segunda-feira, 25 de abril de 2011

Igreja Assembléia de Deus aceitará divórcio

Na última reunião da Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil (CGADB), além da rusga e ameaça da Igreja-mãe de deixar a Convenção, foram decididos novos parâmetros e alguns assuntos polêmicos entraram em pauta, entre eles o divórcio.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A quadragésima edição da reunião, feita em Cuiabá, decidiu que agora os Pastores assembleanos da CGADB poderão se separar de suas esposas desde que seja por motivo de traição de qualquer ambos os lados ou se a esposa deseja se separar. A decisão, tomada no ano do centenário da Assembléia de Deus, foi tomada com base de Mateus 5 31-32, que fala de divórcio devido a adultério, e 1 Corintos 7 15, que fala de separação por vontade da esposa. Nas duas formas as Convenções Regionais deverão ser informadas pelo Pastor para julgar se ele deve continuar no cargo ou não.
A decisão da CGADB em autorizar o divórcio em certos casos engloba apenas Pastores e não fiéis. Praticamente todas as Igrejas Assembléia de Deus filiadas a CGADB não apoiam a separação dos casais membros da igreja.
Fonte: Gospel+

SERÁ QUE O PASTOR RICARDO GONDIM QUER FICAR SE APARECENDO E DESCOBRIU A FONTE ? FICAR FALANDO BESTEIRAS

Tenho visto que por diversas vezes o Pastor Ricardo Gondim tem se lançado na midia falando um monte de porcarias que levam pessoas a se perderem em pensamentos sobre o que é certo e errado.
Em primeiro lugar , um servo de Deus não pode ficar lançando conceitos errados para confusão mental de ninguém.
Pois chamados para esclarecer e não confundir as pessoas , um verdadeiro servo de Deus tráz em si o cheiro suave de Cristo , que nos leva a ver e viver o que é correto .
Mas esse senhor esta usando dessas midias somente para se aparecer .
E se depender de mim , já não tem mais espaço em nosso canal de comunicação.

Bispo Roberto Torrecilhas

Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: “Nem todas as relações homossexuais são promíscuas”

‘Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.
Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.
Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?
RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.
CC: Como o senhor define esse perfil?
RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.
O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?
Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.
O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?
O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seu american way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.
Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?
O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.
Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.
Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?
Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.
O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?
Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.
O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?
Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência  de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha  resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.
Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.


Fonte: Carta Capital

Cristão convertido do islamismo é assassinado


   
SOMÁLIA (5º) - Na segunda-feira, 18 de abril, dois extremistas muçulmanos assassinaram um integrante de uma comunidade cristã secreta como parte de uma campanha para eliminar o cristianismo do país.

Fontes locais disseram que dois militantes do grupo al Shabaab atiraram em Hassan Adawe Adan, de 21 anos, após entrar em sua casa às 19h30.

“Dois integrantes do al Shabaab arrastaram Hassan para fora da casa, e 10 minutos depois, dispararam diversos tiros contra ele. Ele morreu imediatamente.”

Então os militantes gritaram “Allahu Akbar” (Alá é grande) antes de fugir.

Hassan era solteiro e vivia com sua família muçulmana. Ele havia se convertido ao cristianismo há alguns meses. Os cristãos da área dizem que suspeitaram que alguém havia informado os militantes cristãos sobre sua conversão. Uma fonte diz que um parente que pertencia ao al Shabaab disse para a mãe do jovem que suspeitava que era cristão.

“Esse incidente está fazendo com que muitos cristãos vivam com medo, pois os militantes sempre perseguem as pessoas que professam a fé cristã.”

Há dois meses houve um grave conflito entre os militantes do al Shabaab e as forças do Governo Federal de Transição (TFG), em que o TFG conseguiu reaver algumas áreas controladas pelos rebeldes. Os insurgentes do al Shabaab controlam a maior parte da região sul e central da Somália.

Os insurgentes querem impor uma versão muito rígida da sharia (lei islâmica), mas o governo de Mogadishu está lutando para controlar as terras cristãs melhor do que os extremistas fazem. Enquanto descreve a si mesmo como moderado, o presidente Sheikh Sharif Sheik Ahmed apoia a versão da sharia que ordena a pena de morte para todos aqueles que deixarem o islamismo.

Tradução: Deborah Stafussi



Fonte: Compass Direct
 

Menino de 2 anos mata mãe com pistola achando que era brinquedo

Um americano perdeu a guarda do filho de dois anos e meio após ter afirmado à polícia que a criança matou a própria mãe ao apertar o gatilho de uma pistola que ele encontrou em casa. Segundo o pai, Troy Bailey, ex-namorado da vítima, o garoto teria pensado que a arma, que pertencia a ele, era um brinquedo.
A Justiça do condado de Broward, na Flórida, ordenou que o menino fique sob a custódia da família da mãe, Julia Bennett, até o fim das investigações sobre o incidente. A família de Bennett afirma não acreditar na história de Bailey e diz que um menino de dois anos não teria força para apertar o gatilho da pistola. O pai foi interrogado pela polícia e liberado sem ser indiciado ou ser considerado suspeito.
Porte legal
Bailey teria ligado para o serviço de emergência da polícia dizendo que o filho teria tomado a pistola semiautomática 9 mm e disparado acidentalmente, matando sua mãe. O pai admitiu ter deixado a arma em um local desprotegido ao visitar a ex-namorada em sua casa em Fort Lauderdale, na Flórida.
Ele disse ter visto quando o filho pegou a arma e disparou contra a mãe, que morreu com um único tiro na cabeça. Bailey tinha autorização legal para portar a arma.
Uma tia de Bennett, Marva Anglin, disse que o menino não entende o que aconteceu e fica constantemente chamando pela mãe. A família dela diz nunca ter encontrado o pai da criança, mas diz ter medo dele e pediu à Justiça que não permita que ele faça visitas ao filho sem proteção policial.
BBC Brasil

Obra do Minha Casa derruba mata nativa no Amazonas

Um conjunto habitacional de 500 casas do programa Minha Casa, Minha Vida está sendo erguido no município de Parintins (AM) numa área de 300 mil metros quadrados que era ocupada por castanheiras - árvore símbolo da Amazônia, cujo corte e comercialização são proibidos. A obra é financiada pela Caixa Econômica Federal.
O empreendimento atende pelo nome de Vila Cristina e ocupa parte de área da comunidade Macurany. "Não somos contra a construção de conjuntos habitacionais na cidade, mas as castanheiras eram uma das alternativas de renda de 130 famílias", diz Odirley Souza, morador da comunidade.
Há divergências sobre o número de árvores derrubadas. Souza conta que foram "mais de cem". A empresa NV Indústria e Construção, responsável pela obra, diz que o número de castanheiras abatidas foi menor: 81. No terreno destinado ao conjunto habitacional, que tem planos de expansão, havia ainda exemplares de espécies nativas. O total de árvores abatidas foi de 207, segundo a própria empresa, e ocupava uma área equivalente a 30 campos de futebol.
Há divergências também sobre o cumprimento da licença ambiental concedida pelo Instituto de Proteção Ambiental do Estado do Amazonas (Ipaam). O jornal O Estado de S. Paulo teve acesso ao documento, de 21 de agosto de 2009. A licença condicionava o corte das árvores e o início das obras ao plantio e replantio de 1.584 mudas de castanheiras, além de plantio e replantio de outras 1.133 mudas de espécies nativas. Essa exigência não foi cumprida até hoje, quase um ano e nove meses depois da concessão da licença.
O diretor administrativo da construtora, Hudson Tavares Almeida, disse que a continuidade das obras foi assegurada pela renovação da licença, no início do mês. "Estamos seguindo o que manda a lei", disse, argumentando que não existe prazo para o cumprimento das exigências fixadas pelo órgão ambiental.
A Caixa Econômica Federal, segundo a construtora, participou do financiamento de R$ 17 milhões ao empreendimento da Vila Cristina. O dinheiro público entra no negócio como subsídio às famílias interessadas pelos imóveis - casas de dois quartos ou três quartos com suíte. O subsídio é garantido à faixa de renda entre três e dez salários.
Licença
A licença concedida pelo Ipaam para o início das obras da Vila Cristina classifica no nível "grande" o potencial degradador do empreendimento. O documento relata que é proibida a comercialização das castanheiras e condiciona o início das obras ao replantio de novas mudas. A construtora NV Indústria e Construção diz que a madeira foi doada à diocese local e usada na construção de moradias.
O Ipaam confirmou a renovação da licença ambiental ao empreendimento em 6 de abril, 227 dias depois do vencimento da primeira licença, que autorizou o início das obras. Segundo o instituto, a construtora tem prazo para o plantio das mudas, que terminaria antes do vencimento dessa segunda licença. O Ipaam confirmou que o plantio de mudas decorre de divergências sobre o local de plantio de novas castanheiras e de árvores nativas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Milhões de ortodoxos russos celebram domingo da Ressurreição

Milhões de ortodoxos russos celebram neste domingo a Ressurreição com grandes atos religiosos em toda a Rússia, incluindo a participação das minorias católicas e muçulmanas, e ainda dos ateus.

"Sempre celebramos a Páscoa, mesmo quando era proibido pelas autoridades soviéticas. É preciso acreditar em algo. Alguns são fiéis fanáticos e outros, como eu, mais tranquilos", afirmou à Agência Efe Valentina, de 55 anos.

O patriarca da Igreja Ortodoxa Russa (IOR), Kirill, oficiou nesta madrugada na majestosa catedral do Cristo Salvador de Moscou a tradicional liturgia de Páscoa diante da presença de milhares de pessoas, dentro e fora do maior templo da Rússia.

Kirill felicitou a Páscoa aos fiéis ortodoxos de todo o espaço pós-soviético, em particular os russos, ucranianos, bielorrussos e moldávios, e os do resto do mundo. Pediu a todos que façam o bem e ajudem aos pobres.

"Que a lembrança da Páscoa reforce nossa fé e nos dê coragem e sabedoria para superar os tortuosos caminhos da vida", indicou o líder da IOR, ao qual pertence à maior parte dos 250 milhões de fiéis ortodoxos existentes no mundo.

De fato, neste domingo ocorrerão atos eclesiásticos em 30 mil igrejas ortodoxas do mundo, dos Estados Unidos à Argentina, do Japão à Austrália e da Coreia do Norte a Cuba. O tempo de Havana foi consagrado por Kirill em 2008.

"Deus não nos pede o impossível. Fazei o bem a quem está perto e a quem está longe. Não respondei com rudeza às grosserias, nem com maldade às maldades, nem com mentira às mentiras", proclamou Kirill, segundo as agências russas.

O momento máximo da liturgia da Páscoa ortodoxa foi quando o patriarca desceu do altar para acender com o "fogo sagrado" trazido de Jerusalém as milhares de velas levadas pelos fiéis à catedral para comemorar o milagre da Ressurreição de Cristo.

Como é habitual, ao templo acudiram o presidente, Dmitri Medvedev, e o primeiro-ministro, Vladimir Putin, sob cujo mandato os ortodoxos russos recuperaram muitos dos privilégios que foram retirados durante o comunismo.

"A Páscoa une milhões de fiéis ortodoxos de todo o mundo", assinala a mensagem de Medvedev, quem foi batizado já adulto e defendeu por reforçar a cooperação entre o Estado e a Igreja para garantir a união nacional.

Pelas pesquisas, 90% dos russos lembram a Páscoa, seja indo à igreja ou aos cemitérios para honrar os familiares mortos, ou preparando o banquete de Páscoa, no qual as estrelas são os ovos cozidos e pintados de diferentes cores, atividade na qual participam as crianças.

Outro manjar da Páscoa é o "kulich" ou pão de Páscoa, uma espécie de bolo com frutas que às vezes leva a inscrição "Khristos voskres" (Cristo ressuscitou) e que deve ser benzido e é comido acompanhado de requeijão.

CULTURA E FAMÍLIA

De fato, muitos muçulmanos e ateus russos também celebram a Páscoa, embora não a partir do ponto de visto religioso, mas em sua vertente cultural e familiar.

Só em Moscou mais de 500 mil pessoas participaram no sábado até altas horas da madrugada de diferentes atos religiosos realizados nos 278 templos e mosteiros da cidade.

As autoridades russas reforçaram neste fim de semana a segurança em igrejas e cemitérios de todo o país, diante de informações de que o país poderia ser alvo de atentados terroristas.

Segundo fontes municipais, espera-se que 2 milhões de pessoas visitem nestes dias dezenas de cemitérios existentes na capital e nos arredores.

Entre outras medidas, foi fechado o acesso de carros aos cemitérios, interrompido o trânsito nas ruas adjacentes e proibida a venda de álcool nas imediações.

A Páscoa é comemorada também no espaço. Os três cosmonautas russos da Estação Espacial Internacional celebraram a data, embora sem o consumo de álcool, terminantemente proibido na plataforma orbital.

Embora a Constituição estipule que a Rússia é um Estado aconfessional, a fé ortodoxa é de fato a religião estatal, enquanto os outros credos oficiais --islamismo, judaísmo e budismo --são minoritários, da mesma forma que o catolicismo, que é seguido por 600 mil pessoas.

Metade dos russos se declara fiel ortodoxo, embora menos de um quarto vá à igreja com assiduidade.

Fonte: Folha Online

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...