segunda-feira, 18 de abril de 2011

Polícia acredita que o estuprador Abdelmassih esteja no Líbano


Condenado a 278 anos de prisão por ter violentado 37 pacientes, o especialista em reprodução humana Roger Abdelmassih (foto), 67, estaria escondido no Líbano, acredita a polícia de São Paulo. Ele tem origem libanesa.

Abdelmassih encontra-se foragido desde 7 de janeiro deste ano, quando a juíza Cristina Escher expediu mandado de prisão a pedido do Ministério Público porque o ex-médico tentou renovar o seu passaporte. Embora condenado, ele estava livre à espera do julgamento do mérito de um habeas corpus que tinha obtido do STF (Supremo Tribunal Federal) no dia 23 de dezembro de 2009. O habeas foi cassado em 15 de fevereiro deste ano.

Após o médico ter sido flagrado em uma unidade da Polícia Federal tentando renovar o passaporte, o criminalista José Luis de Oliveira Lima, um dos advogados dele, disse que o seu cliente não pretendia sair do país. Agora, Lima se recusa a comentar a possibilidade de que Abdelmassih esteja no exterior.

De acordo com policiais ouvidos pela Folha de S.Paulo, Abdelmassih teria saído do Brasil pela fronteira do Paraguai, indo para o Uruguai, obtendo ali um passaporte falso para viajar ao Líbano.

Mesmo que o estuprador seja localizado no Líbano, a polícia não poderá reivindicá-lo formalmente porque aquele país não tem tratado de extradição assinado com o Brasil. Em 2002, foi redigido um tratado, mas somente o Brasil o ratificou.

Abdelmassih esteve pela primeira vez no Líbano há dez anos, quando, em Beirute, foi homenageado pelo presidente Emile Lahoud como cidadão de origem libanesa que obteve projeção profissional. Ele recebeu a chave de Anfe, cidade onde nasceu Jorge Abdelmassih, seu pai. Na época, houve na embaixada brasileira um almoço em sua homenagem.

O jornal não informou quando Abdelmassih teria fugido do Brasil, mas a suspeita de que ele tenha ido para o exterior existe desde fevereiro.

A fazenda do ex-médico em Avaré (SP) foi um dos primeiros locais considerados como provável esconderijo. Na semana passada, a polícia inspecionou uma clínica de São Paulo.

Com informação da Folha de S.Paulo.

13° Congresso Geral e Avivamento , Glorifica Brasil

SINAIS DOS TEMPOS - Tempestades de vento e granizo deixam 17 mortos na China

China - 1h50  Tempestades com granizo e forte vento causaram a 
morte de 17 pessoas e feriram 118 na província chinesa de Cantão, no sul
 de país, .... Foto: APQuase todas as vítimas morreram devido à queda de muros e de objetos provocados pelos fortes ventos
Foto: AP

Tempestades com granizo e forte vento causaram a morte de 17 pessoas e feriram 118 na província chinesa de Cantão, no sul de país, informou nesta segunda-feira a agência oficial Xinhua. Quase todas as vítimas morreram devido à queda de muros e de objetos provocados pelos fortes ventos.
Segundo o Ministério de Assuntos Civis chinês, as chuvas e ventos afetaram 506,7 hectares de cultivos e provocaram perdas econômicas de 50 milhões de iuanes (US$ 7,6 milhões) na região.
Na província de Guizhou, no sudoeste da China, as tempestades de granizo não causaram mortos, mas provocaram perdas econômicas no valor de 75 milhões de iuanes (US$ 11 milhões).

EFE

Vítima de tráfico de pessoas, garoto do Haiti vem parar no Brasil Menino de 11 anos foi encontrado no metrô, em SP, em dezembro de 2009. 'Nunca deixei de pensar neles em momento algum', diz a mãe, Dieula Goin.

No dia 21 de dezembro de 2009, um garoto estrangeiro, na época com 11 anos, foi encontrado sozinho na Estação Corinthians-Itaquera, na zona leste de São Paulo. O garoto e sua família foram vítimas de uma rede internacional de extorsão e tráfico de pessoas. A reportagem do Fantástico investigou esta história que começa no Haiti, passa pelo Brasil e chega à Guiana Francesa.
A família hoje está partida em três pedaços, dividida em três países. “Todos esses anos eu nunca deixei de pensar neles. Meus filhos não saem do meu pensamento”, diz Dieula Goin, mãe do garoto encontrado na estação de metrô. São oito longos anos de distância, saudade e dor.
Em 2003, a haitiana Dieula Goin ficou viúva e, sem ter como sustentar a família, imigrou para a Guiana Francesa. No país, ela casou-se novamente e, com melhores condições de vida, resolveu contratar uma pessoa para buscar os dois filhos que tinham ficado no Haiti. Sem saber, Dieula estava caindo em uma rede internacional de extorsão e tráfico de pessoas.
O fio da meada que permitiu esclarecer a ação da quadrilha foi encontrado no metrô de São Paulo. “A gente foi interrogando: ‘Você é da África’?”, lembra o agente de segurança Reinaldo Carneiro.
Um intérprete chegou a ser chamado, mas a criança não falou muito. “Ela estava confusa, porém muito tranquila. Até sorriu um pouco”, comenta o agente de segurança Marcelo Rossi.
O garoto foi recolhido a um abrigo. Uma semana depois, durante uma inspeção de rotina, o juiz da Vara da Infância e Juventude Paulo Fadigas perguntou quem era aquele menino que não falava português. “É um menino africano do Haiti que fala inglês. Espera aí! Primeiro: Haiti não é na África e se fala francês ou outra língua”, lembra o juiz.
No início, todo mundo pensava que era um caso de desaparecimento. “Criança perdida. Jamais tínhamos cogitado em criança objeto de tráfico de pessoas”, disse Fadigas. Aos poucos, porém, os sinais de que havia algo errado começaram a aparecer. O garoto ficava nervoso ao entrar em um carro e se recusava a comer sem que alguém provasse a refeição antes.
“Ele pode ter, sim, em alguns momentos, sido dopado ou mesmo ter ficado em local fechado muito tempo para que ele pudesse não reclamar de tudo aquilo também”, acredita a promotora de Justiça de São Paulo Eliana Vendramini.
Na mochila do garoto foi encontrado o passaporte da haitiana Mirlande Stinvill. Quando o garoto contou que a mulher não estava sozinha e que outras pessoas viajavam com ele pela América Latina, a Polícia Federal e a Interpol passaram a investigar o caso.
“Principalmente, quando uma das pessoas que provavelmente trouxe o menino para o Brasil veio procurar o menino no Fórum”, destaca o juiz Fadigas.
O haitiano Smith Moise foi o homem que procurou o juiz. Moise tentou reaver o menino, dizendo que Mirlande era tia dele, o que, segundo o juiz, não é verdade. Dois outros haitianos também são suspeitos: Jean Pierre Samuel e Nozyle Liz.
O delegado responsável pelo caso pediu a prisão dos envolvidos, mas o pedido foi negado, porque o Ministério Público Federal considerou as provas insuficientes. O juiz mandou reforçar a segurança do garoto. O Fantástico tentou contato com todos os suspeitos, mas apenas a ex-namorada de Jean Pierre Samuel atendeu dizendo que ele voltou para o Haiti.
“O Samuel não conhecia o garoto, mas o amigo do Samuel, acho, que conhecia do Haiti, mas eles encontraram por acaso. Não tem nada a ver que trouxeram ele. Encontraram o garoto por acaso, alguma coisa assim, foi. Eu não sei direito”, contou a ex-namorada.
A investigação rastreou os passos do que seria uma quadrilha de coiotes, os traficantes de pessoas. “Mapeamos os lugares, os endereços e as casas. Deu para mapear tudo”, disse o juiz Paulo Fadigas.
Haiti
A história começa quando o menino é buscado em casa, no vilarejo de Fundo dos Negros, no interior do Haiti. No dia 1º de dezembro de 2009, ele embarcou em Porto Príncipe, a capital haitiana, em companhia de três adultos: Jean Paul Samuel Myrtill, Jean Pierre Sainvil e Sandra Lorthe. Eles fazem conexão no Panamá e seguem para Lima, no Peru. No dia 15 de dezembro, já estão na Argentina e, no dia 21, o garoto é encontrado na Estação Corinthians-Itaquera, no metrô de São Paulo.
Uma estatística estarrecedora indica que, entre 2009 e 2010, outras 50 crianças haitianas entraram no Brasil, passando pelos guichês de imigração dos aeroportos de Guarulhos, em São Paulo; de Confins, em Minas; do Galeão, no Rio de Janeiro; e de Manaus, sem que ninguém fosse barrado.
Dessas 50 crianças, pelo menos 30 são meninas. Todas têm registro de entrada no Brasil, mas nenhuma tem registro de saída.
“Essa é uma dúvida que também me perturba, porque nós conseguimos mapear, pelo menos, uma. Uma conseguimos mapear. Essa nunca chegou à Guiana. Ela saiu e nunca chegou. Se estaria viva? Isso não sei”, diz o juiz Paulo Fadigas, questionado sobre onde estariam essas crianças.
Em nota, o Ministério Público Federal diz que é preocupante a situação nos aeroportos brasileiros, porque a entrada dos suspeitos não foi detectada. Não descarta a hipótese de exploração sexual e teme que as crianças ainda estejam retidas no país para que a quadrilha possa extorquir mais dinheiro dos pais.
Depois que fez contato com a mãe, na Guiana Francesa, o juiz se convenceu de que ela foi enganada pela quadrilha. Ficou claro também que Dieula era imigrante clandestina, o que tornava tudo mais difícil.
“O próximo passo é conseguir a permissão para que o menino entre em território francês. Isso depende do governo francês exclusivamente. Da nossa parte, o menino tem que ir para as mãos da mãe”, afirma o juiz Paulo Fadigas.
Guiana Francesa
A Guiana Francesa faz fronteira com o Brasil. Caiena, a capital, abriga dois mundos. O dos imigrantes legais é limpo, rico e próspero. O dos clandestinos mergulha na pobreza das favelas.
Todo dia de manhã, em frente à prefeitura de Caiena, se forma uma pequena fila. São imigrantes tentando o visto de trabalho. Vem gente de todo lugar: do Brasil, de Suriname, da outra Guiana, a de colonização inglesa, e do Haiti. Os haitianos formam hoje, seguramente, a colônia de imigrantes que mais cresce na Guiana Francesa. São quase 60 mil imigrantes haitianos, o dobro dos brasileiros.
Em Kourou, no interior da Guiana, o repórter Marcelo Canelas procura uma comunidade haitiana, onde encontra a estudante Rose Martin falando português. “Aprendi na escola e na rua, com os amigos brasileiros”, conta ela, que hoje tem 16 anos, mas quando tinha 10 foi trazida por coiotes. A mãe de Rose estava ilegal na época e teve de contratá-los. Ela revela que veio trazida por dois homens e que havia outras crianças na viagem.
O consulado brasileiro na Guiana Francesa recebe frequentes pedidos de visto para que haitianos possam cruzar o Brasil e buscar seus filhos em outros países da América Latina, como a Bolívia. “Sem dúvida que fazemos parte de uma rota e fazemos parte especial de uma rota”, afirma Ana Lélia Beltrame, cônsul-geral do Brasil na Guiana Francesa.
A reportagem do Fantástico vai à procura de Dieula Goin no bairro de Matouri, na periferia de Caiena. François Estimilorme, marido de Dieula e padrasto do garoto, aparece. A caminho de casa, onde está a mulher, ele explica que estão todos ansiosos por receber o garoto, que a mãe chora todos os dias esperando por ele e que a família inteira aguarda notícias.
François está feliz, porque tem muitos filhos e vai ter mais um. “São nove, ao todo”, ele diz. François conta que conheceu o coiote em Caiena. Pagou US$ 2 mil, quase R$ 3,5 mil, mas era para trazer os dois filhos de Dieula. O homem, além de só viajar com um dos garotos, pedia dinheiro a cada parada e depois telefonou do Brasil pedindo mais. “US$ 2 mil”, conta François.
O casal nos recebe numa casa simples, mas muito bem equipada, com forno digital, geladeira, fogão e televisão. Tiveram cinco filhos. François tem mais quatro, todos na escola. Por isso, a família recebe o equivalente a R$ 4 mil de ajuda do governo francês.
Pedreiro, François está legalizado, com visto de trabalho recém renovado por dez anos, mas a mulher dele não – e é por isso que ela teve de recorrer aos coiotes. Dieula conta que está tentando reunir os filhos desde 2009 e que se desesperou quando a extorsão começou, temendo sempre pelo pior. Ela chegou a pensar que o filho tinha morrido.
François não entende como uma criança pode ser abandonada no metrô de uma grande cidade estrangeira. “A senhora deixou um menino, uma criança muito pequena lá no Haiti. Hoje ele é um adolescente. Como que a senhora imagina que ele esteja hoje?”, pergunta o repórter. “Uma mãe nunca se engana. Eu vou reconhecê-lo. Os dois, meus dois filhos. Eu nunca deixei de pensar neles em momento algum”, afirma a mãe.
A reportagem vai ao Palácio do Governo, em Caiena, para saber como está o processo de regularização de Dieula e é recebida pelo governador Daniel Ferrey, um francês enviado de Paris para administrar a Guiana. A autoridade liga para o serviço de imigração e manda regularizar em três dias a situação da mãe do garoto.
Dieula Goin não tinha passagem pela polícia, o companheiro dela está legalizado. Então não há motivo, até por razões humanitárias, que ela permaneça ilegal. Quando perguntado, então, quando o garoto poderia vir, o governador é claro: “Da parte da França, imediatamente. A bola agora está com o Brasil”.
Ao conhecer a posição da França, o juiz Paulo Fadigas mandou providenciar a documentação da viagem, mas ainda esbarra em procedimentos legais. “Temos toda uma comunicação oficial, muito demorada, muito lenta, que exige muita formalidade, e o tempo da infância é outro. O tempo da infância é muito rápido, porque um ano é uma eternidade para uma criança”, observa o juiz Paulo Fadigas.
Corinthians
O garoto é louco por futebol, já fala português e torce pelo Corinthians, mas não vê a hora de reencontrar a mãe e, principalmente, o irmão que ficou no Haiti. “Ele fala muito desse irmão, que é um laço forte e identificado também pela idade e pelas atividades em comum”, conta a promotora de Justiça de São Paulo, Eliana Vendramini.
No Fundo dos Negros, no Haiti, moram o avô e o irmão do garoto. Todos conhecem o pai de Dieula. Um rapaz diz que é um velho mestre vodu, liderança do lugarejo, e nos leva até ele.
Tibredé Goin diz que esperava notícias do neto no Brasil e que quer vê-lo com a mãe. Conta que o outro neto pergunta muito do irmão. Tibredé diz que que não tem mais idade nem saúde para cuidar do neto. Para ele, os dois meninos têm que ficar com a mãe. “É claro, eu tenho 92 anos”, diz.
Manél Goin, de 14 anos, chega da escola. O irmão mais velho diz que se lembra do dia em que o irmão partiu, mas não sabe como ele foi parar no Brasil. “Eu não. Será que ele foi passear na floresta?”, pergunta.
“Eu vou abraçar muito meu irmão e minha mãe”, comenta Manél, que não hesita: quer ir para a Guiana Francesa. O filho distante tem a memória afetiva povoada de gestos maternos. O que ele mais lembra é de ser alimentado, banhado e cuidado pela mãe.
Manél espera ansiosamente pelo dia em que vai bater bola com o irmão corintiano na Guiana, o que pode acontecer muito em breve. Se depender do juiz que cuida do caso, pelo menos o irmão dele já pode ir fazendo as malas. “Eu gostaria que fosse no mês das mães, no mês de maio, para passar o Dia das Mães lá. Isso é possível, sem dúvida”, afirma o juiz Paulo Fadigas.
Ninguém espera mais por esse dia do que Dieula. Pedimos para que ela imaginasse cada um dos filhos no lugar da câmera. O resultado foi um desconcertante recado de mãe. “Eu te amo, meu filho”, disse.


Fonte .  G1

Cristãos protestam contra ataque de radicais na Índia

Cristãos protestam contra ataque de radicais na Índia

Em encontro com a imprensa associação mostrou indignação
Grupos cívicos fizeram protestos logo após uma série de ataques contra os cristãos em Karnataka (India).

Os manifestantes se reuniram em frente ao escritório do Distrito Collector's e exigiram uma ação contra as pessoas que ameaçam a harmonia social.

Na semana passada, o militantes atacaram três casas de cristãos em Mangalore. Albergue Ebenezer, ashraya e Caridade Stella Mary's foram atacados sob alegações de conversão e de maus-tratos a crianças.

Apesar das suspeitas de que as acusações são forjadas, o ataque foi realizado por mulheres e funcionários do Departamento de Bem-Estar Infantil, e teve 28 crianças sob custódia, supostamente maltratadas por membros da equipe.

A Associação de Cooperativas cristã de Karnataka condenou o ataque e protestou para exigir a proteção de instituições cristãs e lugares de culto.

Dirigindo-se aos meios de comunicação, a representante da associação, Karnataka Christian, disse que os ataques foram pré-planejados e destinam-se a perturbar a harmonia pública e manchar a imagem da comunidade cristã.

"Serviço Social, caridade e fraternidade são as marcas do cristianismo, que se ocupa em ajudar os pobres e miseráveis que não são atendidos pela sociedade”.

Ela advertiu que, se os ataques a instituições cristãs continuarem os pobres ficarão desamparados.

O encontro com a imprensa foi acompanhado por líderes da Ahinda, Dalit Karnataka Sangarsh Samithi, CITU, Prantha Karnataka Raitha Sangha e Cristo Karnataka União Europeia.


Fonte: Christian Today

Missionários atacados durante exibição de filme Jesus

Missionários atacados durante exibição de filme Jesus

Militantes anti-cristãos expulsaram missionários e pararam a exibição do filme
Militantes anti-cristãos atacaram um grupo de missionários na Ásia durante a exibição de um filme sobre a vida de Cristo.

Quando o problema começou, cerca de 150 pessoas, incluindo crianças, mulheres e adultos, estavam assistindo o filme, que era projetado em um telão ao ar livre.

O líder do filme Sarwar Howlader estava trabalhando com um pastor local, Gayak Samaga, que é um missionário da Gospel for Asia-supported.  A equipe do filme foi convidada para ir até a vila por um empresário local, Lakshan Jatan, que assistiu ao filme, quando a equipe mostrou que em outra cidade.

Depois que a multidão observava atentamente por mais de uma hora o filme, um grupo de seis radicais anti-cristão se aproximou da equipe do filme e mandou que parassem a exibição fazendo-lhes ameaças.

Sarwar Howlader disse que tinham autorização dos líderes da aldeia para exibir o filme. Quando os militantes estavam prestes a atacá-los fisicamente, a multidão começou a gritar contra os radicais.

Naquele momento ficou claro que os moradores queriam ver mais sobre a vida de Jesus. Os militantes ficaram enfurecido.

Os invasores tentaram incitar a multidão contra os missionários apoiados por dizer que eles estavam tentando forçar as pessoas a se tornarem cristãos.

Frustrados e irados, os seis militantes avançaram com a intenção de agredir fisicamente Sarwar e o resto da equipe. Os missionários, não querendo criar problemas para a igreja local por estar envolvido em uma briga, recuaram e deixaram a aldeia, para o desespero do povo.

"Há duas equipes de cinema que trabalham nesta área difícil", observa o presidente da missão Yohannan. "Vamos orar pela segurança da equipe que foi atacada".


Fonte: Charisma News

sábado, 16 de abril de 2011

TESTEMUNHOS DE VIDA COM DEUS.

Estamos abrindo espaço para você contar seu testemunho para o mundo.


Envie por email e iremos publicar.


Deus abençoe sua vida.

Bispo Roberto Torrecilhas

Psicólogo diz que Pedofilia é Orientação Sexual; Magno Malta Contra-ataca Magno Malta condena declarações de psicólogo de que pedofilia é orientação sexual

 
Psicólogo diz que 
Pedofilia é Orientação Sexual; Magno Malta Contra-ataca Em discurso no plenário, o senador evangélico Magno Malta (PR-ES) condenou as recentes declarações do professor Hubert Van Gijseghem de que a pedofilia é uma orientação sexual.

Segundo o senador, a declaração do psicólogo belga é uma mensagem subliminar e incentiva a pedofilia.

A afirmação do professor foi feita durante debate no parlamento canadense. Van Gijseghem afirmou que os verdadeiros pedófilos têm preferência exclusiva por crianças, o que é a mesma coisa de ter uma orientação sexual, que não pode ser mudada. Apesar disso, afirmou o professor, os pedófilos podem viver uma vida de abstinência. O senador não concorda com as declarações.

- É gente trabalhando ao redor do mundo para formar uma consciência de que é normal e é perfeitamente aceitável a violência sexual contra crianças - protestou o senador.

Plebiscitos

Magno Malta também defendeu a redução da maioridade penal como "parte da engrenagem" para acabar com a violência. O senador afirmou que vai propor a realização de um plebiscito sobre o tema.

Com relação à possibilidade de realização de um plebiscito sobre o desarmamento, o senador disse que a iniciativa "é louvável". Para ele, é preciso sair da hipocrisia e discutir o assunto.



Informações Senado.gov

As viagens do Sem Fronteiras estão chegando, que tal participar de uma?


   
 
Homero S., coordenador do ministério de viagens "Sem fronteiras"  
BRASIL (*) - Em 2011, o Sem Fronteiras, ministério de viagens da Portas Abertas, organizará diversas viagens de campo e algumas delas já estão chegando, que tal se candidatar a uma delas?

Veja a seguir as próximas viagens:

Destino: Colômbia (não é necessário falar nem espanhol e nem inglês)

Data: 16/07 a 25/07

Custo: US$ 835,34 (passagem + taxa aérea)* + US$ 1.250,00 (taxa da Portas Abertas Internacional). TOTAL (aproximado): US$ 2.085,34. O valor em reais é cotado no dia do acerto do pagamento.

Vagas: 7 vagas. Junto com o grupo de brasileiros, nós teremos a participação de mais 10 jovens: 5 da Dinamarca e 5 da Noruega.

Roteiro:

16: Partida do Brasil e chegada à Bogotá.

17: Visita à família em Bogotá e viagem para a Casa Abrigo Visão Ágape.

17-23: Casa Abrigo Visão Ágape, visita à família e comunidade de refugiados.

23-24: Retorno para Bogotá, trabalho com órfãos, visita a escritório da Portas Abertas e turismo.

25: Chegada ao Brasil

*Esse valor pode alterado para menos ou para mais de acordo com a data da compra da passagem e da cotação do dólar.

Destino: China (grupo internacional: é necessário falar inglês)

Data: 10/07 a 20/07*

Custo: US$ 1.956,36 (passagem + taxa aérea)* + 300 reais (visto) + US$ 1.200,00 (taxa da Portas Abertas Internacional). TOTAL (aproximado): US$ 3.158,36 + 300 reais. O valor em reais é cotado no dia do acerto do pagamento.

Vagas: 2 vagas

Roteiro: O objetivo desta viagem é usar o futebol para alcançar regiões da China que são mais restritas pelo governo e não são tão alcançadas por não serem regiões turísticas. É necessário saber jogar bolar e tenho conhecimento técnico mínimo.

*Sujeita à alteração.

**Esse valor pode alterado para menos ou para mais de acordo com a data da compra da passagem e da cotação do dólar.

Destino: China (grupo internacional: é necessário falar inglês)

Data: 09/08 a 20/08*

Custo: US$ 2.037 (passagem + taxa aérea)** + US$ 1.200,00 (taxa da Portas Abertas Internacional). TOTAL (aproximado): US$ 3.337. O valor em reais é cotado no dia do acerto do pagamento.

Vagas: 4 vagas

Roteiro: O propósito desta viagem é participar de um acampamento de jovens. A Portas Abertas irá trazer jovens cristãos chineses (com histórico de perseguição) para Hong Kong para que um grupo de jovens cristãos estrangeiros os visite. Todos os dias da viagem serão repletos de atividades entre os dois grupos.

*Sujeita à alteração.

**Esse valor pode alterado para menos ou para mais de acordo com a data da compra da passagem e da cotação do dólar.

Destino: Egito (grupo de brasileiros: mas é necessário ter um conhecimento básico de inglês)

Data: 14/09 a 23/09

Custo: US$ 1473.53 (passagem + taxa aérea)* + 280 reais (visto) + US$ 1.300,00 (taxa da Portas Abertas Internacional). TOTAL (aproximado): US$ 2.773.53 + 280 reais. O valor em reais é cotado no dia do acerto do pagamento.

Vagas: 8 vagas.

Roteiro: Essa viagem terá a finalidade de promover o encontro com jovens cristãos egípcios. Nessa viagem, o grupo conhecerá cristãos coptas e ex-muçulmanos de duas cidades e visitarão famílias e projetos da Portas Abertas no país.

*Esse valor pode alterado para menos ou para mais de acordo com a data da compra da passagem e da cotação do dólar.

Para saber mais e se candidatar a uma das viagens, entre em contato conosco através do email semfronteiras@portasabertas.org.br.



* Este país não se enquadra entre os 50 mais intolerantes ao cristianismo.

Fonte: Portas Abertas

LITERATURA - Cristão de Gaiola A verdade sobre a liberdade de contribuir

Equipe de Jornalismo
Cristão de Gaiola - A verdade sobre a liberdade de contribuir, é o lançamento de Antônio Claudio de Souza pela MK Editora. No livro, o autor, que já recebeu o prêmio Areté de 2008 como melhor ficção pelo livro Namastê, faz um paralelo entre o pássaro, que criado em gaiola teme voar; e o cristão, que doutrinado sobre práticas autoritárias e despóticas de oferta e dízimo, acaba fazendo do ato de ofertar a Deus uma obrigação, sob pena de inúmeras maldições divinas.

“O cristão que é criado na gaiola está despreparado para ter liberdade! Tem medo dela! Está acostumado a engolir o que lhe colocam no bico sem ter direito a escolha. O que cai no traiçoeiro alçapão tem as asas da liberdade cortadas! Em ambos os casos, a alma, que ama a liberdade, é prisioneira permanente do medo da liberdade”, descreve Antônio Claudio na obra.

Mas o livro mostra que ainda há esperança para que os cristãos-de-gaiola tornem-se livres. “Se apenas o esforço humano é insuficiente para alavancar uma mudança, só a intervenção do Espírito de Deus, através da verdade, pode construir no homem a liberdade, num processo que consiste no amadurecimento espiritual que o capacita a pensar, escolher, decidir ... tornando-o plenamente livre, também para contribuir! Pois onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade”! (2 Co 3:17)

Sobre o autor:

Antônio Claudio de Souza, músico, compositor, intérprete e escritor, nasceu na cidade de Sorocaba (SP) e cresceu em Salto Grande (SP). Ao longo dos anos, compôs músicas que foram gravadas por diversos cantores, cantoras e grupos musicais. Cursou teologia (no Seminário e Instituto Bíblico em Cianorte (PR) e na Faculdade Teológica Batista (SP)), e Direito (na PUC (SP)). Casado com Rosimeire, tem 3 filhos: Israel, Marcel e Christian. Evangelista, já pregou em diversos países da América (Sul, Norte, Central), Europa, Oceania e Ásia. Desde 1994 dedica-se ao trabalho de “alcançar os não alcançados” da Índia, como ajudador voluntário da Indian Evangelical Team e de outras missões indianas. É autor do livro Namastê (MK Editora), que ganhou o Prêmio Areté como melhor livro cristão de ficção do ano de 2008.

CRISTÃO DE GAIOLA - A verdade sobre a liberdade de contribuir
MK Editora
Autor: Antônio Claudio de Souza
Formato: 13,5 x 20,5 (com orelha)
Páginas: 156
Preço sugerido: R$ 15,00

Namorar, ficar, paquerar: Cuidado com as ciladas do diabo




O namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status.

Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”. A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.

O ficar é uma armadilha do Diabo
Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor. Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares.

O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge. O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o 'ficar', conhecido antigamente como o 'arrocho', é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso', enfatiza.


A juventude precisa de santidade

Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento.

Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada. “O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano.


As consequências do ficar”
A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana. Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos.

Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família. E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.


O Namoro Cristão
Gilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”. Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson.

"O texto de Gênesis 2.24 diz: 'Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne'. Neste trecho existe uma seqüência. Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor.


A Igreja e seu papel

Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus. É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte.


Para os jovens cristãos que estão na moda do ficar, o pastor dá alguns conselhos:

1- Repense no que Deus tem para sua vida.

2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.

3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.


Fonte: Elnet

“Ficar”, uma atitude não cristã!


  O namoro sempre existiu em diversas culturas através dos tempos. É a forma de duas pessoas se conhecerem melhor e, com mais intensidade, alguém com quem se pretende ter um relacionamento sério com vistas ao casamento. Mas, atualmente, para muitos jovens o namoro convencional perdeu status. Não é de agora, por exemplo, que os jovens usam o termo “ficar”.
A expressão surgiu na década de oitenta entre os adolescentes de 13 aos 17 anos que buscavam simplesmente o prazer sem qualquer perspectiva de compromisso. Ou seja, é um comportamento em que os jovens conversam, se beijam, se abraçam e até têm relação sexual, sem nenhuma responsabilidade pós-encontro. Não há nenhum vínculo emocional, afetivo,espiritual e, muito menos, trocas de endereço e telefone.

O “ficar” é uma armadilha do Diabo Para o pastor Gilson Bifano, diretor e conferencista do Ministério Oikos (Ministério Cristão de Apoio à Família) esta prática não deve ser seguida pelos jovens cristãos. “Se ele tem um compromisso com Deus e encara o seu corpo, a sua sexualidade, como a Palavra diz, ele não vai ter esse comportamento. Devemos ser diferentes; sal e luz do mundo", enfatiza o pastor.
Na visão dele, o “ficar” é uma estratégia de Satanás para minar a pureza moral da juventude, neutralizar seu testemunho, e, posteriormente, estragar seus lares. “O diabo utiliza vários métodos para levar o homem ou a mulher a uma relação sexual fora dos padrões de Deus. A Bíblia diz : “Não vos defraudeis uns aos outros”. Defraudar é passar dos limites da intimidade com uma outra pessoa que não seja o seu cônjuge.

O texto declara que o sexo é para ser desfrutado entre o homem e a mulher no contexto do casamento. E o ficar, conhecido antigamente como o arrocho, é uma fonte de excitação, em que beijos ardentes e carícias em partes íntimas são praticados. Dificilmente, um jovem conseguirá ter uma vida de santidade em um relacionamento passageiro, sem um peso de responsabilidade e compromisso, enfatiza.

A juventude precisa de santidade Segundo Bifano, há uma grande diferença entre pureza e virgindade, já que alguns adolescentes se guardam para o casamento, mas mantêm outras práticas sexuais. Em contrapartida, existem pessoas que "perdem a virgindade" e, depois de se converterem, se arrependem e evitam a intimidade antes do casamento. Para o pastor, a juventude cristã precisa repensar a sua atitude em relação ao namoro, ao noivado e ao casamento, não segundo a ótica do mundo que está sem Deus, mas dentro de uma visão bíblica equilibrada.

“O tempo todo a televisão, o rádio, os jornais, as revistas, as músicas, as novelas e os filmes veiculam campanhas de incentivo ao sexo com o uso da camisinha. O importante não é ter relação sexual antes do casamento, mas sim a falta do preservativo. Com isso, os jovens estão absorvendo esta visão não cristã da sexualidade. É necessário influenciar mais e ser menos influenciado”, comenta Bifano. As conseqüências do “ficar”A proposta do “ficar”é levar esta geração a experimentar um pouco do outro de uma forma leviana.

Além de gerar traumas, frustrações, decepções e até uma gravidez precoce. Segundo Gilson, os pais têm uma parcela de culpa nisso, já que muitos não orientam seus filhos. A questão da informação não é só da igreja, nem da escola. O que tem acontecido hoje é que a família tem transferido sua responsabilidade, e o resultado disso é uma vida sexual fora dos parâmetros bíblicos. Esta tarefa tem que começar em primeiro lugar na família.

E os pais devem estar capacitados para que haja um diálogo franco, contínuo e sem tabus. “Três coisas não são faladas muito em família: morte, dinheiro e sexo. Estes assuntos devem ser tratados no lar, de maneira natural, não apenas em forma de sermões, mas em uma conversa natural com os filhos desde cedo, sempre respeitando, é claro, as faixas etárias", alerta Gilson.O Namoro CristãoGilson Bifano acredita que existem princípios para o namoro cristão. E um deles é justamente o não "ficar”.

Um relacionamento segundo a visão cristã é um período de conhecimento mútuo, de aprofundamento da amizade. "A intimidade física não é compatível neste período. Ela só deve acontecer, segundo a Palavra de Deus, no contexto do casamento", enfatiza Gilson. "O texto de Gênesis 2.24 diz: Portanto, deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-à à sua mulher, e serão ambos uma só carne. Neste trecho existe uma seqüência.

Quando se tem esta experiência de ser uma só carne, antes de se casar, há quebra de princípio bíblico. E isso pode, e tem trazido, muitos problemas", relata o pastor. A Igreja e seu papel Na opinião dele, os pastores precisam falar mais sobre este assunto, sem condenação. “A igreja tem que parar de apenas dizer que é proibido, mas também educar. Dar condições aos jovens para que eles não façam o que é condenado pela Palavra de Deus.

É necessário um trabalho de conscientização em que a juventude seja esclarecida das conseqüências que advêm da quebra dos preceitos bíblicos. Isso pode ser feito através de palestras, congressos etc.", adverte. Para os jovens cristãos que estão na moda do “ficar”, o pastor dá alguns conselhos:

1- Repense no que Deus tem para sua vida.

2- Se está se relacionando indevidamente com alguém, deve reconhecer que esta não é a vontade de Deus e parar com tal atitude.

3- Deus perdoa nossos pecados. Ele morreu na cruz para perdoar os erros da humanidade. E, com certeza, a partir deste reconhecimento, Deus vai honrar e abençoar os seus caminhos.
Eliane Canegal - Elnet.com.br

Brigas dos pais afetam os relacionamentos dos filhos até a vida adulta

Você pode não se dar conta, mas discussões de casal diante dos filhos podem marcá-los para sempre.

Foi exatamente isso o que aconteceu com Paula (que prefere não revelar o nome), relações-públicas que mora em São Paulo e tem 30 anos. Emocionada, ela garante não acreditar mais no amor. Para ela, um dos motivos de sua vida amorosa ser tumultuada é resultado dos exemplos que teve em casa: constantes confrontos dos pais e a separação dos dois.

“Eles acabaram com o casamento deles e eu com o meu, no ano seguinte. Fiquei tão passada quando descobri uma traição do meu pai que acabei fazendo do problema deles o meu. Conclusão: meu ex não aguentou tanta pressão”, resume. Namorando há três anos outra pessoa, Paula diz ter a impressão de que a relação não vai decolar. “Quando me lembro das brigas que presenciei na minha infância e na adolescência, acho que não casarei e nem terei filhos”, diz ela, que afirma lutar contra esses pensamentos, mas é difícil não associar família a um ambiente conturbado.

Para Lidia Weber, professora e pesquisadora da UFPR, pós-doutora em desenvolvimento familiar, o comportamento dos pais tem sido um dos principais temas de pesquisa em relacionamento familiar nos últimos tempos, em todo o mundo.

“Sabemos, com certeza, que não basta ter ótimas práticas educativas. Os pais também devem ter bom relacionamento entre eles”, explica a especialista. “Uma abordagem integrativa e interdisciplinar inclui três relações de influências mútuas em uma família: mãe-filhos, pai-filhos e relação conjugal.”

Segundo Lidia, quanto mais os pais brigam entre si, mais a criança tem tendência de apresentar comportamentos denominados antissociais (brigar, mentir, praticar bullying, gritar etc.).

“Conflitos simples entre os pais não são apontados como problemas se o casal consegue resolver as diferenças. Porém, se as brigas continuam, podem levar a sinais de depressão, ansiedade e outros problemas transferidos às crianças”, explica.

A professora realizou uma pesquisa –junto com sua assistente de mestrado em Educação, Gisele Stasiak– com 40 crianças entre 6 e 7 anos de idade, pais e professores. O estudo revelou dados curiosos sobre a influência conjugal na vida dos filhos. Veja o que foi detectado:

COMPORTAMENTO DAS CRIANÇAS DIANTE DA RELAÇÃO CONJUGAL DOS PAIS
Quanto melhor a interação familiar, menos estressante é a relação entre pais e filhos

Quanto mais as crianças percebem a desarmonia dos pais, menos regras os adultos colocam e mais elas são consideradas "difíceis" por eles

Quanto mais as crianças percebem um clima conjugal negativo, menor o índice de habilidades sociais

Quanto mais estressante a vida do casal, mais frequentes as punições físicas em relação às crianças

Crianças cujos pais têm uma relação harmônico têm melhores relacionamentos com os amigos

Discussões para o bem
Kátia Teixeira, psicóloga da Equipe de Diagnóstico e Atendimento Clínico de São Paulo (EDAC), defende o valor da experiência das brigas conjugais para crianças e jovens em formação. “Acredito que o problema não está na discussão, mas, sim, em como ela é conduzida.

Discussões fazem parte dos relacionamentos. Se um casal diverge em algo, não precisa omitir dos filhos. Mas essa conversa deve acontecer com respeito, sem ofensas, humilhações e, especialmente, sem violência, seja ela física ou verbal”, defende. “Casais que não se respeitam possivelmente facilitarão o surgimento de conflitos nos filhos.”

Lidia diz que os filhos podem aprender muito com as crises. "As pessoas brigam e se reconciliam, podem ter opiniões diferentes e se amar mesmo assim; podem se amar e brigar de vez em quando... É importante aceitar a opinião de outros e saber perdoar", explica ela. "Brigas ruins são compostas por insultos pessoais, expressões de hostilidade, xingamentos e agressão física. Discussões que levam ao aprendizado mostram expressões verbais de apoio ao outro, compreensão e empatia; cumplicidade e compromisso para resolução do problema”, diferencia.

SEIS DICAS DAS TERAPEUTAS PARA NÃO TRAUMATIZAR OS FILHOS
1. Evite ao máximo brigar seriamente na frente dos filhos, especialmente crianças pequenas, que acham isso assustador

2. Lembre-se de que crianças são sensíveis, observadoras e perceptivas. Elas sentem facilmente tensões, segredos e mal-estar. Como não sabem as causas, podem achar que são culpadas pelos desentendimentos dos pais

3. Leve em conta que brigar na frente dos filhos não é um bom comportamento; os pais devem ir a outro cômodo ou esperar os filhos dormirem

4. Se os seus filhos presenciaram uma briga séria, é preciso que eles vejam a resolução da situação. Assim, aprenderão que conflitos são normais e podem ser resolvidos através da comunicação. Deixe claro que as crianças não são culpadas de nada

5. Se saiu do sério, explique que a falta de controle foi um erro, em um momento de nervosismo, e peça desculpas

6. Nunca, sob hipótese alguma, inclua os filhos em uma briga. Também não peça que eles tomem partido de um ou de outro, jamais

DEPOIMENTOS REAIS

A professora Lidia Weber fez a seguinte pergunta às crianças entrevistadas: "Se você pudesse fazer três pedidos para a fada madrinha realizar, quais você faria para ela mudar ou melhorar na sua casa, nos seus pais ou na sua escola?". Veja algumas respostas:

“Queria que meus pais parassem de gritar comigo e minha mãe parasse de me xingar.” (menina de 6 anos - caso 32)

“Queria que meus pais não me batessem mais.” (menina de 7 anos - caso 21)

“Queria que meus pais parassem de brigar entre eles e meu irmão não brigasse tanto comigo.” (menino de 5 anos - caso 37)

Fonte: UOL

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...