terça-feira, 31 de maio de 2011

Presidente cubano diz que país precisa das bênção


Presidente cubano diz que país precisa das bênção Afirmação deita durante o culto do 70º aniversário do Conselho de Igrejas de Cuba
O presidente cubano, Raúl Castro, 79, disse que, neste momento de reforma econômica, Cuba vai precisar das “bênçãos” das igrejas evangélicas “mais que nunca”.

O presidente cubano fez essa afirmação durante o culto do 70º aniversário do CIC (Conselho de Igrejas de Cuba), que reuniu 50% das igrejas evangélicas, entre elas as principais do país no último fim de semana.

O reverendo Marcial Hernandez cumprimentou Raúl Castro pelas medidas econômicas.

O modelo econômico de Cuba está falido há décadas, e agora o governo decidiu adotar a economia de mercado. O país está se abrindo para o investimento estrangeiro, por exemplo.

Outra medida é que os cubanos poderão ter o seu próprio negócio, e muito deles vão precisar mesmo, porque o governo vai acabar com 500 mil postos de trabalho que mantém.

Nos últimos anos, o governo cubano tem tido um relacionamento cada vez mais intenso com líderes católicos e evangélicos. Bento 16 visitou o país em janeiro de 1998. Em maio de 2010, Raúl Castro teve uma reunião de quatro horas com a hierarquia católica. Um dos assuntos discutidos foi a libertação de presos políticos.


Fonte: Creio

Dedé Santana - Ex trapalhões O homem que vagou pela escuridão mas encontrou em Jesus um motivo pra rir


Meu nome é Manfried Santana, nasci em Niterói e hoje está aqui , não o Dedé Santana, mas o irmão Manfried Santana. Eu tinha fama, dinheiro, carrões, mas, eu era uma pessoa triste, vazia e sem alegria de viver. Quando eu dizia isso aos outros, ninguém acreditava.

Um homem que fazia tantos rirem era infeliz. Fui, então, a cartomantes, tive no kardecismo e, finalmente, fui à macumba, um terreiro de macumba.

Chegando lá, eles derramaram pipoca, mataram uma galinha preta e derramaram aquele sangue todo em cima de mim; jogavam cachaça e farofa e eu saía de lá do mesmo jeito.

E nada dava certo. Um dia voltando de um show, ali em S. Luís do Maranhão, chegamos no aeroporto atrasados pois fizemos três apresentações naquele dia e passamos da hora.
E tivemos que pegar o vôo de 4 horas da manhã.

Já no avião, percebi uma senhorita sentada próximo à porta de emergência e havia uma luz sobre sua cabeça. Curioso cheguei perto e vi que a luz de leitura do avião estava apagada! Não conseguia passar de sua cadeira; parecia que um vidro me impedia.

Aí pedi para sentar ao seu lado e ela me respondeu: Claro, eu estava lhe esperando. Esperando por que ? - perguntei. Sim, lhe esperando, eu tenho um recado de Jesus para você.- Um recado de Jesus pra mim?, a senhorita deve estar enganada;
o meu vôo era de 11:45, e eu não vinha neste avião.

Ela respondeu:-Eu também não, o meu vôo era de 8:45. Então perguntei, muito curioso:
- O que Jesus manda me dizer? Ela, então, me disse: - Jesus manda lhe dizer que ele te ama muito e que você esqueceu dele. É verdade, eu fazia 2 filmes por ano, muito trabalho na televisão e não tinha tempo para pensar em nada.

Eu só pensava em mulheres, amantes, amigos e viagens para o exterior, mas não me lembrava de Jesus. E, naquele momento, eu começava a sentir que aquele vazio dentro de mim era a ausência de Jesus na minha vida. Ela me deu um cartão que continha
um nome de um pastor de Taubaté, o pastor Roberto Moreira.

E eu não levei a sério e continuei a minha vida, trabalhando, fazendo as mesmas coisas, os mesmos desesperos, o mesmo vazio dentro de mim e, um dia, fiquei doente, fui parar num hospital, no Rio de Janeiro. Eu estava muito mal, eu sabia que estava muito mal.

Eu vi os médicos cochichando, falando, meu filho preocupado e os exames se seguindo. Tiravam meu sangue, tiravam chapas e, três dias depois, o médico voltou a falar comigo dizendo que tinha uma visita para mim, mas, que eu não deveria recebê-la,
devido o meu repouso. Perguntei quem era.

Ele me respondeu:- São uns pastores de Taubaté. Quando ele falou isso, tudo voltou na minha cabeça, a senhorita no avião, aí eu disse: - Dr., eu assumo toda a responsabilidade; por favor deixe eles entrarem. Eles entraram e oraram muito por mim.

E o pastor Roberto, o do cartão, me disse: - Dedé, você não vai morrer, Jesus tem uma missão para você cumprir em tua vida! Depois da visita, meu filho, que é atleta de Cristo, ainda conversou muito comigo e, no dia seguinte, os enfermeiros
me levaram na cadeira de rodas para fazer novos exames.

Eu estava muito mal: artérias entupidas, pulmão congestionado, água na pleura. Os enfermeiros começaram a telefonar, chamar os médicos e comecei a me preocupar. Os médicos chegaram, olharam as chapas e pediram que tirasse outras. Aí eu tirei outra chapa e os médicos pensaram que havia algum defeito no aparelho. Levaram-me para outra
sala para repetir os exames numa outra máquina.

O médico, muito admirado, disse:- Não é possível, não tem nada.
A chapa não acusava nada! E o doutor, bastante alegre, me mandou embora.
Fui para casa e continuei minha vida normal, gravando os Trapalhões.

Até que um dia fui convidado para um trabalho da ADONEPE e, lá, estava alguém cantando. Alguém que eu conhecia como o maluco dos Paralamas. Ele era Mattos Nascimento que ia falando, e falando, e tudo o que ele dizia vinha direto ao meu coração.

Ele ia falando e se aproximando de mim. Quando chegou perto, gritou 'Glória a Deus'. Repeti o Glória meio tímido. E ele disse: - Ouvi o teu glória, Dedé. Não te envergonhes de dar glórias a Jesus. O homem que não dá glória a Deus não tem valor.

Olha, Dedé Santana, você é poderoso, é famoso, é da Rede Globo, viaja o mundo, o Brasil todo, mas eu te digo esta noite: você sem Deus é um saco de lixo furado.

Em outra época, eu teria brigado com ele. Mas, ele falava com tanta firmeza,
tanta firmeza, que ali resolvi aceitar o Senhor Jesus.

Eu vi que encontrar Jesus não era tão complicado. Não era preciso matar galinha, derramar cachaça, tomar banho de pipoca.
Desde aquele dia eu senti que não poderia mais viver sem Jesus.

Hoje sou feliz. Antes eu era o mais mal humorado dos Trapalhões, só vivia resmungando. Hoje eu não tenho medo de nada. Eu poderia perder tudo o que tenho.

Eu só não posso perder o amor de Jesus Cristo e o amor de vocês, meus irmãos.
Paz do Senhor!

 Dedé Santana

                                                                       
                                  

Rio Sem Homofobia ou Rio Sem Nenhuma Fobia?

CiroO termo “homofobia” está na moda, mas tem sido empregado de modo equivocado para definir qualquer discordância do homossexualismo. Observe o que ocorre nos debates e audiências públicas sobre o assunto. Basta alguém discordar do aludido movimento para ser tachado de homofóbico.
Graças a Deus, em termos educacionais, não vivemos mais em “Tempo de trevas,” e muitas pessoas têm aprendido a usar corretamente cada termo da língua portuguesa. Mas, para quem ainda não sabe, fobias não são manifestas por opiniões discordantes ou críticas a certos comportamentos. O termo “fobia” alude a uma doença (um tipo de neurose), à luz da psicopatologia, a qual se traduz por medo exagerado, falta de tolerância ou aversão.
Fobia é um estado de angústia, impossível de ser dominado. Quando certos objetos, tipos de objeto ou situações se fazem presentes, imaginados ou mencionados, a pessoa portadora de alguma fobia tem reações violentas de evitamento.
Existem muitas fobias, como: acrofobia, aerofobia, agorafobia, androfobia, anglofobia, astrofobia, bibliofobia, biofobia, claustrofobia, cleptofobia, enofobia, ereutofobia, ergofobia, erotofobia, evangelicofobia, fonofobia, fotofobia, francofobia, galofobia, gimnofobia, ginecofobia, heliofobia, hematofobia, heterofobia, hidrofobia, hipnofobia, homofobia, militofobia, misofobia, monofobia, musicofobia, necrofobia, neofobia, nictofobia, nosofobia, nudofobia, oclofobia, panfobia, pantofobia, patofobia, pirofobia, potamofobia, pseudofobia, psicrofobia, russofobia, semitofobia, sitiofobia, tanatofobia, teofobia, topofobia, xenofobia, zoofobia, etc.
Há pouco tempo, o Estado do Rio de Janeiro lançou a campanha “Rio sem homofobia,” o que eu considero um erro de priorização do governo, haja vista existirem causas muito mais nobres e necessárias do que o combate à homofobia. é evidente que a homofobia (homofobia, mesmo) precisa ser combatida, mas não com essa exclusividade, como se fosse o pior dos males das terras fluminenses.
Penso que o governador deveria se preocupar com todos os tipos de fobia, visto que todos eles fazem mal aos seus portadores e à sociedade, como um todo. Por que ele não dá maior atenção, por exemplo, às vítimas das recentes tragédias de Angra dos Reis, Niterói e Região Serrana, as quais ainda sofrem os horrores da hidrofobia, da astrofobia, da potamofobia e, principalmente, da tanatofobia?
Sinceramente, outra boa campanha para o Rio de Janeiro seria: “Rio sem bibliofobia,” visto que há muita gente que tem horror e aversão aos livros. Como disse o escritor Pedro Bandeira, recentemente, “Ainda temos uma cultura ruim, em que os pais não hesitam em comprar um tênis de grife para o filho, mas chiam quando a professora manda comprar um livro de R$ 20.”
A agorafobia — medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços abertos, como um shopping center, ou de atravessar lugares públicos — também parece estar crescendo no Rio de Janeiro, por causa da violência. Por que não lançar a campanha “Rio sem agorafobia”? Aliás, creio que muitas pessoas que utilizam transporte público podem estar desenvolvendo a hafefobia (medo mórbido de ser tocado ou apalpado), em razão dos assaltantes e aproveitadores de mulheres que agem livremente em ônibus, trens e metrôs.
Algumas pessoas, de tanto ver sangue de vítimas da violência urbana, podem desenvolver a hematofobia. Outras, por falta de segurança, já apresentam sintomas de nictofobia (medo mórbido da noite). E outras, ainda, não conseguindo dormir, por causa da ameaça constante de bala perdida, desenvolvem a hipnofobia (medo de dormir, terror ou medo durante o sono).
Que tal, ainda, o governo lançar as campanhas “Rio sem nudofobia” ou “Rio sem patofobia”? A situação dos hospitais públicos é tão precária, que as pessoas estão desenvolvendo um medo mórbido de determinada doença (nudofobia) ou de doenças (patofobia). Imagine o terror de um morador de comunidade carente que descobre ter uma doença grave.
Outra sugestão: “Rio sem misofobia.” Devido à má educação das pessoas, que as leva a emporcalhar os lugares públicos — inclusive em passeatas patrocinadas pelo governo — muitos estão desenvolvendo um medo mórbido de sujeira, imundícies ou de contaminação (misofobia). Eu mesmo fico chocado quando preciso ir aos centros do Rio de Janeiro ou de Niterói. Por que não lançar uma campanha, em parceria com as prefeituras, para cuidar melhor do patrimônio público?
Para sintetizar, sugiro ao governador do Rio de Janeiro que lance a campanha “Rio sem pantofobia” ou “Rio sem topofobia.” Pantofobia é o medo de tudo, e topofobia, o medo de certos lugares. Afinal, os cidadãos não deveriam ter medo de nada. Isso é uma utopia? Pode ser. Mas quem viaja para alguns países da Europa apercebe-se de como o Rio de Janeiro ainda é um Estado aterrorizante, que contribui para o desenvolvimento de muitas fobias.

Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas.
CRISTIAN POST

Marcha da Liberdade: 'Maconha é o Jardim de Infância do Crack,' Diz Deputado Cristão

O fundador do Centro Terapêutico Vida, em Blumenau e Balneário Camboriú, em Florianópolis, Ismael dos Santos (DEM), explicou o porquê de não se legalizar a maconha no Brasil.
Tentando proibir a Marcha da Maconha que ocorreria no sábado, em Florianópolis, Ismael que é deputado estadual em Santa Catarina disse que “não se pode confundir o uso do espaço público para fazer apologia ao consumo de drogas, com direito a liberdade de expressão.”
Segundo ele, a marcha é em defesa da droga que provoca efeitos psíquicos agudos evidentes, com predominância de delírios e alucinações, e já foi proibida em diversos estados.
Em uma entrevista à Notícias do Dia, ele disse sobre os manifestantes que, “quando evocam a liberdade de expressão, eles encobrem a real finalidade da marcha, que é disseminar e fazer apologia da droga.”
Quando perguntado se o consumo da maconha empurra o usuário para outras drogas, ele confirmou dizendo “temos visto que a cada 10 internos, sete se envolvem no mundo de drogas pesadas. Para mim, a maconha é o jardim de infância do crack.”
Ele não vê incoerência em ir contra a marcha da maconha como liberdade de expressão, sendo filiado à um partido político que é contra a interferência do Estado na vida do cidadão porque, “essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade.”
Na opinião do deputado, que é ligado à Assembléia de Deus, a proposta de descriminalização da maconha representa uma “tragédia.” Ele cita o caso de Amsterdã, na Holanda, em que segundo ele, o centro da cidade, onde era permitido consumir drogas acabou virando uma favela.
Para concluir ele disse que o argumento de que a liberação da maconha vai acabar com o tráfico não é válida, “Os traficantes vão inventar outra droga. Está ai a nova droga, oxi, mais devastadora que o crack.”
No estado de Santa Catarina, ele apresentou um requerimento para a criação da Comissão Parlamentar de Combate às Drogas. Segundo ele, “apenas com o conhecimento do problema será possível uma ação estatal eficiente, que produza resultados capazes de evitar que mais famílias sejam destruídas.”
“Chegou a hora do estado tratar do problema de forma séria, investindo com eficiência. A luta contra as drogas precisa ser prioridade na agenda estatal,” declarou o parlamentar.

Se Jesus houvesse casado, ele geraria uma raça superior, afirma Pastor Marco Feliciano

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O deputado federal tentava explicar que, como Cristo não era filho só de humanos, se Ele tivesse um filho seria uma outra raça. “Possivelmente o envolvimento carnal dele com uma mulher poderia culminar com o nascimento de um outro ser, que teria um DNA diferente do normal,” escreveu.
Aos seus seguidores ele explicou que o cromossomo Y vem do macho e o X da fêmea, como Jesus Cristo nasceu de Maria, o cromossomo X veio dela e o Y de Deus.
“Portanto o DNA de Jesus não era como o nosso. Ele tinha cromossomos X, todavia os cromossomos Y não eram humanos. Ele era em si Homem e Deus!”

Fonte: Gospelprime

Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays

O pastor Edney Melo (foto), da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO

Suspeitas de ataques muçulmanos contra pastor e sua família


   
  Cristãos no Paquistão continuam preocupados com relação à situação do pastor Paulo Ashraf e sua família, depois que sobreviveram a um ataque feito por supostos militantes islâmicos na província de Punjab, ferindo gravemente seu filho primogênito.

“O pastor Ashraf estava em um carro com sua esposa, Rubina Ashraf, e seu filho mais velho, Sarfraz Ashraf, em 27 de abril, quando dois homens não identificados em uma motocicleta abriram fogo contra seu carro”, disse o Centro de Assistência Jurídica, Assistência e Liquidação (CLAAS), um grupo de defesa que está seguindo de perto o caso.

“O pastor e sua esposa saíram ilesos, mas Sarfraz, que dirigia o veículo, foi atingido no rosto. Os homens que efetuaram os disparos fugiram quando viram que tinham ferido gravemente o filho do pastor”, explicou o CLAAS. “Milagrosamente, ele sobreviveu ao tiro no rosto e foi liberado do hospital, após apenas um dia de internação.”

Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pelo atentado. No entanto, a CLAAS disse que o ataque foi precedido de cartas e telefonemas ameaçadores que o pastor recebeu da organização radical islâmica Tehreek-e-Gazi Bin Shaheed.

Ainda segundo a CLAAS, as ameaças tinham colocado a família em alerta máximo, mas agora há uma preocupação ainda maior com relação à segurança, já que estão sob ataques diretos.

O Pastor Ashraf é líder de duas congregações, nas cidades de Kashmore e Abad Saqid. Além disso, é um renomado escritor cristão e poeta, que, juntamente com sua esposa, dirige uma escola para crianças de famílias cristãs na cidade de Lahore.

Tradução: Lucas Gregório



Fonte: Worthy Christian News
 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...