terça-feira, 24 de maio de 2011

UBBPES - União Brasileira dos Bispos Pastores Evangelicos. - ESTAREMOS PUBLICANDO AQUI OS NOMES DOS POLITICOS QUE ESTÃO POR DETRÁS DESSA POUCA VERGONHA CHAMADA PL 122/06 E O KIT GAY PARA AS ESCOLAS.

Querem que aceitemos calado e contra nossos princípios a união de pessoas do mesmo sexo .
E ainda querem corromper nosso filhos .

ORAS , ISSO JÁ É DEMAIS DA CONTA.

POVO DE DEUS , VAMOS NOS MOBILIZAR E LUTAR CONTRA ESSAS MAZELAS DO INFERNO.

FORA PL 122/06
FORA KIT GAY.
FORA AOS POLÍTICOS QUE APOIAM ESSA IDEIA.

SOMOS A FAVOR DE DEUS E DA FAMÍLIA.

UBPES - União Brasileira dos Bispos  Pastores Evangélicos.

Casamento Gay Ainda Ganha Entre os Jovens?Perdendo a luta

Uma organização pró-família, admitiu esta semana que está perdendo a batalha do casamento homossexual, sobretudo entre os jovens.
Em entrevista ao World Magazine, o Chefe Executivo e Presidente da Focus on the Family, Jim Daly, disse que as pessoas em seus 20 e 30 anos eram especialmente suscetíveis de apoiar o casamento do mesmo sexo.
Daly foi perguntada pela revista como os evangélicos estavam fazendo em seus esforços de apoiar o casamento tradicional, em comparação com o sucesso que eles tiveram defendendo contra o aborto.
Ele respondeu: "Nós estamos perdendo nesse sentido, especialmente entre as pessoas entre 20 e 30 e poucos anos: 65 a 70 por cento deles são a favor do casamento homossexual. Eu não sei se isso vai mudar com um pouco mais de idade - demógrafos diriam provavelmente não.
"Nós provavelmente já perdemos esta. Eu não quero ser extremista aqui, mas eu acho que nós precisamos começar a calcular onde estamos na cultura."
Uma pesquisa Gallup divulgada na semana passada revelou que pela primeira vez, a maioria dos americanos (53 por cento) pensa que o casamento homossexual deve ser reconhecido por lei como válido. Quarenta e cinco por cento são contra. Gallup tinha seguido o assunto desde 1996 e cada ano até este ano, mais americanos estavam no lado oposto da legalização do casamento gay.
Uma pesquisa recente da Human Rights Campaign também constatou que a maioria dos Cristãos (68 por cento) apoiam a proteção à comunidade LGBT contra a discriminação e uma pequena maioria (52 por cento) se opõe à Lei de Defesa do Casamento, que proíbe o casamento homossexual em um nível federal e dá aos estados o direito de não reconhecer as uniões realizadas em outros estados.
Daly sugere que a Igreja use a tendência emergente como uma oportunidade de colocar a sua própria casa em ordem.
"Temos que olhar o que Deus está fazendo em todo este processo," disse ele.
"Fizemos um trabalho tão pobre com o casamento, está Ele tão chateado com o nosso mau uso do mesmo na comunidade cristã, juntamente com a nossa concupiscência da carne como uma nação, que Ele está nos entregando à situação de poligamia e mesmo sexo a fim de, talvez, conduzir a comunidade cristã, remanescente, a dizer 'OK, não há divórcio sem culpa em nossa Igreja?'"
Daly disse que conheceu um ativista gay que lhe perguntou por que os Cristãos estavam tão contrariados com os homossexuais terem uma chance no casamento, quando eles próprios não tinham feito tão bem isso.
"Temos de olhar para a nossa própria casa, certificar-nos que os nossos casamentos são saudáveis, que nós estamos sendo um bom testemunho para o mundo," disse Daly.
"Então nós podemos continuar a trabalhar para defender o casamento da melhor maneira que pudermos."

 CRISTIAN POST

Funcionário da Family Radio, diz que Harold Camping é um falso profeta

harold camping1 300x200 Funcionário da Family Radio, diz que 
Harold Camping é um falso profeta
Funcionário afirma que Harold Camping faz essas profecias desde criança, e que ele é um falso profeta!
Um funcionário de longa data, na Family Radio, disse que Harold Camping gastou cerca de US $ 100 milhões para anunciar a previsão fim do mundo em 21 de maio.
  Matt Tuter, gerente de Projetos Internacionais da Family Radio, disse que a maioria do dinheiro não veio de doações, mas a partir da venda da propriedade – mais especificamente, a televisão KFTL e uma estação de FM.
“Muitos jornalistas tiveram uma idéia errada,” disse ele ao The Christian Post. “A maior parte do dinheiro não veio de doadores.”
Todo esse dinheiro, no entanto, foi basicamente usado “para fazer-se um tolo ao mundo inteiro,” comentou Tuter.
  Agora é segunda-feira, dois dias depois que o arrebatamento que era para acontecer, de acordo com Camping, 89 anos. Ele permaneceu em sua casa, em Alameda, Califórnia, desde a sua previsão – aquele fim do mundo começaria às seis horas em cada fuso horário no sábado – foi provado ser falso.
  Tuter fez a observação ao The Christian Post que Camping fez realmente pelo menos 10 previsões para o fim do mundo, embora apenas algumas foram anunciadas publicamente.
“Eu estava aqui para nove das 10,” Tuter disse.
O gerente de projetos sustentou que ele não é um seguidor de Camping. Ao contrário, ele é um funcionário da Family Radio, a qual sua mãe se voluntariou quando ele era um bebê.
“Eu me lembro quando a organização era normal!” disse ele.
“Não se tratava sempre de Harold Camping. E espero que não vá ser assim. Family Radio é um bom ministério. Exceto o programa de Harold Camping, os outros programas são normais.”
Embora alguns se lembrem de Camping como um bom professor de estudos bíblicos em uma Igreja reformada há algumas décadas e refletem sobre quando a mudança para um falso profeta ocorreu, Tuter observou: “O irmão dele disse que ele (Camping) tem sido sempre assim desde que ele era uma criança.”
“Para Harold,” segundo o funcionário, “parábolas são parábolas que podem ter interpretações diferentes. é por isso que ele pode fazer todas essas previsões.”
A maioria dos funcionários da Family Radio não acredita nas previsões do Dia do Julgamento, ressaltou.
Ele ainda tentou convencer alguns doadores – que estavam indo tão longe quanto deixar suas casas em execuções hipotecárias a fim de apoiar a campanha do Dia do Juízo – contra fazer as contribuições.
“Eu lhes disse claramente, no Evangelho de Mateus, Jesus disse que sete vezes em sete maneiras diferentes, podem estar preparados, mas a data é desconhecida.”
Tuter também os dirigiu para Deuteronômio 18 para ilustrar que o Camping é um falso profeta.
Infelizmente, muitas famílias – principalmente cidadãos de classe trabalhadora – ainda escolheram tomar medidas drásticas, como deixar seus empregos e economias de uma vida em anúncios do Dia do Julgamento, pensando que a vida na Terra terminaria no dia 21 de maio.
Tuter fez críticas à Diretoria da Family Radio, que não apareceu no escritório desde quinta-feira.
“Eles são os únicos responsáveis ??por esta confusão,” disse ele, acrescentando que o membros do conselho colocam a ênfase na autoridade de Camping mais do que ouvir a voz de Jesus.
Hudson Tsuei contribuiu para este relatório, de Oakland, Califórnia


Christian Post

TEM QUE SER DENUNCIADO ESSA COVARDIA - Após ameaças, líderes extrativistas são assassinados no Pará

Intimidações começaram quando o casal denunciou madeireiros que 
avançavam em sua comunidade para extrair espécies nobres de madeireira. 
Foto: Divulgação
Intimidações começaram quando o casal denunciou madeireiros que avançavam em sua comunidade para extrair espécies nobres de madeireira
Foto: Divulgação

Dois líderes do Projeto Agroextrativista (Paex) Praialta-Piranheira foram assassinados na manhã desta terça feira, na comunidade de Maçaranduba, a 50 km do município de Nova Ipixuna, sudeste do Pará. Maria do Espírito Santo da Silva e José Claudio Ribeiro da Silva vinham sendo ameaçados desde 2008. Segundo familiares, pessoas desconhecidas rondavam a residência do casal, geralmente à noite, disparando tiros para o alto. Algumas vezes, até alvejaram animais da propriedade.
As intimidações teriam começado com a denúncia dos líderes extrativistas contra madeireiros da região, que constantemente avançam na área do Paex para extrair espécies madeireiras nobres, como castanheira, angelim e jatobá. Para Atanagildo Matos, diretor da regional Belém do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), a morte de José Cláudio e Maria é uma perda irreparável. "Eles nos deixam uma lição, que é o ideal dos extrativistas da Amazônia: permitir que o 'povo da floresta' possa viver com qualidade, de forma sustentável com o meio ambiente", disse. Ele revelou que a entidade contatou o Ministério Público Federal, a Polícia Federal e outras instituições. "Apoiaremos fortemente as investigações, para que esse crime não fique impune."
Trabalho
O casal vivia há 24 anos em Nova Ipixuna e integravam do Conselho Nacional das Populações Extrativistas (CNS), ONG fundada por Chico Mendes. Desde que começaram a viver juntos, tentavam mostrar que era possível viver em harmonia com a floresta, de forma sustentável. "O terreno deles tinha aproximadamente 20 hectares, mas 80% era área verde preservada", afirma Clara Santos, sobrinha de José Cláudio. "Eles extraíam principalmente óleos de andiroba e castanha, além de outros produtos da floresta para sua subsistência."
O Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAEX) Praialta-Piranheira situa-se à margem do lago da hidrelétrica de Tucuruí. Foi criado em 1997 e possui atualmente uma área de 22 mil hectares, onde encontram-se aproximadamente 500 famílias. Além dos óleos vegetais, o açaí e o cupuaçu, frutas típicas da região, garantem a renda na comunidade.
Fórum da Amazônia Oriental
O Fórum da Amazônia Oriental (Faor) divulgou nota manifestando "sua indignação com o assassinato das lideranças do Conselho Nacional das Populações Extrativistas". Antidade apontou que "José Cláudio, a muito estava marcado para morrer, desde que começou a denunciar o desmatamento e a extração ilegal de madeira na região". "O Faor exige publicamente que as autoridades competentes, investiguem esse crime com seriedade e prendam os criminosos (mandantes e executores) para que esse não seja mais um crime a fazer parte da imensa lista de impunidade que assola o nosso Estado. O Faor aproveita para declarar a sua solidariedade aos familiares das vítimas, ao CNS e reafirmar aqui o nosso compromisso em defesa da vida, da justiça e das populações tradicionais da Amazônia", diz o texto.
Terra

Igrejas cristãs são incendiadas e saqueadas na Indonésia

 

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Um grupo de muçulmanos indonésios incendiou e depredou igrejas cristãs e enfrentou a polícia nesta terça-feira, em meio a uma onda de violência religiosa no maior país islâmico do mundo.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelDois dias depois de um grupo de muçulmanos ter linchado até a morte três membros de uma pequena seita islâmica, uma multidão de muçulmanos furiosos atearam fogo a dois templos cristãos e saquearam um terceiro na cidade de Temanggung, no centro da ilha de Java, segundo a polícia.
Os fatos ocorreram durante confrontos com a polícia quando o grupo reclamava a pena de morte para um cristão condenado por blasfêmia contra o islã.
Eles exigem a pena de morte para Antonius Bawengan, 58, cristão condenado a cinco anos de prisão por distribuir panfletos considerados ofensivos ao islamismo.
“Hoje [terça-feira] foi o auge do julgamento. A multidão gritava que ele deveria ser condenado à morte ou ser entregue ao público”, afirmou Djihartono, porta-voz da polícia provincial de Java Central.
Os manifestantes gritavam “morra, morra” do lado de fora do tribunal, e “queimem, queimem” ao seguirem em direção às igrejas, em uma região de Java onde muçulmanos e cristãos convivem pacificamente. Uma escola católica também foi vandalizada.
Os cerca de 1.500 manifestantes também atiraram pedras contra a polícia, que respondeu com gás lacrimogêneo e tiros de advertência para o alto. Uma viatura da polícia foi queimada em meio à confusão, que começou em frente à corte e se espalhou pelas ruas do bairro.
O mais recente episódio de violência religiosa na Indonésia –geralmente citada como exemplo de país pluralista– coincide com um aumento da pressão sobre o governo para que combata o extremismo e reforce seu compromisso com a diversidade.
A Constituição indonésia garante liberdade religiosa, mas grupos de defesa dos direitos humanos afirmam que a violência contra minorias –incluindo cristãos e ahmadis– só aumentaram desde 2008.
Organizações como a Anistia Internacional indicam que a intolerância está em alta na Indonésia, país de 240 milhões de habitantes, dos quais 80% são muçulmanos.
AHMADIS
Nesta segunda-feira, a imprensa indonésia divulgou um vídeo com imagens fortes, que mostram como membros de um movimento religioso minoritário são linchados por uma multidão de muçulmanos sem que a polícia intervenha.
As imagens foram filmadas no domingo em um povoado no oeste de Java, onde mais de 1.000 pessoas, armadas com machados e pedaços de pau, atenderam à convocação de organizações islâmicas para impedir uma reunião da seita dos ahmadis em uma casa particular. Três membros do movimento religioso morreram, segundo a polícia.
Os ahmadis, movimento pacifista, contam com 500 mil fiéis na Indonésia, onde mais de 80% da população é muçulmana.
Eles acreditam que Maomé não foi o último profeta do islã e dizem que Mirza Ghulam Ahmad, que fundou a seita na Índia no século 19, foi um sucessor e messias.
Um decreto do governo, adotado em 2008 devido à pressão de movimentos islâmicos, proíbe os ahmadis de propagar sua fé.
“Este brutal ataque contra fiéis ahmadis reflete o contínuo fracasso do governo indonésio em proteger as minorias religiosas de perseguições e ataques e em responsabilizar os responsáveis por estes crimes”, destacou Donna Guest, diretora da Anistia Internacional para a região do Pacífico Asiático.
Scot Marciel, embaixador americano em Jacarta, divulgou um comunicado nesta terça-feira “lamentando a violência”. “Encorajamos o governo indonésio a continuar incentivando a tolerância e protegendo os direitos de todas as comunidades”, afirmou.
O presidente indonésio, Susilo Bambang Yudhoyono, condenou o linchamento dos ahmadis no domingo, mas defendeu a lei de 2008 que proíbe a seita de propagar sua fé. Esta legislação é usada por grupos radicais muçulmanos para justificar os ataques contra membros da minoria religiosa.

ISSO AQUI É PARA MOSTRAR QUE FALAMOS A VERDADE SOBRE OS RADICAIS ISLÂMICOS , QUE MATAM EM NOME DE ALÁ.

BRITOS DE ALERTA , O BLOG DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS , PRESENTE EM 104 PAÍSES PARA GLÓRIA DE DEUS , ANUNCIANDO JESUS CRISTO O ÚNICO E SUFICIENTE SALVADOR.

Igreja cresce no Japão após tragédias

Igreja cresce no 
Japão após tragédias

Uma denominação quer plantar 50 novas igrejas numa área com menor número de templos do Japão
Já faz quase três meses desde que o Japão foi destruído por um terremoto e um tsunami. Bilhões de dólares foram enviados ao país para diminuir os danos dessa profunda recessão, com milhares de empregos perdidos, empresas aleijados, e em alguns casos - destruída pelo desastre. Embora tenha sido uma má notícia para a economia, a tragédia deu à Igreja um impulso.

Joe Handley é presidente da Asian Access , um ministério que apóia a igreja local no Japão. Ele está em Fukushima, com boas notícias sobre o que Deus está fazendo através da igreja pós-terremoto. Ele diz que de todos os grupos de ajuda que ele tem visto na região, a maior resposta veio de "igrejas japonesas de todo o país - Okinawa, Tóquio, Hiroshima. É simplesmente inacreditável a quantidade de amor das igrejas japonesas, como elas têm se mobilizado para alcançar e ajudar neste momento".

Em conversa com eles, Handley diz que as igrejas têm o desejo de plantar novas icongregações, especialmente em áreas onde há não há templos. "Uma dessas áreas, Iwata, é uma das regiões com menos igreja de todo o país do Japão, e ainda os pastores têm um coração de verdade para alcançá-los neste momento de necessidade."

Handley diz que uma denominação quer plantar 50 novas igrejas nesta área, enquanto outro grupo quer plantar igrejas nas aldeias à beira-mar que nunca tiveram um templo.

Antes do desastre, o crescimento da igreja estava em declínio. “Esta é realmente uma nova época para a igreja. Novas redes estão se formando. Deus está nos chamando para um novo momento com estas igrejas”, diz Handley.


Fonte: Mission Network News

Aldeões espancam cristão por defender moças

Aldeões 
espancam cristão por defender moças

Jovem teria defendido moças cristãs de assédios e intimidações constantes
Aldeões muçulmanos espancaram um jovem cristão de 22 anos, no mês passado, por ter defendido moças cristãs de assédios e intimidações constantes, disseram fontes.

Sipon Mondol foi espancado em 20 de abril, quando voltava para Nittanandapur, seu vilarejo natal, vindo de Gangni, distrito de Meherpur, a 200 quilômetros a oeste da capital, Dhaka, declarou seu pai. Em 15 de abril, em um evento cultural para celebrar o Ano Novo Bengali, Poresh Mondol disse que seu filho defendera moças cristãs das difamações de um grupo de homens muçulmanos, o que levou a uma briga entre os grupos.

“Eles estavam fazendo comentários sugestivos sobre nossas moças durante o programa,” disse Mondol. “Alguns rapazes cristãos, incluindo meu filho, protestaram contra isso. Uma briga entre os muçulmanos e os cristãos se seguiu ao protesto. Eles tentaram arrastar meu filho para o vilarejo deles, puxando-o pelo colarinho.”

A família Mondol informou os pais dos jovens muçulmanos, e anciãos do vilarejo asseguraram aos cristãos que iriam resolver esse antigo problema e esse tipo de assédio não aconteceria novamente.

“Depois da queixa, no entanto, aqueles jovens muçulmanos se tornaram mais violentos,” disse ele. “Eles bateram no meu filho no seu caminho de volta para casa, vindo da cidade de Gangni na noite de 20 de abril. Ele foi violentamente espancado. Foi tratado em um hospital durante um dia inteiro e liberado em 21 de abril.”

O pai do jovem disse à Compass  que os cristãos costumam ficar chocados com o linguajar de seus jovens vizinhos muçulmanos em eventos religiosos e culturais.

“Para importunar nossas moças, eles usam palavras obscenas, que nos deixam arrasados,” declarou o ancião Mondol. “Nós somos envergonhados diante de nossas famílias.”


Fonte: Portas Abertas

Evangélicos Tentam Anular Decisão da Justiça Sobre União Homoafetiva A Frente Parlamentar Evangélica (FPE) começa a articular investida para tentar anular os efeitos da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação à união homoafetiva. O grupo está colhendo assinaturas e vai apresentar um requerimento para a convocação de uma comissão geral no plenário da Câmara dos deputados, objetivando discutir o assunto.

BRASÍLIA – No último dia 5, a corte máxima da Justiça brasileira decidiu, por 10 votos a zero, reconhecer a união homossexual estável como unidade familiar. Na prática, ela foi equiparada à relação estável entre homem e mulher, permitindo que direitos e deveres comuns aos casais heterossexuais sejam estendidos aos casais do mesmo sexo.

“Achamos que o remédio para isso é o Parlamento aprovar um projeto de decreto legislativo, com fundamento na Constituição Federal, que diz caber ao Parlamento zelar pela sua competência. O remédio que tem é sustar, através do decreto legislativo, os efeitos dessa decisão (do Supremo). Agora, se a Casa terá esse mesmo entendimento e irá aprovar, evidentemente, depende de um debate a partir da apresentação desse projeto. Esta é a nossa disposição”, adiantou o presidente da FPE, deputado João Campos (PSDB-GO).

Na avaliação dele, o Supremo vem praticando um “ativismo judicial perigoso”, invadindo a e atropelando a competência do Legislativo.

“Isso é muito ruim para o Estado Democrático de Direito, pois ofende o princípio da separação de poderes, fere o princípio do equilíbrio entre os poderes. O Judiciário não tem legitimidade democrática para alterar nenhuma norma. Ele pode interpretar. Em alguns casos, como o da união homoafetiva, como o da fixação do quantitativo das câmaras de vereadores, como o da fixação das regras para o uso de algemas, o Judiciário não interpretou lei nenhuma, mas legislou. Isso é um absurdo. É como se o Parlamento, em nome da demora do poder Judiciário, avocasse processos aqui para que nós pudéssemos dizer a sentença”, acrescentou.

Sobre as críticas de que o STF teria sido impelido a se posicionar em relação à união estável homoafetiva diante da suposta inércia, do vácuo deixado pelo Legislativo, rebate:

“Esse argumento é falacioso. Se a própria Constituição e o Código Civil criaram uma regra, que, do meu ponto de vista, não cabe nem interpretação de tão clara que é, não há vácuo. Outro argumento que os ministros do Supremo utilizaram foi o da demora do Parlamento em deliberar. Onde é que está escrito que, quando o Parlamento demora a decidir por que a sociedade não constituiu dentro dele uma maioria acerca daquele assunto, outro poder tem que decidir? Se o argumento da demora vale para o Judiciário, então, vale para o Legislativo em relação ao Judiciário. Então, nós poderíamos alocar o processo do mensalão, que está quase prescrevendo sem que o Judiciário se pronuncie, e dizermos a sentença. Isso não tem cabimento”, provoca.

“KIT GAY” – O material do projeto “Escola sem Homofobia”, elaborado pelo Ministério da Educação (MEC) para ser distribuído em colégios da rede pública, também vai receber marcação cerrada dos parlamentares religiosos.

Segundo João Campos, que participou na quarta-feira da reunião entre deputados evangélicos, católicos e o ministro Fernando Haddad, ficou acertado que a Frente Parlamentar Evangélica, a Frente Parlamentar da Família e a bancada católica irão compor uma comissão para examinar o material, que recebeu a pecha de “kit gay”.

“Esta comissão será nossa interlocução com o MEC. Ela, em nosso nome, irá examinar o conteúdo do kit, que não será aprovado antes de ser avaliado pela comissão. A ideia é verificar se há excessos sob nossa visão”.

O deputado afirma que, se forem atendidas todas as exigências da comissão, não há objeção quanto à aprovação do material anti-homofobia. Entretanto, pondera em tom de crítica:

“Se ele se adequar àquilo que achamos razoável do ponto de vista pedagógico, não há por que ter objeção. Só achamos que o governo, ao invés de fazer um material que previna preconceito, discriminação a gays, deveria elaborar um material que pudesse prevenir preconceito, violência contra qualquer pessoa. Por que um material apenas para este segmento?”

Ele confronta a ideia de que lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais seriam mais vulneráveis à violência em razão da intolerância.

“A sociedade brasileira não é intolerante, preconceituosa. Graças a Deus, as ocorrências de intolerância em relação a preconceitos são muito pontuais. Pela nossa formação, essa miscigenação que ocorreu no Brasil, somos uma síntese da sociedade mundial. Mas o que parece é que o governo brasileiro e o movimento homossexual querem vender para o mundo que a sociedade brasileira é intolerante. Querem criminalizar condutas, oferecer toda uma estrutura de governo para enfrentar a intolerância. Se for assim, teremos que criar um plano nacional de cidadania para os religiosos, para os ciganos, daí por diante, com a mesma linha, com a mesma estrutura, o mesmo financiamento do voltado para o movimento homossexual”.

Na interpretação dele, as estatísticas sobre crimes motivados por homofobia no Brasil não encontram paralelo com a realidade.

VAZAMENTO – Durante a reunião com parlamentares católicos e evangélicos, o ministro da Educação, Fernando Haddad, negou que alguns materiais em circulação, atribuídos ao kit anti-homofobia, tenham sido aprovados pelo MEC.

“O ministro disse que o governo contratou uma empresa para elaborar o material, que só agora o apresentou ao ministério. Segundo ele, houve um vazamento. Nós estamos presumindo que o vazamento partiu da empresa contratada. Aí, o nosso questionamento, como uma empresa contratada pelo governo para elaborar um material dessa natureza, se antecipa e coloca na mídia? Queremos que seja apurada a responsabilidade. Senão, vamos concluir que houve concordância, aquiescência do governo. Mas independentemente de ele ter concordado, vamos fazer uma representação para que isso aconteça”, avisa.



Com informações Jornalweb/ Jornal Alagoas

Silas Malafaia diz que Dilma Prometeu Vetar e Desafia ser Preso se PL 122 for Aprovada


Silas Malafaia diz 
que Dilma Prometeu Vetar e Desafia ser Preso se PL 122 for Aprovada Neste sábado, no programa Vitória em Cristo, exibido em todo o país em diversos horários, o Pastor Silas Malafaia atacou a decisão do STF que reconheceu a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Munido da Bíblia e da Constituição, defendeu seu direito de expressão e de ser contra os homossexuais.

Sobre decisão do Supremo Tribunal Federal, Malafaia lê a Constituição Federal, artigo 7º., parágrafo 3º do artigo 226 “para efeito da proteção do Estado, é reconhecido que a união estável entre homem e mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento”. Malafaia questiona a decisão do STF e diz que o mais alto tribunal constitucional do país praticou a violência contra a Constituição. O pastor diz ainda que o que foi aprovado no STF é um projeto de direito deles, mas diz que o PL 122 mexe com os direitos dos outros.

“Eu queria desafiar os grupos homossexuais a publicarem a PL 122. Estão desafiados a publicar. Por que eles não querem publicar? Ué, já que é uma lei que vai beneficiar eles. É a lei da homofobia. Mentira, é a lei do privilégio. É um lixo de lei. É uma vergonha. É um afronte, é uma afronta à Constituição brasileira. Querem atingir crenças, direitod de expressão. Querem criminalizar a opinião. Eu desafio os grupos homossexuais a promoverem a leitura do PL 122. Eu conclamo a imprensa mostrar”.

Segundo Malafaia, a imprensa se omitiu sobre a decisão do Supremo e não divulgou com antecedência e pediu para que a imprensa publique a PL 122 para ver se a população concorda.

“Se a PL 122 for aprovada como está no Senado, vai para a Câmara. Se ela for aprovada com ela está, vai à sanção da presidente. Inclusive, sua excelência, a presidente da República, assinou um documento nas eleições que vai vetar, qualquer, vai dar veto, a qualquer lei artigo que criminalize aqueles que são contra. Mas se ela promulgar, então que quero dizer uma coisa, e aqui eu estou dando uma palavra, e quero que você anota. Das duas uma: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Vou repetir: ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. Porque se a PL 122 for aprovada como ela tá. Quando se esgotar todas as instâncias, até o presidente da República, na semana seguinte, eu vou fazer um programa aqui e criticar, usando a Bíblia, a conduta homossexual. Eu vou criar um cisma nesse país. Ou a Constituição brasileira vai valer, ou eu vão me botar na cadeia. E eu não tenho medo nada disso”, diz o pastor que em seguida cita a Bíblia para se justificar e diz que a população hoje se acovarda e se esconde, ao invés de defender a Bíblia e chama os fiéis para as Marchas para Jesus.



Informações Lado A

AGENDA DO BISPO ROBERTO TORRECILHAS ESTA ABERTA A PARTIR DE 01 DE AGOSTO DE 2011. CONTATO . ubpes@yahoo.com.br

Médico britânico prescreve fé em Jesus aos seus pacientes e é advertido

Conselho de médicos do Reino Unido diz que ele quer se aproveitar de seus pacientes para fazer proselitismo religioso.

O médico britânico Richard Scott, 50 anos, foi advertido pelo General Medical Council (GMC), órgão que fiscaliza o exercício da medicina no Reino Unido, por prescrever aos seus pacientes a fé em Cristo como parte do processo de cura.

Scott é casado, pai de três filhos e já atuou como cirurgião e missionário na Tanzânia e na índia. O médico foi denunciado pela mãe de uma de suas pacientes, uma jovem de 24 anos. “Ele tentou empurrar religião para minha filha,” disse. A jovem diz que o doutor falou que ela “precisava de Jesus” para se sentir melhor.

A argumentação da GMC é que o médico cristão está desacreditando a medicina e se aproveitando de pessoas em situação vulnerável para fazer proselitismo religioso.

Scott confirmou que vinha conversando sobre Cristo com os pacientes, mas de uma maneira consensual e de acordo com a prática de outros médicos. Por isso, ele vai recorrer da advertência, levando o caso à audiência pública, se preciso.

“Nenhum paciente disse estar ofendido com a minha recomendação [sobre fé]. Se alguém tivesse reclamado, eu teria encerrado a conversa imediatamente”, afirmou.

Em defesa ao cristão, o médio Peter Saunders, da Christian Medical Fellowship, disse que GMC exagerou, pois a espiritualidade foi indicada com o propósito de ajudar a recuperação dos pacientes.

Fonte: Gospel Prime com informações Paulopes

AGORA VEREMOS QUEM SÃO OS VERDADEIROS , POIS MUITOS VÃO RETROCEDER E SE ALIAR AO INIMIGO - Aliança de Batistas do Brasil aprova decisão do STF sobre união gay

A Aliança de Batistas do Brasil aplaudiu a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que concede direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em situação estável.


Um documento dos batistas, assinado pela presidente da instituição, pastora Odja Barros diz que a Aliança “compreende como uma ‘boa nova’ o fato de que as pessoas identificadas sob a rubrica LGBTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes) estejam sendo incluídas no ideal de equidade social defendido pela Constituição Federal Brasileira.”

Para eles a decisão do STF trata de uma reparação a uma minoria historicamente tratada como pessoas de segunda categoria, estigmatizadas e sem uso pleno da cidadania.

“Não defendemos essas ideias por mera sofisticação cultural, muito menos para sermos fiéis à cultura presente, mas a defendemos como conseqüência de nossa leitura do Evangelho de Jesus Cristo e de nossa relação com a herança batista da qual fazemos parte”, escreveu Odja Barros que não encara o reconhecimento de direitos civis a pessoas do mesmo sexo vivendo em união estável como uma “onda de imoralidade”.

A sede da Aliança fica em Maceió e está presente em Pernambuco, Alagoas, Bahia e Rio de Janeiro.

Leia abaixo a íntegra do pronunciamento da Aliança de batistas do Brasil:

Pronunciamento em relação à decisão do STF

A Aliança de Batistas do Brasil, instituição batista de caráter ecumênico em sua Carta de Princípios proposta no ano de 2005, se propõe a “celebrar a diversidade da vida e da humanidade em todas as suas formas, respeitar as diferenças e promover o diálogo”, assim como também “defender a causa dos empobrecidos e proscritos da sociedade”. Esses anseios se fundamentam em nossa leitura do Evangelho de Jesus Cristo, em seu claro chamamento à causa dos oprimidos, em sua paixão pela liberdade humana e pela plenitude da vida de toda criação. Esses anseios também se fundamentam em nossa tradição batista, marcada historicamente pela defesa da liberdade de consciência de todas as pessoas, em matéria de religião e de civilidade.

É com base nestes princípios que a Aliança de Batistas do Brasil, mais uma vez fazendo uso das prerrogativas constitucionais de livre expressão, deseja tornar público o seu posicionamento com relação à decisão do Supremo Tribunal Federal brasileiro (STF) em garantir, de modo unânime, a legitimidade dos direitos civis das uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo. Como entidade identificada com a justiça social e com a busca da equidade devida a cada cidadão e cidadã da nação brasileira, desejamos externar nossa satisfação e nosso contentamento com a decisão unânime do STF.

Desejamos tornar pública nossa leitura destes fatos, conscientes de que a mesma possa divergir da maneira como amplos setores das igrejas cristãs brasileiras têm se posicionado frente à mesma discussão.

1. Em primeiro lugar, não consideramos a decisão do STF relacionada aos direitos civis das uniões estáveis de pessoas do mesmo sexo como “ondas de imoralidade”, nem as articulações dos grupos identificados sobre a rubrica LGBTS (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais e Simpatizantes) como “afrontas à família brasileira e à moralidade sexual cristã”. Antes, as consideramos sob o ponto de vista da legalidade da luta política e ideológica, como expressões das possibilidades plurais de expressão próprias de qualquer estado democrático de direito. Em outros termos, compreendemos que conquistas como a sinalizada pela decisão do STF apontam para o amadurecimento da democracia, para a organização e o fortalecimento dos movimentos sociais, expressas por lutas demoradas, pacientes, assumidas por amplos setores da sociedade civil organizada. É com esta compreensão que manifestamos nosso apreço a programas como o Brasil sem Homofobia, cuja finalidade, mais do que conceder privilégios a grupos em especial, é reparar lapsos feitos a certas minorias, historicamente tratadas como pessoas de segunda categoria, estigmatizadas, e sem pleno uso de sua cidadania.

2. Em segundo lugar, compreendemos que embora decisões como a do STF não sejam eficazes na diminuição do preconceito de que os indivíduos e grupos implicados têm sido vítimas ao longo de muito tempo, ao menos ajudam a reparar injustiças históricas e a conceder a esta comunidade de pessoas direitos legais já possuídos pelo restante da sociedade. Desta maneira, entendemos que as leis que regem o nosso país, em grande parte, estão ligadas a contextos sócio-políticos e culturais onde vigiam o patriarcado, além de refletirem a visão de mundo e de sociedade das pequenas elites ocupantes dos espaços políticos e jurídicos de produção dessas leis. Como conseqüência dessa leitura, entendemos que decisões como as do STF, também são reflexo do amadurecimento político e cultural, senão diretamente de nossos representantes políticos, pelo menos de alguns setores da sociedade civil organizada. A Aliança de Batistas do Brasil compreende que conquistas como as que estão em questão, representam rupturas históricas louváveis frente aos modos de constituição das formas jurídicas que regulam a sociedade brasileira. Oxalá esse amadurecimento chegue em breve aos campos tributário, penal, ambiental e político institucional.

3. Em terceiro lugar, e do ponto de vista estritamente teológico, desejamos tornar pública nossa posição de que com o reconhecimento dos direitos civis da união estável de pessoas do mesmo sexo, os princípios evangélicos da vida com abundância, da dignidade humana e da justiça, amplamente defendidos pelas Escrituras Sagradas, são profundamente afirmados. Compreendemos que decisões legais como a que está em questão, ajudam a dirimir o senso de indignidade daqueles e daquelas que em nossa cultura cristã-patriarcal têm sido considerados “impuros”, e cuja opção, até o presente momento, tem sido os guetos de nossa sociedade. Pautados na atitude de Jesus de Nazaré, que sempre subverteu as formas com que as instituições religiosas de seus dias tratavam os “impuros”, relativizando dogmas milenares e chamando as pessoas a uma nova atitude frente àqueles excluídos, a Aliança de Batistas do Brasil compreende como uma “boa nova” o fato de que as pessoas identificadas sob a rubrica LGBTS estejam sendo incluídas no ideal de equidade social defendido pela Constituição Federal Brasileira. Também compreendemos teologicamente que eventos como a decisão unânime do STF ajudam a corroborar aquele que certamente é o maior princípio evangélico de todos, que é a defesa e a prioridade da vida. O preconceito contra a diversidade sexual, radicalizado por reações homofóbicas de todo tipo, degeneram em grande número de casos em crimes e atentados contra a integridade física dessas pessoas. Por isso, compreendemos que qualquer lei que beneficie e proteja a vida, funciona em sintonia com o espírito do Evangelho de Jesus Cristo.

4. Finalmente, como Aliança de Batistas do Brasil, entendemos que nosso papel principal, como igrejas cristãs desse tempo, seja o de contribuir no enfrentamento da intolerância que se dissemina com força cada vez maior no tecido social. Somos profundamente simpáticos a uma espiritualidade que se abra ao diálogo e que não tema o encontro com a alteridade; que se paute pela celebração da diversidade e que tenha na defesa da vida sua motivação precípua.

Não defendemos essas idéias por mera sofisticação cultural, muito menos para sermos fiéis à cultura presente. Mas as defendemos, como dissemos, como conseqüência de nossa leitura do Evangelho de Jesus Cristo e de nossa relação com a herança batista da qual fazemos parte.

Maceió, 17 de maio de 2011
Prª Odja Barros
Presidente da Aliança de Batistas do Brasil



Fonte: Gospel Prime, ALC e aliança Batista no Brasil

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