segunda-feira, 9 de maio de 2011

Pastor Silas Malafaia ataca Ana Paula Valadão, Aline Barros, André Valadão e Fernanda Brum após Brasil reconhecer união gay

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Silas Malafaia iniciou uma campanha esta semana para que fiéis enviassem emails Aos Ministros do STF afim de que eles não julgassem procedente as ações que visavam dar direitos civis e reconhecimento a união gay como entidade familiar. Nesta quarta última, 4 de maio, o Pastor pediu por intermédio de seu Twitter que os cantores republicassem suas mensagens para seus seguidores na rede social. Até o fechamento desta matéria Ana Paula Valadão possuia 180 mil seguidores, André Valadão 207 mil, Fernanda Brum 150 mil e Aline Barros 247 mil.
Como nenhum dos cantores respondeu a mensagem pública, o Pastor Silas iniciou um ataque com fortes críticas aos famosos após os ministros votarem a favor da união gay: “Obrigado pela omissão de vocês em não [dar] RT (ato republicar uma mensagem, na linguagem do Twitter) para conclamar o povo de Deus a pressionar os ministros do STF num assunto tão fundamental que favorece os homossexuais. Se Twitter é para mostrar fotos e agenda é melhor acabar porque não presta pra nada”, enviou para todos os cantores, e completou: “Vamos usar o Twitter para algo proveitoso no Reino de Deus, e não para futilidades”.
O debate se tornou mais acalarado quando a Pastora Ana Paula Valadão respondeu a crítica, sem citar nomes, afirmando que devemos buscar é conseguir almas para Deus, porque “se as pessoas temerem a Deus não abortarão seus bebês, ainda que haja uma lei a favor do aborto”, disse em relação a legalização da união civil. Confira o relato completo:
“Tive a tristeza de ler alguns twitts que citam meu nome com acusações e julgamentos. É verdade, cada um dará contas de si mesmo a Deus, e de cada palavra que proferimos. Lamento por algumas partes do Corpo de Cristo que se acham no direito de acusar outros por não agirem como eles sentem que Deus os chamou para agir. Eu só posso dizer o q eu sinto q Deus quer que eu diga.
Avivamento, a volta de uma pessoa ou de uma nação para Deus e Seus princípios, a meu ver não é algo que aconteça de cima para baixo. Podem haver leis proibindo isso ou aquilo e as pessoas continuarem na prática de pecado. Creio que o avivamento vem de baixo para cima e a mudança ou estabelecimento de leis segundo os padrões de Deus serão consequência do que se passa numa sociedade em avivamento, que quer Deus mais do que querer mudança ou impedimento de legislação. De cima para baixo.
Clamo por mudança do coração das gentes, da nação, de baixo para cima. Por exemplo: se as pessoas temerem a Deus não abortarão seus bebês, ainda que haja uma lei a favor do aborto. Oro pelo o avivamento espiritual no Brasil. Se isso resultar em leis segundo Deus, amém. Se não, tudo bem, porque pessoas temerão Deus de qualquer maneira.”
Prontamente o Pastor Silas Malafaia respondeu com novas críticas: “Quando é para defender seu nome, responde rapidamente. Quando é para defender o Reino de Deus, diz que está viajando” e completou “Tem gente que perde a oportunidade de ficar calada. Mais povo de Deus tem de aprender que tem horas para orar e horas para
agir”. Apesar da Pastora não querer falar mais sobre o assunto, o líder da Igreja Vitória em Cristo continuou criticando a opinião da pastora: “Gostaria de argumentar que o avivamento só existe com atitudes do povo d Deus (…) Avivamento não eh uma acao sobrenatural de Deus independente da nossa acao (…) O povo de Deus não pode se omitir e deixar para Deus aquilo q eh da nossa competencia”, disse o televangelista em algumas mensagens.
O Pastor encerrou afirmando que irá “continuar amando a irmã Ana Paula Valadão. Sei que ela é serva de Deus. Mas sei que ela está terrivelmente equivocada nos seus conceitos” e completou: “Ana Paula Valadão, amigo é aquele que diz a verdade.”
Até o fechamento desta matéria os Pastores André Valadão, Fernanda Brum e Alina Barros não se manifestaram.

Fonte: Gospel+

Líder de gangue muçulmana aterroriza cristãos coptas


   
 No dia 30 de março, dez organizações de direitos humanos iniciaram um protesto em frente ao prédio do Escritório Geral de Advocacia para atrair a atenção pública para a tragédia na vida de 9 mil aldeões coptas que estão vivendo no medo desde o fim de janeiro. Ativistas e aldeões foram reunidos pelo advogado Peter elNaggar, que registrou queixa contra o policial muçulmano Ali Hussein, apelidado de “Holaku”, por causa do líder Mongol.

Hussein foi acusado de aterrorizar os coptas, estuprando suas esposas e sequestrando seus filhos para poder pedir resgate. O advogado elNaggar disse que se essas acusações forem comprovadas, podem ser puníveis com a morte.

As forças de segurança foram informadas em janeiro sobre os incidentes nos dois vilarejos “mas fizeram vista grossa”, disse o cristão copta Nader Shoukry, que tornou a questão pública após registrar todos os crimes contra os aldeões coptas.

O terror teve início no dia 28 de janeiro, quando Ali Hussein atacou o cristão copta Khalil Suweiha e sua família. O senhor Suweiha registrou uma queixa, mas foi forçado a retirar as acusações após ser ameaçado por Hussein e sua gangue armada.

Então, Hussein começou a extorquir dinheiro dos coptas e a atacar suas casas. Todos eles tiveram que retirar suas queixas contra o muçulmano.

De acordo com Shoukry, “Ali Hussein elegeu-se governador de dois vilarejos apesar da existência de prefeitos. Ele está cometendo injustiças e atos de tirania apenas contra os aldeões cristãos. Ele caminha nas casas dos cristãos, carregando uma arma em seus ombros, seguido por seus parentes e aliados”. Ele acrescenta que Hussein e sua gangue declararam-se governantes dos cristãos coptas. Os incidentes de extorsão, roubo, destruição de colheitas e sequestro de crianças se tornaram tão comuns que muitas famílias estão deixando os vilarejos porque não têm mais dinheiro para entregar.

Na manhã de domingo, 3 de abril, a polícia e as forças armadas invadiram o vilarejo para prender Hussein e sua gangue, mas ele foi informado sobre a ação e conseguiu fugir. Somente alguns integrantes de seu grupo foram presos. A polícia permaneceu apenas três horas nos vilarejos, deixando novamente os coptas à mercê de Ali Hussein.

Os ativistas e aldeões estão programando mais uma manifestação para pedir justiça e proteção para as autoridades. Ore para que o coração dos governantes seja movido em favor desses cristãos, para que a perseguição cesse e Ali Hussein encontre o amor de Cristo.

Tradução: Missão Portas Abertas



Fonte: AINA
 

Salafistas atacam coptas: confronto deixa 12 mortos e 232 feridos

   
No sábado à noite (7), grupos muçulmanos atacaram e incendiaram a igreja de Mar Mina, em Imbaba, por acreditarem que os cristãos mantinham presa ali uma ex-muçulmana que teria mudado de credo para se casar com um jovem cristão. O confronto sangrento deixou pelo menos 12 mortos e 232 feridos, de acordo com números divulgados pelo Ministério da Saúde do Egito.

Soldados e policiais tiveram que usar bombas de gás lacrimogênio e dispararam para o alto na tentativa de dispersar a multidão, mas os confrontos se seguiram durante toda a noite em ruas próximas à igreja e se estenderam até a madrugada de hoje.

Houve um breve tiroteio do lado de fora da igreja, onde cerca de 500 islâmicos conservadores, conhecidos como salafistas, se reuniram e se armaram contra os cristãos. Uma outra igreja, localizada nas proximidades, também foi queimada.

"Meu filho frequenta esta igreja. Como podemos nos sentir seguros?", disse Nashaat Boshra, que chorava no domingo em frente a igreja incendiada de Santa Maria.

Os salafistas são uma das mais rigorosas correntes do Islã e estão a cada dia ganhando mais terreno no Egito.

Os cristãos egípcios, majoritariamente coptas, representam cerca de 10% da população do país.

Autoridades prometem aumentar segurança de igrejas

Há poucos instantes, em entrevista à televisão, o governador da província de Giza, que inclui setores da Grande Cairo e onde está localizado o bairro de Imbaba, Ali Abdel Rahman, disse que o Exército e a polícia conseguiram acalmar a região.

O confronto, segundo agências de notícias internacionais, representam um novo desafio para os generais que governam o país desde a saída do poder do presidente Hosni Mubarak, em decorrência de intensos protestos.

O ministro da Justiça, Mohamed el-Guindy, prometeu que o governo vai aumentar a segurança nos locais de culto e endurecer as leis que criminalizam ataque a locais de adoração.
Periodicamente há incidentes armados entre cristãos e muçulmanos no Egito por motivos religiosos, especialmente no sul do país.

(Com agências internacionais)


 




 

 

 

 

 

 




Missão Portas Abertas

OREMOS POR NOSSOS IRMÃOS NA CHINA - Membros de uma igreja protestante clandestina são detidos na China

Ao menos 15 membros de uma igreja protestante clandestina da China foram detidos quando tentavam celebrar um culto ao ar livre, no último incidente de uma série na qual a polícia já deteve mais de 200 de seus fiéis em menos de um mês, informou nesta segunda-feira a imprensa local.
Os membros da igreja de Shouwang, que tem cerca de 1.000 seguidores, estavam em uma praça de uma área comercial de Pequim, na qual havia uma forte presença policial como a cada domingo desde o dia 10 de abril, quando foram detidos ali 169 fiéis, informou o jornal independente "South China Morning Post".
As autoridades chinesas estão há semanas evitando que esta igreja oficie serviços religiosos em público.
Alguns dos cristãos detidos em algumas ocasiões anteriores assinalaram que a Polícia lhes permitiu rezar e cantar enquanto estavam detidos, mas também lhes pressionou para que assinassem declarações nas quais prometiam não voltar a celebrar um culto na rua.
A igreja perdeu o lugar onde realizava seus ritos quando as autoridades locais forçaram seu senhorio a despejá-los e impediram que se mudassem para um escritório comprado pela igreja em 2009.
A China é um Estado aconfessional que reconhece religiões, entre elas a cristã, mas só em grupos oficiais controladas pelo Partido Comunista da China (PCCh), no poder desde 1949.

Suprema Tirania Federal: STF e seu despotismo pró-sodomia


O jeitinho brasileiro do STF na interpretação da Constituição vai parar na sodomia ou na pedofilia?

Julio Severo
Na decisão de legislar à força para todo o Brasil a união civil homossexual (com o bônus inevitável e trágico da adoção de crianças por duplas gays), os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) mostraram que, se o Congresso demonstrar alguma demora ou indisposição para aprovar uma lei politicamente correta exigida por extremistas socialistas, o STF vai tomar o assunto em suas próprias mãos.
E se o Congresso, sob pressão do povo que o representa, não aprovar o PLC 122 ou o aborto? O jeitinho brasileiro do STF poderá novamente entrar em ação. Jeitinho de despotismo, sem dúvida, que vem marcando o Judiciário brasileiro.
Em outubro do ano passado, o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), ao perder a paciência, demitiu sumariamente, sem nenhuma base moral e legal, um jovem funcionário do STJ. Conforme o jornal O Globo, tudo o que ele precisou dizer ao rapaz foi: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”. Ordem arbitrária dada. Demissão cumprida.
O STF é diferente? Com sua recente decisão impondo legitimidade, com uma criatividade incrível para distorções constitucionais, à união homossexual (e seu bônus de adoção de crianças por duplas gays), os ministros do STF praticamente disseram ao Brasil:
“Somos o STF e a moralidade, os bons costumes, as tradições cristãs, os valores da família e os valores constitucionais estão demitidos. Fora daqui!” Ordem arbitrária dada. União homossexual legitimada.
Com o STF legislando no lugar do Congresso, o papel dos parlamentares se tornou desnecessário, especialmente em assuntos caros ao STF, como a sodomia. Qualquer coisa que os supremos déspotas de togas declararem constitucional, será constitucional, independente do que diga a Constituição, a maioria do povo e do Congresso. Aliás, pesquisas já mostraram que a maioria do povo brasileiro não aceita a união civil homossexual. Pelo jeito, os ministros do STF devem estar dizendo: “E daí?”
A atitude do STF de passar por cima do Congresso é muito séria e merece uma resposta firme do povo, que tem o direito e o dever de sair às ruas e manifestar democraticamente: “Somos o povo brasileiro e vocês estão demitidos!” Se o povo permitir que o STF permaneça sem prestar contas dos erros que cometeu, será inútil queixar-se depois dos muitos outros problemas que ainda virão. Os povos que se dobram ao autoritarismo são por ele humilhados e escravizados.
A base do STF para justificar a equiparação da relação sexual de homem com homem com a relação sexual de homem com mulher, inclusive com o direito de adotar crianças, é o fato de que a Constituição não proíbe explicitamente a sodomia, que é considerada uma orientação sexual.
A Constituição também não proíbe explicitamente a pedofilia, que também é considerada pela classe de psicólogos como orientação sexual.
E agora?
Fonte: www.juliosevero.com

Autoridades cubanas pressionam pastores a abandonar seus ministérios

Três pastores protestantes foram detidos e interrogados pelas autoridades cubanas no fim de semana.

O ministério Christian Solidarity Worldwide (CSW) manifestou preocupação com a detenção e interrogatório de três pastores protestantes pelas autoridades cubanas no fim de semana.

Os pastores são afiliados ao Movimento Apostólico, uma rede de igrejas que tem enfrentado a interferência do nos últimos anos.

De acordo com a CSW, agentes do Estado e funcionários do partido comunista levaram os pastores Benito Rodriguez e Barbara Guzman para interrogatório.

Os pastores foram levados para a Delegacia de Polícia em Camaguey, onde foram mantidos por duas horas. Eles alegam que as autoridades interrogaram e tentaram convencê-los a parar os cultos em suas casas.

No domingo, o chefe do Escritório para Assuntos Religiosos do Ministério Provincial de Justiça interrompeu um culto realizado por dois pastores e emitiu uma notificação exigindo que eles apresentassem a prova de propriedade para o Ministério da Justiça até ontem. Pastor Rodriguez, 45 anos, afirma que viveu na casa toda a sua vida.

Outro pastor, Bernardo de Quesada Salomon, foi detido no mesmo dia, após deixar sua casa. Ele diz que os interrogadores exerceram pressão sobre ele e fizeram ameaças na tentativa de fazê-lo abandonar o seu trabalho pastoral.

Um líder do Movimento Apostólico, o Pastor Omar Gude Pérez, está na prisão cumprindo uma sentença de prisão de seis anos e meio sob liberdade condicional.

Ele disse a CSW que a pressão sobre a rede de igrejas tinham se intensificado. “Esta é apenas uma das muitas ocasiões em que pastores foram detidos, multados, ou ameaçado pelo regime de Fidel Castro, que não alterou em nada, pelo menos a sua política de negação da liberdade religiosa”, disse ele.

Pastor Gude Pérez disse que vários pastores, incluindo sua esposa Kenia Denis, tiveram, recentemente, a permissão negada para deixar o país, a fim de participar de eventos religiosos no exterior.

A rede suspeita que as autoridades negaram o seu pedido porque os seus membros continuam a relatar violações da liberdade religiosa em Cuba para grupos internacionais de direitos humanos e para a mídia.

Andrew Johnston, diretor de Advocacia da CSW, afirmou que estão preocupados com a detenção arbitrária, intimidação dos Pastores Rodriguez, Guzman e de Quesada e a hostilidade generalizada em direção a mais igrejas.

“Pedimos ao governo cubano para parar à perseguição a esses homens e mulheres e permitir que estas igrejas se registrem para que possa funcionar livremente”.

Fonte: CPAD News

Regente de coral de igreja é preso por aliciar menores

Em depoimento à polícia, menor de 15 anos, contou que conheceu o acusado no grupo jovem de uma igreja evangélica.

Acusado de aliciar sexualmente menores, com a promessa de que os tornaria membros de um 'grupo ninja', Daniel Pinheiro da Cruz, 30 anos, foi preso na noite de sexta-feira, em sua casa, na Taquara, em Jacarepaguá, Rio de Janeiro. Ele foi autuado por estupro de vulnerável e ameaça.

Em depoimento à polícia, X., 15 anos, contou que conheceu Daniel no grupo jovem de uma igreja evangélica - onde o acusado era regente do coral. Por ele, foi convidado a fazer parte de um 'clã ninja', o NinjaJet. Mas, para ingressar, o jovem teria que se submeter a uma espécie de treinamento. O adolescente, então, teria começado a ser molestado. De acordo com a vítima, para transformá-lo em um verdadeiro ninja, X. teria que passar pelos seguintes testes: receber pingos de cera quente pelo corpo nu, assistir a filmes pornográficos sem roupa e ser acariciado por Daniel.

Ainda segundo o relato do menor, quem passasse dessa 'fase', seria obrigado a manter relações sexuais - chamadas de 'kaboom' - para atingir o status de 'ninja'. Caso a vítima se negasse, seria punida com a expulsão do 'clã'.

O delegado Leandro Aquino, titular da 32ª DP (Taquara) e responsável pela investigação, afirmou que Daniel parecia acreditar na história que contava. "Ele frequentava a igreja para se aproximar dos adolescentes. Assim, os observava e procurava o menino mais vulnerável ou que tivesse passando por um momento difícil na vida. Oferecia amizade e um 'treinamento', que evoluía para o abuso sexual", explicou.

Outro adolescente ouvido pela polícia, Y., 17 anos, contou ter sido envolvido pelo acusado em um momento de depressão pela morte da avó. Ele relatou que Daniel o orientava a desrespeitar os pais e a mentir para as pessoas. O jovem afirmou que, no dia em que teria que manter relações sexuais com o acusado, se recusou e teria passado a receber ameaças de morte caso deixasse o 'clã'.

Polícia quer analisar computador
O delegado Leandro Aquino solicitou à Justiça a quebra do sigilo digital de Daniel e a apreensão do computador e do pen-drive dele. Há suspeita do envolvimento de outras pessoas nos abusos, já que os adolescentes afirmaram que o acusado trocava e-mails com seus 'superiores no clã'.

A prisão de Daniel foi decretada no fim da tarde de sexta a pedido da promotora Christiane Monnerat, da 19ª Promotoria de Investigação Penal. Se condenado, ele pode pegar até dez anos e seis meses de prisão. Mas a pena pode ser aumentada, se novas vítimas prestarem depoimento.

Depois de denúncia dos pais de um dos adolescentes, Daniel acabou expulso da igreja.

Fonte: Terra

Casamento Gay , uma afronta contra os principios de Deus para os seres Humanos

Quero Deixar bem claro nessa pequeno trecho que , caso o Supremo tribunal ou o Congresso Brasileiro aprove o casamento dos Homossexuais nas igrejas eu serei preso, pois jamais acatarei essa ordem que traspassa o limite permitido dos seres humanos atuarem sobre as leis divinas.
Somos a favor dos direitos de cada cidadão , mas não tentem legislar sobre leis que Deus determinou , pois essas leis homem nenhum muda.


Bispo Roberto Torrecilhas.

Bancada evangélica quer lei para impedir casamento gay em igreja

Proposta visa a evitar ''constrangimentos para a religião'' à luz da decisão do Supremo Tribunal Federal sobre união homoafetiva.

Após o STF reconhecer a união estável entre pessoas do mesmo sexo, a bancada evangélica quer incluir na legislação um dispositivo para impedir que igrejas sejam obrigadas a celebrar cerimônias de casamento entre homossexuais. Para integrantes do movimento LGBT, a medida visa a tirar o foco da discussão sobre os direitos civis dos homossexuais.

O presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), diz que a proposta visa a evitar constrangimentos para a religião. Ele afirma que a intenção é evitar a existência de decisão judicial que obrigue a realização de cerimônia. "Seria bom tornar isso explícito para evitar que algum juiz preconceituoso, atendendo a alguma demanda específica, possa dar uma sentença impondo uma ação dessa a alguma igreja."

Campos afirmou que em Goiânia houve uma decisão liminar obrigando uma igreja evangélica a realizar casamento de pessoas que não seguiam a igreja e isso poderia acontecer também no caso de homossexuais. A frente presidida por Campos conta com 76 deputados e 3 senadores.

"Desespero." O deputado Jean Wyllys (PSOL-RJ), homossexual, diz que a proposta quer desviar o foco da discussão sobre os direitos civis. "Isso é desespero para jogar a opinião pública contra o direito civil. O direito é público, a fé é privada. Nenhum homossexual quer casar em igreja", reiterou.

Wyllyse defende a aprovação de uma proposta de emenda constitucional para garantir o direito dos homossexuais ao casamento civil. Com isso, ressalta o parlamentar, as pessoas não precisariam mais recorrer à Justiça para ter direitos como de pensão, hereditariedade, tributários, entre outros.

A bancada evangélica quer esperar o detalhe da decisão do STF para saber a sua abrangência. Evangélico, o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) afirma que é preciso ver qual a extensão do reconhecimento feito pelo Supremo para daí entender quais direitos foram estendidos.

Uma das dúvidas é se a adoção de crianças está ou não no âmbito da decisão. "Ainda tem muito oba-oba. Temos de conhecer o detalhe da decisão, é isso que vai nortear a ação do Congresso. Houve a decisão política do Supremo, mas precisa ver a natureza jurídica disso. O julgamento sequer acabou."

Fonte: Estadão

CNBB: união entre homossexuais é a "destruição da família"



APARECIDA (SP) - Embora o reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo não seja tema da 49ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), bispos que participam do evento anual, que está sendo realizado em Aparecida (SP) e define as ações da Igreja Católica no Brasil, condenaram o reconhecimento da união entre casais do mesmo sexo. O arcebispo de Maringá (PR), dom Anuar Battisti, afirmou que a união entre homossexuais aprovada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) representa uma "agressão frontal" à família, fato com o qual a Justiça estará "institucionalizando a destruição da família".

- Criando essa norma, essa lei, estaremos institucionalizando a destruição da família. Se torna mais uma vez uma agressão frontal à família que nós sempre defendemos - disse o arcebispo de Maringá, que não concorda com o "matrimônio" entre gays: - Não podemos concordar que aí exista uma união matrimonial, porque não existe uma união sacramental entre duas pessoas do mesmo sexo.

Para o bispo de Nova Friburgo (RJ), dom Edney Gouvêa Mattoso, é preciso que haja discernimento entre o que é "união civil" e "casamento", já que a Igreja Católica condena o casamento entre homossexuais, não a união civil.

- Uma coisa é união civil, outra é casamento. A Igreja se posiciona contrária a questão do casamento. O casamento, do ponto-de-vista religioso, é um sacramento e tem suas orientações próprias. Agora, o direito de duas pessoas de conviver e constituir um patrimônio, com direito a herança, penso que é consenso. Mas essa união não pode ser chamada de casamento - pregou o bispo.

Seria uma contradição, conforme o ponto-de-vista de dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, bispo auxiliar de Belo Horizonte, a Igreja defender a infelicidade das pessoas, mas a felicidade, conforme seus princípios, não deve ter como base uma família homossexual.

- A Igreja não deseja a infelicidade das pessoas. Isso seria uma contradição em si mesma. Ela busca, na fidelidade de Jesus, a salvação das pessoas, portanto a realização plena das pessoas. A Igreja, ao pensar assim, não está castigando ninguém, não está sendo proibitiva, leviana. Não, ele entende que o ser humano de fato se realizará na profundidade de sua relação na constituição de uma família a partir de um casal homem e mulher. Não homossexual.

Em tom didático, dom Joaquim Mol, que já foi professor da PUC-MG, observa que a discussão que acontece a partir da proposta de união gay em votação no STF deve servir para que a Igreja reforce suas convicções

- No Brasil nós deveremos dar o exemplo de reforçar nossa ação na criação de convicções das pessoas. Essas questões todas que tem sido discutidas ultimamente no Brasil, em outros países já foram discutidas, inclusive aprovadas. A Igreja não deseja ficar brigando apenas pela lei. Ela deseja uma lei muito boa e, se a lei contempla o que ele acredita, melhor ainda. Mas se isso não acontece, como já acontece em muitos países, e em algumas situações no Brasil, o que as Igreja precisa fazer é gerar convicções - defendeu o bispo mineiro.

Como exemplo, dom Joaquim Mol cita a hipótese de criação de uma lei que permitisse roubar que, mesmo aprovada, não teria a prática dos católicos convictos.

- Se essa lei for criada, que nós trabalhemos com a convicção tal que o cristão, seguidor de Jesus, diga assim: 'Embora a lei me faculte isso, por convicção e porque sou seguidor de Jesus e seu evangelho, eu não vou.' É a ação como resultado da convicção

Mais comedido, o arcebispo do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta, observou que, assim como o governador do Rio, Sérgio Cabral (PMDB), a igreja católica no Rio quer garantir direitos civis a funcionários públicos, cidadãos que constroem um patrimônio em conjunto, a Igreja Católica quer preservar o direito de todos

- A CNBB, como toda a Igreja do Brasil e do mundo inteiro, quer preservar o direito de todos, quer o bem de todos, a dignidade de todos. No caso do Rio de Janeiro, o governador quer que as pessoas tenham direito a herança, uma coisa e outra. São questões financeiras, estão trabalhando juntos, construindo juntos, mas não é uma família. A Igreja sempre defendeu, defende e defenderá os direitos das pessoas, é contra qualquer exclusão - defendeu.

Dom Orani afirma que não há qualquer divergência dos católicos em relação a duas pessoas que constroem os seus bens em conjunto, mas em relação ao que se entendo como família.

- O que a Igreja coloca é que partimos de bases diferentes, a família. A família é uma entidade que vem do direito natural, não é uma decisão da maioria das pessoas. As pessoas tem o direito sim, de ter sua responsabilidade, sua dignidade. Somos favoráveis a isso. Mas não é pela maioria que se diz o que é família.

Fonte: O Globo

STF aprova a união civil de homossexuais



Por Heitor Alves 

Os que são a favor da decisão do STF estão dizendo que não se trata de "casamento civil", e sim de uma "união estável". Ora, eles estão querendo minimizar o problema! Os ministros entendem que casais do mesmo sexo formam uma família. As ações pediam que a união estável homossexual fosse reconhecida juridicamente e que os casais homossexuais pudessem ser considerados como entidade familiar. Agora, há um novo tipo de família. 

Veja a forma que o Estadão dá a notícia: "Os casais homossexuais têm os mesmos direitos e deveres que a legislação brasileira já estabelece para os casais heterossexuais. A partir da decisão de hoje do Supremo Tribunal Federal (STF), o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo será permitido e as uniões homoafetivas passam a ser tratadas como um novo tipo de família" (veja aqui).

Agora veja como o portal G1, da Globo, dá a notícia: "Em seu voto, o ministro Ayres Britto, relator do caso, foi além dos pedidos feitos nas ações que pretendiam reconhecer a união estável homoafetiva. Baseada nesse voto, a decisão do Supremo sobre o reconhecimento da relação entre pessoas do mesmo sexo pode viabilizar inclusive o casamento civil entre gays, que é direito garantido a casais em união estável. A diferença é que a união estável acontece sem formalidades, de forma natural, a partir da convivência do casal, e o casamento civil é um contrato jurídico formal estabelecido entre suas pessoas" (veja aqui).

O relator das ações, ministro Ayres Britto, foi favorável à equiparação de direitos dos casais heterossexuais aos homossexuais no único voto proferido na quarta-feira. De acordo com ele, "a família é a base da sociedade, não o casamento". Britto comentou que não se pode interpretar a Constituição de maneira reducionista ou contra seu princípio. Por isso, ponderou, é inconstitucional o artigo do Código Civil que trata a união estável usando os termos "homem e mulher", uma vez que o texto de tal legislação não tem a mesma complexidade que a Carta Magna.

É esse o problema! Não poder ser chamada de "família" uma relação entre dois homens ou duas mulheres. Deus disse: "E serão os dois uma só carne". Ele mesmo determinou o que seria uma família: composta de um homem e uma mulher.

A decisão do STF autoriza sim o casamento civil, visto que a decisão fala em "novos direitos civis" aos gays. É uma decisão que dá direitos civis iguais a casais homoafetivos e heterossexuais. As ações pediam que a união estável homossexual fosse reconhecida juridicamente e que os casais homossexuais pudessem ser considerados como entidade familiar. Com o resultado, os casais homossexuais passam a ter direitos, como herança, inscrição do parceiro na Previdência Social e em planos de saúde, impenhorabilidade da residência do casal, pensão alimentícia e divisão de bens em caso de separação e autorização de cirurgia de risco. Vejam com mais detalhes:

  • Assim como nos casos previstos para união estável no Código Civil, os companheiros ganham direito a pedir pensão em caso de separação judicial.
  • Hoje, o INSS já concede pensão por morte para os companheiros de pessoas falecidas, mas a atitude ganha maior respaldo jurídico com a decisão.
  • As empresas de saúde em geral já aceitam parceiros como dependentes ou em planos familiares, mas agora, se houver negação, a Justiça pode ter posição mais rápida.
  • Os casais homossexuais tendem a ter mais relevância como alvo de políticas públicas e comerciais, embora iniciativas nesse sentido já existam de maneira esparsa.
  • Por entendimento da Receita Federal, os gays já podem declarar seus companheiros como dependentes, mas a decisão ganha maior respaldo Jurídico.
  • Para fins sucessórios, os parceiros ganham os direitos de parceiros heterossexuais em união estável, mas podem incrementar previsões por contrato civil.
  • Alguns órgãos públicos já concediam licença de até 9 dias após a união de parceiros, mas a ação deve ser estendida para outros e até para algumas empresas privadas.
  • A lei atual não impede os homossexuais de adotarem, mas dá preferência a casais, logo, com o entendimento, a adoção para os casais homossexuais deve ser facilitada.

Fala-se que o casamento civil não foi estendido aos gays. Pra quê estender, se isso já é praticado? Antes do julgamento do STF, os homossexuais já podiam registrar sua união em cartório num contrato que estabelece divisão de bens e constata a validade da união. “É uma situação que já existe, só falta mesmo regulamentar” afirma a advogada cível Daniella de Almeida e Silva sobre a união homoafetiva (veja aqui).

Alguns sites ainda insistem que o "único dos 112 direitos que continua restrito aos heterossexuais é o direito ao casamento civil". Mas como vimos, esse direito também foi extendido a casais gays.

A Bíblia não reconhece e nem autoriza que os benefícios de uma família onde há uma relaçao homem-mulher, sejam extendidos a outras relações antibíblicas, ilegais e estranhas. Que esses estranhos casamentos aconteçam na esfera civil, para que a ira de Deus recaia sobre o país. A igreja precisa continuar na luta pela manutenção do plano de Deus para a família, sem abençoar essas anomalias dentro da igreja! 
 
 
 
 
 

Extraído do blog: http://blogdoseleitos.blogspot.com/2011/05/stf-aprova-uniao-civil-de-homossexuais.html#ixzz1LqjAKamH
Informe autores, tradutores, editora, links de retorno e fonte. Não é autorizado o uso comercial deste conteúdo. Não edite ou modifique o conteúdo.
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial No Derivatives

Proteste agora! União homoafetiva não é entidade familiar!




"Envie agora e-mails para os 11 ministros do Supremo Tribunal Federal com a mensagem: RELAÇÃO HOMOAFETIVA NÃO É ENTIDADE FAMILIAR. VOTE CONTRA ESSA LEI INCONSTITUCIONAL! O STF continuará a julgar no início desta tarde (05/05) uma ação que reconhece a união entre casais do mesmo sexo como uma “entidade familiar”.

Até a suspensão do julgamento na noite da última quarta-feira (04/05), somente o relator do projeto, ministro Carlos Ayres Britto, votou a favor. Faltam ainda os votos dos outros dez ministros. Caso o Supremo reconheça os casais homossexuais como entidade familiar, a decisão garante a estes os mesmos direitos das uniões estáveis de heterossexuais, tais como herança, comunhão parcial de bens, pensão alimentícia e previdenciária.

O que está em jogo é a célula mater da sociedade, a família. Não se trata apenas de defender os princípios bíblicos, mas de apregoar o que prevê a Constituição Federal, a qual reconhece como entidade familiar a união estável entre homem e mulher. Não adianta só orarmos enquanto temos de agir. Vamos somar forças!

Segue a relação de e-mails de todos os ministros do STF: mluciam@stf.jus.br; gabcob@stf.jus.br; beatriz@stf.jus.br; audienciagabmmam@stf.jus.br; audienciaellengracie@stf.jus.br; audienciasgilmarmendes@stf.jus.br; gabminjoaquim@stf.jus.br; gabinete-lewandowski@stf.jus.br; emilias@stf.jus.br; gabmtoffoli@stf.jus.br e gabineteluizfux@stf.jus.br."

MAIS UMA COVARDIA DOS RADICAIS ISLÃMICOS - Fanáticos islâmicos matam 12 cristãos no Egito e ferem centenas no ataque a uma igreja


Pelo menos 232 pessoas se feriram e outras 12 morreram em um dos piores confrontos religiosos no Egito desde março, quando 13 fiéis cristãos morreram no incêndio de uma igreja, o que levou o governo local a prometer medidas duras para enfrentar a onda de violência. O incidente ocorreu em Imbala, no subúrbio da capital Cairo no final deste sábado. A violência foi detonada por fanáticos islâmicos sob inspiração da Irmandade Muçulmana. "Aglomerações em lugares de adoração devem ser banidos para proteger os lugares sagrados, reforçar a segurança dos moradores e prevenir novos conflitos", disse o ministro da Justiça Abdel al Gindi, em uma comunicação lida na televisão estatal. Ele prometeu usar "mão de ferro contra todos aqueles que forem contra a segurança nacional" e que "o governo aplicará de maneira imediata e firme as leis que castigam os ataques contra locais de culto e contra a liberdade de crença". O Exército egípcio informou que 190 pessoas detidas serão apresentadas perante tribunais militares. Muçulmanos e cristãos socorridos em hospitais mostraram a repórteres sinais aparentes de ferimentos a bala, e fontes médicas confirmaram pelo menos 65 feridos por tiros. O incidente aconteceu quando grupos de muçulmanos atacaram a igreja cristã de Mar Mina sob a acusação falsa de que os cristãos mantinham presa ali uma mulher que tinha se convertido ao Islã para se casar com um jovem desse credo. Os muçulmanos agressores pertencem à corrente dos salafis, uma das mais rigorosas do Islã e que a cada dia está ganhando mais terreno no Egito. Os cristãos egípcios, majoritariamente coptas, representam 10% da população do país, calculada em cerca de 75 milhões de habitantes.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...