domingo, 22 de maio de 2011

AS MENTIRAS DO GOVERNO PT E DE SEU SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO.

O ministro Fernando Haddad, da Educação, encontrou-se ontem com deputados católicos e evangélicos para conversar sobre o kit gay — também chamado “anti-homofobia” — que o governo federal pretende distribuir nas escolas. Uma comissão de parlamentares será formada para examinar o material. É a primeira vez que brasileiros não-gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até havia pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes. Seja para discutir floresta, seja para discutir sexo, o Brasil parece um laboratório de teses de organizações estrangeiras, que se comportam como legítimas representantes do povo, embora não tenham sido eleitas por ninguém. Curiosamente, em seus países de origem, não conseguem aprovar algumas das propostas que tentam ver implementadas aqui — na floresta ou no sexo…
Haddad, um dos pré-candidatos do PT à Prefeitura de São Paulo, parece ter descoberto que precisa de voto caso seja o escolhido do partido para disputar o cargo, conforme gostaria Lula. Só com a simpatia dos meios de comunicação e dos homossexuais militantes, talvez não lograsse o seu intento. Aos congressistas, assegurou que filmes e cartilhas que circulam por aí ainda não são de responsabilidade do Ministério. Teria vazado das organizações contratadas para produzir o material. Conversa mole, e ele sabe disso muito bem. Pode ainda não ser o produto final, mas tudo foi elaborado sob o comando do governo federal.
Quem coordenou os trabalhos foi a Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad), órgão ligado ao MEC, mas quem se encarregou da produção propriamente foram a Global Alliance for LGBT Education (Gale), uma fundação holandesa; a Pathfinder do Brasil, associada à Pathfinder Iternational, dos EUA; a Reprolatina, entidade brasileira que trabalha em parceria com a Universidade de Michigan, e duas outras ONGs ligadas à miitância homossexual: a Ecos - Comunicação em Sexualidade e a Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais.
Perceberam? A sexualidade das crianças brasileiras seria assunto importante demais para ficar sob o cuidado dos nativos — a menos que sejam gays. Isso lhes parece razoável? Infelizmente, Haddad está contando o oposto da verdade. O material vazou, sim, mas o MEC acompanhou tudo no detalhe. E é fácil provar.
No dia 31 de março, publiquei aqui  o vídeo que segue abaixo. Reproduz parte da sessão da Comissão de Legislação Participativa da Câmara, ocorrida no dia 23 de novembro de 2010. Apresentou-se ali o tal material didático sobre homossexualidade. O destaque da sessão é a intervenção de André Lázaro, então secretário de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do MEC. Ao discutir um dos filmes que o ministério pretende exibir nas escolas, ele deixa claro que houve uma certa hesitação da equipe: “Até onde entrava a língua” num beijo lésbico. Essa era a única dúvida. As palavras são dele, como vocês podem ver, não minhas. Lázaro não está mais no Ministério da Educação. Agora ele é secretário executivo de Direitos Humanos da Presidência da República. Na sessão, também foi apresentado o filme em que um adolescente chamado José Ricardo diz ser, na verdade, “Bianca”. O vídeo é bem ruim, mas é bastante ilustrativo. ISSO PROVA A VERDADE DAS PALAVRAS DE HADDAD. Volto depois do vídeo. Se você já o viu, continue no texto.

Voltei
A Folha noticiou a reunião do ministro com os representantes do povo. Hélio Schwartsman, colunista do jornal, não gostou. É um senhor que costuma escrever coisas pertinentes, menos quando se deixa conduzir pelo dogmatismo anti-religioso. Como funcionário de uma obsessão, é capaz de dizer  grandes besteiras. Num texto que mereceu a rubrica “Análise”, escreveu o que vai em vermelho. Comento em azul.
Chamar a bancada da Bíblia para discutir o conteúdo de um programa anti-homofobia só é uma boa idéia se o objetivo for não fazer nada.
Chamar os deputados católicos e evangélicos de “Bancada da Bíblia” revela o lado “Bolsonaro intelectualizado” de Schwartsman. É uma pecha, não uma expressão analítica. Seria o mesmo que chamar os parlamentares que defendem o material de “Bancada dos Veados”.
A democracia tem pegadinhas. Em tese não há nada mais democrático do que ouvir todos os envolvidos numa questão e tirar um consenso.
Mas, na prática, o método só funciona se não há desavença relevante, o que é raro.
É uma revolução no conceito de democracia, que o articulista propõe substituir, então, pelo “quem pode mais, chora menos”. A verdade é que não há impasse nenhum. Por que não se submete a questão ao crivo da sociedade? Com efeito, não há consenso. No caso do material didático, trata-se de uma minoria tentando impor sua vontade à maioria. Mas atenção para o grande momento do texto do articulista. Ele vai dividir o mundo, agora, em duas metades.
O problema é que a sociedade não é homogênea. Enquanto certos grupos, por razões que lhes parecem legítimas, como “seguir a palavra de Deus”, permanecem irredutivelmente homofóbicos, outros estão convictos de que é moralmente errado definir a cidadania de alguém por hábitos sexuais ou outras características incidentais, como a cor da pele e a própria fé.
Para Schwartsman, a única clivagem possível nesse debate se dá entre os “homofóbicos”, que “seguem a palavra de Deus”, e os iluminados, como ele, que acham “errado definir a cidadania de alguém por hábitos sexuais”. E quem acha isso certo? Ele descarta que possa haver não-homofóbicos que discordem da abordagem; ele descarta que possa haver homossexuais que repudiem a forma como se pretende fazer o debate nas escolas; ele descarta que possa haver agnósticos e ateus que igualmente rejeitem as escolhas do governo; ele descarta que possa haver simplesmente quem se oponha a esse grau de intromissão do estado na vida das famílias e dos indivíduos. Não é que ele seja especialmente simpático aos gays; é que ele é notoriamente hostil às religiões.
Muitos especialistas em educação antevêem, em debates privados, sérios dissabores em sala de aula quando o material chegar às mãos dos alunos. Há quem tema que preconceitos se exacerbem em razão da falta de habilidade daqueles que serão convertidos, da noite para o dia, em psicólogos e “teóricos da homoafetividade”. Quem já pisou numa sala de aula sabe como temas nessa natureza podem avançar facilmente para a piada e a chacota — no Brasil ou na Holanda. E por que esses especialistas silenciam? Porque temem a patrulha dos gays e da imprensa. Se Schwartsman, que  tem janela, faz uma oposição tosca e populista (populismo junto aos descolados) como a que se lê acima, imaginem como agiriam aqueles bem menos espertos do que ele. Sigamos.
Impasses como esse, atrelados a princípios vistos como inegociáveis, só são solucionados através de decisões arbitrárias, que necessariamente estabelecem vencedores e perdedores.
Ou Schwartsman diz de quem será o “arbítrio”, ou terei de concluir que está com saudades da ditadura.
Idealmente, os casos mais emblemáticos seriam resolvidos no Parlamento. O problema aqui é que o próprio Congresso reflete, e de forma exagerada, as heterogeneidades sociais, de modo que é o primeiro a imobilizar-se diante de temas polêmicos.
Entendi. Ele acha que o problema do nosso Parlamento é ser representativo da sociedade — uma representatividade “exagerada”!!!
Nessas situações, é preciso que surjam autoridades do Executivo ou Judiciário que se disponham a enfrentar o ônus político da decisão, como o fez o STF, ao estender a casais homossexuais os efeitos da união estável.
O STF não enfrenta ônus político nenhum porque todos os que lá estão têm emprego garantido até os 70 anos e não dependem do voto de ninguém. O articulista nos dá mais uma lição de democracia: se o Congresso não resolveu, então que o Executivo e o Judiciário atuem. Segundo entendi, devem fazê-lo mesmo exorbitando de suas funções e surrupiando prerrogativas que são do outro Poder.
A democracia não tem o dom de eliminar o conflito da sociedade. Ela apenas procura discipliná-lo, de modo a que as disputas se resolvam por vias institucionais e não as de fato. Funciona, desde que não falte coragem para definir perdedores.
No caso do STF, que decidiu contra a letra explícita da Constituição, a “via institucional” consistiu em violar as instituições. Mas, admito, nesse caso, há espaço para algum debate. O que me encantou no desfecho do artigo de Schwartsman foi a conclusão  — assim, meio blasé — de que, na democracia, alguém sempre perde.
Pois bem: digamos que ele estivesse certo naquela divisão que estabeleceu entre os “homofóbicos que crêem em Deus” (os homens maus) e os que não querem discriminar ninguém (os homens bons); digamos ainda que, sempre segundo os seus critérios, os “homens maus vençam”. A definição dos “perdedores”, nessa hipótese, continuaria no escopo da democracia, ou o articulista só classifica assim um regime quando vencem aqueles com os quais ele concorda?
Encerro
A isso chegamos. Schwartsman já escreveu textos respeitáveis na Folha — mesmo quando discordei, achei que a leitura valia a pena. Desta feita, ele preferiu não pensar; quis apenas ser o homem bom contra os homens maus. E chegou a conclusão que a democracia pode ser um obstáculo à realização do bem. É o que pensa qualquer tirano mais burro do que ele, mas com mais coragem para pôr em prática as idéias que ele enuncia.


Por Reinaldo Azevedo

Senador evangélico Marcelo Crivella escreve nova versão da PLC 122 para agradar religiosos e gays

O senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) informou, em discurso nesta quarta-feira (18), ter apresentado à senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto de lei da Câmara (PLC) 122/06, que criminaliza a homofobia, uma alternativa ao texto. O substitutivo, disse, tem objetivo de buscar o consenso e foi apresentado também a religiosos e ativistas pelos direitos dos homossexuais.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel A nova proposta, segundo ele, criminalizaria a violência, o preconceito e a discriminação contra os homossexuais sem agredir o direito de sacerdotes, pastores, padres e ministros religiosos de expressarem seu pensamento e dizer que, em sua visão, o homossexualismo é pecado, sem com isso ofender e criar qualquer tipo de incitação ao ódio ou que cause violência.
- Mais do que ninguém no Brasil, os cristãos repudiam a violência sob qualquer forma, inclusive contra os homossexuais, repelem a discriminação e o preconceito e se recusam a fazer parte da ira insana dos sectários e da intolerância bruta, cruel e fria dos fanáticos. Mas os cristãos defendem também o direito de se expressar de maneira pacífica – declarou o senador.
Na opinião de Crivella, o projeto atualmente em análise na Comissão de Direitos Humanos e Participação Legislativa (CDH), que já foi aprovado pela Câmara dos Deputados, impõe uma mordaça aos religiosos.
- O PLC 122/06 já naufragou porque quer dar direitos a uns destruindo o direito dos outros, afetando cláusulas pétreas da Constituição federal.
De acordo com o senador, os religiosos interpretam que o projeto criminaliza qualquer ação, opinião ou crítica que venha a ser considera como discriminação ou preconceito quanto ao homossexualismo no Brasil, ferindo assim a liberdade religiosa e de expressão, garantida pela Constituição.



Fonte: Agência Senado

Pastor promete ir a Brasília em junho para combater kit gay

   Enquanto grupos que lutam pelos direitos dos homossexuais batalham para ver as condutas preconceituosas ou violentas praticadas contra eles criminalizadas, correntes conservadoras – em sua maioria ligadas à igreja – planejam um contra-ataque. Além de um abaixo-assinado na internet contra o projeto de criminalização da homofobia, que já tem mais de 50 mil assinaturas, eles prometem uma grande manifestação para o dia 1º de junho contra a criminalização da homofobia.
    “Dia 1º de junho estarei em Brasília. Os homossexuais dizem que reuniram 5 mil pessoas. A sociedade não está nem aí para esses caras. Não sou exagerado, garanto que de 10 e 15 mil pessoas estarão lá” anuncia o pastor da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, Silas Malafaia.
    O temor de segmentos das igrejas católica e evangélica é de que estejam na iminência de perder o direito à livre manifestação de suas crenças, como, por exemplo, pregar que homossexualidade é pecado.

DIGA NÃO A PL 122/06 - DIGA NÃO AO KIT GAY - DIGA NÃO AOS POLITICOS QUE QUEREM DESTRUIR NOSSAS FAMILIAS COM PROJETOS EXDRÚCHULOS

Pr. Samuel Ferreira: Um pastor moderno entre os radicais

Um dos líderes da Assembleia de Deus, a maior e uma das mais conservadoras igrejas evangélicas do Brasil, Samuel Ferreira rompe tradições, libera costumes e atrai fiéis para o seu templo
O evangélico desavisado que entrar no número 560 da ave­nida Celso Garcia, no bairro paulistano do Brás, poderá achar que não está entrando em um culto da Assembleia de Deus. Maior denominação pentecostal do País – estima-se que tenha 15 milhões de adeptos, cerca de metade dos protestantes brasileiros –, historicamente ela foi caracterizada pela postura austera, pelo comedimento na conduta e, principalmente, pelas vestimentas discretas de seus membros. Por conta dessa última particularidade, tornou-se folclórica por forçar seus fiéis a celebrarem sempre, no caso dos homens, de terno e gravata e, entre elas, de saia comprida, camisa fechada até o punho e cabelos longos que deveriam passar longe de tesouras e tinturas. Era a igreja do “não pode”. Não podia, só para citar algumas interdições extratemplo, ver tevê, praticar esporte e cultuar ritmos musicais brasileiros. A justificativa era ao mesmo tempo simples e definitiva: eram coisas do capeta.
No templo do Brás, porém, às 19h30 do domingo 15, um grupo de cerca de vinte fiéis fazia coreografias, ao lado do púlpito, ao som de uma batida funkeada. Seus componentes – mulheres maquiadas e com cabelos curtos tingidos, calça jeans justa e joias combinando com o salto alto; homens usando camiseta e exibindo corte de cabelo black power – outrora sofreriam sanções, como uma expulsão, por conta de tais “ousadias”. Mas ali eram ovacionados por uma plateia formada por gente vestida de forma parecida, bem informal. Palmas, também proibidas nas celebrações tradicionais, eram requisitadas pelo pastor Samuel de Castro Ferreira, líder do templo e um dos responsáveis por essa mudança de mentalidade na estrutura da Assembleia de Deus, denominação nascida em Belém, no Pará, que irá festejar seu centenário no mês que vem. “Muitos chamam de revolução, mas o que eu faço é uma pregação de um evangelho puro, sem acessórios pesados”, afirma ele, 43 anos, casado há vinte com a pastora Keila, 39, e pai de Manoel, 18, e Marinna, 14. “A maior igreja evangélica do País está vivendo um redescobrimento.”
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radicais


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radicais
NOVOS TEMPOS Com roupas de grife, Ferreira lê a Bíblia e consulta o iPad no mesmo culto
Sentado em uma cadeira logo ao lado do coral, Ferreira, que assistiu à televisão pela primeira vez na casa do vizinho, aos 7 anos, escondido do pai, Manoel Ferreira, pastor assembleiano, desliza o dedo indicador em um iPad segunda geração enquanto o culto se desenrola. Acessa a sua recém criada página no Twitter por meio da qual, em apenas um mês, amealhou mais de 110 mil seguidores. Quando se levanta para pregar a palavra, deixa visível o corte alinhado de seu terno e a gravata que combina com o conjunto social. Não que o pastor se furte em pregar de jeans, tênis e camisa esporte – tem predileção por peças da Hugo Boss –, como faz em encontros de jovens. “Samuel representa a Assembleia de Deus moderna, com cara de (Igreja) Renascer (em Cristo)”, opina o doutorando em ciências da religião Gedeon Alencar, autor de “Assembleias de Deus – Origem, Implantação e Militância” (1911-1946), editora Arte Editorial. “Os mais antigos, porém, acham o estilo dele abominável.”
Natural de Garça, interior de São Paulo, formado em direito e com uma faculdade de psicologia incompleta, Ferreira é vice-presidente da Convenção de Madureira, que é comandada por seu pai há 25 anos e da qual fazem parte 25 mil templos no Brasil, entre eles o do Brás. Os assembleianos não são uma comunidade unificada em torno de um líder. Há, ainda, os que seguem a Convenção Geral, considerada o conglomerado mais poderoso, e o grupo formado por igrejas autônomas. Ferreira assumiu o templo da região central da capital paulista há cinco anos e passou a romper com as tradições. Ao mesmo tempo, encarou uma cirurgia de redução de estômago para perder parte dos 144 quilos. “Usar calça comprida é um pecado absurdo que recaía sobre as irmãs. Não agride a Deus, então liberei”, diz o pastor, 81 quilos, que até hoje não sabe nadar e andar de bicicleta porque, em nome da crença religiosa, foi proibido de praticar na infância e na adolescência.
Sua Assembleia do “pode” tem agradado aos fiéis. “Meu pai não permitia que eu pintasse as unhas, raspasse os pelos ou cortasse o cabelo”, conta a dona de casa Jussara da Silva, 49 anos. “Furei as orelhas só depois dos 40 anos. Faz pouco tempo, também, que faço luzes”, afirma Raquel Monteiro Pedro, 47 anos, gerente administrativa. Devidamente maquiadas, as duas desfilavam seus cabelos curtos e tingidos adornados por joias pelo salão do Brás, cuja arquitetura, mais parecida com a de um anfiteatro, também se distingue das igrejas mais conservadoras.
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os radicais
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ALÍVIO Os fiéis João Gilberto e Raquel: liberdade para cuidar da aparência sem sofrer sanções da igreja
A relativização dos costumes da Assembleia de Deus se dá em uma época em que não é mais possível dizer aos fiéis que Deus não quer que eles tenham vaidade. A denominação trabalha para atender a novas demandas da burguesia assembleiana, que, se não faz parte da classe média, está muito perto dela, é urbana e frequenta universidades. É esse filão que está sendo disputado. Uma outra igreja paulista já promoveu show no Playcenter. No Rio de Janeiro, uma Assembleia de Deus organiza o que chama de Festa Jesuína, em alusão à Festa Junina. Segundo o estudioso Alencar, as antigas proibições davam sentido ao substrato de pobreza do qual faziam parte a grande maioria dos membros da Assembleia de Deus. “Era confortável para o fiel que não tinha condição de comprar uma televisão dizer que ela é coisa do diabo. Assim, ele vai satanizando o que não tem acesso.”
Importante figura no mundo assembleiano, o pastor José Wellington Bezerra da Costa, 76 anos, presidente da Convenção Geral, não é adepto da corrente liberal. “Samuel é um menino bom, inteligente, mas é liberal na questão dos costumes e descambou a abrir a porta do comportamento”, afirma. Ferreira, por outro lado, se diz conservador, principalmente na questão dos dogmas. Em suas celebrações, há o momento do dízimo, do louvor, da adoração e um coral clássico. Ao mesmo tempo, é o torcedor do Corinthians que tuita pelo celular até de madrugada – dia desses, postou que saboreava um sorvete às 4h30 –, viaja de avião particular e não abre mão de roupas de grife. Um legítimo pastor do século XXI.
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Revista Istoé / Portal Padom

sexta-feira, 20 de maio de 2011

Brasil e sua educação falida!


Uma educação que propicia valores torna-se ponto de convergência de todas as recomendações que podem ser feitas aos que recorrem ao Estado no intuito de educar seus filhos, independente de sexo, bem como àqueles que, investidos pelo Estado são encarregados de promover esta realidade.

É lícito concluir que aquilo que não é claramente exprimido, não foi claramente pensado.

Há anos que o estado não se interessa em formar pensadores, posto que para ele não é interessante.

Torna-se, necessário o efetivo tratamento da questão informação, versos formação no sentido de incutir valores no sujeito e não apenas a obtenção de notas, não basta termos professores cada vez mais codificados, entupidos de informações das cartilhas, dos procedimentos pedagógicos e etc.

É necessário um sujeito atualizado, bem como voltado para as questões sociais, comprometido com os valores e a dignidade inerentes ao ser humano, um sujeito capaz de pensar por si mesmo, na ânsia de contribuir com a causa social.

Isso não é ir contra ao que está preceituado ou normatizado pelas diretrizes superiores, é aplicar o conhecimento obtido na Academia (escola em sentido amplo) e na vida ao contexto de vida cada aluno.

Assim, é preciso considerar que os mecanismos de orientação entre meninos e meninas são diferentes.

Na medida em que ocorrerem as transformações no contexto social, torna-se imprescindível ocorrer de igual modo e na mesma velocidade na seara educacional.
 
 
 
por http://pastorvanderleyneves.blogspot.com/

Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos


Reinaldo Azevedo faz um texto contradizendo o Haddad e também um articulista do jornal Folha de SP
Colunista da Veja afirma que Ministro da Educação mentiu aos parlamentares evangélicos
Em seu blog no site da Veja, o jornalista Reinaldo Azevedo escreveu um texto desmentindo o ministro da Educação, Fernanda Haddad que esteve essa semana com deputados da Frente Parlamentar Evangélica e também com católicos para explicar o conteúdo do polêmico kit anti-homofobia que será distribuído nas escolas públicas.
O jornalista comemora que até aquele momento nenhum representante brasileiro não-gay havia sido chamado para discutir o assunto. “É a primeira vez que brasileiros não-gays estão sendo chamados a debater o assunto. Até a pouco, a questão estava entregue apenas a ONGs estrangeiras e à militância gay, como se o público-alvo do programa não fosse o conjunto dos estudantes.”
Para Azevedo o MEC tem sim culpa nos folhetos e nos vídeos que vazaram para a imprensa e que chegou às mãos dos parlamentares trazendo indignação aos mais conservadores que prometeram não votar em nenhum dos projetos em pauta no Congresso até que esse material seja recolhido.
“Aos congressistas, assegurou que filmes e cartilhas que circulam por aí ainda não são de responsabilidade do Ministério. (…) Conversa mole, e ele sabe disso muito bem. Pode ainda não ser o produto final, mas tudo foi elaborado sob o comando do governo federal”, escreveu o jornalista.
Lembrando do dia que o material didático contra a homofobia nas escolas foi apresentado, o colunista da Veja comprova que o MEC tinha conhecimento do conteúdo do programa.
O texto publicado na última quinta-feira, 19, também contesta os dizeres de um colunista da Folha de São Paulo que não achou certo o ministro da Educação sentar com os parlamentares que ele chamou ironicamente de “Bancada da Bíblia” para falar de um assunto que o Livro já condena.


Confira o texto na integra aqui.


Fonte: Gospel Prime

Pastores visitam Cristolândia

Pastores visitam 
Cristolândia

Missão Batista Cristolândia em São Paulo recebeu pastores de Recife no trabalho de evangelismo
Pastores de Recife visitaram a Missão Batista Cristolândia em São Paulo. Jades Júnior, da Igreja Batista Imperial, e Joel Bezerra, da Primeira Igreja Batista do Recife e presidente da Convenção Batista de PE, foram acompanhados pelo coordenador de Missões Nacionais para o Pernambuco, pastor Marcos Azevedo. A visita à Cristolândia paulista coincide com a fase de preparação do Radical Cracolândia em Recife, projeto de evangelização que já tem inscrições abertas no site da JMN.

Assim que chegaram à Missão, no período da manhã, os pastores participaram das primeiras atividades da Cristolândia. Pastor Joel Bezerra pôde levar uma palavra em culto direcionado aos marginalizados, quando dezenas de pessoas foram à frente durante o apelo por um maior relacionamento com Deus, deixando para trás as drogas e a situação degradante em que se encontravam. Em seguida, os pastores ajudaram a servir o café da manhã e aproveitaram para compartilhar a Palavra durante a refeição. Às 12h, outro culto foi iniciado, contando com a participação do pastor Jades Júnior, como o pregador da ocasião.

Os visitantes da Cristolândia também conheceram o trabalho realizado com as crianças que residem na região da cracolândia. Conhecido como Novos Sonhos, o projeto atende menores vulneráveis socialmente por meio de atividades artísticas, esportivas e educacionais. Os pastores ficaram maravilhados com a dedicação das crianças que, naquele momento, participavam das aulas de balé.

Na quinta feira, o grupo seguiu para o Centro de Formação de Vida Cristã, localizado na região de Bauru. Lá, foram apresentados aos mais de 40 internos que estão se dedicando ao aprendizado do evangelho.

De volta à cidade de São Paulo, o grupo caminhou pelas ruas da cracolândia durante a noite. "O que vejo aqui, é um retrato claro do inferno. Nunca imaginei que fosse assim. Sempre via pela televisão, mas confesso que fiquei chocado com o que vi. O que me alegra é ver a missão Batista Cristolândia fazendo a diferença nesse local", comentou pastor Joel, que parabenizou os missionários e voluntários radicais pela qualidade e dedicação ao trabalho com marginalizados.

Mudar a realidade das cracolândias brasileiras é um grande desafio para os batistas brasileiros. Você pode ajudar a impedir o progresso das trevas, inscrevendo-se para o Radical Recife. Acesse a página do projeto e faça parte da equipe de radicais que levarão esperança aos marginalizados da capital pernambucana.

Fonte: JMN

União civil gay: UM ATENTADO CONTRA DEUS E CONTRA A FAMILIA .


Causou rebuliço a aprovação, pelo STF, da chamada “união homoafetiva”, questão que quase decidiu a última eleição presidencial e pelo jeito ainda vai dar muito o que falar.


Teve até bate-boca de parlamentares na frente das câmeras, transmitido em rede nacional. Marta Suplicy, a musa dos gays, concedia entrevista à imprensa quando o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) apareceu com um panfleto criticando o Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGTB (Lésbicas, Gay, Bissexuais, Travestis e Transexuais). Segundo o governo, o plano, que envolve material a ser distribuído nas escolas, foi elaborado para incentivar a tolerância e o respeito aos homossexuais, mas para muita gente pretende criar jovens homossexuais. Bolsonaro e muitos outros concordam que o chamado “kit gay”, onde há, inclusive, filmes em que adolescentes “descobrem-se de orientação homossexual”, pode “transformar seu filho de 6 a 8 anos em homossexual”. “Com o falso discurso de combater a homofobia, o MEC, na verdade incentiva o homossexualismo nas escolas públicas do 1º grau e torna nossos filhos presas fáceis para pedófilos”, diz o panfleto do deputado.

A senadora Marinor Brito (Psol-PA), que não gosta de ser contrariada, tentou agredir o deputado e o acusou de "homofóbico" e "assassino de homossexuais". Bolsonaro afirmou que tinha o direito de se manifestar e chamou a senadora de "heterofóbica".

Mais relevante é o que foi publicado na edição 291 da revista “Superinteressante”: a justiça é amiga dos gays. Triste é ter que admitir que de nada adiantaram as polêmicas eleitoreiras de um ano atrás e agora ver que a turma do arco-íris, depois de abrir espaço na mídia, agora vai ganhando terreno no campo da Justiça. Muitas empresas já admitem pagar benefícios como plano de saúde e aposentadoria/pensão a parceiros do mesmo sexo. Reconhecem “direito” a licença-paternidade/maternidade em condições até melhores do que as oferecidas a casais heterossexuais. Já é consenso até a declaração de renda em conjunto, como se fossem casais do tipo “marido-e-mulher”.

Talvez uma saída para essa crise fosse a proposta do deputado evangélico e pastor Marco Feliciano, a realização de um plebiscito para saber a opinião da população sobre a união civil entre pessoas do mesmo sexo. Segundo o site Gospel Prime, o deputado tem “o apoio dos parlamentares que defendem a vida e os interesses da família brasileira e enxergam a decisão do Supremo Tribunal Federal como uma ameaça para a base da sociedade”.

O deputado entende que a decisão do STF feriu a Constituição Federal e merece medidas legislativas. Em duas semanas haverá uma audiência pública promovida pela Frente Parlamentar Evangélica, visando encontrar uma medida rápida e constitucional a respeito do assunto.

Mas as vitórias coloridas no Judiciário mostram que é mais fácil um juiz decidir a favor dos gays do que o Congresso aprovar uma mudança nas leis. A Constituição determina que o casamento civil é a união entre homem e mulher. Só que os sábios homens de preto entendem que, se há “união estável”, e se “todos são iguais perante a lei”, então não haveria por que tratar os gays de forma diferente. E como essas decisões geram jurisprudência, ou seja, acabam servindo de referência para outros juízes julgarem casos semelhantes, a tendência é que essa resolução do STF acabe tendo influência direta em quase tudo: heranças, seguros, paternidade, aposentadorias, pensões, benefícios sociais etc.

A citada reportagem se encerra com um vaticínio: “se isso acontecesse [a decisão do STF], pessoas como Bolsonaro se tornariam figuras do passado”. Portanto, é consenso na mídia e agora no Judiciário que ser contra o homossexualismo é ser retrógrado e preconceituoso. Ou seja, o cristianismo bíblico é retrógrado e preconceituoso?

Como disse Michelson Borges em seu twitter outro dia, estamos na Idade Média. Aqueles que se julgam moderninhos e “abertos a novas experiências”, que acham que tudo é normal desde que não prejudique ninguém, e que defendem liberdade e igualdade, são os primeiros a declarar que quem não concorda com eles é retrógrado e preconceituoso. São os primeiros a não aceitarem qualquer tipo de crítica. São esses que querem dizer sim à democracia e à liberdade, desde que sejam eles os beneficiários; quando se trata de criticá-los, aí a liberdade de expressão some debaixo de uma mordaça, e a minoria acha que pode mandar na maioria e impor a ela seu “modo de vida”, sua “visão de mundo”. Prova disso foi que o discurso do senador Magno Malta criticando o “gay way of life” foi tirado do ar pela própria TV Senado, no último dia 12 de maio, sem mais explicações. Cortaram e pronto.

Eu acho que de nada adianta plebiscito nem pressão sobre parlamentares. Não se trata de pessimismo. É que já vimos esse filme antes, várias vezes.

Na Roma antiga, os cristãos foram acusados de serem contra o Estado por se recusarem a dizer que César era o tal, e sim que Cristo era – e é – o Senhor. Depois, foram culpados da derrocada do império, pois por culpa deles os deuses antigos deixaram que os bárbaros saqueassem tudo.

Nos séculos que se seguiram, os verdadeiros cristãos, que não se submeteram às sandices daquela que veio a se tornar a religião oficial e mundial (por misturar o paganismo e lendas populares com o que lhe restou de cristianismo), foram quase extintos da face da terra, sob acusação de heresia. Contra eles foi usada até a Inquisição.

No Brasil, a segunda metade do século XIX viu a chegada de missionários estrangeiros trazendo a semente da Palavra de Deus, sem mistura, e a plantação de igrejas por todo o vasto território nacional, mas viu também a perseguição e morte de muitos que não tinham medo de dizer a Verdade, nada mais que a Verdade.

Já no século XX, jagunços eram contratados por padres para assassinar pastores. Procure ler a história de Salomão Ginsburg para comprovar isto. Se depois diminuiu esse tipo de ocorrência, aumentou a discriminação na mídia: digam-me qual novela já mostrou a realidade da vida cristã, retratando evangélicos com fidelidade, e quais delas já exibiram estereótipos e gozações em cima de crentes. Mostrem-me uma só reportagem da grande imprensa que não tenha exageros e inverdades, fruto de mentalidades que, por serem formadoras de opinião, deveriam evitar frases feitas e termos depreciativos, para dizer o mínimo.

Por exemplo, um bando de marmanjos suados, embolados sob o sol escaldante, alguns passando mal, agarrados a uma corda e arrastando um barco com uma imagem de porcelana, é uma “explosão de fé”. Já evangélicos em oração e louvor ao Deus Vivo, é fanatismo.

Milhares de pessoas em passeata cantando músicas cristãs, todas vestidas e respeitando os moradores da cidade, são um transtorno para o trânsito. Outros milhares, nem sempre vestidos, e mesmo assim não se sabe se são homens ou mulheres, em “beijaços” e outros atos que fariam Calígula corar de vergonha, que emporcalham as cidades com preservativos usados, são uma “manifestação de democracia, descontração e liberdade”.

Mas escreva uma só frase – não falando mal, mas falando a verdade – sobre certos grupos, que você vai ser é processado. Até uma torcida inteira num estádio foi condenada por gritar a um jogador de volei o que todos já sabiam, que ele mesmo havia “assumido” em um momento de seu “orgulho”.

Certas verdades não podem mais ser ditas. Em Belo Horizonte havia um comentarista de futebol, ex-goleiro do Atlético Mineiro, Olavo Leite Bastos, o “Kafunga”, que costumava dizer: “Este país está perdido: aqui, o certo é errado e o errado é que é o certo”. Tava coberto de razão.

 

Mas acho que isso tudo não é nada comparado ao que há de vir. A coisa toda só tende a piorar. O mundo caminha para a degeneração total e depravação geral dos costumes. Não há nada que se possa fazer a respeito disso: nem leis, nem juízes, nem passeatas ou “abraço no Congresso”.

Não é pessimismo.

Foi Jesus quem disse: “Como aconteceu nos dias de Noé, assim também será nos dias do Filho do homem. Comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, até o dia em que Noé entrou na arca, e veio o dilúvio e os destruiu a todos. Como também da mesma forma aconteceu nos dias de Ló: comiam, bebiam, compravam, vendiam, plantavam e edificavam; mas no dia em que Ló saiu de Sodoma choveu do céu fogo e enxofre, e os destruiu a todos; assim será no dia em que o Filho do homem se há de manifestar” (Lucas 17: 26-30).

Procure saber como era o mundo nos dias de Noé e nos dias de Ló, e veja como está o mundo hoje.

Nossa esperança não deve estar em deputados ou juízes caídos, nem em reformas da lei ou em plebiscitos.

Não, nossa única esperança é ser como Noé, estar seguro dentro da arca, para que, quando vier o juízo sobre a nação e o mundo, estejamos em lugar seguro.

Como Ló, que foi tirado da destruição momentos antes de chover fogo e enxofre sobre aquela geração perversa.

Que a História nos sirva de lição e nos prepare para o que ainda vem por aí. 


DOA A QUEM DOER

MASSACRANDO OS CRISTÃOS!



"Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vosão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome"



Massacrando os cristãos

Na Nigéria, no início de março, os jihadistas tomaram a iniciativa. Com a aparente colaboração do exército nigeriano dominado pelos muçulmanos, as gangues muçulmanas entraram em três vilarejos predominantemente cristãos ao redor da cidade de Jos e mataram mais de 500 civis inocentes, inclusive crianças, com facões, machados e punhais.
De acordo com relatos de testemunhas oculares, algumas vítimas foram escalpeladas e muitas foram estupradas. A maioria delas teve seus pés e suas mãos cortados. Bebês e crianças estavam entre os que foram chacinados.
O massacre foi premeditado. De acordo com porta-vozes do governo, os residentes muçulmanos foram avisados dois dias antes do ataque. Para assegurar que suas vítimas eram cristãs, os jihadistas dirigiam-se a elas em fulani, a língua falada pela maioria dos muçulmanos. Se as vítimas respondessem em fulani, estavam salvas. Caso contrário, eram golpeadas até a morte.

Poder-se-ia esperar que o massacre seria alvo de noticiários em nível mundial. Mas não foi o que aconteceu. Na verdade essa notícia mal foi notada.
Além disso, a cobertura insuficiente que esse acontecimento bárbaro recebeu da mídia foi contaminada pela obscuridade e falta de precisão. Os comentaristas e repórteres esconderam a identidade dos agressores e das vítimas, caracterizando a chacina jihadista como “violência sectária”.
Eles também buscaram ofuscar o significado da chacina, afirmando que as gangues de muçulmanos decapitaram bebês em resposta a disputas por propriedades tribais.
Jessica Olien, do jornal The Atlantic, não apenas fez essas afirmações, como também não reagiu às dimensões da atrocidade, escrevendo o seguinte: “Vale a pena observar que a polícia confirmou apenas a morte de 109 pessoas”.
Depois de minimizar o número de mortes, Olien voltou seus punhais literários contra as vítimas, afirmando que foram elas que fizeram com que isso acontecesse. Como disse ela, “é difícil não comparar o ataque do fim de semana com um que aconteceu em janeiro, no qual 150 pessoas da mesma comunidade muçulmana responsável pelo ataque de domingo foram brutalmente assassinadas. O ataque de 7 de março recebeu consideravelmente mais atenção internacional do que o incidente anterior”.
Ah!, quanta injustiça. Segundo Olien, a atrocidade excessivamente noticiada retrata injustamente os cristãos assassinados como sendo vítimas. Ela sabe melhor: os muçulmanos estavam simplesmente retaliando os ataques que haviam sofrido.
Infelizmente para Olien e sua erudita justificativa para o barbarismo, está longe de ter sido esclarecido que as vítimas da violência de janeiro fossem muçulmanas. Escrevendo para o jornal Times de Londres, a baronesa britânica Caroline Cox afirmou que as vítimas principais da chacina de janeiro eram cristãs, e não muçulmanas.
De acordo com Cox, testemunhas oculares dos eventos de janeiro “indicaram que a matança começou quando jovens muçulmanos atacaram cristãos num domingo de manhã enquanto estes iam para a igreja. Os muçulmanos também foram mortos, quando aqueles que estavam sendo atacados começaram a revidar”.
Cox continuou informando que o ataque de março seguiu um padrão agora familiar. Os ataques “são iniciados por muçulmanos extremistas bem armados, cantando slogans militantes, atacando e matando cristãos e outros cidadãos não-muçulmanos e destruindo casas e locais de culto. ‘Nos primeiros estágios do ataque, os militantes muçulmanos levam os cadáveres para mesquitas onde os fotografam e enviam as fotografias para a mídia, criando a impressão de que esses mortos são vítimas muçulmanas”.
A mídia internacional fica ansiosa para aceitar, sem comprovações, essas falsas acusações sobre uma suposta vitimização de muçulmanos nas mãos daquelas que são as vítimas reais. E igualmente ansiosos ficam seus camaradas esquerdistas em círculos governamentais internacionais.
Na esteira do massacre de março, a secretária de Estado americana Hillary Clinton e o secretário-geral da ONU Ban Ki-moon emitiram declarações em que não fizeram quaisquer distinções entre as vítimas e os agressores. Ambos solicitaram aos “dois lados” que agissem com “moderação.”



Fonte: http://www.beth-shalom.com.br/

DIGA NÃO A PLC 122/2006

Prezado senador,

Gostaria, por meio desta, de expressar a minha opinião sobre o projeto que está para ser votado pelo Senado sob o número PLC 122/2006. A proposta pretende punir como crime qualquer tipo de reprovação ao homossexualismo.

Como doutora em Genética Humana pela universidade de Tübingen, Alemanha, considero o homossexualismo um desvio da sexualidade que precisa urgentemente de tratamento. Não há evidências científicas de que o homossexualismo tenha surgido por ação da seleção natural na espécie humana. Contudo, existe amplo fundamento científico neste sentido para a relação heterossexual.

Em segundo lugar, como profissional da área médica, defendo que o homossexualismo não pode ser aceito como comportamento “natural”. Não pode ser normal pessoas morrerem com garrafas dentro do intestino!! Num estudo publicado em 2004 na revista British Journal of Psychiatry, observou-se que 42% dos homossexuais, 43% das lésbicas e 49% dos bissexuais apresentaram pensamentos e ações auto-destrutivos. Em 1981, observou-se que aproximadamente um de cada 10 homicídios em Sao Francisco deviam-se a práticas sexuais sadomasoquistas entre homossexuais! Analisando as estatísticas publicadas em 1999 no Clinical Psychology Review, observa-se além disso uma íntima associação entre o homossexualismo e violência doméstica: 48% dos casais de lésbicas e 38% dos casais homossexuais reportam este tipo de violência, comparados a 28% dos casais heterossexuais. Em outro trabalho publicado em 2005 na Family Practice News, observou-se que os homossexuais apresentam um aumento de quatro vezes no consumo de marihuana, 7 vezes de cocaína e 10 vezes de anfetamina comparados à população em geral!

Em terceiro lugar e como cristã, não posso concordar com essa proposta, da mesma forma como não poderia concordar com a aprovação da corrupção em qualquer nível. O homossexualismo é decorrente da corrupção humana, assim como o adultério. As pessoas envolvidas no homossexualismo são amadas por Deus, mas Ele deseja libertá-las de sua doença!! Como Ele, considero muito todas as pessoas sem qualquer acepção, mas desejo vê-las curadas e não escravas de vícios e doenças. O preconceito contra a doença do homossexualismo deve ser banido da mesma forma como o preconceito contra vítimas da AIDS, mas a doença não pode ser ignorada, ou de outra forma, os doentes morrerão! Isto não é amor.

Alguém já disse que o oposto do amor não é o ódio, mas a indiferença. Por favor, não seja indiferente ao clamor de milhares de vítimas deste desvio de suas almas, não o trate como “natural”! Não aprove o problema, mas trate-o e arranque as suas raízes!

Certa de que o conteúdo desta carta fará parte de ponderações sérias antes da sua votação, agradeço a atenção recebida,

Angelica Boldt

Faça como a corajosa e inteligente leitora do Blog do Bispo Roberto Torrecilhas. Escreva aos senadores e faça contato com seus vereadores locais para que façam uma moção contra o PLC 122 e contra todo projeto anti-“homofobia”. Diga NÃO à ditadura gay.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...