quinta-feira, 7 de abril de 2011

FUNDAMENTALISTA ISLÂMICO EM ATAQUE SUICIDA MATA 11 E FERE VARIAS CRIANÇAS EM ESCOLA NO RIO DE JANEIRO



Atirador também morreu. 18 pessoas estão feridas. Tiroteio ocorreu em escola em Realengo, na Zona Oeste do Rio. 


O secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, corrigiu para 11 o número de mortos no ataque a Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (7). Mais cedo, ele havia afirmado que 13 pessoas morreram no tiroteio. As vítimas são 9 meninas e 1 menino, entre 12 e 14 anos, além do atirador. O número de feridos também diminuiu: ao invés de 22, são 18 os feridos.
Ainda segundo Côrtes, a maioria das vítimas foi atingida na cabeça e no tórax. "É uma situação muito triste. Nunca ia esperar experimentar na minha vida uma experiência como essa. Vi toda a equipe nos corredores. As pessoas chorando desesperadas. É uma situação de violência desnecessária contra crianças," disse.


Entre os feridos, três já passaram por cirurgia e há outros transferidos para o Instituto Nacional de Traumatologia (Into), Hospital Pedro Ernesto, Hospital de Saracuruna e Hospital da Polícia Militar.   Atirador deixou carta
O atirador foi identificado pela polícia como Wellington Menezes de Oliveira, de 23 anos. Segundo a Polícia Militar, ele era ex-aluno da escola.

De acordo com o coronel da polícia Djalma Beltrami, Wellington deixou uma carta, segundo ele, com inscrições complicadas, no local. "Ele tinha a determinação de se suicidar depois da tragédia", contou Beltrami. A carta foi entregue a agentes da Divisão de Homicídios.
Conhecido na escola por ser ex-aluno, ele teria entrado sob alegação de que iria fazer uma palestra. Segundo a polícia ele usou dois revólveres, que chegou a recarregar várias vezes.
Segundo a polícia, uma equipe da Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRV) passava próximo ao local e foi à escola depois de ver crianças correndo pela rua.

Funcionária viu crianças feridas
"O cara entrou, foi para o terceiro andar e começou a atirar. As crianças disseram que foi pai de aluno. Vimos muitas crianças carregadas, desacordadas, baleadas", disse uma funcionária da escola, que preferiu não se identificar.


"Começamos a ouvir tiros. Com o eco, parecia que uma coisa estava desabando. Todo mundo correu. Depois, a professora chegou dizendo que o cara chegou atirando em uma sala. Foi um desespero", afirmou ela.

Secretária de educação volta dos EUA
A subsecretária municipal de Educação do Rio, Helena Bomeny, está a caminho do local. No Twitter, a secretária municipal da Educação do Rio de Janeiro, Claudia Costin, afirmou: "Estou pegando o primeiro avião de volta. Desmarquei a palestra de hoje e não vou ver minha neta." Segundo o twitter da secretaria, ela está em Washington, nos Estados Unidos.



Do G1 RJ

VEJA A CARTA DEIXADA PELO FUNDAMENTALISTA ISLÂMICO QUE ATACOU E MATOU 12 CRIANÇAS DEIXANDO OUTRAS FERIDAS EM ESCOLA NO RIO DE JANEIRO

Reprodução carta atirador (Foto: Reprodução)Reprodução de carta deixada por atirador
Na carta encontrada com o atirador que abriu fogo dentro da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, na manhã desta quinta-feira (7), Wellington Menezes de Oliveira fala de questões religiosas e dá indícios de que o ataque foi premeditado, além de pedir perdão pelo crime. Segundo o hospital para onde foram levadas vítimas, 11 crianças morreram e 13 estão feridas, sendo 4 em estado grave.
Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou contra 
escola municipal Tasso de Oliveira, em Realengo (Foto: Reprodução/TV 
Globo)Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou
contra escola municipal Tasso da Silveira,
em Realengo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Leia trechos da carta:
“Primeiramente deverão saber que os impuros não poderão me tocar sem luvas, somente os castos ou os que perderam suas castidades após o casamento e não se envolveram em adultério poderão me tocar sem usar luvas, ou seja, nenhum fornicador ou adúltero poderá ter um contato direto comigo, nem nada que seja impuro poderá tocar em meu sangue, nenhum impuro pode ter contato direto com um virgem sem sua permissão, os que cuidarem de meu sepultamento deverão retirar toda a minha vestimenta, me banhar, me secar e me envolver totalmente despido em um lençol branco que está neste prédio, em uma bolsa que deixei na primeira sala do primeiro andar, após me envolverem neste lençol poderão me colocar em meu caixão. Se possível, quero ser sepultado ao lado da sepultura onde minha mãe dorme. Minha mãe se chama Dicéa Menezes de Oliveira e está sepultada no cemitério Murundu. Preciso de visita de um fiel seguidor de Deus em minha sepultura pelo menos uma vez, preciso que ele ore diante de minha sepultura pedindo o perdão de Deus pelo o que eu fiz rogando para que na sua vinda Jesus me desperte do sono da morte para a vida.”
"Eu deixei uma casa em Sepetiba da qual nenhum familiar precisa, existem instituições pobres, financiadas por pessoas generosas que cuidam de animais abandonados, eu quero que esse espaço onde eu passei meus últimos meses seja doado a uma dessas instituições, pois os animais são seres muito desprezados e precisam muito mais de proteção e carinho do que os seres humanos que possuem a vantagem de poder se comunicar, trabalhar para se alimentarem, por isso, os que se apropriarem de minha casa, eu pelo por favor que tenham bom senso e cumpram o meu pedido, por cumprindo o meu pedido, automaticamente estarão cumprindo a vontade dos pais que desejavam passar esse imóvel para meu nome e todos sabem disso, senão cumprirem meu pedido, automaticamente estarão desrespeitando a vontade dos pais, o que prova que vocês não tem nenhuma consideração pelos nossos pais que já dormem, eu acredito que todos vocês tenham alguma consideração pelos nossos pais, provem isso fazendo o que eu pedi."
Segundo o subprefeito da Zona Oeste, Edmar Peixoto, Wellington também afirmou na carta que era portador do vírus HIV.
Reprodução carta atirador (Foto: Reprodução)Reprodução de outro trecho da carta do atirador

Sargento foi herói, diz Cabral sobre PM que atingiu atirador em escola Segundo governador, policial foi chamado por alunos feridos em chacina.

O governador do Rio, Sergio Cabral, disse que o massacre na escola em Realengo só não foi maior pela ação de um herói da Polícia Militar e uma heroína da escola. "Gostaria de agradecer ao herói, o sargento Alves, 3º sargento da PM, que estava participando de uma operação, a dois quarteirões, do Detro junto com o BPRV. E o sargento Alves foi convocado por dois meninos", disse Cabral.
"Outra heroína é a professora da primeira sala que mandou os meninos chamarem socorro. Eles abordaram os policiais e o sargento Alves veio até aqui e o atingiu, já ele acessando o segundo andar; o atingiu nas pernas e depois se matou. A arma já estava pronta para mais disparos", completou.
Segundo Cabral, a primeira pessoa com quem o atirador falou ao chegar à escola foi uma professora. "A professora da sala de leitura conversou com ele e o reconheceu. Pediu um instante e ele cometeu essa covardia contra crianças inocentes".
O prefeito Eduardo Paes também agradeceu a atuação policial em Realengo. "A gente está diante de uma tragédia que podia ser muito pior se não fosse a ação de um PM, um herói que atingiu esse criminoso e conseguiu impedir que ele continuasse esse massacre aqui. Quero agradecer às forças policiais", disse.


G1

O fundamentalismo islâmico chegando por aqui - GOVERNO DOS EUA AFIRMA QUE "O BRASIL ABRIGA GENUÍNOS RADICAIS ISLÂMICOS"




Embora a comunidade muçulmana no Brasil seja formada majoritariamente por integrantes moderados, o país abriga "elementos radicais genuínos", alguns na região de Foz do Iguaçu (PR) e outros em São Paulo. A avaliação consta de documento confidencial da diplomacia norte-americana datado de 20 de novembro de 2009, produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo. Integra um conjunto de 251.287 relatórios da diplomacia americana produzidos entre 1966 e 2010 e divulgados pela organização Wikileaks, que teve acesso ao material.
O documento produzido pelo Consulado dos EUA em São Paulo teve por objetivo subsidiar a visita ao Brasil, em novembro de 2009, da representante especial da Chancelaria dos EUA para as comunidades islâmicas, Farah Pandith. A íntegra do texto em inglês pode ser lida aqui. "Enquanto a maioria dos muçulmanos do Brasil é moderada em orientação e a esmagadora maioria é moderada em obras e ações, genuínos elementos radicais existem aqui, alguns na área da Tríplice Fronteira em Foz do Iguaçu e outros entre a forte população xiita orientada ao [grupo extremista islâmico] Hizbollah em São Paulo, estimada em 20 mil pessoas", afirma o documento da diplomacia americana.
O documento procura descrever a comunidade árabe no Brasil, que estima em 400 a 500 mil pessoas, segundo cálculos mais confiáveis. Aponta a existência de maioria sunita de descendência libanesa, cujos membros chegaram ao país há muitas décadas e construíram "fortes raízes" no país. Afirma que os libaneses que vivem no Brasil tendem a valorizar as "virtudes de um Líbano tolerante", onde cristãos, judeus e árabes convivem facilmente. Afirma que a marca dessa comunidade é reforçada pela tradição brasileira de tolerância cultural.
Diz, contudo, que há também um fluxo mais recente de imigrantes, também de maioria libanesa e mais pobres e "muito mais xiitas". "A [orientação] política deles é mais radical e eles frequentemente recorrem ao Hizbollah para liderança", diz o documento.
Líder é descrito como promotor de 'linha fundamentalista'O Consulado relata sua busca ao longo dos anos por envolvimento com grupos muçulmanos de São Paulo. Descreve o trabalho conjunto com o cônsul-geral do Líbano na cidade, Joseph Sayah, como responsável pela montagem de uma "crescente rede de amigos entre xeques e líderes entre a comunidade sunita", que inclui abertura ao diálogo com "alguns sunitas fundamentalistas que mantêm visões extremamente críticas em relação aos EUA". O documento também descreve lideranças muçulmanas locais, como o xeque Jihad Hammadeh, de São Bernardo do Campo (Grande SP), descrito como promotor de linha islâmica "fortemente fundamentalista". Essa análise é muito superficial. Eles só aparecem de vez em quando, e para fazer perguntas".
Xeque Jihad Hammadeh
Vice-presidente da ONG Wamy (Assembléia Mundial da Juventude Islâmica), Hammadeh é descrito como alguém que busca manter o governo dos EUA "a uma certa distância". "Hammadeh se encontra conosco, mas nunca frequenta nossos eventos e nos mantém a uma certa distância. Quando sugerimos visitar suas aulas de árabe, ele hesitou", diz o texto. Procurado pelo G1, Hammadeh disse "desqualificar" sua descrição feita pela diplomacia americana. "Essa análise é muito superficial. E que distância eles querem? Eles é que mantêm distância, só aparecem quando convém a eles. A comunidade fica receosa: só de vez em quando aparecem, e para fazer perguntas. Cadê a amizade?", questionou o xeque.
Hammadeh disse ser duro na cobrança de padrões de comportamento da comunidade islâmica, mas negou fanatismo. "Se estão dizendo [que há radicais islâmicos no país], que mostrem as provas e as fontes para que o governo e a Justiça brasileiros corram atrás deles", afirmou. Outro citado no documento, como promotor de "atitudes antiamericanas", o xeque Yamani Abdul Nur Muhammad, de Londrina (PR), também questionou, em entrevista ao G1, a avaliação da diplomacia americana.
Documento sugere cooptação de árabes moderadosA análise destinada à representante do governo Barack Obama para as comunidades islâmicas descreve o cenário "brasileiro-libanês" como um "duplo contexto de tolerância" que já ajuda a promover a inserção da comunidade muçulmana do país. Sugere ainda o trabalho de "engajamento de muçulmanos moderados", para "colocar radicais na defensiva e abrir canais de comunicação que podem levar a mais informações sobre elementos mais distantes da comunidade em razão de maior radicalismo". "Trabalhar com moderados amigáveis não deve ser visto separadamente do monitoramento de elementos mais ameaçadores", diz o documento, que classifica a "pequena comunidade xiita brasileira orientada ao Hizbollah" como uma "preocupação legítima" do governo dos EUA.


Fonte: G1

FUNDAMENTALISTA ISLÂMICO ATACA E MATA 11 CRIANÇAS NO RIO DE JANEIRO

Um homem invadiu na manhã desta quinta-feira (7) a escola municipal Tasso da Silveira, na rua General Bernardino de Matos, em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde, 11 crianças morreram, além do atirador que, segundo a PM (Polícia Militar), atirou contra a própria cabeça.
O atirador disparou várias vezes contra os alunos de uma sala de aula de oitava série, com 40 alunos, no primeiro andar. Mais de 400 jovens estudam no local, em 14 turmas do 4º ao 9º ano. Segundo as últimas informações da Secretaria Estadual de Saúde, há 13 feridos, sendo dez meninas e três meninos --quatro estão em estado grave.

Os feridos foram levados para o Hospital Estadual Albert Schweitzer. Algumas crianças em estado mais grave estão sendo redirecionadas para outros hospitais, como o Miguel Couto e o Souza Aguiar.
Com o barulho dos tiros, houve muita gritaria e os professores trancaram as portas das salas para proteger os alunos.
A primeira informação divulgada foi de que o atirador era pai de uma aluna da escola, mas a Polícia Militar confirmou que o homem foi identificado como Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, é ex-aluno da escola.
Ele estaria usando uma roupa que imitava fardamento militar e entrou na escola com duas pistolas e muita munição. Wellington entrou na escola dizendo que iria fazer uma palestra em comemoração aos 40 anos da unidade. Lá dentro, chegou a ser reconhecido por uma professora.
A irmã adotiva do atirador disse em entrevista à rádio Band News, que o atirador estava "muito ligado" ao Islamismo, não saía muito de casa e ficava o tempo inteiro no computador.
Em entrevista à Globo News, o coronel Djalma Beltrame, comandante do 14º BPM (Bangu), confirmou que Oliveira deixou uma carta que indica que ele tinha intenção de se matar. " Foi um ato premeditado", disse Beltrame.


Segundo o coronel, a carta era “confusa” e apresenta conteúdo “fundamentalista islâmico”.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, disse que o episódio é uma “tragédia sem precedentes” e que este é um “dia de luto” para a educação brasileira.
Segundo o Corpo de Bombeiros, há oito carros de bombeiros e diversos helicópteros atuando no local, que foi isolado. Há uma multidão ao redor da escola, principalmente de pais em busca de informações.

"Poderia ter sido maior"

O governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), disse que o massacre  poderia ter sido maior, se um terceiro sargento da Polícia Militar não tivesse interferido. Segundo o governador, o sargento Alves, que cumpria uma operação na região, foi avisado por dois estudantes feridos que fugiram da escola no momento do massacre.
“Ele estava participando de uma operação a dois quarterões da escola e foi avisado por dois meninos que fugiram”, disse. Cabral afirmou que o sargento atingiu o atirador na perna quando ele estava no terceiro andar, quando ele já havia atirando contra os alunos e se preparava para atacar mais crianças. “Sem dúvida nenhuma a atuação dele [o sargento] foi fundamental. Ele já estava preparado para mais disparos."

UOL

ATAQUE DE FUNDAMENTALISTA ISLâMICO CONTRA CRIANÇAS EM UMA ESCOLA NO RIO DE JANEIRO

Homem que abriu fogo em escola no Rio de Janeiro era pessoa retraída

Wellington matou 11 crianças, tinha se convertido ao islamismo e fez menção a práticas terroristas na carta que deixou

Divulgação/ND

Wellington era órfão, adotado, portador do HIV e perdera a mãe adotiva há pouco

As primeiras informações sobre o perfil do atirador que invadiu uma escola na zona oeste do Rio matando ao menos 11 crianças e ferindo outras 18 antes de se matar na manhã desta quinta-feira (7) revelam uma pessoa extremamente retraída.
Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, era o único filho adotivo entre outros cinco irmãos biológicos e seria portador do vírus HIV, segundo ele mesmo relatou em uma carta que deixou na escola antes de se matar.
Segundo relatos de amigos da família, Oliveira era uma pessoa “muito fechada”, quase não tinha amigos e sua rotina se limitava a ir de casa para o trabalho, em uma fábrica de produtos alimentícios.
Após a morte da mãe, há oito meses, segundo os vizinhos, ele teria se retraído ainda mais, conta a promotora de vendas, Elda Lira, de 55 anos, vizinha de uma das irmãs de Oliveira, em Realengo. “Era uma pessoa extremamente isolada, não tinha amizade com ninguém.”

Conversão ao Islã e menção a terrorismo
Segundo policiais da Divisão de Homicídios, na carta deixada por Oliveira havia menções ao islamismo e a práticas terroristas. De acordo com relatos de amigos e conhecidos, ele se converteu à religião após a morte da mãe.
Amiga da família de Oliveira há vários anos, a jornalista Karen Mendes, de 31 anos, confirma o perfil retraído e conta que o atirador ficou ainda mais isolado após se converter. “Conheço o Wellington desde pequeno, sempre foi muito retraído. Ele entrou para o islamismo há um tempo, depois disso ficou ainda mais retraído. Saiu de Realengo e se isolou em Sepetiba”, bairro que fica também na zona oeste.
O atirador entrou na escola com um colete à prova de balas e usava roupa preta e luvas.


ND ONLINE

ATAQUE ISLÂMICO NO RIO DE JANEIRO - ASSASSINO SERIA FUNDAMENTALISTA Carta menciona Islamismo e até práticas terroristas - SERÁ ?


O comandante do 14º Batalhão (Bangu), coronel Djalma Beltrame, afirmou que o atirador responsável por um ataque à Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, teria deixado uma carta de teor fundamentalista.
De acordo com Beltrame, a carta continha frases desconexas, inconpreensíveis e com teror fundamentalista. Wellington Menezes de Oliveira, de 24 anos, também menciona o islamismo e até mesmo práticas terroristas.
Wellington teria se apresentado como palestrante  como forma de invadir a escola para cometer os crimes. Durante o ataque, dezenas de crianças foram mortas, assim como o atirador. Outros alunos estão em estado grave e já estão sendo transferidos para outros hospitais da região.
De acordo com testemunhas, Wellington teria disparado pelo menos 50 tiros e estaria com duas armas. Todo de preto, ele ainda vestia luvas e colete à prova de balas.

CREIO

John Piper Compara Queima do Alcorão com Crucificação de Cristo

O altamente respeitado pastor evangélico John Piper fez um comentário surpreendente ainda perspicaz terça-feira quando ele comparou a queima do livro sagrado islâmico com a crucificação de Cristo.
Seu comentário vem em meio a relatos de que pelo menos 24 pessoas morreram, inclusive sete funcionários das Nações Unidas, no Afeganistão, desde sexta-feira por causa da queima do Alcorão por um pastor da Flórida, em março.
Para ajudar a explicar a fúria violenta dos Muçulmanos pela queima do Alcorão, Piper citou escrita do estudioso britânico Andrew Walls, fundador do Centro para o Estudo do Cristianismo no mundo não-ocidental, em seu livro The Cross-Cultural Process in Christian History (Processo Transcultural na História do Cristianismo).
No livro, Walls destacou que a diferença entre o Islã e o Cristianismo é que uma é facilmente traduzível, enquanto a outra resiste à tradução.
"Absolutos islâmicos são fixos em uma determinada língua, e nas condições de um determinado período da história humana. A Palavra divina, é o Alcorão, fixo no céu para sempre em árabe, a língua da revelação original," escreveu Walls. "Para os Cristãos, no entanto, a Palavra divina é traduzível, infinitamente traduzível.
"Muito do mal-entendido entre Cristãos e Muçulmanos, surgiu a partir do pressuposto de que o Alcorão é para os Muçulmanos o que a Bíblia é para os Cristãos," escreveu o Walls, que foi um dos primeiros estudiosos a estudar a mudança global da Igreja longe do Ocidente. "Seria mais correto dizer que o Alcorão é para os Muçulmanos que Cristo é para os Cristãos."
Piper concluiu que o paralelo entre o Cristianismo e o Islã não é Cristo para profeta Maomé e Alcorão para a Bíblia. Pelo contrário, o paralelo é entre Alcorão e Cristo.
"O 'Giving' do Alcorão é no Islã o que a encarnação de Cristo é para o Cristianismo," afirmou Piper em seu blog no site Desiring God. "Se isto é assim, então a queima do Alcorão é paralela à crucificação de Cristo."
A violência atual do Afeganistão relacionada com o Alcorão foi despertado quando o pastor da Flórida, Terry Jones e pregador Wayne Sapp colocou o livro sagrado islâmico em um julgamento simulado em 20 de março e achou-o "culpado de causar estupro, assassinato e terrorismo." Como castigo, o Alcorão foi queimado.
Houve intencionalmente pouca cobertura da mídia nos EUA sobre a queima do Alcorão. Mas a notícia da profanação do livro sagrado islâmico logo chegou ao Afeganistão e Paquistão pela internet. O presidente afegão Hamid Karzai manifestou-se contra a queima do Alcorão e pediu ao governo dos EUA para processar os responsáveis. Oito dias depois de Karzai, condenou a queima Alcorão como "desrespeitosa e abominável," protestos violentos eclodiram.
Em 01 de abril, centenas de afegãos irritados marcharam para a sede da missão da ONU no norte da cidade de Mazar-i-Sharif, após as orações de sexta-feira e atacaram os guardas e incendiaram a embaixada. Quase uma semana depois, os protestos continuaram em erupção no Afeganistão pelo que dois pregadores norte-americanos fizeram com o Alcorão.
Piper em seu blog sustentou que a queima do Alcorão não é o equivalente moral do assassinato de seres humanos. Mas ele observou que a compreensão do paralelo entre o cristianismo e o islamismo ajuda a explicar por que os Muçulmanos estão tão indignados.
No entanto, o pastor Minnesota também apontou a diferença entre a forma como o Islã e o Cristianismo ensinam os seus seguidores a reagir quando o Alcorão é profanado ou Cristo é crucificado. Mesmo quando Jesus enfrentou a crucificação, ele condenou a violência. Jesus repreendeu um de seus seguidores por usar a espada (Mateus 26:52), curou a orelha do inimigo que foi cortada (Lucas 22:51), orou para o perdão de quem o matou (Lucas 23:34), e ensinou seus discípulos a amar os seus inimigos (Lucas 6:27), apontou Piper.
"Assim, o Alcorão foi queimado e Cristo foi crucificado - e continua a ser crucificado," Piper escreveu. "A prova está na resposta."

CRISTIAN POST

Hospitais evangélicos: bisturi, estetoscópio e Bíblia

Com longa tradição no Brasil, hospitais evangélicos buscam recuperar ideais confessionais sem abrir mão da profissionalização.

“Eu me sentia em casa. A equipe médica tornou-se como que da família”. Hospitais, normalmente, não são lugares lembrados com carinho, muito menos saudade, por seus pacientes. Mas a dona de casa Vivian Melhorine guarda boas recordações da instituição na qual passou dois anos ao lado de seu marido, Jaime, cuidando da saúde frágil do filho Julinho. O tempo de hospitalização do menino é quase o mesmo de sua vida. Aos 45 dias de nascido, o garoto foi submetido a uma cirurgia de hérnia num pequeno hospital do interior do Rio Grande do Sul, onde a família vivia. Complicações na anestesia levaram a criança a sofrer com convulsões. A partir dali, começou um calvário de sucessivas internações. “Estamos lutando pela vida do meu filho há dois anos. Neste período, ele não passou mais de quatro meses em casa”, lamenta Vivian. Na penosa sucessão de UTIs e enfermarias, contudo, uma instituição de saúde, em especial, ofereceu aos Melhorine mais que apenas atendimento médico. No Hospital Independência, da Universidade Luterana do Brasil, a Ulbra, em Porto Alegre (RS), o casal e o menino encontraram atenção, carinho e solidariedade cristã.
Com 110 leitos, a unidade atende pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), clientes particulares e conveniados por planos médicos privados. “Os médicos e enfermeiras não nos abandonaram em nenhum momento”, lembra a dona de casa. Embora, nos últimos anos, o Independência tenha passado por sérias dificuldades e até acusações de uso indevido do título de entidade filantrópica, que concede isenções fiscais, a qualidade do atendimento não caiu – ao menos, no quesito humanitário. Com receio de que a situação do hospital prejudicasse os cuidados com Juninho, a equipe médica providenciou sua transferência para outra unidade mais estruturada. Mas os profissionais que atenderam o menino ali, assim como o capelão luterano, fizeram questão de continuar visitando Juninho e seus pais.

A experiência positiva da família Melhorine pode ser exceção nos dias de hoje, mas reflete um comportamento que durante décadas marcou as instituições de saúde ligadas a igrejas e entidades religiosas: o atendimento diferenciado. Surgidos no século 19, logo após a chegada ao país das chamadas denominações de missão, como Batista, Presbiteriana e Luterana, os hospitais confessionais tinham a missão de sanar corpos e almas. Ao lado das instituições de ensino mantidas por organizações eclesiásticas, os sanatórios – como eram chamados naquele tempo – faziam parte do braço social do protestantismo, de grande valia numa nação extremamente carente como o Brasil da época. O tempo passou, a gestão ganhou contornos mais profissionais e muitos desses estabelecimentos viram sua função religiosa esvaziar-se; mesmo assim, os efeitos da confissão espiritual se faz notar em muitos deles.

“As unidades religiosas mantêm características diferenciadas”, afirma a professora de administração hospitalar Teresinha Covas Lisboa. No entender da especialista, embora o caráter assistencial tenha perdido intensidade, ainda é mantido nessas casas. “O respeito pelos funcionários e pacientes é a marca”, diz. Ela tem acompanhado o setor de perto nos últimos anos, e atesta que os estabelecimentos de origem religiosa saem na frente no quesito qualidade do atendimento. “Por muitos anos, o foco dos hospitais privados foi a aquisição de equipamentos”, acrescenta, lembrando ainda a prioridade na construção de grandes estruturas. “No entanto, é por meio dos colaboradores que se alcança todos os objetivos de um hospital, ou seja, a alta qualidade unida aos resultados.” Para Terezinha, outro fator que pesa a favor dos hospitais religiosos é quanto a um processo ainda recente entre as instituições de saúde: a busca de certificação. Seguindo os mesmos moldes de selos como o ISO, o processo de certificação de um hospital avalia diversos fatores, como qualidade, segurança e até o comportamento dos funcionários e a contribuição social da entidade. As mais almejados são o da Organização Nacional de Acreditação (ONA) e da Joint Commission Internacional (JCI). “Com a certificação, os hospitais participam de um padrão internacional de qualidade”, garante a professora.

Referência

O Hospital Universitário Evangélico de Curitiba (HUEC) tem carregado a bandeira do bom atendimento e dos princípios do Evangelho no que se refere ao cuidado com o próximo. Idealizado pela Sociedade Evangélica Beneficente (SEB) em 1943, o projeto de construção do HEC mobilizou toda a capital paranaense, assim como a classe médica que via na ainda pequena Curitiba uma cidade carente de tratamento especializado de saúde. Entretanto, desde a inauguração do primeiro prédio, em 1959, o HUEC pouco a pouco se transformou no principal parceiro do SUS e hoje possui 750 leitos, 800 médicos e 3,6 mil funcionários. “Atendemos desde o básico até tratamentos de alta complexidade, tendo como ênfase os transplantes. Aqui foi realizado o primeiro transplante de coração no Paraná”, conta André Zacharow, presidente da SEB, organização que reúne treze diferentes denominações. O hospital ainda é referência no tratamento individual e isolado de pacientes queimados. Para se ter um ideia da dimensão do trabalho, somente em um ano são realizados, na média, 20 mil procedimentos desse tipo. O HUEC também está criando o terceiro banco de pele do país, além dos já existentes nas cidades de Porto Alegre e São Paulo.

Mas o Hospital Evangélico de Curitiba também é reconhecido pelo atendimento humanizado. A instituição mantém serviços e parcerias voltados à comunidade evangélica, como o Plano Evangélico Saúde. “A maior parte dos pastores não possui plano de saúde; por essa razão, proporcionamos um atendimento privilegiado a este público”, destaca Zacharow. O hospital também tem convênio com o Lar Esperança, administrado pela Igreja Evangélica Assembleia de Deus local, um tipo de pousada que dá suporte de forma gratuita aos familiares e acompanhantes de pacientes internados, bem como doentes que, após a alta, não podem voltar diretamente para casa. Além disso, o HUEC conta com 20 capelães que também são funcionários da casa, devidamente treinados para o atendimento espiritual. “Mantemos o ideal dos primeiros dias do hospital, de nunca nos cansarmos de fazer o bem. Isso inclui não só o atendimento médico, mas o ensino e até a pregação da Palavra”, diz o presidente.

Encontrar o equilíbrio entre a excelência e a missão nem sempre é possível. No caso dos hospitais de orientação protestante, as consequências do foco estritamente diletante nem sempre são as melhores. Foi o que o aconteceu com o centenário Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ), que apesar das glórias do passado – ali foi realizada a primeira transfusão de sangue do país e existiu a primeira escola de enfermagem nacional – quase foi à bancarrota. “Fomos engolidos pelo mercado”, reconhece o atual diretor-geral da instituição, Lizias Costa Bittencourt. Diante das dificuldades que comprometiam o atendimento, outrora considerado modelo, o HERJ resolveu mexer na estrutura organizacional em 2005. Além dos 34 membros do Conselho interdenominacional que o dirige, foi criado um Conselho Administrativo, integrado por membros não remunerados, e uma nova Diretoria Operacional e Profissional, da qual Bittencourt faz parte. “É preciso fazer dinheiro para poder contribuir socialmente”, pontua. “Com essa mudança, fortalecemos nossa relação com os convênios de saúde e nossos colaboradores também passaram a ser mais treinados e aperfeiçoados na sua área de atuação”. Atualmente, 90% dos atendimentos remunerados da instituição são oriundos de convênios com planos de saúde.

Com as contas em dia, o Hospital Evangélico, situado no coração do bairro carioca da Tijuca, agora está em pleno processo de expansão. Um novo prédio anexo receberá mais 33 leitos clínicos e uma nova emergência, com capacidade para dez pacientes. Além disso, o serviço social do hospital realiza cerca de 400 atendimentos mensais e 50 procedimentos cirúrgicos gratuitos, beneficiando principalmente a comunidade carente em seu entorno. “Com nosso serviço de capelania e assistência social, as pessoas também ganham atenção e respeito”, acredita o diretor.

“Missão”
“Não podemos abrir mão da missão”, defende o diretor administrativo do Hospital Adventista de São Paulo, Sérgio Fernandes dos Reis. Ligado a uma igreja com forte vocação social, o estabelecimento é um dos cinco que os adventistas mantêm no Brasil. Nos Estados Unidos, onde a denominação nasceu no século 19, são noventa unidades, todas com a mesma filosofia. Ciosos do valor da ética e do atendimento tipicamente cristão, os dirigentes adventistas querem que a rede seja referência. Para isso, um grandioso projeto de modernização e aperfeiçoamento tem sido levado a cabo nos últimos cinco anos. “Estamos tentando recuperar o tempo perdido e unir uma administração profissional e moderna com a marca da humanização”, explica Reis. “Como um hospital filantrópico, por muitos anos focamos somente no assistencialismo, e ficamos para trás”.

Cercado por mais de vinte unidades de saúde públicas e privadas na região da Avenida Paulista, centro de São Paulo, o Hospital Adventista hoje é mostrado com orgulho em todas as negociações com fornecedores e propagandas institucionais. “As empresas conveniadas sabem que o custo do procedimento cobrado é o verdadeiro. Não há manipulação; a auditoria dos planos de saúde tem pouco trabalho conosco”, garante o diretor. Para este ano, o Hospital Adventista de São Paulo planeja uma ampliação no atendimento. Um novo centro cirúrgico irá mais do que dobrar a capacidade de atendimento. Há ainda projetos de construção de um novo centro médico no bairro de Capão Redondo, na zona sul de São Paulo, onde fica uma das universidades adventistas. O diretor só lamenta a mudança de prioridade das igrejas: “Nos últimos tempos, muitas têm abandonado trabalhos sociais, como os hospitais, para investir naquilo que chama mais a atenção, como grandes redes de mídia.”

Contra a discriminação
Foi no século 19 que os primeiros estabelecimentos de saúde de orientação religiosa surgiram no país. Primeiro, foram os católicos, através das Santas Casas de Misericórdia e das Ordens da Penitência. Nada mais natural, uma vez que a fé romana era a confissão oficial do país. Mas essas instituições eram bem diferentes dos hospitais privados de hoje, que acabaram se transformando em verdadeiras empresas. O principal objetivo era atender, gratuitamente, setores menos favorecidos da sociedade, já que as famílias que dispunham de recursos contavam com os chamados médicos de família.
Com a chegada dos missionários protestantes oriundos da Europa e América do Norte, que aqui estabeleceram suas igrejas, criou-se uma situação de discriminação: os cidadãos de confissão evangélica não eram atendidos nos estabelecimentos ligados à Igreja Romana, restrição que se estendia até aos cemitérios públicos. A solução foi montar centros de saúde ligados às denominações, cujo atendimento logo se estendeu à população em geral. A primeira grande instituição do gênero surgiu em 1896, com a fundação do Hospital Evangélico do Rio de Janeiro (HERJ). “Começamos com a ideia de atender o povo evangélico. Mas acabamos recebendo gente de todos os credos”, explica o atual diretor da unidade, Lizias Costa Bittencourt.

Fonte: Cristianismo Hoje

SINAIS DOS FINAIS DOS TEMPOS - Terremoto de magnitude 7,4 atinge Japão e causa alerta de tsunami .

Um terremoto de magnitude 7,4 atingiu nesta quinta-feira a costa leste de Honshu, no Japão. A agência meteorológica do Japão emitiu um alerta de tsunami com ondas de até um metro para a região, a mesma afetada pelas ondas gigantes em 11 de março.
O tremor foi registrado pelo Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês) às 23h32 (11h32 em Brasília) e com epicentro a 98 km de Sendai e 144 km de Fukushima, as regiões mais atingidas pelo devastador terremoto e posterior tsunami do último dia 11.
O instituto americano afirma ainda que o tremor, que seria uma réplica do sismo de magnitude 9,0 de 11 de março, ocorreu a uma profundidade de 40 km.
A CNN exibiu imagens registradas durante o tremor, com prédios chacoalhando por cerca de um minuto na capital Tóquio, a 345 km do epicentro.
Ainda não há relatos de danos ou vítimas.
Em 11 de março, o pior terremoto da história do Japão causou um tsunami que devastou a costa nordeste do país, principalmente na região de Fukushima, Sendai e Miyagi.
Ao menos 12.600 pessoas morreram e outras 14.700 estão desaparecidas desde o terremoto de março, segundo o balanço mais recente da Polícia Nacional japonesa. Outras 250 mil pessoas estão desabrigados.
O terremoto danificou ainda a usina nuclear de Fukushima Daiichi, causando uma crise nuclear que afetou até a produção de alimentos no país.
A operadora Tokyo Electric Power Co. (Tepco) afirmou que até às 23h50 (11h50 em Brasília) não houve nenhuma "anormalidade" na usina diante do tremor desta quinta-feira, segundo a agência de notícias Kyodo.
Um porta-voz da empresa afirmou aos jornalistas que nenhum trabalhador ficou ferido e que não houve problemas no fornecimento de energia elétrica aos reatores. Ele afirmou ainda que o trabalho de jogar água nos reatores 1, 2 e 3, para conter o superaquecimento, também não foi interrompido.
A empresa ordenou a retirada imediata de todos os trabalhadores da usina. "Depois do terremoto e do alerta de tsunami, todos os trabalhadores foram evacuados para uma área segura. A companhia confirma que todos os trabalhadores deixaram a usina em segurança", indicou um porta-voz da Tepco.

FOLHA.

‘Ele matou minha amiga’, diz aluna que sobreviveu a ataque em escola

Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou contra 
escola municipal Tasso de Oliveira, em Realengo (Foto: Reprodução/TV 
Globo)

Menina, de 12 anos, estava dentro da sala de aula, na Zona Oeste do Rio.
Em carta, atirador teria dito que era portador o vírus HIV.


Wellington Menezes de Oliveira, homem que atirou
contra escola municipal Tasso de Oliveira,
em Realengo (Foto: Reprodução/TV Globo)
Uma das alunas da Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, na Zona Oeste do Rio, nesta quinta-feira (7), lembra os momentos de terror na unidade. Aos 12 anos, ela viu o atirador entrar na escola e estava dentro da sala de aula quando ele abriu fogo contra os alunos.
“Ele começou a atirar. Eu me agachei e, quando vi, minha amiga estava atingida. Ele matou minha amiga dentro da minha sala”, conta ela, que afirma que estava no pátio na hora em que Welligton Menezes de Oliveira entrou na escola.
“Ele estava bem vestido. Subiu para o segundo andar e eu ouvi dois tiros. Depois, todos os alunos subiram para suas salas. Depois ele subiu para o terceiro andar, onde é a minha sala, entrou e começou a atirar”, completou.

G1

Dilma chora e pede um minuto de silêncio por crianças assassinadas Presidente disse 'repudiar' violência no Rio de Janeiro. Pelo menos 11 pessoas morreram em massacre em escola.

A presidente Dilma durante cerimônia no Planalto (Foto: 
Reprodução / TV Globo)A presidente Dilma durante cerimônia nesta quinta
no Planalto (Foto: Reprodução / TV Globo)
A presidente Dilma Rousseff pediu, emocionada, nesta quinta-feira (7), um minuto de silêncio em homenagem às crianças mortas em massacre no Rio de Janeiro, quando um atirador matou pelo menos 11 pessoas em uma escola.
Durante cerimônia em comemoração da formalização de 1 milhão de empreendedores individuais, a presidente afirmou "repudiar" o ato de violência "contra crianças indefesas".
Ela chegou a chorar e embargar a voz ao pedir aos presentes "um minuto de silêncio aos brasileirinhos".
"“Hoje, temos também que lamentar o fato que aconteceu em Realengo com crianças indefesas. Não era característica do país ocorrer este tipo de crime. Por isso, considero que todos aqui, homens e mulheres, estamos unidos no repúdio àquele ato de violência, no repúdio a esse tipo de violência sobretudo a crianças indefesas”, afirmou.
Por causa da tragédia no Rio, Dilma não chegou a discursar sobre a marca alcançada de formalização de trabalhadores.


FONTE  G1

PROFESSIAS

PROFESSIAS  SE CUMPREM NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.




Todos fatos ocorridos no Estado do Rio de Janeiro , em relação as catástrofes e mortes , foram e estão sendo anunciadas por verdadeiros profetas de Deus .
Em quanto esses governantes estiverem brincado , Deus estará permitindo que esses fatos ocorram , pois não podemos ficar brincando com Deus.
Povo de Deus , vamos nos unir em oração a favor das familias que tiveram seus filhos mortos nessa onda de violência imposta pelo diabo

BISPO ROBERTO TORRECILHAS

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...