quarta-feira, 6 de abril de 2011

A fogueira do pastor Jones levou uma violência letal -



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No domingo 20 de março, o Pastor Terry Jones finalmente passou a agir. Um AlCorão foi "condenado" e "queimado" por membros de sua igreja. O gesto do pastor "provocador", não ficou sem conseqüências. Em consequencia, em 01 de abril, com as manifestações de descontentamento, pelo menos 24 pessoas foram mortas no Afeganistão, incluindo sete membros da ONU em Mazar-e-Sharif.
Através de um editorial, o jornal Cabul Arman-e-Mili, está agora tentando aliviar as tensões, "Queimar o AlCorão, é atacar o Islã, nenhum muçulmano pode tolerar isso . Certamente, os muçulmanos não permanecerão em silêncio sobre este ato que ofende a humanidade. No entanto, os afegãos devem ter cuidado para que os seus sentimentos religiosos não sejam tratados por grupos de criminosos que querem, desta forma, usar de violência, incendiar  e assassinar. Qual é o pensamento deles, senão que o diabo queimou um exemplar do AlCorão nos EUA? .

Nesta segunda-feira 04 de abril, Jay Carney, porta-voz da Casa Branca fez questão de lembrar a sua desaprovação desse tipo de comportamento. "Nós condenamos completamente a queima de um texto sagrado. Acreditamos que isso é contrário aos valores americanos e também indecente ", disse ele. O presidente Barack Obama também condenou a queima do livro, chamando-lhe um ato de "extrema intolerância e preconceito"

Fonte: EuropaGospel

Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias


Ministério aponta que Cuba enfrenta escassez de Bíblias Dyck disse que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias
Cuba continua a enfrentar os efeitos de uma economia pobre. Demissões em todo o país deixaram muitos cubanos sem uma maneira de ganhar a vida. Essa incerteza está causando a busca de respostas, as quais muitos estão encontrando em Cristo.

O problema agora é a escassez de Bíblias, segundo John Dyck, da WorldServe Ministérios. "Elas estão em oferta muito limitada, e há muitos cristãos cubanos que não possuem uma Bíblia do jeito que fazemos na América do Norte".

Dyck disse que os cristãos compartilham as Bíblias entre amigos, familiares ou membros da igreja.

WorldServe quer mudar isso e distribuir Bíblias legalmente. "Fazemos isso através do trabalho, através da Comissão Bíblia em Cuba, que é um ramo jurídico Nós estamos esperando este ano e no próximo conseguir um número significativo ".

Dyck disse ainda que o aumento de cristãos também faz crescer a necessidade de novas Bíblias, e a cidade de Guantanamo é apenas um exemplo. "Deus está alcançando muitas pessoas através de, por vezes, pequenas as igrejas. Estamos falando de milhares de pessoas que estão se comprometendo com o Senhor neste momento. Então, nós queremos estar envolvidos nesta janela de oportunidade que Deus tem aberto mais uma vez em Cuba".

Fonte: Mission Network News

Polêmica da Maçonaria entra nas igrejas evangélicas. Maçom revela haver muitos batistas e presbiterianos nas reuniões




Em matéria realizada pela revista Cristianismo Hoje, a polêmica dos maçons evangélicas fica cada vez mais evidente. Muitos já veem como algo comum no meio e creem que não há problemas ou divergências dentre as duas crenças, visto que muito do que é dito sobre a Ordem Maçonica seria mentira. Abaixo você confere a matéria completa da revista:


Ela costuma causar nos crentes um misto de espanto e rejeição. Pudera – com origens que se perdem nos séculos e um conjunto de ritos que misturam elementos ocultos, boa dose de mistério e uma espécie de panaceia religiosa que faz da figura de Deus um mero arquiteto do universo, a maçonaria é normalmente repudiada pelos evangélicos.

Contudo, é impossível negar que a história maçônica caminha de mãos dadas com a do protestantismo. Os redatores do primeiro estatuto da entidade foram o pastor presbiteriano James Anderson, em Londres, na Inglaterra, em 1723, e Jean Desaguliers, um cristão francês. Devido às suas crenças, eles naturalmente introduziram princípios religiosos na nova organização, principalmente devido ao fim a que ela se destinava: a filantropia. O movimento rapidamente encontrou espaço para crescer em nações de tradição protestante, como o Reino Unido e a Alemanha, e mais tarde nos Estados Unidos, com a colonização britânica. Essa relação, contudo, jamais foi escancarada. Muito pelo contrário – para a maior parte dos evangélicos, a maçonaria é vista como uma entidade esotérica, idólatra e carregada de simbologias pagãs.

Isso tem mudado nos últimos tempos. Devido a um movimento de abertura que atinge a maçonaria em todo o mundo, a instituição tem se tornado mais conhecida e perde, pouco a pouco, seu aspecto enigmático. Não-iniciados podem participar de suas reuniões e cada vez mais membros da irmandade assumem a filiação, deixando para trás antigos temores – nunca suficientemente comprovados, diga-se – que garantiam que os desertores pagavam a ousadia com a vida. A abertura traz à tona a uma antiga discussão: afinal, pode um crente ser maçom? Na intenção de manter fidelidade à irmandade que abraçaram, missionários, diáconos e até pastores ligados à maçonaria normalmente optam pelo silêncio.

Só que crentes maçons estão fazendo questão de dar as caras, o que tem provocado rebuliço. A Primeira Igreja Batista de Niterói, uma das mais antigas do Estado do Rio de Janeiro, vive uma crise interna por conta da presença de maçons em sua liderança. A congregação já estuda até uma mudança em seus estatutos, proibindo que membros da sociedade ocupem qualquer cargo eclesiástico.

Procurada pela reportagem, a Direção da congregação preferiu não comentar o assunto, alegando questões internas. Contudo, vários dos oficiais da igreja são maçons há décadas: “Sou diácono desta igreja há 28 anos e maçom há mais de trinta. Não vejo nenhuma contradição nisso”, diz o policial rodoviário aposentado Adilair Lopes da Silveira, de 58 anos, mestre da Loja Maçônica Silva Jardim, no município de mesmo nome, a 180 quilômetros da capital fluminense. Adilair afirma que há maçons nas igrejas evangélicas de todo Brasil, dezenas deles entre os membros de sua própria congregação e dezesseis entre os 54 membros da loja que frequenta: “Por tradição, a maioria deles é ligada às igrejas Batista ou Presbiteriana. Essas são as duas denominações em que há mais a presença histórica maçônica”, informa.

Um dos poucos crentes maçons que se dispuseram a ser identificados entre os 17 procurados pela reportagem, o ex-policial acredita que a sociedade em geral, e os religiosos em particular, nada têm a perder se deixarem “imagens distorcidas” acerca da instituição de lado. “Há preconceito por que há desconhecimento. Alguns maçons, que queriam criar uma aura de ocultismo sobre eles no passado, acabaram forjando essa coisa de mistério”, avalia. “Já ouvi até histórias de que lidamos com bodes ou imagens de animais.

Isso não acontece”, garante. Segundo Adilair, o único mistério que existe de fato diz respeito a determinados toques de mão, palavras e sinais com os quais os maçons se identificam entre si – mas, segundo ele, tudo não passa de zelo pelas ricas tradições do movimento, que, segundo determinadas correntes maçônicas, remontam aos tempos do rei hebreu, Salomão. E, também, para relembrar tempos difíceis. “São práticas que remontam ao passado, já que nós, maçons, fomos muito perseguidos ao longo da história”.

Adilair adianta que não aceitaria uma mudança nos estatutos da igreja para banir maçons da sua liderança. Tanto, que ele e seus colegas de diaconato que pertencem ao grupo preparam-se para, se for o caso, ingressar na Justiça, o que poderia desencadear uma disputa que tende a expor as duas partes em demanda. Eles decidiram encaminhar uma cópia da proposta do regimento ao presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, desembargador Luiz Zveiter. “Haverá uma enxurrada de ações na Justiça se isso for adiante, não tenho dúvidas”, afirma o diácono. A polêmica em torno da adesão de evangélicos à maçonaria já provocou até racha numa das maiores denominações do país, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), no início do século passado (ver abaixo).

O pastor presbiteriano Wilson Ferreira de Souza Neto, de 43 anos, revela que já fez várias entrevistas com o intuito de ser aceito numa loja maçônica do município de Santo André, região metropolitana de São Paulo. O processo está em andamento e ele apenas aguarda reunir recursos para custear a taxa de adesão, importância que é usada na manutenção da loja e nas obras de filantropia: “Ainda não pude disponibilizar uma verba para a cerimônia de iniciação, que pode variar de R$ 1 mil a cinco mil reais e para a mensalidade. No meu caso, o que ainda impede o ingresso na maçonaria é uma questão financeira, e não ideológica” diz Wilson, que é mestre em ciências da religião pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e estuda o tema há mais de uma década.

“Pessoas próximas sabem que sou maçom e isso inclui vários membros de minha igreja”, continua o religioso. “Alguns já me questionaram sobre isso, mas após várias conversas nas quais eu os esclareci, tudo foi resolvido”. Na mesma linha vai outro colega de ministério que prefere não revelar o nome e que está na maçonaria há sete anos. “Tenho 26 anos de igreja, seis de pastorado e posso garantir que não há nenhuma incompatibilidade de ser maçom e professar a fé salvadora em Cristo Jesus nosso Senhor e Salvador”, afirma. Ele ocupa o posto de mestre em processo dos graus filosóficos e diz que foi indicado por um pastor amigo. “Só se pode entrar na maçonaria por indicação e, não raro, os pastores se indicam”. Para o pastor, boa parte da intolerância dos crentes em relação à maçonaria provém de informações equivocadas transmitidas por quem não conhece suficientemente o grupo.

“Sem caça às bruxas”

Procurados com insistência pela reportagem, os pastores Roberto Brasileiro e Ludgero Bonilha, respectivamente presidente e secretário-geral do Supremo Concílio da IPB, não retornaram os pedidos de entrevista para falar do envolvimento de pastores da denominação com a maçonaria. Mas o pastor e jornalista André Mello, atualmente à frente da Igreja Presbiteriana de Copacabana, no Rio, concordou em atender CRISTIANISMO HOJE em seu próprio nome. Segundo ele, o assunto é recorrente no seio da denominação. “O último Supremo Concílio decidiu que os maçons devem ser orientados, através do Espírito Santo, sem uso de coerção ou força, para que deixem a maçonaria”, conta Mello, referindo-se ao Documento CIV SC-IPB-2006, que trata do assunto. O texto, em determinado trecho, considera a maçonaria como uma religião de fato e diz que a divindade venerada ali, o Grande Arquiteto do Universo, é uma entidade “vaga”, sem identificação com o Deus soberano, triúno e único dos cristãos.

O pastor, que exerce ainda o cargo de secretário de Mocidade do Presbitério do Rio, lembra que, assim como as diferentes confissões evangélicas têm liturgias variadas e suas áreas de conflito, as lojas maçônicas não podem ser vistas em bloco – e, por isso mesmo, defende moderação no trato da questão. “Vejo algum exagero na perseguição aos maçons, pois estamos tratando de um problema de cem anos atrás, deixando de lado outros problemas reais da atualidade, como a maneira correta de lidar com o homossexualismo”. O pastor diz que há mais presbíteros do que pastores maçons – caso de seu pai, que era diácono e também ligado à associação. “Eu nunca fui maçom, mas descobri coisas curiosas, como por exemplo, o fato de haver líderes maçons de várias igrejas, inclusive daquelas que atacam mais violentamente a maçonaria. “Não acredito que promover caça às bruxas faça bem a nenhum grupo religioso”, encerra o ministro. “Melhor do que aprovar uma declaração contra alguém é procurá-lo, orar por ele, conversar, até ganhar um irmão.”

O presidente do Centro Apologética Cristão de Pesquisa (CACP), pastor João Flávio Martinez, por sua vez, não deixa de fazer sérios questionamentos à presença de evangélicos entre os maçons. “O fato é que, quando falamos em maçonaria, estamos falando de outra religião, que é totalmente diferente do cristianismo. Portanto, é um absurdo sequer admitir que as duas correntes possam andar juntas”. Lembrando que as origens do movimento estão ligadas às crenças misteriosas do passado, Martinez lembra o princípio bíblico de que não se pode seguir a dois senhores. “Estou convencido de que essa entidade contraria elementos básicos do cristianismo. Ela se faz uma religião à medida que adota ritos, símbolos e dogmas, emprestados, muitos deles, do judaísmo e do paganismo”, concorda o pastor batista Irland Pereira de Azevedo.

Aos 76 anos de idade e um dos nomes mais respeitados de denominação no país, Irland estuda o assunto há mais de três décadas e admite que vários pastores de sua geração têm ou já tiveram ligação com a maçonaria. Mas não tem dúvidas acerca de seu caráter espiritual: “Essa instituição contraria os mandamentos divinos ao denominar Deus como grande arquiteto, e não como Criador, conforme as Escrituras”. Embora considere a maçonaria uma entidade séria e com excelentes serviços prestados ao ser humano ao longo da história, ele a desqualifica do ponto de vista teológico e bíblico. “No meu ponto de vista, ela não deve merecer a lealdade de um verdadeiro cristão evangélico. Entendo que em Jesus Cristo e em sua Igreja tenho tudo de que preciso como pessoa: uma doutrina sólida, uma família solidária e razão para viver e servir. Não sou maçom porque minha lealdade a Jesus Cristo e sua igreja é indivisível, exclusiva e inegociável.”

Ligações perigosas

Crentes reunidos à porta de templo da IPI nos anos 1930: denominação surgiu por dissidência em relação à maçonaria.

As relações entre algumas denominações históricas e a maçonaria no Brasil são antigas. Os primeiros missionários americanos que chegaram ao país se estabeleceram em Santa Bárbara (SP), em 1871. Três anos depois, parte desses pioneiros, entre eles o pastor Robert Porter Thomas, fundou também a Loja Maçônica George Washington naquela cidade. O espaço abrigou, em 1880, a reunião de avaliação para aprovação ao ministério de Antônio Teixeira de Albuquerque, o primeiro pastor batista brasileiro. Tanto ele quanto o pastor que o consagrou eram maçons.

Quando o missionário americano Ashbel Green Simonton (1833-1867) chegou ao Brasil, em 12 de agosto de 1859, encontrou, na então província de São Paulo, cerca de 700 alemães protestantes. Sem ter onde reuni-los, Simonton – que mais tarde lançaria as bases da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB) – aceitou a oferta de maçons locais que insistiram para que ele usasse sua loja, gratuitamente, para os trabalhos religiosos. A denominação, que abrigava diversos maçons, sofreu uma cisão em 31 de julho de 1903. Um grupo de sete pastores e 11 presbíteros entrou em conflito com o Sínodo da IPB porque a denominação não se opunha a que seus membros e ministros fossem maçons. Foi então fundada a Igreja Presbiteriana Independente do Brasil (IPI).

Ultimamente, a IPB vem reiteradamente confirmando a decisão de impedir que maçons exerçam não só o pastorado, como também cargos eclesiásticos como presbíteros e diáconos. As últimas resoluções do Supremo Concílio sobre o assunto mostram o quanto a maçonaria incomoda a denominação. Na última reunião, ficou estabelecida a incompatibilidade entre algumas doutrinas maçons e a fé cristã. Ficou proibida a aceitação como membros à comunhão da igreja de pessoas oriundas da maçonaria “sem que antes renunciem à confraria” e a eleição, ao oficialato, de candidatos ainda ligados àquela entidade.

Fonte: Cristianismo Hoje

Após série de polêmicas, Marco Feliciano afirma: “Não me arrependo do que disse. Aos críticos não adiantar falar nada”.

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Sendo ele, suas palavras foram distorcidas, já que em momento algum teria falado sobre cor da pele, por isso estaria triste com a repercussão e os ataques que vem recebendo desde então. Na entrevista o Pastor afirma que existem coisas maiores para nos preocuparmos, como a PL 122 que, segundo ele, com ela aprovada “a Bíblia seria arrancada de nossas mãos”.
Marco Feliciano é televangelista e pastor do Ministério Tempo de Avivamento, além de Deputado Federal do PSC por São Paulo. Vindo de uma infância muito pobre, foi crescendo e se ligando cada vez mais a Jesus, hoje sendo um dos pregadores mais famosos do Brasil: “Eu sou Pastor do reteté de Jesus!”
Triste e indignado, o Pastor Marco Feliciano não fugiu de qualquer pergunta, se abriu e desabafou sobre o caso. Abaixo você confere a entrevista na integra:

*A grafia foi mantida como está, a pedido do Pastor
Muitas pessoas viram apenas o que a imprensa mostrou, mas na sua visão o que aconteceu essa semana para que tantos cristãos, ateus, homossexuais e negros se voltassem contra o Pastor?
Simples: fui taxado de RACISTA e PRECONCEITUOSO, coisa que NÃO SOU, NUNCA FUI, e tenho nojo de qualquer tipo de ataque a minorias, até porque como evangélicos, também o somos. Eu citei o fato bíblico e disse que há uma maldição que recaiu sobre o continente africano, não falei sobre COR DE PELE. O Egito e Africa do Sul tem uma grande contingente de africanos brancos… Será que menti quando disse que o continente mais rico do mundo em ouro, pedras preciosas, mercúrio, fauna, e, em alguns lugares, petróleo, seu povo passe tanta fome? Alguem se lembra da Etiópia e Somálica em tempos de crise? Será que menti quando disse que o vírus Ebola e a Aids tiveram origem lá? Alguém se lembram de fascinoras como Idi Amim e Jonas Savimbi? Da violência em Uganda? Quando se lê um texto, sem se aplicar ao contexto, gera-se um pretexto. Ressaltando apenas que, CRISTÃOS GENUÍNOS, não se voltaram contra mim em momento algum. A imprensa geralmente só especula o que é tido como polêmico. Criaram um FACTÓIDE. A maldade está nos olhos de quem vê. Eu sou pastor, conhecido no mundo inteiro por minha postura, fé e dignidade. Aos amigos não precisei explicar nada. Aos inimigos não adianta explicar nada.
Pastor, por favor gostaria que comentasse sobre o envio de sua opinião para a Corregedoria da Câmara e o possível encaminhamento para a Comissão de Ética da casa.
Ainda não fui oficialmente informado sobre isso. Mas se for, não tenho nenhum tipo de preocupação. Afinal, a democracia da o direito a quem quer que seja de falar e expressar seus pensamentos, digo isso a respeito de alguém de fato levar esse assunto a diante.
Ainda sobre a acusação de racismo. No texto bíblico de Gênesis 9, em que Noé amaldiçoa Canaã, para leigos em teologia parece que em momento algum se fala em homossexualismo ou de que a maldição recairia sobre a descendência do filho de Cão, mas sim apenas sobre seus irmãos, por isso muitos ficaram em dúvida sobre o que o Pastor falou. Poderia explicar exatamente como surgiu essa teoria e como o pastor a conheceu?
Ja citei esse assunto em meu site, caso queira basta ler e apreciar por lá. Só lembrando que CANAÃ é a DESCENDENCIA DE CÃO.
O Pastor acredita que sua imagem ou credibilidade foram arranhadas com esse episódio?
De maneira nenhuma. Como disse na primeira pergunta. Aos que me conhecem e tem afinidade com minha história, não preciso explicar nada, e aos demais que questionam tudo o que faço, por exemplo, do suspensório ao cabelo, não adianta explicar nada. Mas tem algo interessante que gostaria de falar aqui. Procure ai na internet um site católico falando contra posições de católicos, ou um site de Homoafetivos falando contra as posições de seu grupo, ou um site de Feiticeiros falando mal de feiticeiros. Agora interessante, que sites que se dizem “Cristãos” se prestem ao desserviços de desconstruir a imagem de um irmão. Sinto que há alguns mistérios nesse assunto. Acredito que algumas mídias supostamente Cristãs, Gospel e Evangélicas, sejam gerenciadas por um grupo anti-cristãos, então camuflando-se de uma roupagem de piedade, mas destruindo o reino por dentro. Fiquemos atentos a isso.
Dentre tudo que aconteceu, desde a discussão com alguns usuários no dia 23 e 24 até hoje, se arrepende de alguma coisa que disse no Twitter?
Do que me arrependeria por exemplo? De citar a Bíblia e aplicar a exegese contextualizada? De afirmar meu posicionamento de que sou contra o ato e não contra o homoafetivo? Do que? Não, não me arrependo do que escrevi. Sou um pastor e lido com o mundo espiritual. Maldição existe e está para o homem, como a salvação está para aquele que crê. E toda maldição é quebrada na cruz de Cristo.
O que o Pastor tem a dizer para os críticos que reprovaram suas ações nesta semana?
Primeiro que eu falo do que ENTENDO. E estudei e ainda estudo a bíblia há 20 anos. Dos quais, 15 proficuamente em livros, seminarios e faculdades. Segundo, a mídia é carente de assuntos, assuntos que possam atrair os olhos da sociedade e pra isso buscam polêmica. Traçar um paralelo entre minha postagem na internet com o caso Bolsonaro é IRRESPONSABILIDADE somada a LEVIANDADE. Caso fosse racista e preconceituoso, porque isso viria só agora a tona? Porque eu ofenderia 70% dos meus irmãos de fé, pois um senso feito no Brasil mostra que esse é o numero de afro-descendentes nas igrejas evangélicas. Portanto também o número dos meus eleitores. Porque ofenderia meu PADRASTRO que é Afro? Parte da minha familia também o é. Seria como se eu vomitasse sobre minha mãe. Terceiro, um grupo influente de pessoas extremamente organizadas que vivem para desconstruir a imagem dos pastores, principalmente da bancada evangélica, que é forte e coesa, com 72 parlamentares, que lutam em defesa da familia, que são contra feitiçaria, entre os quais eu fui o eleito com o maior numero de votos, com excessão do Dep. Garotinho do RJ. Quarto, essa discussão contribuiu pra que todo o Brasil visse a luz clara que existe um outro preconceito bem subliminar acontecendo O PRECONCEITO RELIGIOSO, eclesiofobia explicita. Se cito a carta aos Romanos, sou chamado de Homofóbico, se cito Genesis e falo sobre maldição sou racista, se falo de demonios sou fundamentalista radical, se digo crer no Apocalipse sou lunatico… O apresentador Datena está sendo processado por ACREDITAR E FALAR EM DEUS! Que absurdo é esse? E nesta hora os cristãos ao invés de se unirem em torno de um bem maior, se dividem? Questionam? Acusam? E fazem piadas? Será que se esqueceram que em duas semanas de trabalho aqui na camara, apresentei um PROJETO DE LEI COBRANDO A OBRIGATORIEDADE DO ENSINO RELIGIOSO NAS ESCOLAS? Pois bem, nosso povo talvez nao se ateve a isso, mas os outros grupos tiveram, e se armaram. Se esse projeto vingar, nossos filhos vão aprender cedo as coisas sagradas, e aprendendo cedo nao crescerão desconstruidos, crescerão repudiando os atos demoniacos. Acordem povo de Deus. O alvo aqui não fui eu, foi nossa fé! Nosso segmento! E se alguns não tem posição, EU TENHO! Sou cristão, amo a Bíblia e vou prega-la até morrer ou até a volta de Cristo! Estou Deputado e embora esteja feliz, isso não me empolga! Eu SOU PASTOR, DO RETÉTÉ DE JESUS. Cheio do Espirito Santo! E não me envergonho do Evangelho de Cristo, pois é o Poder de Deus para Salvação daquele que crê!
Porque o pastor apagou alguns twitts, como o que afirma ter chamado de “cachorro” uma pessoa que teria lhe ameaçado de morte e o que chama de gays alguns, inclusive cristãos, que protestavam contra sua opinião. Seria devido a algum mal entendido?
Foi minha assessoria quem apagou. Somos em 4 que cuidamos do Twitter. São milhares de seguidores pra atender. Se apavoraram com a pressão feita, ficaram com medo dos ataques incluindo AMEAÇA DE MORTE, PALAVRÕES, XINGAMENTOS, e assim o fizeram sem me consultar, pois eu até então não sabia. Fizeram errado. Já tratei com eles, só eu posto agora no Twitter.
Em um culto em uma Assembléia de Deus o Pastor falou que sua maldição veio do Rio de Janeiro. Poderia explicar, por favor.
Um movimento de homoafetivos, liderados por um parlamentar, entraram em todos os Twitters dos deputados da bancada evangélica, e tudo que escrevemos eles distorcem, e retuitam provocando um tumulto. Eles, diferentes de nós cristãos, são unidos, e lutam pela sua causa, e nós lutamos pelo que?
Hoje sabemos que o deputado Jean Wyllys, juntamente com a Senadora Marta Suplicy e toda uma frente pró-gay decretaram guerra contra os evangélicos. Na sua opinião, de que forma os evangélicos seriam forte ou “perigosos” para gerar tamanho repúdio de tais políticos?
Nós lutamos pela familia! E nos unimos quando percebemos que o assunto ataca a familia. Nossa luta não é religiosa. É pela familia. Quando lutamos pela familia somos contra este movimento, pois eles querem o impossível, tipo, casarem oficialmente nas igrejas, isso homem com homem e mulher com mulher. Querem que toda literatura tida como “homofóbica”, ou seja, que fale contra eles e seus atos sejam proibidas, nisso A BIBLIA SERIA ARRANCADA DE NOSSAS MÃOS. Por isso nos veem como ameaça aos seus planos. E tentam desconstruir nossa imagem pois sabem que os cristãos se amedrontam com o primeiro grito da sociedade. Foi assim em pleitos passados. Não podemos deixar isso acontecer de novo!
O senhor sendo Deputado se elegeu prometendo defender os interesses cristãos. Já sabemos de seu projeto de tornar obrigatório o estudo religioso nas escolas. Quais são suas próximas prioridades e idéias para esses anos de governo?
Apresento hoje na Câmara o projeto de para oficializar no Brasil O DIA NACIONAL DA ORAÇÃO. Um dia especial onde todos os credos poderão levantar um clamor ao céu. Imagine um país como o nosso, com 190 milhões de pessoas, dos quais 95% professam a fé cristã, ou seja, a maioria crê em Deus, num único dia todos estes se levantaram e orarem? Ai o Senhor ouvirá do céu e SARARÁ A NOSSA TERRA.
E na próxima semana tenho outro projeto a apresentar, mas não posso falar agora, para não ser copiado.
Abrimos agora espaço para o Pastor falar o que quiser e deixar seu recado aos 2 milhões e meio de evangélicos que acessam o Gospel+ todo o mês:
Agradeço ao Gospel Mais, pelo interesse no esclarecimento e na elegancia das perguntas. Aos seus leitores que creio professem nossa fé, peço oração. Eu sabia que enfrentaria o inferno quando aqui cheguei. Sou alvo de satanistas, bruxos, crentes insatisfeitos e alguns ortodoxos que me acham livre demais. Mas queria dizer que continuo o menino da Vila Tatu. Sonhador. Crente batizado com o Espírito Santo, que ama ao Senhor acima de todas as coisas. Que mais uma vez avaliem a história e percebam os interesses do diabo nela. O interesse de grupos especializados em desconstruir imagem de pastor. Gente que sabe que quando falamos a verdade, a verdade LIBERTA. E que continuarei minha empreitada nessa casa, pois foi o Senhor, através do seu POVO a quem amo e respeito que me colocou aqui. Não esquecendo que o que fazia Jesus dizer aos seus discípulos: “E odiados de todos sereis por causa do Meu nome; mas aquele que perseverar até ao fim será salvo”. Mt. 10:22, era pelo posicionamento deles contra o pecado. Um abraço a todos.
Um abraço em Cristo.


Fonte: Gospel+

Pastor que queimou Alcorão afirma que seus fiéis andam armados

O pastor americano Terry Jones não imaginava que sua atitude durante um culto de “julgamento” traria uma revolta tão grande entre os afegãos e apesar de ficar comovido com a morte de 21 pessoas, durante as rebeliões dos mulçumanos nesse final de semana, ele não se sente culpado.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Para ele o julgamento do Alcorão e o ato de queimar um exemplar não deveriam causar tanta revolta assim. “Será que nossa ação os provocou?” perguntou o pastor. “Claro que sim. É uma provocação que pode ser justificada? É uma provocação que deve levar à morte? Quando advogados me provocam, quando bancos me provocam, quando repórteres me provocam eu não posso matá-los. Isso não funciona assim,” disse.
Sua igreja agora está vazia e seus seguidores andam armados (eles têm licenças, segundo ele), mas mesmo assim, Jones diz que faria tudo novamente porque só queria causar comoção. “Eu queria causar comoção. Se não balançamos o barco, todo mundo permanece complacente”, disse Jones em uma entrevista em seu escritório na Dove World Outreach Center. “Emocionalmente, não é fácil. As pessoas tentaram nos responsabilizar por aqueles que morreram. Isso é injusto e prejudicial”.
Protestos recomeçaram por julgamento de Terry Jones
Novos protestos ocorreram hoje na capital afegã, Cabul, por causa da queima de um exemplar do Alcorão por um pastor dos Estados Unidos. As manifestações contra esse ato estão em seu quinto dia no Afeganistão. Centenas de pessoas se reuniram na Universidade de Cabul gritando “morte à América” e “nós queremos que quem queimou o Corão seja julgado”.
Os protestos anteriores deixaram 24 mortos, incluindo sete funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU).
Um porta-voz do Ministério do Interior confirmou o início do protesto, liderado por estudantes da universidade. “Ele é pacífico e está sob controle no momento”, disse o porta-voz.
A segurança foi reforçada, para impedir que os estudantes deixassem o campus no protesto. Ruas que levam à universidade foram bloqueadas.
A queima do Alcorão foi realizada pelo pastor evangélico Terry Jones, em uma congregação da Flórida.
Os protestos começaram na sexta-feira em Mazar-i-Sharif, quando um escritório da ONU foi atacado e os empregados foram mortos. Cinco manifestantes afegãos também morreram em confrontos com a polícia.
Doze outras pessoas morreram em dois dias de violentos protestos em Kandahar, no sul afegão. O presidente Hamid Karzai ordenou uma investigação das manifestações. A religião é um tema delicado no conservador Afeganistão, onde tropas internacionais comandadas pelos EUA enfrentam a insurgência liderada pelo Taleban.


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Arcebispo usa o dinheiro de fiéis para criar produtora pornô e leva paróquia a falência

Em duas décadas, Franc Kramberger , como arcebispo da cidade eslovena Maribor, criou com a ajuda do dinheiro de fiéis um império de empresas de comunicações. Umas delas é uma produtora de filmes pornográficos para a televisão T-2, também do grupo. Maribor tem 820 mil habitantes cuja maioria (80%) é católica.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Kramberger dizia que a produtora surgiu da necessidade de disputar um acirrado mercado de audiência. O Vaticano se incomodava com o fato de a igreja da Islovênia ser controladora de uma produtora de filmes pornôs, mas só agora, em fevereiro, quando as empresas geridas por Kramberger entraram em colapso, é que resolveu afastá-lo da paróquia e da Conferência Episcopal da Eslovênia, a CNBB de lá.
Um “visitante apostólico” (leia-se fiscal) enviado por Bento 16 a Eslovênia em 2010 constatou que as empresas têm um rombo de 800 milhões de euros (R$ 1,83 bilhão). A quantia equivale a 2% do PIB daquele país e três vezes superior aos recursos anuais do Vaticano.
O jornal L’Espresso resumiu: “A pequena igreja deu passos maiores do que a perna criando um império econômico que está cambaleante”.
O arcebispo Anton Stres, de Liubliana, disse que abriu uma investigação para “punir todos os responsáveis”. Mas ele não garantiu que os 30 mil fiéis que investiram nas empresas vão ter o seu dinheiro de volta.

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“Ou você crê em Jesus Cristo ou você crê no Patriarca Renê Terra Nova”, desabafa pastor Batista

O pastor Wilson Porte Junior da Igreja Batista Liberdade escreveu em seu blog sua indignação com as doutrinas pregadas pelo patriarca Renê Terra Nova, dizendo que o líder da Igreja Batista da Restauração é ousado e que está pregando contra Jesus Cristo.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O que gerou revolta no pastor da cidade de Araraquara foi uma pregação recente de Terra Nova dizendo que os versículo 1,2 e 3 do capítulo 61 do livro de Isaias não diz respeito a Cristo, mas sim aos seus próprios decretos.
Durante a ministração o “patriarca” liberou 12 decretos sobre o povo de Deus dizendo que “em cada mês do ano, Deus irá destilar um milagre em sua vida”. Terra Nova diz que o “ano aceitável do Senhor” será 2011.
“Para quem não se lembra, esse termo “ano aceitável do Senhor” está presente em Lc 4.14-19 e Is 61.1-3. Jesus Cristo disse que essas palavras têm relação com Ele,” lembra o pastor Wilson que não acredita que alguém nomeado como “pastor” possa discordar das palavras de Jesus.
“Não sei se por ignorância ou por pura manipulação, Terra Nova diz que não [que esses versículos não falam de Cristo]. Antes, diz que 2011 será o ano aceitável do Senhor. E que, em 2011, Deus dará o melhor dessa terra para aqueles que receberem seus decretos proféticos”, critica o pastor do interior de São Paulo.
Ele não consegue entender o que é pior: se é um pastor pregar tanta heresia ou se são as milhares de pessoas que ouvem seus discursos e dão ‘gritinhos’ para receber a bênçãos.
“Se o que Terra Nova diz é verdadeiro, então Jesus Cristo é mentiroso”, escreve o pastor que conclui: “Quando Terra Nova diz que os textos bíblicos dizem respeito ao seus decretos proféticos, automaticamente, o que Cristo disse sobre os mesmos textos dizerem respeito só a Ele, trata-se de uma mentira”.
Para Wilson, Terra Nova está mudando a Palavra de Deus e ele pergunta: “Ou você acredita em Terra Nova ou em Jesus Cristo, em quem você vai acreditar?”


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Fonte: Gospel Prime

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É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...