sexta-feira, 20 de maio de 2011

Brasil e sua educação falida!


Uma educação que propicia valores torna-se ponto de convergência de todas as recomendações que podem ser feitas aos que recorrem ao Estado no intuito de educar seus filhos, independente de sexo, bem como àqueles que, investidos pelo Estado são encarregados de promover esta realidade.

É lícito concluir que aquilo que não é claramente exprimido, não foi claramente pensado.

Há anos que o estado não se interessa em formar pensadores, posto que para ele não é interessante.

Torna-se, necessário o efetivo tratamento da questão informação, versos formação no sentido de incutir valores no sujeito e não apenas a obtenção de notas, não basta termos professores cada vez mais codificados, entupidos de informações das cartilhas, dos procedimentos pedagógicos e etc.

É necessário um sujeito atualizado, bem como voltado para as questões sociais, comprometido com os valores e a dignidade inerentes ao ser humano, um sujeito capaz de pensar por si mesmo, na ânsia de contribuir com a causa social.

Isso não é ir contra ao que está preceituado ou normatizado pelas diretrizes superiores, é aplicar o conhecimento obtido na Academia (escola em sentido amplo) e na vida ao contexto de vida cada aluno.

Assim, é preciso considerar que os mecanismos de orientação entre meninos e meninas são diferentes.

Na medida em que ocorrerem as transformações no contexto social, torna-se imprescindível ocorrer de igual modo e na mesma velocidade na seara educacional.
 
 
 
por http://pastorvanderleyneves.blogspot.com/

Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos


Reinaldo Azevedo faz um texto contradizendo o Haddad e também um articulista do jornal Folha de SP
Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos
Em seu blog no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo escreveu um texto desmentindo o ministro da Educação, Fernanda Haddad que esteve essa semana com deputados da Frente Parlamentar Evangélica e também com católicos para explicar o conteúdo do polêmico kit anti-homofobia que será distribuído nas escolas públicas.
O jornalista comemora que até aquele momento nenhum representante brasileiro não-gay havia sido chamado para discutir o assunto. “É a primeira vez que brasileiros não-gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até a pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes.”
Para Azevedo o MEC tem sim culpa nos folhetos e nos vídeos que vazaram para a imprensa e que chegou às mãos dos parlamentares trazendo indignação aos mais conservadores que prometeram não votar em nenhum dos projetos em pauta no Congresso até que esse material seja recolhido.
“Aos congressistas, assegurou que filmes e cartilhas que circulam por aí ainda não são de responsabilidade do Ministério. (…) Conversa mole, e ele sabe disso muito bem. Pode ainda não ser o produto final, mas tudo foi elaborado sob o comando do governo federal”, escreveu o jornalista.
Lembrando do dia que o material didático contra a homofobia nas escolas foi apresentado, o colunista da Veja comprova que o MEC tinha conhecimento do conteúdo do programa.
O texto publicado na última quinta-feira, 19, também contesta os dizeres de um colunista da Folha de São Paulo que não achou certo o ministro da Educação sentar com os parlamentares que ele chamou ironicamente de “Bancada da Bíblia” para falar de um assunto que o Livro já condena.


Confira o texto na integra aqui.


Fonte: Gospel Prime

Pastores visitam Cristolândia

Pastores visitam 
Cristolândia

Missão Batista Cristolândia em São Paulo recebeu pastores de Recife no trabalho de evangelismo
Pastores de Recife visitaram a Missão Batista Cristolândia em São Paulo. Jades Júnior, da Igreja Batista Imperial, e Joel Bezerra, da Primeira Igreja Batista do Recife e presidente da Convenção Batista de PE, foram acompanhados pelo coordenador de Missões Nacionais para o Pernambuco, pastor Marcos Azevedo. A visita à Cristolândia paulista coincide com a fase de preparação do Radical Cracolândia em Recife, projeto de evangelização que já tem inscrições abertas no site da JMN.

Assim que chegaram à Missão, no período da manhã, os pastores participaram das primeiras atividades da Cristolândia. Pastor Joel Bezerra pôde levar uma palavra em culto direcionado aos marginalizados, quando dezenas de pessoas foram à frente durante o apelo por um maior relacionamento com Deus, deixando para trás as drogas e a situação degradante em que se encontravam. Em seguida, os pastores ajudaram a servir o café da manhã e aproveitaram para compartilhar a Palavra durante a refeição. Às 12h, outro culto foi iniciado, contando com a participação do pastor Jades Júnior, como o pregador da ocasião.

Os visitantes da Cristolândia também conheceram o trabalho realizado com as crianças que residem na região da cracolândia. Conhecido como Novos Sonhos, o projeto atende menores vulneráveis socialmente por meio de atividades artísticas, esportivas e educacionais. Os pastores ficaram maravilhados com a dedicação das crianças que, naquele momento, participavam das aulas de balé.

Na quinta feira, o grupo seguiu para o Centro de Formação de Vida Cristã, localizado na região de Bauru. Lá, foram apresentados aos mais de 40 internos que estão se dedicando ao aprendizado do evangelho.

De volta à cidade de São Paulo, o grupo caminhou pelas ruas da cracolândia durante a noite. "O que vejo aqui, é um retrato claro do inferno. Nunca imaginei que fosse assim. Sempre via pela televisão, mas confesso que fiquei chocado com o que vi. O que me alegra é ver a missão Batista Cristolândia fazendo a diferença nesse local", comentou pastor Joel, que parabenizou os missionários e voluntários radicais pela qualidade e dedicação ao trabalho com marginalizados.

Mudar a realidade das cracolândias brasileiras é um grande desafio para os batistas brasileiros. Você pode ajudar a impedir o progresso das trevas, inscrevendo-se para o Radical Recife. Acesse a página do projeto e faça parte da equipe de radicais que levarão esperança aos marginalizados da capital pernambucana.

Fonte: JMN

União civil gay: UM ATENTADO CONTRA DEUS E CONTRA A FAMILIA .


Causou rebuliço a aprovação, pelo STF, da chamada “união homoafetiva”, questão que quase decidiu a última eleição presidencial e pelo jeito ainda vai dar muito o que falar.


Teve até bate-boca de parlamentares na frente das câmeras, transmitido em rede nacional. Marta Suplicy, a musa dos gays, concedia entrevista à imprensa quando o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) apareceu com um panfleto criticando o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGTB (Lésbicas, Gay, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Segundo o governo, o plano, que envolve material a ser distribuído nas escolas, foi elaborado para incentivar a tolerância e o respeito aos homossexuais, mas para muita gente pretende criar jovens homossexuais. Bolsonaro e muitos outros concordam que o chamado “kit gay”, onde há, inclusive, filmes em que adolescentes “descobrem-se de orientação homossexual”, pode “transformar seu filho de 6 a 8 anos em homossexual”. “Com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC, na verdade incentiva o homossexualismo nas escolas públicas do 1º grau e torna nossos filhos presas fáceis para pedófilos”, diz o panfleto do deputado.

A senadora Marinor Brito (Psol-PA), que não gosta de ser contrariada, tentou agredir o deputado e o acusou de "homofóbico" e "assassino de homossexuais". Bolsonaro afirmou que tinha o direito de se manifestar e chamou a senadora de "heterofóbica".

Mais relevante é o que foi publicado na edição 291 da revista “Superinteressante”: a justiça é amiga dos gays. Triste é ter que admitir que de nada adiantaram as polêmicas eleitoreiras de um ano atrás e agora ver que a turma do arco-íris, depois de abrir espaço na mídia, agora vai ganhando terreno no campo da Justiça. Muitas empresas já admitem pagar benefícios como plano de saúde e aposentadoria/pensão a parceiros do mesmo sexo. Reconhecem “direito” a licença-paternidade/maternidade em condições até melhores do que as oferecidas a casais heterossexuais. Já é consenso até a declaração de renda em conjunto, como se fossem casais do tipo “marido-e-mulher”.

Talvez uma saída para essa crise fosse a proposta do deputado evangélico e pastor Marco Feliciano, a realização de um plebiscito para saber a opinião da população sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Segundo o site Gospel Prime, o deputado tem “o apoio dos parlamentares que defendem a vida e os interesses da família brasileira e enxergam a decisão do Supremo Tribunal Federal como uma ameaça para a base da sociedade”.

O deputado entende que a decisão do STF feriu a Constituição Federal e merece medidas legislativas. Em duas semanas haverá uma audiência pública promovida pela Frente Parlamentar Evangélica, visando encontrar uma medida rápida e constitucional a respeito do assunto.

Mas as vitórias coloridas no Judiciário mostram que é mais fácil um juiz decidir a favor dos gays do que o Congresso aprovar uma mudança nas leis. A Constituição determina que o casamento civil é a união entre homem e mulher. Só que os sábios homens de preto entendem que, se há “união estável”, e se “todos são iguais perante a lei”, então não haveria por que tratar os gays de forma diferente. E como essas decisões geram jurisprudência, ou seja, acabam servindo de referência para outros juízes julgarem casos semelhantes, a tendência é que essa resolução do STF acabe tendo influência direta em quase tudo: heranças, seguros, paternidade, aposentadorias, pensões, benefícios sociais etc.

A citada reportagem se encerra com um vaticínio: “se isso acontecesse [a decisão do STF], pessoas como Bolsonaro se tornariam figuras do passado”. Portanto, é consenso na mídia e agora no Judiciário que ser contra o homossexualismo é ser retrógrado e preconceituoso. Ou seja, o cristianismo bíblico é retrógrado e preconceituoso?

Como disse Michelson Borges em seu twitter outro dia, estamos na Idade Média. Aqueles que se julgam moderninhos e “abertos a novas experiências”, que acham que tudo é normal desde que não prejudique ninguém, e que defendem liberdade e igualdade, são os primeiros a declarar que quem não concorda com eles é retrógrado e preconceituoso. São os primeiros a não aceitarem qualquer tipo de crítica. São esses que querem dizer sim à democracia e à liberdade, desde que sejam eles os beneficiários; quando se trata de criticá-los, aí a liberdade de expressão some debaixo de uma mordaça, e a minoria acha que pode mandar na maioria e impor a ela seu “modo de vida”, sua “visão de mundo”. Prova disso foi que o discurso do senador Magno Malta criticando o “gay way of life” foi tirado do ar pela própria TV Senado, no último dia 12 de maio, sem mais explicações. Cortaram e pronto.

Eu acho que de nada adianta plebiscito nem pressão sobre parlamentares. Não se trata de pessimismo. É que já vimos esse filme antes, várias vezes.

Na Roma antiga, os cristãos foram acusados de serem contra o Estado por se recusarem a dizer que César era o tal, e sim que Cristo era – e é – o Senhor. Depois, foram culpados da derrocada do império, pois por culpa deles os deuses antigos deixaram que os bárbaros saqueassem tudo.

Nos séculos que se seguiram, os verdadeiros cristãos, que não se submeteram às sandices daquela que veio a se tornar a religião oficial e mundial (por misturar o paganismo e lendas populares com o que lhe restou de cristianismo), foram quase extintos da face da terra, sob acusação de heresia. Contra eles foi usada até a Inquisição.

No Brasil, a segunda metade do século XIX viu a chegada de missionários estrangeiros trazendo a semente da Palavra de Deus, sem mistura, e a plantação de igrejas por todo o vasto território nacional, mas viu também a perseguição e morte de muitos que não tinham medo de dizer a Verdade, nada mais que a Verdade.

Já no século XX, jagunços eram contratados por padres para assassinar pastores. Procure ler a história de Salomão Ginsburg para comprovar isto. Se depois diminuiu esse tipo de ocorrência, aumentou a discriminação na mídia: digam-me qual novela já mostrou a realidade da vida cristã, retratando evangélicos com fidelidade, e quais delas já exibiram estereótipos e gozações em cima de crentes. Mostrem-me uma só reportagem da grande imprensa que não tenha exageros e inverdades, fruto de mentalidades que, por serem formadoras de opinião, deveriam evitar frases feitas e termos depreciativos, para dizer o mínimo.

Por exemplo, um bando de marmanjos suados, embolados sob o sol escaldante, alguns passando mal, agarrados a uma corda e arrastando um barco com uma imagem de porcelana, é uma “explosão de fé”. Já evangélicos em oração e louvor ao Deus Vivo, é fanatismo.

Milhares de pessoas em passeata cantando músicas cristãs, todas vestidas e respeitando os moradores da cidade, são um transtorno para o trânsito. Outros milhares, nem sempre vestidos, e mesmo assim não se sabe se são homens ou mulheres, em “beijaços” e outros atos que fariam Calígula corar de vergonha, que emporcalham as cidades com preservativos usados, são uma “manifestação de democracia, descontração e liberdade”.

Mas escreva uma só frase – não falando mal, mas falando a verdade – sobre certos grupos, que você vai ser é processado. Até uma torcida inteira num estádio foi condenada por gritar a um jogador de volei o que todos já sabiam, que ele mesmo havia “assumido” em um momento de seu “orgulho”.

Certas verdades não podem mais ser ditas. Em Belo Horizonte havia um comentarista de futebol, ex-goleiro do Atlético Mineiro, Olavo Leite Bastos, o “Kafunga”, que costumava dizer: “Este país está perdido: aqui, o certo é errado e o errado é que é o certo”. Tava coberto de razão.

 

Mas acho que isso tudo não é nada comparado ao que há de vir. A coisa toda só tende a piorar. O mundo caminha para a degeneração total e depravação geral dos costumes. Não há nada que se possa fazer a respeito disso: nem leis, nem juízes, nem passeatas ou “abraço no Congresso”.

Não é pessimismo.

Foi Jesus quem disse: “Como aconteceu nos dias de Noé, assim também será nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os destruiu a todos. Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar” (Lucas 17: 26-30).

Procure saber como era o mundo nos dias de Noé e nos dias de Ló, e veja como está o mundo hoje.

Nossa esperança não deve estar em deputados ou juízes caídos, nem em reformas da lei ou em plebiscitos.

Não, nossa única esperança é ser como Noé, estar seguro dentro da arca, para que, quando vier o juízo sobre a nação e o mundo, estejamos em lugar seguro.

Como Ló, que foi tirado da destruição momentos antes de chover fogo e enxofre sobre aquela geração perversa.

Que a História nos sirva de lição e nos prepare para o que ainda vem por aí. 


DOA A QUEM DOER

MASSACRANDO OS CRISTÃOS!



"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome"



Massacrando os cristãos

Na Nigéria, no início de março, os jihadistas tomaram a iniciativa. Com a aparente colaboração do exército nigeriano dominado pelos muçulmanos, as gangues muçulmanas entraram em três vilarejos predominantemente cristãos ao redor da cidade de Jos e mataram mais de 500 civis inocentes, inclusive crianças, com facões, machados e punhais.
De acordo com relatos de testemunhas oculares, algumas vítimas foram escalpeladas e muitas foram estupradas. A maioria delas teve seus pés e suas mãos cortados. Bebês e crianças estavam entre os que foram chacinados.
O massacre foi premeditado. De acordo com porta-vozes do governo, os residentes muçulmanos foram avisados dois dias antes do ataque. Para assegurar que suas vítimas eram cristãs, os jihadistas dirigiam-se a elas em fulani, a língua falada pela maioria dos muçulmanos. Se as vítimas respondessem em fulani, estavam salvas. Caso contrário, eram golpeadas até a morte.

Poder-se-ia esperar que o massacre seria alvo de noticiários em nível mundial. Mas não foi o que aconteceu. Na verdade essa notícia mal foi notada.
Além disso, a cobertura insuficiente que esse acontecimento bárbaro recebeu da mídia foi contaminada pela obscuridade e falta de precisão. Os comentaristas e repórteres esconderam a identidade dos agressores e das vítimas, caracterizando a chacina jihadista como “violência sectária”.
Eles também buscaram ofuscar o significado da chacina, afirmando que as gangues de muçulmanos decapitaram bebês em resposta a disputas por propriedades tribais.
Jessica Olien, do jornal The Atlantic, não apenas fez essas afirmações, como também não reagiu às dimensões da atrocidade, escrevendo o seguinte: “Vale a pena observar que a polícia confirmou apenas a morte de 109 pessoas”.
Depois de minimizar o número de mortes, Olien voltou seus punhais literários contra as vítimas, afirmando que foram elas que fizeram com que isso acontecesse. Como disse ela, “é difícil não comparar o ataque do fim de semana com um que aconteceu em janeiro, no qual 150 pessoas da mesma comunidade muçulmana responsável pelo ataque de domingo foram brutalmente assassinadas. O ataque de 7 de março recebeu consideravelmente mais atenção internacional do que o incidente anterior”.
Ah!, quanta injustiça. Segundo Olien, a atrocidade excessivamente noticiada retrata injustamente os cristãos assassinados como sendo vítimas. Ela sabe melhor: os muçulmanos estavam simplesmente retaliando os ataques que haviam sofrido.
Infelizmente para Olien e sua erudita justificativa para o barbarismo, está longe de ter sido esclarecido que as vítimas da violência de janeiro fossem muçulmanas. Escrevendo para o jornal Times de Londres, a baronesa britânica Caroline Cox afirmou que as vítimas principais da chacina de janeiro eram cristãs, e não muçulmanas.
De acordo com Cox, testemunhas oculares dos eventos de janeiro “indicaram que a matança começou quando jovens muçulmanos atacaram cristãos num domingo de manhã enquanto estes iam para a igreja. Os muçulmanos também foram mortos, quando aqueles que estavam sendo atacados começaram a revidar”.
Cox continuou informando que o ataque de março seguiu um padrão agora familiar. Os ataques “são iniciados por muçulmanos extremistas bem armados, cantando slogans militantes, atacando e matando cristãos e outros cidadãos não-muçulmanos e destruindo casas e locais de culto. ‘Nos primeiros estágios do ataque, os militantes muçulmanos levam os cadáveres para mesquitas onde os fotografam e enviam as fotografias para a mídia, criando a impressão de que esses mortos são vítimas muçulmanas”.
A mídia internacional fica ansiosa para aceitar, sem comprovações, essas falsas acusações sobre uma suposta vitimização de muçulmanos nas mãos daquelas que são as vítimas reais. E igualmente ansiosos ficam seus camaradas esquerdistas em círculos governamentais internacionais.
Na esteira do massacre de março, a secretária de Estado americana Hillary Clinton e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon emitiram declarações em que não fizeram quaisquer distinções entre as vítimas e os agressores. Ambos solicitaram aos “dois lados” que agissem com “moderação.”



Fonte: http://www.beth-shalom.com.br/

DIGA NÃO A PLC 122/2006

Prezado senador,

Gostaria, por meio desta, de expressar a minha opinião sobre o projeto que está para ser votado pelo Senado sob o número PLC 122/2006. A proposta pretende punir como crime qualquer tipo de reprovação ao homossexualismo.

Como doutora em Genética Humana pela universidade de Tübingen, Alemanha, considero o homossexualismo um desvio da sexualidade que precisa urgentemente de tratamento. Não há evidências científicas de que o homossexualismo tenha surgido por ação da seleção natural na espécie humana. Contudo, existe amplo fundamento científico neste sentido para a relação heterossexual.

Em segundo lugar, como profissional da área médica, defendo que o homossexualismo não pode ser aceito como comportamento “natural”. Não pode ser normal pessoas morrerem com garrafas dentro do intestino!! Num estudo publicado em 2004 na revista British Journal of Psychiatry, observou-se que 42% dos homossexuais, 43% das lésbicas e 49% dos bissexuais apresentaram pensamentos e ações auto-destrutivos. Em 1981, observou-se que aproximadamente um de cada 10 homicídios em Sao Francisco deviam-se a práticas sexuais sadomasoquistas entre homossexuais! Analisando as estatísticas publicadas em 1999 no Clinical Psychology Review, observa-se além disso uma íntima associação entre o homossexualismo e violência doméstica: 48% dos casais de lésbicas e 38% dos casais homossexuais reportam este tipo de violência, comparados a 28% dos casais heterossexuais. Em outro trabalho publicado em 2005 na Family Practice News, observou-se que os homossexuais apresentam um aumento de quatro vezes no consumo de marihuana, 7 vezes de cocaína e 10 vezes de anfetamina comparados à população em geral!

Em terceiro lugar e como cristã, não posso concordar com essa proposta, da mesma forma como não poderia concordar com a aprovação da corrupção em qualquer nível. O homossexualismo é decorrente da corrupção humana, assim como o adultério. As pessoas envolvidas no homossexualismo são amadas por Deus, mas Ele deseja libertá-las de sua doença!! Como Ele, considero muito todas as pessoas sem qualquer acepção, mas desejo vê-las curadas e não escravas de vícios e doenças. O preconceito contra a doença do homossexualismo deve ser banido da mesma forma como o preconceito contra vítimas da AIDS, mas a doença não pode ser ignorada, ou de outra forma, os doentes morrerão! Isto não é amor.

Alguém já disse que o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença. Por favor, não seja indiferente ao clamor de milhares de vítimas deste desvio de suas almas, não o trate como “natural”! Não aprove o problema, mas trate-o e arranque as suas raízes!

Certa de que o conteúdo desta carta fará parte de ponderações sérias antes da sua votação, agradeço a atenção recebida,

Angelica Boldt

Faça como a corajosa e inteligente leitora do Blog do Bispo Roberto Torrecilhas. Escreva aos senadores e faça contato com seus vereadores locais para que façam uma moção contra o PLC 122 e contra todo projeto anti-“homofobia”. Diga NÃO à ditadura gay.

Evangélicos prometem contra-ataque à luta pela criminalização da homofobia

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Além de um abaixo-assinado na internet, evangélicos prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.

Enquanto grupos que lutam pelos direitos dos homossexuais batalham para ver as condutas preconceituosas ou violentas praticadas contra eles criminalizadas, correntes conservadoras – em sua maioria ligadas à igreja – planejam um contra-ataque. Além de um abaixo-assinado na internet contra o projeto de criminalização da homofobia, que já tem mais de 50 mil assinaturas, eles prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.

– Dia 1º de junho estarei em Brasília. Os homossexuais dizem que reuniram 5 mil pessoas. A sociedade não está nem aí para esses caras. Não sou exagerado, garanto que de 10 e 15 mil pessoas estarão lá – anuncia o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia.

O temor de segmentos das igrejas católica e evangélica é de que estejam na iminência de perder o direito à livre manifestação de suas crenças, como, por exemplo, pregar que homossexualidade é pecado.


Duelo – Pela causa gay, 5 mil foram às ruas, mas evangélicos querem levar três vezes mais
A proposta de criminalização da homofobia tramita no Congresso Nacional desde 2006 e ganhou novo fôlego após o Supremo Tribunal Federal (STF) decidir que pessoas do mesmo sexo também têm direito à união estável.

Num tom muitas vezes agressivo, Malafaia diz que no Brasil é permitido criticar pastores, padres e o presidente de República, “mas criticar homossexuais é crime”. Ele afirma que condenar a prática homossexual é diferente de discriminar pessoas. E não vê semelhança entre o que é pleiteado pelos gays com as vitórias alcançadas por negros, com a criminalização do racismo, e das mulheres, com a Lei Maria da Penha.

– Isso é uma afronta, ninguém pede nascer negro. A sociedade brasileira é conservadora e o estado democrático de direito deve respeitar e proteger as minorias, mas não pode sobrepujar o direito da maioria – argumenta. – Ser homossexual é um direito, mas não posso ser discriminado pela minha fé. Um soco num homossexual dói tanto como num hetero.

Para a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o maior problema é que o projeto “foi mal feito”. O advogado da instituição, Hugo Sarubbi, afirma que todas as condutas presentes na proposta já são tipificadas por outras leis. Mas o temor de que as manifestações de fé sejam barradas também aflige os católicos.

Ele ressalta, no entanto, que a igreja participou do lançamento do selo contra a homofobia e que está aberta ao diálogo, principalmente, se for para debater propostas que combatam a violência e a discriminação. E que ser contra a prática homossexual não significa ser conivente com comportamentos contra os homossexuais.

– Da forma como foi construído, o projeto vai submeter a sociedade a um grau de subjetividade muito grande. A senadora Marta Suplicy (PT-SP) acrescentou emenda para permitir que manifestações pacíficas baseadas na fé não seriam criminalizadas. Essa exceção tem que nortear todo o processo – avalia.

Fonte: Jornal do Brasil

Senador Marcelo Crivella sugere texto alternativo ao PLC 122/06

A nova proposta criminalizaria somente a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais.

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou, em discurso nesta quarta-feira (18), ter apresentado à senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto de lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia, uma alternativa ao texto. O substitutivo, disse, tem objetivo de buscar o consenso e foi apresentado também a religiosos e ativistas pelos direitos dos homossexuais.

A nova proposta, segundo ele, criminalizaria a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento e dizer que, em sua visão, o homossexualismo é pecado, sem com isso ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.

- Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica - declarou o senador.

Na opinião de Crivella, o projeto atualmente em análise na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa (CDH), que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, impõe uma mordaça aos religiosos.

- O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal.

De acordo com o senador, os religiosos interpretam que o projeto criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser considera como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, ferindo assim a liberdade religiosa e de expressão, garantida pela Constituição.

Fonte: Agência Senado

Burocratas da ONU promovem direitos homossexuais contra os desejos da Assembleia Geral da ONU


NOVA IORQUE, EUA, 19 de maio de 2011 (C-FAM/Notícias Pró-Família) — A burocracia da ONU está aumentando seus esforços para descriminalizar a conduta homossexual e normalizar sua aceitação entre os países membros, sem o consentimento ou consenso dos governos.
“O princípio de que ninguém deve sofrer discriminação na base de sua sexualidade ou identidade de gênero já está plenamente integrado em nossos padrões internacionais atuais de direitos humanos”, afirmou Navanethem Pillay, Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, numa mensagem de vídeo divulgada recentemente sobre homofobia.
“Sob o direito internacional, os países têm a obrigação de descriminalizar a homossexualidade e proteger os indivíduos de discriminações na base de sua orientação sexual”, declarou ela.
Essa mensagem é falsa, de acordo com um volume crescente de especialistas legais internacionais e países membros da ONU. A comunidade internacional continua a debater vigorosamente o princípio de não discriminação com base na orientação sexual, e vem fazendo isso por mais de cinco anos. Recentemente, em março passado, os países membros da ONU batalharam agressivamente em Genebra por causa da ideia da inclusão da orientação sexual na categoria protegida de não discriminação. Debates semelhantes ocorreram em Genebra em 2008 e 2006, sem resultar em acordo.
A mera inclusão do termo “orientação sexual” na resolução sobre a pena de morte na Assembleia Geral neste outono passado resultou numa batalha de duração de um mês que colocou os EUA e os países da Europa Ocidental contra a maioria das nações no mundo em desenvolvimento que se opuseram à inclusão do termo polêmico e sem definição.
A declaração de Pillay de que os países têm a obrigação de descriminalizar as relações homossexuais não está em harmonia com a realidade. Não há nenhum documento ou tratado de consenso negociado internacionalmente da ONU reconhecendo que os países têm a obrigação de descriminalizar as relações homossexuais nas leis nacionais.
Em setembro de 2010, Pillay e o Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos (EACDH) admitiram que acabar com a discriminação contra homossexuais seria um “teste de nosso sistema existente de direitos humanos e instituições internacionais de direitos humanos. Os vários tratados internacionais… não se referem explicitamente às violações com base na orientação sexual e na identidade de gênero, embora a inclusividade da linguagem sobre não discriminação na Declaração Universal… forneça uma boa base para estender proteção nessa direção”.
Cinco órgãos de tratados da ONU fizeram exatamente isso, emitindo comentários e observações finais afirmando que a existente linguagem de tratado sobre não discriminação estabelece obrigações sobre os países para acabar com a discriminação com base na orientação sexual. Contudo, os órgãos de tratados estão sendo criticados de igual modo por nações desenvolvidas e em desenvolvimento por estarem indo muito além das responsabilidades de seus mandatos.
Lançado junto com a mensagem de vídeo de Pillay estava um guia informativo com o título “A ONU Fala Explicitamente: Lidando com a Discriminação com Base na Orientação Sexual e Identidade de Gênero”. Patrocinado pela Organização Mundial de Saúde, UNAIDS e o Programa de Desenvolvimento da ONU, o guia informativo faz referências a vinte declarações feitas por elevadas autoridades da ONU, especialistas independentes da ONU e a assessoria de órgãos de tratados sobre a importância de descriminalizar as relações de mesmo sexo e proteger as pessoas homossexuais e transgêneras de todas as formas de discriminação. O que é notável é que não há nenhuma referência a nenhum documento da Assembleia Geral da ONU ou uma decisão de países membros soberanos.
Muitos especialistas de direitos humanos têm a preocupação de que criar direitos de tal forma não democrática poderá fazer com que o sistema inteiro de direitos humanos cambaleie.

Vereadores proíbem que cinema vire templo da Universal em Londres



    Vereadores de Londres decidiram que a Igreja Universal do Reino de Deus não pode transformar em templo o prédio que comprou em 2003 onde funcionava um cinema, o EMD que foi frequentado pelo cineasta Alfred Hitchcock quando era crianças.
    O local é bem localizado na região de Walthamstow, onde há estação de metrô e um conhecido mercado. Antes da igreja de Edir Macedo comprar, o espaço estava abandona e servindo de abrigo para sem tetos.
    Na época da compra a McGuffin Film Society, atores e fãs de cinema se mobilizaram para tentar convencer a prefeitura a comprar o imóvel, reformando-o em um tributo ao cineasta. Até Mick Jagger entrou nessa campanha para que o antigo cinema não virasse templo.
    A decisão dos vereadores mantém o impasse de que a IURD continuará sendo a dona do imóvel, mas não poderá utilizá-lo para a realização de cultos.
    Apesar de dizer que já esperava por essa decisão, o pastor Paul Hill, responsável pela igreja disse que vai recorrer. “Nós nunca seremos capaz de apaziguar aqueles que se opões aos nossos planos.”

A SENHORA MARTA SUPLICY LUTA CONTRA DEUS E SEUS PRINCIPIOS COM SUAS IDEIAS SEM MORAL , POIS CASAR HOMEM COM HOMEM E MULHER COM MULHER É ALGO IMORAL E VAI CONTRA AS LEIS DE DEUS , EU SOU CONTRA - BISPO ROBERTO TORRECILHAS

BRASIL (*) - "Os artigos do PLC 122/2006 não são prejudiciais apenas aos cristãos, mas também a todos os não homossexuais, a fim de transformá-los em uma casta da sociedade com privilégios nunca antes visto. Lembro por esse artigo que a nossa luta não é contra a lei, mas contra parte dela, ao dar aos homossexuais privilégios que nem o Presidente da República tem.
“Art. 4º-A; Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta:
Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

Então nenhum homossexual poderá ser mandado embora do serviço, porque ele pode alegar na justiça que foi despedido por discriminação e seu ex-patrão poder ir pra cadeia, mesmo que o indivíduo seja mandado embora por incompetência ele pode entrar na justiça alegando discriminação.

“Art. 7º-A Sobretaxar, recusar, preterir ou impedir a locação, a compra, a aquisição, o arrendamento ou o empréstimo de bens móveis ou imóveis de qualquer finalidade:
Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”

Como pastor evangélico não gostaria que um imóvel meu fosse alugado para se transformar em um prostíbulo e acredito que não preciso me explicar a esse respeito, entretanto, se eu não alugar o imóvel a um homossexual, às vezes até sem saber que ele tinha essa postura sexual, eu e você também poderemos ser presos se ele alegar que foi preconceito. Eu posso ir pra cadeia sem ter feito nada porque a lei ainda diz que no caso de dúvida, o juiz deve favorecer o homossexual.

Art. 9º § 2º Para fins de interpretação e aplicação desta Lei, serão observadas, sempre que mais benéficas em favor da luta antidiscriminatória, as diretrizes traçadas pelas Cortes Internacionais de Direitos Humanos, devidamente reconhecidas pelo Brasil.

Que absurdo, não somos todos iguais perante a lei. A interpretação da lei deve beneficiar alguém, então a outra parte já sai perdendo, tirando as crianças que realmente devem ser favorecidas em uma interpretação da lei, mais ninguém deve ter tal benefício.

Sei que é necessário cuidar das pessoas. Nós, os evangélicos, somos ABSOLUTAMENTE CONTRA qualquer tipo de agressão física a qualquer pessoa e nisto se incluem os homossexuais. Não acreditamos que eles possam sofrer mais do que qualquer cidadão comum, somente por causa de sua opção sexual, mas também entendemos que eles não podem se tornar especiais por causa de sua opção sexual, eles devem ter e têm, os mesmos direitos que eu tenho, não mais direitos do que eu.

Eu, e minha comunidade estamos engajados na luta contra o preconceito, contra o preconceito sobre os religiosos que lutam por direitos iguais e não por um grupo que seja beneficiado em detrimento de outro, assim sendo, me coloco à disposição de qualquer grupo seja religioso, direitos humanos, GLS ou quem, particularmente quiser conhecer melhor a lei PLC 122/2006, no endereço abaixo mencionado, para discutir de modo civilizado e respeitoso o teor da lei a ser aprovada, sem afrontas apenas discussões sadias e respeitosas reciprocamente. Que o melhor para o Brasil seja feito em nome de Jesus, é essa a nossa oração." 

ULTIMAS NOTÍCIAS

VAMOS NOS MOBILIZAR CONTRA OS POLITICOS QUE APOIAM ESSA IDEIA ABSURDA CHAMADA DE PL 122/06 - BISPO ROBERTO TORRECILHAS , CONTRA A PL 122/06

http://documentotupiniquim.com/wp-content/uploads/2008/07/voto_brasil.jpgComeçe já eliminando esses politicos
que votaram a favor dessa pouca vergonha .


Cristãos de todo o Brasil já se mobilizam para protestarem contra o Projeto de Lei de Nº. 122/2006 que será tratado em caráter de urgência no Senado, o pastor Silas Malafaia estará organizando juntamente com uma equipe de pastores uma manifestação pacífica em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. O evento, que seria no dia 29 de junho, acontecerá no dia 1º de junho, às 15h. O objetivo é protestar contra esse projeto de lei, desarquivado em fevereiro deste ano, pela senadora Marta Suplicy, do PT, com a assinatura de 27 senadores.
O PL 122 criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser interpretada como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, com pena de 2 a 4 anos de prisão. Sendo assim, fere a liberdade religiosa e de expressão, direitos garantidos pela Constituição brasileira, expressas no artigo 5º, incisos 4, 6, 8 e 9. “Essa é uma lei vergonhosa, que finge proteger a prática homossexual, porém, sua intenção real é colocar uma mordaça na sociedade e criminalizar os que são contra o comportamento homossexual. Com essa lei querem atingir as famílias, as questões religiosas e a liberdade de expressão”, afirma o pastor Silas Malafaia, que convida os brasilienses para participarem desse manifesto.
Aqueles que não puderem estar presente também podem ajudar nessa luta em favor da família e da liberdade de expressão. Entre no site www.senado.gov.br/senadores e envie para os representantes do seu estado: “Sr. Senador, rejeite o PL122/2006. Em favor da família, em favor da liberdade de expressão e abaixo a pedofilia.” Quem desejar pode ainda enviar esse pedido para os senadores dos demais estados da federação.

DIGA NÃO A ESSES POLITICOS SEM ESCRULULOS , QUE QUEREM CRIAR UMA NAÇÃO GAYZISTA.


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BISPO ROBERTO TORRECILHAS

DIGA NÃO A PL 122/06 / VAMOS NOS MOBILIZAR CONTRA ESSA POUCA VERGONHA

Amados em Cristo.


vamos nos mobilizar e ensinar nossos filhos.

QUANDO FOREM MOSTRAR O FILME , DIGA PARA SEU FILHO SE RETIRAR DA SALA DE AULA.
SE FOR EM UM AUDITÓRIO , PEÇA PARA ELE NÃO ENTRAR.
SE FOR ATRAVEZ DE LITERATURAS , NÃO PERMITA QUE LEIA .

SE OBRIGAREM , VÁ ATÉ UMA DELEGACIA E REGISTRE UM BOLETIM DE OCORRÊNCIA CONTRA A DIRETORA DA ESCOLA E CONTRA O SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO , ESTADO E BRASIL.

É SIMPLES , VAMOS ENSINAR NOSSOS FILHOS A REJEITAREM ESSA POUCA VERGONHA QUE QUEREM IMPLANTAR NO BRASIL.



BISPO ROBERTO TORRECILHAS

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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...