sábado, 7 de maio de 2011

Pastores são interrogados e ameaçados em Cuba

Pastores são
 interrogados e ameaçados em Cuba

Autoridades cubanas estão pressionando pastores a abandonar seus trabalhos pastorais
O ministério Christian Solidarity Worldwide (CSW) manifestou preocupação com a detenção e interrogatório de três pastores protestantes pelas autoridades cubanas no fim de semana.

Os pastores são afiliados ao Movimento Apostólico, uma rede de igrejas que tem enfrentado a interferência do nos últimos anos.

De acordo com a CSW, agentes do Estado e funcionários do partido comunista levaram os pastores Benito Rodriguez e Barbara Guzman para interrogatório.

Os pastores foram levados para a Delegacia de Polícia em Camaguey, onde foram mantidos por duas horas. Eles alegam que as autoridades interrogaram e tentaram convencê-los a parar os cultos em suas casas.

No domingo, o chefe do Escritório para Assuntos Religiosos do Ministério Provincial de Justiça interrompeu um culto realizado por dois pastores e emitiu uma notificação exigindo que eles apresentassem a prova de propriedade para o Ministério da Justiça até ontem. Pastor Rodriguez, 45 anos, afirma que viveu na casa toda a sua vida.

Outro pastor, Bernardo de Quesada Salomon, foi detido no mesmo dia, após deixar sua casa. Ele diz que os interrogadores exerceram pressão sobre ele e fizeram ameaças na tentativa de fazê-lo abandonar o seu trabalho pastoral.

Um líder do Movimento Apostólico, o Pastor Omar Gude Pérez, está na prisão cumprindo uma sentença de prisão de seis anos e meio sob liberdade condicional.

Ele disse a CSW que a pressão sobre a rede de igrejas tinham se intensificado. "Esta é apenas uma das muitas ocasiões em que pastores foram detidos, multados, ou ameaçado pelo regime de Fidel Castro, que não alterou em nada, pelo menos a sua política de negação da liberdade religiosa", disse ele.

Pastor Gude Pérez disse que vários pastores, incluindo sua esposa Kenia Denis, tiveram, recentemente, a permissão negada para deixar o país, a fim de participar de eventos religiosos no exterior.

A rede suspeita que as autoridades negaram o seu pedido porque os seus membros continuam a relatar violações da liberdade religiosa em Cuba para grupos internacionais de direitos humanos e para a mídia.

Andrew Johnston, diretor de Advocacia da CSW, afirmou que estão preocupados com a detenção arbitrária, intimidação dos Pastores Rodriguez, Guzman e de Quesada e a hostilidade generalizada em direção a mais igrejas.

"Pedimos ao governo cubano para parar à perseguição a esses homens e mulheres e permitir que estas igrejas se registrem para que possa funcionar livremente".


Fonte: Christian Today

União Homossexual Legal no Brasil de Maioria Cristã? ‘Deixemos a Hipocrisia,’ diz Pastor

Pastores e deputados evangélicos reacionam de diferentes maneiras à recente legalização da união homossexual no Brasil.
O Deputado Federal e Pastor Marco Feliciano mostrou decepção quanto à decisão e expressou sua opinião sobre o país em que a maioria se diz “Cristã,” mencionando a “hipocrisia,” em seu Twitter.
“Se o País é laico, pq feriados religiosos, pq a constituição invoca a benção de Deus, pq a bíblia esta na mesa da presidência da Câmara?(sic)” questionou o pastor.
“Deixemos a hipocrisia,” disse ele em seu Twitter.
Já o deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), abertamente contra a homossexualidade, voltou a causar polêmica dizendo “Agora virou bagunça. O próximo passo vai ser a adoção de crianças (por casais homossexuais) e a legalização da pedofilia.”
Bolsonaro, conhecido por suas frases polêmicas, afirmou ainda que os filhos de casais homossexuais crescerão vendo "a mãe usando cueca e o pai usando calcinha," e que com isso haverá "passeata gay mirim."
Lançando o termo “evangelicófobo” no Twitter e Facebook, pastor Ciro Sanches Zibordi dizendo que se o “simples fato de eu discordar dos homossexuais torna-me homófobo (de acordo come ele homófobo é mais apropriado que homofóbico), o simples fato de eles discordarem de mim também os torna evangelicófobos.
Quato à legitimidade da união de pessoas do mesmo sexo, “é evidente que a decisão não foi tomada com base na Bíblia, visto que esta prescreve que o casal deve ser formado por homem e mulher (Mt. 19:4)," disse ele.
Zibordi ressaltou que os Cristãos devem respeitar as pessoas homossexuais que vivem juntas, mas que “não podemos (...) é concordar com esse tipo de união, a qual, biblicamente, constitui um pecado.”
“A Bíblia — isto é, Deus — condena a prática homossexual. Mas a Bíblia (Deus) também mostra que o homem tem livre-vontade para escolher entre o bem e o mal (Dt 30.19; Mt 7.13,14).”
O Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu a união civil entre pessoas do mesmo sexo, nesta quinta-feira. A decisão abre um precedente nacional onde juridicamente os gays podem se casar com um união estável reconhecida pela justiça, garantindo direitos comuns a casais heterossexuais como pensão, herança, comunhão de bens e previdência.
No país de maioria cristã, existe cerca 60 mil casais homossexuais (segundo Censo demográfico - IBGE 2010).

"Profeta" gera pavor em Taiwan após prever terremoto de 14 graus


O autoproclamado profeta "mestre Wang" gerou pavor entre a população de Taiwan e levou a um suicídio.

O autoproclamado profeta "mestre Wang" assegurou que um terremoto de 14 graus, com um posterior tsunami com ondas de 170 metros, sacudirá Taiwan em 11 de maio, o que gerou pavor entre a população e levou a um suicídio, informou a Polícia nesta sexta-feira.

Ao saber da previsão, um taiwanês de 70 anos que sofria de depressão crônica se jogou do quinto andar de um prédio em Taipé e morreu, segundo o diário "Lianhe Bao".

Além disso, promotores taiwaneses iniciaram uma investigação sobre as profecias apocalípticas de Wang, que incutiram o temor em muitas pessoas e levaram à compra de refúgios situados nas regiões montanhosas da ilha.

Em Puli, aldeia localizada nas montanhas centrais, estão sendo construídos cerca de 100 refúgios, que posteriormente são vendidos a preços elevados, o que despertou suspeitas policiais de fraude ou de enriquecimento ilícito com relação às previsões.

Segundo o "profeta", a catástrofe derrubará emblemáticos monumentos da ilha, como a Torre Taipé 101, um dos arranha-céus mais altos do mundo, e o Palácio Presidencial.

Fonte: EFE

O MINISTÉRIO E AS HABILIDADES PESSOAIS

 
O MINISTÉRIO E AS HABILIDADES PESSOAIS
 
"Não que sejamos capazes, por nós... mas a nossa capacidade vem de Deus" - II Coríntios 3:5.
Ministério é questão em primeiro lugar de motivação, de chamado, e não de capacidade. Não busco um ministério porque tenho capacidade própria, mas o faço porque a motivação do meu coração é trabalhar para o Senhor, buscando o Seu interesse. E atuando neste ministério, segundo a orientação do Espírito, posso então usar os conhecimentos e talentos que adquiri, os quais na verdade Deus já havia preparado para mim em Sua soberania.
Não devemos buscar um ministério apenas porque agora temos determinada aptidão, muito menos julgar que nos sairemos bem porque somos graduados em tal assunto: "Tenho um ótimo conhecimento, portanto serei um ótimo ministro" - Isto é presunção! Nossa formação, cursos, habilidade pessoal, seja o que for, deve ser usado como ferramenta prática no ministério, e não como alicerce ou fundamento de nosso serviço à Deus, para que porventura não sejamos achados apoiados em nosso próprio poder, e não no poder de Deus. "Confia no Senhor de todo o teu coração e não te estribes no teu próprio entendimento" (Pv 3:5). "A minha palavra e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração do Espírito e de poder" (I Co 2:4).
Se o nosso ministério estiver apoiado numa Palavra de Deus, poderemos suportar as adversidades, e permanecer firmes e inabaláveis, sempre abundantes em toda boa obra. Caso contrário, será um ministério inconstante, vacilante, sujeito a altos e baixos, e com frutos imperfeitos. Do mesmo modo, um ministério exercido sem a unção do Espírito nos coloca desarmados diante das tribulações, perseguições, pressões e necessidade das pessoas. Nosso serviço será apenas profissional, e não tocará profundamente as pessoas. Ficaremos apenas na esfera do humano e do intelectual. Todos concordarão conosco, mas ninguém será transformado.
Por outro lado, devemos sempre nos aperfeiçoar em tudo o que fazemos. Se pudermos fazer uma faculdade, um curso, por que não fazer? Quando nos preparamos e nos colocamos a disposição do Senhor para o serviço, então Ele poderá nos usar muito mais em Sua obra.
Assim, nós que estamos à frente ministrando precisamos nos desenvolver dentro das áreas que precisamos adquirir conhecimento, para podermos contribuir melhor na obra do Senhor. "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes, sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que o vosso trabalho não é vão no Senhor" (I Co 15:58).

Deus abençoe!

Ronaldo Bezerra
(Para falar com o Ronaldo envie um email para ronaldo_bezerra@hotmail.com)

 
 
 

Audição do CD Somente Deus do cantor Marcelo Aguiar


CD agora segue para a fábrica
No início da noite desta quinta feira (05/05) a diretoria da Sony Music realizou, na sede da gravadora, no Rio de Janeiro, a audição do CD Somente Deus, do cantor Marcelo Aguiar. No encontro, o cantor, acompanhado da equipe Sony, escutou as 10 músicas inéditas do novo trabalho, que está sendo muito aguardado pelo público.
"Estávamos todos muito ansiosos para checar o resultado final. Foi maravilhoso reunir todo mundo para a audição", afirmou o cantor. A reunião contou com a presença do produtor Reinaldo Barriga, Bruno Batista e Maurício Soares da Sony, dos departamentos Digital, Vendas e Marketing da gravadora, componentes da banda (Fabinho Acquesta e Tito de Camargo), e da esposa de Marcelo, Paula Aguiar.
Durante a audição, os títulos das canções foram divulgados. A primeira música ouvida foi "Estarei a te esperar", canção romântica do CD. Em seguida "O Tempo de Deus", "Venci meus limites" e "O amor prevalecerá". Após a décima canção, Maurício Soares, diretor artístico da gravadora, resolveu repetir algumas canções. "Vejo problemas pela frente: definir qual será o single! Que coisa inedita!", disse Soares feliz pelo resultado do CD. "Provavelmente vamos ter que sair com 2 singles!", completou.
A audição foi transmitida ao vivo pela internet via Twitcam, onde os fãs do cantor puderam conferir o resultado final de cada uma das músicas do próximo lançamento da Sony Music Gospel. Ao mesmo tempo que acontecia a audição, os internautas interagiram com o cantor mandando mensagens parabenizando pelo novo trabalho. Ainda esta semana foi definido todo o projeto gráfico do CD que agora segue para a fábrica. A previsão de a chegada nas lojas é para o final deste mês.
Ricardo Costa e Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Proteste agora! União homoafetiva não é entidade familiar!




"Envie agora e-mails para os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal com a mensagem: RELAÇÃO HOMOAFETIVA NÃO É ENTIDADE FAMILIAR. VOTE CONTRA ESSA LEI INCONSTITUCIONAL! O STF continuará a julgar no início desta tarde (05/05) uma ação que reconhece a união entre casais do mesmo sexo como uma “entidade familiar”.

Até a suspensão do julgamento na noite da última quarta-feira (04/05), somente o relator do projeto, ministro Carlos Ayres Britto, votou a favor. Faltam ainda os votos dos outros dez ministros. Caso o Supremo reconheça os casais homossexuais como entidade familiar, a decisão garante a estes os mesmos direitos das uniões estáveis de heterossexuais, tais como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária.

O que está em jogo é a célula mater da sociedade, a família. Não se trata apenas de defender os princípios bíblicos, mas de apregoar o que prevê a Constituição Federal, a qual reconhece como entidade familiar a união estável entre homem e mulher. Não adianta só orarmos enquanto temos de agir. Vamos somar forças!

Segue a relação de e-mails de todos os ministros do STF: mluciam@stf.jus.br; gabcob@stf.jus.br; beatriz@stf.jus.br; audienciagabmmam@stf.jus.br; audienciaellengracie@stf.jus.br; audienciasgilmarmendes@stf.jus.br; gabminjoaquim@stf.jus.br; gabinete-lewandowski@stf.jus.br; emilias@stf.jus.br; gabmtoffoli@stf.jus.br e gabineteluizfux@stf.jus.br."


Pr. Silas Malafaia

BISPO ROBERTO TORRECILHAS APOIA A MARCHA CONTRA A APROVAÇÃO DA LEI DA MORDAÇA E CONTRA A PL 122/06


Como um país democrático deveria encarar um ato contra direitos para negros? Guarde a resposta para o seguinte fato: o pastor Silas Malafaia organiza uma marcha na frente do Congresso Nacional para criticar o projeto de lei que criminaliza a homofobia (PL 122/06).
A data da manifestação é emblemática: quarta-feira 29 de junho, imediatamente após o Dia Internacional do Orgulho LGBT. A razão, de acordo com Malafaia, é “protestar contra uma lei que é inconstitucional e contra a família”.
Em seu programa de tevê, transmitido em diversas emissoras, o religioso incentiva  “os que defendem a família” a pedir folga ou trabalhar até o meio-dia de forma a integrar a marcha, marcada para as 15h.
A proposta é ele se reunir com parlamentares enquanto pessoas protestam fora do Congresso Nacional contra a proposta de lei. Enfim, qualquer semelhança com atos da Idade Média, com a Inquisição não é mera coincidência!


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Marcelo Aguiar quer ouvir Ecad sobre denúncias

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSC-SP) ficou apreensivo diante de denúncias publicadas no jornal O Globo, nos últimos dias, a respeito de irregularidades no sistema de arrecadação e distribuição dos direitos autorais no Brasil. Membro da Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação da Câmara dos Deputados, Marcelo apresentou requerimento para convocar o diretor presidente da Associação Brasileira de Música e Arte (Abramus), Roberto Correa de Mello, e a superintendente do Escritorio Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), Gloria Braga, para prestar esclarecimentos à Comissão sobre as denúncias.

Instituição privada sem fins lucrativos criada durante a ditadura militar, o Ecad reúne diferentes associações de músicos, algumas presididas por artistas como Dorival Caymmi e Fernando Brant. Seu papel é cobrar, arrecadar e, por fim, distribuir. Nos últimos anos o Ecad avançou muito e a arrecadação avança no mesmo ritmo, foram R$ 439 milhões somente em 2010. Algo em torno de 2,3 milhões de músicas estão no cadastro da instituição e mais de 340 mil artistas estão cadastrados na entidade.

A instituição enfrenta críticas constantes, de artistas que não se julgam representados pela entidade – cuja distribuição alcançaria só os "mais tocados" – e empresas que se acham exploradas pelo órgão.

Nos últimos dias a situação piorou. Denúncias feitas pelo jornal O Globo apontam irregularidades em casos como o de Milton Coitinho dos Santos, de Bagé (RS), e o de uma certa família Silva, de Belo Horizonte (MG), que receberiam por músicas que não compuseram, têm causado certa perplexidade. Coitinho, um suposto autor desconhecido, recebeu, por meio de fichas técnicas enviadas à União Brasileira dos Compositores (UBC), nos últimos dois anos, R$ 127,8 mil relativos a direitos autorais de 24 trilhas sonoras de cinema. O Ecad já afirmou que não haverá qualquer prejuízo aos verdadeiros autores.

Outra reportagem demonstra, em trocas de e-mails, relação de proximidade entre diretores de associações que compõem o Ecad com a atual gestão do Ministério da Cultura. Os dois lados vêm negando essa proximidade, mas, nos e-mails publicados na reportagem do jornal O Globo, diretores das Associações que compõem o Ecad usam termos como "nossa amiga" e "novo momento político" quando se referem à atual gestão do Ministério da Cultura (MinC).

A série de nove e-mails mostra como a mudança de governo foi encarada com otimismo pelos dirigentes do Ecad. É histórico o posicionamento contrário do Ecad às intenções dos ex-ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira de alterar a Lei do Direito Autoral.

Um dos pontos mais polêmicos do projeto de reforma trata justamente da criação de um órgão fiscalizador do Ecad. Ao assumir a pasta, Ana de Hollanda, disse que não via possibilidade de criar o órgão porque não via como subordinar uma entidade de classe ao Poder Executivo. Os e-mails, além de revelar a suposta vontade do MinC de ter “uma interlocução mais próxima” com o Ecad, trazem acusações a diretores de associações que repartiriam honorários de advogados.

As denúncias fizeram o MinC se posicionar em relação à entidade. Agora já se fala em supervisão, mas não em fiscalização. Em nota enviada aos jornais, o Ministério afirmou que, “desde sempre, apontou a possibilidade da existência de falhas na gestão coletiva e a necessidade de supervisão do Ecad pelo Estado”. A nota repudia, ainda, quaisquer insinuações de que seus integrantes atendam a interesses ilegítimos ou ilegais. Mas a troca de mensagens preocupa os parlamentares.

"Na audiência proposta queremos ouvir, então, de Roberto Correa de Melo e da senhora Glória Braga, informações sobre a arrecadação que vem sendo feita pelo Ecad, como têm sido feitos os cadastros, qual é o destino dos valores retidos nos últimos anos e como será feita a fiscalização e punição dos casos descobertos", explicou Marcelo Aguiar.

Os parlamentares também querem informações sobre a suposta proximidade da instituição com o comando da pasta de Cultura e sobre a reforma da Lei do Direito Autoral.

Futuramente, poderá existir a necessidade desta Comissão ouvir os envolvidos na troca de e-mails: José Antonio Perdomo, diretor superintendente da União Brasileira dos Compositores (UBC), Jorge Costa (diretor administrativo e financeiro da Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais, a Socinpro), Marcus Vinicius de Andrade (presidente da Associação de Músicos Arranjadores e Regentes, a Amar), Fernando Brant (presidente da UBC), Ronaldo Bastos (diretor de comunicação da UBC), Sandra de Sá (diretora vogal da UBC) e Danilo Caymmi (diretor da Abramus).

Além dos esclarecimentos acerca das denúncias que, por si só, já justificam a necessidade de audiência pública para debater o problema, outras dúvidas preocupam os deputados. Uma delas diz respeito à taxa que o Ecad quer cobrar das rádios comunitárias e educativas. As entidades tentam comprovar que a referida taxa não é devida porque elas não têm como finalidade o lucro. O Ecad afirma que decisões judiciais garantem a cobrança da taxa com base na Lei nº 9.610/98, em seu artigo 68, que dispõe sobre a necessidade do pagamento de direitos autorais nas execuções públicas de obras musicais independentemente de obtenção de lucro, direto ou indireto, pelo executor.

Para o Ecad, a “Lei do Direito Autoral vigente no Brasil assegura que somente os autores tem o direito de utilizar, fruir e dispor de sua obra, bem como autorizar a sua utilização por terceiros. Ao utilizar músicas sem a prévia autorização, as rádios comunitárias infringem a lei”.

Por conta da divergência, os parlamentares desta Comissão pretendem, com a audiência pública requerida, obter mais informações sobre esta taxa e sobre a situação das rádios comunitárias e educativas.​

"A despeito das evidências apontadas e dos esforços que diversas casas legislativas empreenderam na elucidação de problemas e irregularidades no sistema de arrecadação e distribuição de direitos autorais, o que se verifica é a manutenção de uma insatisfação geral da classe artística", lembra o parlamentar. Na Câmara dos Deputados a CPI do Ecad, em 1995, e outras duas CPI´s, uma na Assembléia Legislativa do Mato grosso do Sul e outra na Assembléia de São Paulo, tentaram investigar o problema, mas suas conclusões foram desconsideradas pela entidade.

O requerimento foi protocolado na Comissão e deve ser votado nos próximos dias, mas já conta com a assinatura de parlamentares como Pastor Eurico, Silas Câmara, Júlio Campos e Sandro Alex.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

Marcelo Aguiar quer ouvir Ecad sobre denúncias

O deputado federal Marcelo Aguiar (PSC-SP) ficou apreensivo diante de denúncias publicadas no jornal O Globo, nos últimos dias, a respeito de irregularidades no sistema de arrecadação e distribuição dos direitos autorais no Brasil. Membro da Comissão de Ciência, Tecnologia e Comunicação da Câmara dos Deputados, Marcelo apresentou requerimento para convocar o diretor presidente da Associação Brasileira de Música e Arte (Abramus), Roberto Correa de Mello, e a superintendente do Escritorio Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad), Gloria Braga, para prestar esclarecimentos à Comissão sobre as denúncias.

Instituição privada sem fins lucrativos criada durante a ditadura militar, o Ecad reúne diferentes associações de músicos, algumas presididas por artistas como Dorival Caymmi e Fernando Brant. Seu papel é cobrar, arrecadar e, por fim, distribuir. Nos últimos anos o Ecad avançou muito e a arrecadação avança no mesmo ritmo, foram R$ 439 milhões somente em 2010. Algo em torno de 2,3 milhões de músicas estão no cadastro da instituição e mais de 340 mil artistas estão cadastrados na entidade.

A instituição enfrenta críticas constantes, de artistas que não se julgam representados pela entidade – cuja distribuição alcançaria só os "mais tocados" – e empresas que se acham exploradas pelo órgão.

Nos últimos dias a situação piorou. Denúncias feitas pelo jornal O Globo apontam irregularidades em casos como o de Milton Coitinho dos Santos, de Bagé (RS), e o de uma certa família Silva, de Belo Horizonte (MG), que receberiam por músicas que não compuseram, têm causado certa perplexidade. Coitinho, um suposto autor desconhecido, recebeu, por meio de fichas técnicas enviadas à União Brasileira dos Compositores (UBC), nos últimos dois anos, R$ 127,8 mil relativos a direitos autorais de 24 trilhas sonoras de cinema. O Ecad já afirmou que não haverá qualquer prejuízo aos verdadeiros autores.

Outra reportagem demonstra, em trocas de e-mails, relação de proximidade entre diretores de associações que compõem o Ecad com a atual gestão do Ministério da Cultura. Os dois lados vêm negando essa proximidade, mas, nos e-mails publicados na reportagem do jornal O Globo, diretores das Associações que compõem o Ecad usam termos como "nossa amiga" e "novo momento político" quando se referem à atual gestão do Ministério da Cultura (MinC).

A série de nove e-mails mostra como a mudança de governo foi encarada com otimismo pelos dirigentes do Ecad. É histórico o posicionamento contrário do Ecad às intenções dos ex-ministros Gilberto Gil e Juca Ferreira de alterar a Lei do Direito Autoral.

Um dos pontos mais polêmicos do projeto de reforma trata justamente da criação de um órgão fiscalizador do Ecad. Ao assumir a pasta, Ana de Hollanda, disse que não via possibilidade de criar o órgão porque não via como subordinar uma entidade de classe ao Poder Executivo. Os e-mails, além de revelar a suposta vontade do MinC de ter “uma interlocução mais próxima” com o Ecad, trazem acusações a diretores de associações que repartiriam honorários de advogados.

As denúncias fizeram o MinC se posicionar em relação à entidade. Agora já se fala em supervisão, mas não em fiscalização. Em nota enviada aos jornais, o Ministério afirmou que, “desde sempre, apontou a possibilidade da existência de falhas na gestão coletiva e a necessidade de supervisão do Ecad pelo Estado”. A nota repudia, ainda, quaisquer insinuações de que seus integrantes atendam a interesses ilegítimos ou ilegais. Mas a troca de mensagens preocupa os parlamentares.

"Na audiência proposta queremos ouvir, então, de Roberto Correa de Melo e da senhora Glória Braga, informações sobre a arrecadação que vem sendo feita pelo Ecad, como têm sido feitos os cadastros, qual é o destino dos valores retidos nos últimos anos e como será feita a fiscalização e punição dos casos descobertos", explicou Marcelo Aguiar.

Os parlamentares também querem informações sobre a suposta proximidade da instituição com o comando da pasta de Cultura e sobre a reforma da Lei do Direito Autoral.

Futuramente, poderá existir a necessidade desta Comissão ouvir os envolvidos na troca de e-mails: José Antonio Perdomo, diretor superintendente da União Brasileira dos Compositores (UBC), Jorge Costa (diretor administrativo e financeiro da Sociedade Brasileira de Administração e Proteção de Direitos Intelectuais, a Socinpro), Marcus Vinicius de Andrade (presidente da Associação de Músicos Arranjadores e Regentes, a Amar), Fernando Brant (presidente da UBC), Ronaldo Bastos (diretor de comunicação da UBC), Sandra de Sá (diretora vogal da UBC) e Danilo Caymmi (diretor da Abramus).

Além dos esclarecimentos acerca das denúncias que, por si só, já justificam a necessidade de audiência pública para debater o problema, outras dúvidas preocupam os deputados. Uma delas diz respeito à taxa que o Ecad quer cobrar das rádios comunitárias e educativas. As entidades tentam comprovar que a referida taxa não é devida porque elas não têm como finalidade o lucro. O Ecad afirma que decisões judiciais garantem a cobrança da taxa com base na Lei nº 9.610/98, em seu artigo 68, que dispõe sobre a necessidade do pagamento de direitos autorais nas execuções públicas de obras musicais independentemente de obtenção de lucro, direto ou indireto, pelo executor.

Para o Ecad, a “Lei do Direito Autoral vigente no Brasil assegura que somente os autores tem o direito de utilizar, fruir e dispor de sua obra, bem como autorizar a sua utilização por terceiros. Ao utilizar músicas sem a prévia autorização, as rádios comunitárias infringem a lei”.

Por conta da divergência, os parlamentares desta Comissão pretendem, com a audiência pública requerida, obter mais informações sobre esta taxa e sobre a situação das rádios comunitárias e educativas.​

"A despeito das evidências apontadas e dos esforços que diversas casas legislativas empreenderam na elucidação de problemas e irregularidades no sistema de arrecadação e distribuição de direitos autorais, o que se verifica é a manutenção de uma insatisfação geral da classe artística", lembra o parlamentar. Na Câmara dos Deputados a CPI do Ecad, em 1995, e outras duas CPI´s, uma na Assembléia Legislativa do Mato grosso do Sul e outra na Assembléia de São Paulo, tentaram investigar o problema, mas suas conclusões foram desconsideradas pela entidade.

O requerimento foi protocolado na Comissão e deve ser votado nos próximos dias, mas já conta com a assinatura de parlamentares como Pastor Eurico, Silas Câmara, Júlio Campos e Sandro Alex.
Alessandra Flach
Assessoria de Imprensa

NÃO PODERIA FICAR SEM DAR UMAS BOAS RISADAS

este seria o vôo fretado do Palmeiras depois da goleada. Foto 
montagem. 

MUITO BOA MESMO , KKKKKKKKKKKKKKK

em um momento de discontração .

Bispo Roberto.

Osama morreu, e daí?


Fico espantado com o enfoque dado a certos temas na atualidade, hoje acordei, ligeui a TV, e qual era o assunto?, a morte de Osama, mudei para a Record News, qual o assunto?, a morte de Osama, apertei o botão de meu controle remoto e fui conferir o que estava passando na CNN, qual assunto?, a morte de Osama. Os principais canais de notícias ao redor do mundo estavam falando do mesmo assunto

Mas o que muda com a morte de Osama?
O mundo ficou mais seguro?
As pessoas podem finalmente viverem em paz?
Os americanos podem descansar, porque afinal de contas Osama "o terorista morreu?
O que muda para o mundo?
Nada.
Nada muda, tendo em vista que o que esteve em jogo até então sempre foi e vai ser a reputação dos EUA.
Bin Laden foi um líder com capacidade de inferir nos seus liderados um sentimento de distorcido, maquiavélico, frio e calculista no tocante ao resto do mundo (os não islâmicos)
Entretando, esse sentimento malígno, (malígno porque é bau para a humanidade, malígno porque não respeita a vida nem tampouco os valores inerentes à pessoa humana), não se deve atribuir ao  Bin Laden. Isso deve ser atribuído ao Islamismo, cujas ideologias (sem generalizar) não passam de um estágio de doença psico-degenerativa, posto que acreditam que matar lhes trará alguma vantagem numa outra dimensão ou estágio da vida.

Nada muda porque sua morte não aniquila a Al Qaeda.
O egípcio Ayman al-Zawahri, o número 2 da organização terrorista, há muito tem desempenhado um papel crucial como chefe de operações da Al Qaeda. E a Al Qaeda é mais uma rede de células frouxas e espalhadas do que uma organização bem estruturada.
Nada muda porque sua morte não aniquila as demais organizações terroristas.
A AQIM, a versão da Al Qaeda no Norte da África, é uma ameaça real em países como Mali e Mauritânia, mas matar Bin Laden provavelmente terá consequências negligenciáveis por lá.
Os terroristas da AQIM podem admirar Osama e se inspirar nele, mas eles também tem autonomia. Anwar al-Awlaki, o terrorista ligado à Al Qaeda no Iêmen, também não se sentirá intimidado pela morte de Bin Laden. A capacidade de Awlaki de orquestrar atos terroristas será muito mais afetada pelas convulsões políticas que ocorrem agora no Iêmen.


Nada muda porque sua morte não vai aniquilar a existência de um Islamismo distorcido, com ideias dontias, motivado por um sentimento egoísta e altamente egocêntrico, cujos ideiais não passam de um estágio do que há de mais patético monstruoso atualmente no mundo religioso.
O que fará os EUA com os outros "Osamas"? instalados ao redor do mundo, frutos do islamismo (não de Osama, este era apenas  um no meio de um todo), cujas ideias doentias continuam a ameçar  a integridade e o bem da humanidade?

Lamentavelmente meus amigos, NADA.


Fonte .

Al dajjal, o anticristo AL DAJJAL







Este governante único é uma pessoa com poder para criar o governo global ou para dirigi-lo, pois o governo já está sendo criado pelos governantes ocultos deste mundo.
Ele permanece oculto na Síria até o momento de se manifestar ao mundo, aguarda sua hora enquanto o mundo caminha para as suas mãos.
Ele é o centro de toda conspiração é para ele que os governantes ocultos criam o que está sendo criado em oculto, o feto do governo global.

Ele nasceu na Europa, Polônia, estudou nas ordens ocultas no Egito e na Turquia e agora está oculto na Síria esperando a hora de governar o planeta.
O mundo caminha para as suas mãos, eles acreditam que este reinado dele durará 1.000 anos. Ele tem o mesmo sonho de Hitler do Reich de 1.000 anos, mas as profecias indicam que durará apenas 7 anos e tudo acabará num banho de sangue onde a humanidade viverá seus piores dias e mais de 4 bilhões de pessoas será eliminado.
Será o maior desafio para nossa humanidade já sofrida por tantas guerras e tantos conflitos.


Dajjal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Masih ad-Dajjal (árabe: المسيح الدجال, literalmente "O Messias Impostor") é uma figura do mal na escatologia islâmica, onde será o impostor que irá se passar pelo Messias, antes do Dia da Ressurreição. Na linguagem ocidental, seria o anticristo da teologia cristã.
Dajjal é uma palavra árabe comum, utilizado no sentido de "falso profeta", mas al-Masih ad-Dajjal, com o artigo definido, refere-se ao "impostor", “enganador”.
O termo al-Masih ad-Dajjāl (árabe para "o falso messias") é uma tradução literal do termo Siríaco - Mšīḥā Daggālā, do vocabulário comum do Oriente Médio e adaptado em língua árabe 400 anos antes do Alcorão através da Peshitta, a Bíblia em aramaico, que usa esse termo em vez do grego “Anticristo” (αντί + Χριστός).
Dajjal
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.






Portanto Dajjal não é um texto islâmico e sim algo que o Islã pegou do cristianismo primitivo árabe, Anticristo para eles era Dajjal, o Impostor.




Atualmente a Al Qaeda é usada para atingir os objetivos do Dajjal, semeando o terrorismo e com isso forçando o mundo a entrar numa nova ordem, onde o cidadão será monitorado 24 horas e a tecnologia eles já tem para isso, é o chip de controle global, o chip que será implantado na pele, o 666.


Uma grande desculpa que eles terão para quem não aceitar o 666 é que esta pessoa é um terrorista e por isso vão eliminar a pessoa da terra, vão torturar e matar esta pessoa. Por isso os governantes ocultos deixam a Al Qaeda se fortalecer no mundo, pois ela é a desculpa que eles querem para o controle total, o 666.


O crente que ficar no arrebatamento e não aceitar o chip será chamado de terrorista, perseguido e morto.Falando em crente não estou falando apenas em evangelico, mas do que crê nas palavras da santa biblia sobre APOCALIPSE, Besta, etc, falo de evangelicos, catolicos, judeus e arabes que acreditam que deve haver uma resistencia contra o Anticristo.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...