompas e prosseguiu tendo mais sete filhos.
No testemunho de outra mãe, ela diz de sua escolha de ter uma ligadura de trompas com a idade de 26 anos. Ela então “vai contando os detalhes de seu testemunho de remorsos” que terminou numa reversão da operação e o nascimento de seu menino depois de três filhas.
A apresentação busca mostrar os aspectos belos e positivos do papel de mãe que se perderam na sociedade, disse Giroux. “Precisamos realmente mostrar-lhes a beleza dos filhos, que é a real mensagem positiva de mostrar para elas os belos frutos de aceitar os presentes de Deus que são os filhos”.
Outra mãe conta o testemunho doloroso de seu primeiro bebê, que nasceu morto. Uma contabilista que planejou e calculou toda a sua gravidez, ela conta a humildade que aprendeu na mesa do parto entregando tudo a Deus. Ela narra como ela aprendeu a confiar em Deus e mais tarde teve quatro filhos.
Contudo, outro testemunho de confiança vem da mãe que falou diretamente com as mulheres que têm desculpas financeiras para não terem filhos. “Estou aqui para conversar com qualquer uma que diz que não tem condições de ter filhos”, diz ela. Embora ela e seu marido “não tenham condições” de ter uma família grande, ela diz à audiência como por meio de trabalho duro e confiança em Deus, eles tiveram onze filhos.

Mães “normais”

“Tentamos dar a elas um quadro muito realista do que é ter uma família grande”, Giroux disse para LSN das mães que representam uma variedade de estilos de vida, de mães que trabalham fora a mães que permanecem no lar.
Onde os meios de comunicação estão constantemente bombardeando as mulheres com a ideia de que elas não deveriam ter muitos filhos porque arruinará suas carreiras, mudará sua aparência física ou alterará seu estilo de vida tranquilo, Giroux e sua equipe estão ali para levantar-se como “contracultural”.
“Estamos tentando deixá-las saber que as mães que aparecem na TV são completamente anormais”, disse Giroux. “O grande segredo de ter filhos perdeu-se” por meio da contínua mentira do público secular.
Em tom de risada, ela narra os testemunhos das moças universitárias que olham para ela espantadas ao saber que ela tem nove filhos e responde: “Caramba! Mas você é tão normal!”
“Estamos respondendo às jovens: ‘Sabem de uma coisa, meninas? Vocês podem ter tudo o que querem. Podem cuidar de si, ter filhos, se sair bem, serem mães ativas, trabalharem fora de casa e terem um casamento forte e terem uma grande família’”, disse Giroux.

“Entregue tudo a Deus”

Para uma sociedade que apoia a ideologia de um ou dois filhos, essas seis mães desafiam as mulheres a “entregar tudo a Deus” e serem abertas às ilimitáveis bênçãos provenientes dEle.
Giroux disse que frequentemente muitas mulheres expressam para ela remorso por terem tido apenas um filho ou o sofrimento que elas têm de serem filha única. Ela cita o Papa João Paulo 2, dizendo: “O maior presente que você pode dar a seu filho é um irmão”.
Entretanto, Giroux argumenta que a campanha “Falando do Papel de Mãe” não é forçar todas as mulheres a terem famílias maiores, muito embora as mães realmente promovam famílias grandes.
“Nossa mensagem não é apenas ‘tenha muitas filhos’ porque ter 10 filhos não é para todas as mulheres”, Giroux disse para LSN. “Nossa mensagem é ‘confie em Deus’ e aceite os belos presentes que são os filhos”.
“Todos nós dizemos que o casamento e o papel de mãe são estressantes e têm momentos desafiadores, mas as bênçãos em muito superam as dificuldades. Tivemos momentos muito assustadores onde tivemos de confiar em Deus em nosso papel de mãe e como resultado fomos abençoadas com os filhos que temos”.

A Maioria não Culpa Deus por Catástrofes Naturais


A Maioria não Culpa
 Deus por Catástrofes Naturais Nós podemos nunca saber por que coisas ruins acontecem com pessoas boas, mas a maioria dos americanos, exceto os evangélicos, rejeitam a idéia de que os desastres naturais são castigo divino, uma prova de fé ou algum outro sinal de Deus, de acordo com uma nova pesquisa.

O levantamento, feito pelo Public Religion Research Institute, em parceria com Religion News Service, foi realizado uma semana depois que o terremoto desencadeou um tsunami devastador, destruição e crise nuclear no Japão.

Quase seis em cada dez evangélicos (59 por cento) acreditam que Deus pode usar as catástrofes naturais para enviar mensagens, quase o dobro do número de católicos (31 por cento) ou protestantes (34 por cento), que assim acreditam. Evangélicos (53 por cento) também são duas o dobro do um em cada cinco católicos ou protestantes em acreditar que Deus castiga as nações pelos pecados de alguns cidadãos.

A pesquisa, publicada em 24 de março, constatou que a maioria (56 por cento) dos americanos acreditam que Deus está no controle do mundo, mas a idéia de Deus empregando a Mãe Natureza para penalizar (38 por cento de todos os americanos) ou Deus punindo nações inteiras pelos pecados de uns poucos (29 por cento) tem menos apoio.

Do dilúvio de Noé até as fábulas do século 21, desastres como o furacão Katrina e o terremoto de 2010 no Haiti, algumas pessoas culpam calamidades incompreensíveis sobre a pecaminosidade humana.

Tais interpretações muitas vezes ofendem as vítimas, no entanto. O clamor público levou o governador de Tóquio, Shintaro Ishihara, a pedir desculpas por chamar o recente desastre do Japão, de uma "punição divina" contra o egoísmo japonês.

"É interessante que a maioria dos americanos acreditam em um Deus pessoal e que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo... Mas então resistem a desenhar uma linha reta entre essas crenças e o julgamento e punição de Deus em desastres aturais", observou Robert P. Jones, CEO do Instituto Público de Pesquisas Religiosas.

A pesquisa descobriu que a maioria étnica e racial cristã (61 por cento) acreditam que as catástrofes naturais são a maneira de Deus testar a nossa fé, uma ideia que ressoa com Afro Americanos e sua história de sobrevivencia da escravidão e discriminação racial.

Em outros resultados:

• A maioria dos evangélicos brancos (84 por cento) e cristãos (76 por cento) acreditam que Deus está no controle de tudo que acontece no mundo, em comparação com as maiorias Protestantes (55 por cento) e católicos (52 por cento).

• Quase metade dos americanos (44 por cento) dizem que o aumento da gravidade das catástrofes naturais recentes são evidências bíblicas do "fim dos tempos", mas uma parcela maior (58 por cento) acreditam que é prova da mudança climática. Os evangélicos brancos são o único grupo religioso com mais probabilidades de ver as catástrofes naturais como evidência de "fim dos tempos" (67 por cento) do que as alterações climáticas (52 por cento).

• todas as linhas políticas e religiosas, aproximadamente oito em cada dez americanos dizem que ajuda ao governo do Japão é muito importante (42 por cento) ou pouco importante (41 por cento), apesar de prórpios atuais problemas econômicos.

"Depois de uma dessas catástrofes, as pessoas se voltam para o seu clero e seus teólogos e procuram respostas, e não há grandes respostas", disse o jornalista Gary Stern, autor de 'Deus pode intervir? Como a religião explica Desastres Naturais'. "Mas quase todo grupo acredita que você tem que ajudar as pessoas que estão sofrendo."

Alertado pelo tsunami de 2004 que devastou o Sudeste Asiático, Stern entrevistou dezenas de americanos ministros, padres, imãs, rabinos, monges, professores e descrentes sobre as suas teorias. Eles ofereceram visões diferentes, às vezes ao mesmo tempo: as forças da natureza são impessoais, Deus é onisciente, mas não todo-poderoso, a natureza é destruidora por causa do pecado original ou carma coletivo, as vítimas são pecadores; sofrimento ajuda a testar a nossa fé e purificar nós.

Entre os evangélicos, há um grande abismo entre a perspectiva fundamentalista que vê catástrofes como prova da ira de Deus e a visão moderada que vê "uma distinção entre um terremoto, como parte do plano de Deus e Deus causando um terremoto", disse R. Douglas Geivett, um professor de religião na Biola University em La Mirada, Califórnia.

Os desastres naturais são trágicos ", mas se você perguntar [por que Deus permite] terremotos, você tem que perguntar isso a qualquer hora que as pessoas morrem. Teríamos de ser profetas de Deus para saber isso", disse Geivett, um ex-presidente da Evangelical Philosophical Sociedade.

O levantamento foi baseado em entrevistas telefônicas com 1.008 adultos nos EUA entre 17 a 20 de março. A pesquisa tem uma margem de erro de mais ou menos 3 pontos percentuais. RNS-

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Christian Century

Tradução Ogalileo

Vídeo CQC: Marcelo Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz Aceitar Voto de Gays Declaração foi feita ontem, durante o programa CQC - Custe o Que Custar -, da TV Bandeirantes


Vídeo CQC: Marcelo 
Tas diz ter Orgulho de Filha Lésbica, em Resposta a Bolsonaro, que diz 
Aceitar Voto de Gays O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou ao CQC, da Band, para se explicar sobre as declarações que fez na edição anterior do programa. Ele se explicou sobre as declarações contra negros e homossexuais, feitas no dia 28 de março, e acrescentou que aceitaria de bom grado os votos de homossexuais nas próximas eleições.

“Aí não tem problema nenhum”. Voto é muito bem vindo. É voto em macho”, disse o deputado, respondendo a pergunta do repórter Danilo Gentili sobre se aceitaria ser eleito por homossexuais.

No dia 28 de março, Bolsonaro participou do quadro “O povo quer saber”, em que responde a perguntas feitas pela população. Algumas das respostas trouxeram grande polêmica, especialmente a feita à cantora Preta Gil, em que disse que seu filho não namoraria uma negra porque não frequenta “um ambiente promíscuo”.

Ontem, Bolsonaro se explicou sobre o assunto. “A resposta não se encaixa na pergunta. Quero crer que não entendi a pergunta. Meu filho pode ficar com quem ele quiser, desde que não tenha o comportamento da Preta Gil”.

Nas demais respostas, o deputado confirmou as respostas dadas anteriormente. Disse que bateria no filho se o flagrasse fumando maconha, diz que seus filhos jamais seriam homossexuais porque “foram bem educados” e que é contra as cotas raciais. “Todos somos iguais perante a lei. Para mim, quem aceita vaga de cota assina embaixo que é incompetente”.

Em resposta às declarações e provocações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) contra os homossexuais, o apresentador Marcelo Tas exibiu ontem uma foto de sua filha lésbica durante o programa "CQC - Custe o Que Custar", da TV Bandeirantes.

"(...) Eu gostaria de mostrar pro senhor, deputado Bolsonaro, uma foto, e que o senhor soubesse o seguinte: essa pessoa que está aqui comigo se chama Luiza, é minha filha, ela estuda Direito. Essa foto foi feita em Washington, onde ela vive hoje, ela ganhou uma bolsa pra ser bolsista da American University, é estagiária da OEA (Organização dos Estados Americanos), ela é gay e eu tenho muito orgulho de ser pai da Luiza. Tá certo deputado?", afirmou o apresentador (veja o vídeo, a partir dos 12min25).

Com tal declaração, Marcelo Tas rebate uma das pérolas mais preconceituosas já ditas pelo deputado Jair Bolsonaro. "Qual pai tem orgulho de um filho gay, de um filho lésbica?", questionou.

O programa "CQC" mostrou ainda a reportagem sem edição na qual o deputado critica a possibilidade de seu filho namorar uma negra. Em sua defesa, Jair Bolsonaro afirmou que confundiu a palavra "negra" com "homossexual".

"A justificativa dele [Jair Bolsonaro] é de ter se enganado, ao invés de negra ele teria ouvido homossexual, que são palavras muito similares: negro e homossexual", ironizou Rafinha Bastos. "O grande problema é o seguinte, infelizmente tendo feito essa colocação sobre a sexualidade não é crime. A homofobia ainda não leva esse cara para a cadeia, o racismo sim, então ele encontrou uma brecha legal", completou.

Por fim, Marcelo Tas voltou a ressaltar a importância de se respeitar as diferenças. "Conviver com as pessoas, amor, respeito não depende de orientação sexual nem de raça", declarou.

Assista a participação de Bolsonaro, na íntegra:





Com informações Dykerama / eBand / CQC

Sumaré tem trimestre mais violento em 4 anos




  
Força-tarefa especial foi criada

Vinte e duas pessoas foram assassinadas entre janeiro e março deste ano Sumaré. Foi o trimestre mais violento dos últimos quatro anos. O mês de março foi o que registrou o maior número de mortes violentas: 8 (média de um assassinato a cada período de quatro dias). Em janeiro, foram quatro vítimas de homicídio e em fevereiro, cinco. Esse total de assassinatos é resultado de pesquisa diária da reportagem do LIBERAL e da rádio VOCÊ (AM 580) nos boletins de ocorrência registrados pela Polícia Civil. A Secretaria da Segurança Pública divulgará os dados oficiais somente no final deste mês.
O Deinter 9 (Departamento de Polícia Judiciária do Interior), que administra a Polícia Civil em 52 municípios, criou uma "força-tarefa" para investigar os crimes. Os 22 homicídios destes primeiros três meses no município são a metade do total registrado pela Secretaria da Segurança em todo o ano de 2010.
Na comparação com os primeiros três meses dos últimos três anos, os 90 dias de 2011 registraram uma "explosão" de crimes violentos. Em janeiro, fevereiro e março de 2008, ocorreram sete homicídios na cidade; no primeiro trimestre de 2009, o total de mortes violentas também foi de sete e no primeiro trimestre de 2010, foram assassinadas oito pessoas.
Na RPT (Região do Polo Têxtil), o primeiro trimestre do ano totalizou 43 homicídios: 22 em Sumaré, 7 em Hortolândia, 6 em Santa Bárbara d'Oeste, 7 em Americana e um em Nova Odessa.
Em 2011, foram mortos 21 homens e uma mulher em Sumaré. Dezenove vítimas morreram a tiros, duas a facadas e uma por espancamento e asfixia. A Polícia Civil criou um esquema especial para investigar esses casos, por determinação do delegado Antonio Mestre Júnior, diretor do Deinter. As apurações estão centralizadas no SIG (Setor de Investigações Gerais) do município. O objetivo é tentar esclarecer se os autores dos crimes são as mesmas pessoas e tentar identificar e prender os culpados.
"Com as investigações centralizadas com os mesmos, o trabalho fica fortalecido porque podemos cruzar as informações", disse o delegado Pedro Sérgio Garcia Cortegozzo. Somam-se ao trabalho dos investigadores, as informações que chegam por meio do Serviço Disque-Denúncia.
Na RPT, Hortolândia ficou "em segundo lugar" em quantidade de assassinatos no mês de março. Foram cinco mortos. Em Americana, três pessoas foram assassinadas, uma em Nova Odessa e uma em Santa Bárbara d'Oeste. Nas cinco cidades, foram 11 homicídios no mês de fevereiro e sete em janeiro. Foram esclarecidos e presos os acusados de quatro casos, em Americana, Santa Bárbara, Sumaré e Hortolândia.


O  LIBERAL

Ladrão com bíblia e revólver leva dinheiro de ônibus




Em uma das mãos uma bíblia e, na outra, um revólver. Foi assim que um homem roubou R$ 71 de um ônibus quarta-feira em Hortolândia. O assalto aconteceu no Jardim Nossa Senhora Auxiliadora. O bandido não foi identificado e fugiu a pé. O roubo aconteceu na Rua Cecílio Nunes da Silva às 22h30. O homem entrou no ônibus da Viação Boa Vista, linha 699 (Auxiliadora-Campinas), e ao chegar perto do cobrador, de 35 anos, apontou a arma e exigiu o dinheiro. O assaltante foi descrito como um homem branco, magro, careca, de 1,70 e com cerca de 40 anos.
Em Americana, um homem com uma faca atacou uma mulher de 65 anos na praça perto do cemitério Parque Gramado. Ela estava em um ponto de ônibus às 21 horas na Rua Ema Itália Bufarah quando o ladrão apareceu e pegou a bolsa. Além de documentos, objetos pessoais, carões de banco havia também uma bíblia. O assaltante fugiu.
No Jardim Flórida, em Nova Odessa, um homem com faca atacou um rapaz de 19 anos, que é operador de telemarketing, e roubou uma bolsa a tira-colo, de cor verde turquesa, com um chinelo de "tirinhas", um micro short jeans e uma blusa "tomara que caia" além de documentos e um celular. O rapaz caminhava por uma ponte na Rua Miguel Bechis Filho quando foi atacado pelo assaltante. Ameaçado, foi obrigado a entregar a bolsa. O bandido fugiu a pé.


O LIBERAL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...