terça-feira, 31 de maio de 2011

Os invasores muçulmanos matam dezessete cristãos na Nigéria.



(MPO) - International Christian Concern (ICC) tem conhecimento de que no início desta semana, os invasores muçulmanos mataram 17 cristãos, incluindo a esposa e três filhos de um pastor, e queimaram várias casas de cristãos na vila de Kurum, Bauchi Estado, na Nigéria.
"Não é justo para quem matar outra pessoa. A vida é preciosa e um dom de Deus. Desde 1999 no Estado de Bauchi, vários cristãos foram mortos, mas ninguém foi levado perante a justiça. O governo tem que intervir. O governo tem que ser justo com todos os seus cidadãos ", disse o reverendo Turbe Ngodem em uma entrevista com ICC.

Ngodem Reverendo é o secretário-geral da Associação Cristã da Nigéria no Estado de Bauchi.
TPI diz que desde a introdução da sharia no norte da Nigéria, em 1999, milhares de cristãos foram mortos por radicais muçulmanos em uma série interminável de ataques regulares. Os funcionários do governo local muçulmanos não conseguiram levar os criminosos à justiça.
Jonathan Racho, gerente regional da ICC para a África, disse, "Estamos extremamente preocupados com esta última matança de cristãos por invasores muçulmanos. Mais uma vez desejo autoridades nigerianas para evitar o derramamento de sangue dos inocentes cristãos do norte da Nigéria. Nigéria devem pôr fim à impunidade dos autores desses crimes hediondos ".
Centenas de pessoas morreram em confrontos na Nigéria após as eleições nacionais no mês passado, Goodluck Jonathan, um cristão do sul, venceu a eleição presidencial contra um muçulmano, Muhammadu Buhari.
O pior da violência foi nos estados de Bauchi e Kaduna.

ICC está convocando as pessoas para chamar a embaixada da Nigéria em seu país e pedir educadamente autoridades nigerianas para investigar este último ataque e levar os perpetradores do ataque à justiça.
Embaixadas da Nigéria:
EUA Reino Unido 202-968-8400 0207 839 1244 Canadá 613-236-0521
ICC é uma Washington-DC baseado organização de direitos humanos que existe para ajudar os cristãos perseguidos no mundo inteiro. ICC prevê consciência, Advocacia e Assistência à Igreja perseguida no mundo inteiro. Para informações adicionais ou para uma entrevista, entre em contato ICC em 800-422-5441. Seu site é: www.persecution.org
Fonte: Assist news

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Deputados cristãos ameaçam convocar Palocci se governo mantiver “kit anti-homofobia”


As bancadas católica e evangélica decidiram radicalizar contra a decisão do governo de manter a distribuição, a partir do próximo semestre, de vídeos e cartilhas do Ministério da Educação contra a homofobia, apelidado de “kit gay”.


Sob o comando da Frente Parlamentar Evangélica, as bancadas decidiram endossar e até mesmo articular a convocação do ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, nas comissões da Câmara, caso o governo não retire o material de circulação. O ministro é alvo de denúncias sobre a evolução do seu patrimônio nos últimos quatro anos. A avaliação dos parlamentares é que o governo terá de ceder à bancada para não correr o risco de expor o ministro.

“Hoje em dia, o governo tem medo de convocar o Palocci. Temos de sair daqui e dizer que, caso o ministro da Educação não retire esse material de circulação, todos os deputados católicos e evangélicos vão assinar um documento para trazer o Palocci à Câmara”, afirmou o deputado Anthony Garotinho (PR-RJ), que sugeriu essa estratégia.

Compromisso desfeito
As bancadas decidiram endurecer contra o governo depois que o ministro da Educação, Fernando Haddad, voltou atrás no compromisso feito com os parlamentares na última terça-feira (18), quando se comprometeu a permitir a participação de parlamentares no debate sobre o kit de combate à homofobia organizado pela pasta, e que deve ser distribuído às escolas de ensino médio. Dias depois, ele declarou que iria manter o material como foi feito.

“Os valores e princípios que defendemos são inegociáveis e, na medida em que o governo mentiu e não honrou os seus compromissos, não nos resta outra opção”, disse o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, deputado João Campos (PSDB-GO), justificando a decisão de convocar Palocci.

A decisão de colocar o caso Palocci em evidência não teve total apoio na bancada. Um dos contrários à convocação é o líder do PR, deputado Lincoln Portela (MG), para quem o ministro não deve ser usado como moeda de troca. “Uma coisa [kit anti-homofobia] não tem nada a ver com a outra [caso Palocci]. Devemos convocar o ministro se acharmos que ele foi desonesto, não para tratar de um assunto que nada tem a ver com a nossa posição”, avaliou Portela.

Comissão geral 


Os parlamentares aprovaram ainda a realização de uma comissão geral para discutir a cartilha e a divulgação dos vídeos; a articulação de uma CPI sobre o Ministério da Educação; o pedido de exoneração de Fernando Haddad; e a obstrução a todas as votações, exceto o Código Florestal.


Os parlamentares ressaltam que são contra a violência, mas consideram o conteúdo dos vídeos inadequado. “Não podemos deixar que uma minoria [a favor do kit] se sobreponha à maioria da população, para quem essa parte de orientação sexual e comportamento deve ser deixada para os pais, que sabem o melhor para os seus filhos”, defendeu o deputado Marcio Marinho (PRB-BA).

Reportagem - Carol Siqueira 
Edição – Regina Céli Assumpção

Casal sofre perseguição por se converter a Cristo - ESSE É O TIPO DE AMOR QUE ESSE GRUPO DE RADICAIS ISLÂMICOS PREGAM , A MORTE A TODOS SEUS OPOSICIONISTAS.


Em Cartum, casal cristão, com um recém-nascido, disse que vive sob ataques após se converter do islamismo ao cristianismo. Omar Hassan e Amouna Ahmadi, ambos de 27 anos, disseram que fugiram de Nyala, a 120 km a sudoeste de El Fashir, para Cartum, em junho de 2010, mas homens armados com facas, conhecidos como “os assaltantes mascarados”, atacaram-nos no dia 4 de maio, depois que parentes descobriram que eles haviam se convertido ao cristianismo. Hassan contou que ele e sua esposa alugavam uma casa de seu tio em Cartum, mas ele pediu que se retirassem, após saber que haviam deixado o Islã.
Sua esposa ficou ferida tentando protegê-lo, no ataque do dia 4, ele disse à Compass.
“Estou em Cartum há seis meses, sem emprego para sustentar a minha mulher doente”, disse Hassan. “Os muçulmanos invadiram nossa casa e, na tentativa de me matar, feriram minha mulher na mão.”
A faca perfurou a palma da Ahmadi, que disse que seu irmão a tinha esfaqueado três vezes na barriga meses antes, ferindo gravemente o baço dela, quando ela lhe contou que se tornara cristã.
“Eu sinto dor, mas meu marido está vivo e estamos orando para ter dinheiro para o tratamento da mão e do baço”, disse ela.
Perseguição da família
“No violento ataque, seu irmão também quebrou-lhe a perna esquerda. Ela foi levada às pressas a um hospital local, onde o pessoal estava relutante em tratá-la por causa de sua conversão”, fontes informaram à Compass. No final, ela ficou internada no Hospital de Nyala durante três semanas, onde conheceu Hassan, um recém-convertido que também sofreu por sua fé; ele a visitou e ouviu sobre como sua família a havia magoado.
Hassan disse que não podia cuidar dela, embora estivesse em agonia. Ele chamou um pastor da Igreja Episcopal do Sudão (ECS) para ajudá-la e ela recebeu alta após a recuperação parcial, voltando para a casa hostil onde havia sido atacada.
“Você não merece ser um membro de minha família”, o pai gritou-lhe com raiva.
Sua família a trancou em um quarto, presa a uma cadeira de madeira, e a espancou durante um mês.
“Eu fui muito maltratada: rasparam todo o meu cabelo enquanto meu pai batia na minha cabeça”, disse Ahmadi. “Mas os vizinhos em segredo me deram comida e água.”
Depois de ser libertada do cárcere privado, Ahmadi foi impedida de sair dos limites da propriedade da família.
“Eu encontrei uma chance de escapar para ir à ECS, onde me casei com Hassan,” disse. “Minha saúde continuava se deteriorando e os médicos recomendaram que eu fosse transferida para Cartum para fazer um tratamento especializado no baço. Com uma pequena quantia de dinheiro, conseguimos chegar a Cartum, de comboio, onde meu tio nos hospedou sem saber que somos cristãos “.
Em Cartum, viram-se sem condições financeiras para pagar o medicamento necessário para o tratamento do baço.
“Há apenas uma farmácia em Cartum que lida com problemas relacionados ao baço “, disse Ahmadi. “A farmácia pede um depósito antecipado no valor de 300 dólares para encomendar a droga, que vem do Cairo (Egito). Mas nós não temos como levantar a quantia necessária, uma vez que estamos desempregados. ”
Hassan e Ahmadi dependem de amigos para ter alimentos básicos, disse ela. Às vezes ficam sem comer durante dois dias.
“Não podemos negar a Cristo; este é um grande desafio para nós, porque não temos um lugar para ir”, disse ela, em meio às lágrimas. “Não temos comida, e estamos desempregados. Eu ainda estou com dor, além de ter um bebê de 2 meses de idade para cuidar.”
Com informações de Portas Abertas

EM QUANTO OS EVANGELICOS NO BRASIL DORMEM , Argelino é preso por anunciar o Evangelho .


Argelino é 
preso por anunciar o Evangelho Acusações foram feitas contra ele depois que compartilhou sua fé com um vizinho
De acordo com o ministério International Christian Concern (ICC), o cristão Siagh Krimo foi condenado pelo tribunal penal de Djamel Distrito, Oran a cinco ano de prisão.

As acusações foram feitas contra ele depois que ele compartilhou sua fé com um vizinho. O vizinho foi acusado de proselitismo e de fazer declarações difamatórias contra o profeta Maomé.

A decisão judicial aconteceu dia depois que as autoridades forçaram o encerramento definitivo das sete igrejas protestantes, na província de Bejaia.

Krimo foi condenado nos termos do artigo 144 do Código Penal argelino que o torna crime "insultar o profeta" ou "denegrir o credo e os preceitos do Islã". De acordo com o ICC, o acusado tem 10 dias para recorrer da sentença.

O Gerente Regional para o Oriente Médio do ICC, Aidan Clay conta que os cristãos argelinos foram atacados nas últimas semanas. "Embora a Argélia defenda a liberdade religiosa, ela mantém uma lei da blasfêmia que, pela sua própria natureza, pode ser usada para perseguir quem não aderir à religião do Islã.


Fonte: Charisma News

Radicais param construção de igreja na Índia

Radicais 
param construção de igreja na Índia

Edifício estava quase pronto, faltavam apenas alguns retoques finais
Um grupo de radicais anti-cristãos parou a construção da igreja em Nova Deli, na Índia. O edifício estava quase pronto, faltavam apenas alguns retoques finais, quando o líder do grupo mandou parar.

"Vocês não podem construir um prédio da igreja na aldeia. Vocês só estão autorizados a construir uma casa para morar, não uma igreja", disse ele.

Devido a esta iniciativa, a construção parou. A missão Evangelho para a Ásia com suporte em Satyankar Gedam afirmou que o missionário e pastor da congregação enfrenta o desânimo.

"Ele pediu a todos que orem para que Deus remova todos os obstáculos e ajude-os na conclusão do edifício, sem quaisquer problemas", relata um correspondente da missão.

O Ministério Satyankar tem florescido sob os cuidados de Deus e muitas pessoas estão conhecendo o Senhor na região.

Em muitas partes do sul da Ásia, uma construção permanente para o culto representa a permanência da religião. Também estabelece a credibilidade entre a comunidade. Para os cristãos significa ter um lugar seguro para adorar ao Senhor livremente.



Fonte: Charisma News

Presidente cubano diz que país precisa das bênção


Presidente cubano diz que país precisa das bênção Afirmação deita durante o culto do 70º aniversário do Conselho de Igrejas de Cuba
O presidente cubano, Raúl Castro, 79, disse que, neste momento de reforma econômica, Cuba vai precisar das “bênçãos” das igrejas evangélicas “mais que nunca”.

O presidente cubano fez essa afirmação durante o culto do 70º aniversário do CIC (Conselho de Igrejas de Cuba), que reuniu 50% das igrejas evangélicas, entre elas as principais do país no último fim de semana.

O reverendo Marcial Hernandez cumprimentou Raúl Castro pelas medidas econômicas.

O modelo econômico de Cuba está falido há décadas, e agora o governo decidiu adotar a economia de mercado. O país está se abrindo para o investimento estrangeiro, por exemplo.

Outra medida é que os cubanos poderão ter o seu próprio negócio, e muito deles vão precisar mesmo, porque o governo vai acabar com 500 mil postos de trabalho que mantém.

Nos últimos anos, o governo cubano tem tido um relacionamento cada vez mais intenso com líderes católicos e evangélicos. Bento 16 visitou o país em janeiro de 1998. Em maio de 2010, Raúl Castro teve uma reunião de quatro horas com a hierarquia católica. Um dos assuntos discutidos foi a libertação de presos políticos.


Fonte: Creio

Dedé Santana - Ex trapalhões O homem que vagou pela escuridão mas encontrou em Jesus um motivo pra rir


Meu nome é Manfried Santana, nasci em Niterói e hoje está aqui , não o Dedé Santana, mas o irmão Manfried Santana. Eu tinha fama, dinheiro, carrões, mas, eu era uma pessoa triste, vazia e sem alegria de viver. Quando eu dizia isso aos outros, ninguém acreditava.

Um homem que fazia tantos rirem era infeliz. Fui, então, a cartomantes, tive no kardecismo e, finalmente, fui à macumba, um terreiro de macumba.

Chegando lá, eles derramaram pipoca, mataram uma galinha preta e derramaram aquele sangue todo em cima de mim; jogavam cachaça e farofa e eu saía de lá do mesmo jeito.

E nada dava certo. Um dia voltando de um show, ali em S. Luís do Maranhão, chegamos no aeroporto atrasados pois fizemos três apresentações naquele dia e passamos da hora.
E tivemos que pegar o vôo de 4 horas da manhã.

Já no avião, percebi uma senhorita sentada próximo à porta de emergência e havia uma luz sobre sua cabeça. Curioso cheguei perto e vi que a luz de leitura do avião estava apagada! Não conseguia passar de sua cadeira; parecia que um vidro me impedia.

Aí pedi para sentar ao seu lado e ela me respondeu: Claro, eu estava lhe esperando. Esperando por que ? - perguntei. Sim, lhe esperando, eu tenho um recado de Jesus para você.- Um recado de Jesus pra mim?, a senhorita deve estar enganada;
o meu vôo era de 11:45, e eu não vinha neste avião.

Ela respondeu:-Eu também não, o meu vôo era de 8:45. Então perguntei, muito curioso:
- O que Jesus manda me dizer? Ela, então, me disse: - Jesus manda lhe dizer que ele te ama muito e que você esqueceu dele. É verdade, eu fazia 2 filmes por ano, muito trabalho na televisão e não tinha tempo para pensar em nada.

Eu só pensava em mulheres, amantes, amigos e viagens para o exterior, mas não me lembrava de Jesus. E, naquele momento, eu começava a sentir que aquele vazio dentro de mim era a ausência de Jesus na minha vida. Ela me deu um cartão que continha
um nome de um pastor de Taubaté, o pastor Roberto Moreira.

E eu não levei a sério e continuei a minha vida, trabalhando, fazendo as mesmas coisas, os mesmos desesperos, o mesmo vazio dentro de mim e, um dia, fiquei doente, fui parar num hospital, no Rio de Janeiro. Eu estava muito mal, eu sabia que estava muito mal.

Eu vi os médicos cochichando, falando, meu filho preocupado e os exames se seguindo. Tiravam meu sangue, tiravam chapas e, três dias depois, o médico voltou a falar comigo dizendo que tinha uma visita para mim, mas, que eu não deveria recebê-la,
devido o meu repouso. Perguntei quem era.

Ele me respondeu:- São uns pastores de Taubaté. Quando ele falou isso, tudo voltou na minha cabeça, a senhorita no avião, aí eu disse: - Dr., eu assumo toda a responsabilidade; por favor deixe eles entrarem. Eles entraram e oraram muito por mim.

E o pastor Roberto, o do cartão, me disse: - Dedé, você não vai morrer, Jesus tem uma missão para você cumprir em tua vida! Depois da visita, meu filho, que é atleta de Cristo, ainda conversou muito comigo e, no dia seguinte, os enfermeiros
me levaram na cadeira de rodas para fazer novos exames.

Eu estava muito mal: artérias entupidas, pulmão congestionado, água na pleura. Os enfermeiros começaram a telefonar, chamar os médicos e comecei a me preocupar. Os médicos chegaram, olharam as chapas e pediram que tirasse outras. Aí eu tirei outra chapa e os médicos pensaram que havia algum defeito no aparelho. Levaram-me para outra
sala para repetir os exames numa outra máquina.

O médico, muito admirado, disse:- Não é possível, não tem nada.
A chapa não acusava nada! E o doutor, bastante alegre, me mandou embora.
Fui para casa e continuei minha vida normal, gravando os Trapalhões.

Até que um dia fui convidado para um trabalho da ADONEPE e, lá, estava alguém cantando. Alguém que eu conhecia como o maluco dos Paralamas. Ele era Mattos Nascimento que ia falando, e falando, e tudo o que ele dizia vinha direto ao meu coração.

Ele ia falando e se aproximando de mim. Quando chegou perto, gritou 'Glória a Deus'. Repeti o Glória meio tímido. E ele disse: - Ouvi o teu glória, Dedé. Não te envergonhes de dar glórias a Jesus. O homem que não dá glória a Deus não tem valor.

Olha, Dedé Santana, você é poderoso, é famoso, é da Rede Globo, viaja o mundo, o Brasil todo, mas eu te digo esta noite: você sem Deus é um saco de lixo furado.

Em outra época, eu teria brigado com ele. Mas, ele falava com tanta firmeza,
tanta firmeza, que ali resolvi aceitar o Senhor Jesus.

Eu vi que encontrar Jesus não era tão complicado. Não era preciso matar galinha, derramar cachaça, tomar banho de pipoca.
Desde aquele dia eu senti que não poderia mais viver sem Jesus.

Hoje sou feliz. Antes eu era o mais mal humorado dos Trapalhões, só vivia resmungando. Hoje eu não tenho medo de nada. Eu poderia perder tudo o que tenho.

Eu só não posso perder o amor de Jesus Cristo e o amor de vocês, meus irmãos.
Paz do Senhor!

 Dedé Santana

                                                                       
                                  

Rio Sem Homofobia ou Rio Sem Nenhuma Fobia?

CiroO termo “homofobia” está na moda, mas tem sido empregado de modo equivocado para definir qualquer discordância do homossexualismo. Observe o que ocorre nos debates e audiências públicas sobre o assunto. Basta alguém discordar do aludido movimento para ser tachado de homofóbico.
Graças a Deus, em termos educacionais, não vivemos mais em “Tempo de trevas,” e muitas pessoas têm aprendido a usar corretamente cada termo da língua portuguesa. Mas, para quem ainda não sabe, fobias não são manifestas por opiniões discordantes ou críticas a certos comportamentos. O termo “fobia” alude a uma doença (um tipo de neurose), à luz da psicopatologia, a qual se traduz por medo exagerado, falta de tolerância ou aversão.
Fobia é um estado de angústia, impossível de ser dominado. Quando certos objetos, tipos de objeto ou situações se fazem presentes, imaginados ou mencionados, a pessoa portadora de alguma fobia tem reações violentas de evitamento.
Existem muitas fobias, como: acrofobia, aerofobia, agorafobia, androfobia, anglofobia, astrofobia, bibliofobia, biofobia, claustrofobia, cleptofobia, enofobia, ereutofobia, ergofobia, erotofobia, evangelicofobia, fonofobia, fotofobia, francofobia, galofobia, gimnofobia, ginecofobia, heliofobia, hematofobia, heterofobia, hidrofobia, hipnofobia, homofobia, militofobia, misofobia, monofobia, musicofobia, necrofobia, neofobia, nictofobia, nosofobia, nudofobia, oclofobia, panfobia, pantofobia, patofobia, pirofobia, potamofobia, pseudofobia, psicrofobia, russofobia, semitofobia, sitiofobia, tanatofobia, teofobia, topofobia, xenofobia, zoofobia, etc.
Há pouco tempo, o Estado do Rio de Janeiro lançou a campanha “Rio sem homofobia,” o que eu considero um erro de priorização do governo, haja vista existirem causas muito mais nobres e necessárias do que o combate à homofobia. é evidente que a homofobia (homofobia, mesmo) precisa ser combatida, mas não com essa exclusividade, como se fosse o pior dos males das terras fluminenses.
Penso que o governador deveria se preocupar com todos os tipos de fobia, visto que todos eles fazem mal aos seus portadores e à sociedade, como um todo. Por que ele não dá maior atenção, por exemplo, às vítimas das recentes tragédias de Angra dos Reis, Niterói e Região Serrana, as quais ainda sofrem os horrores da hidrofobia, da astrofobia, da potamofobia e, principalmente, da tanatofobia?
Sinceramente, outra boa campanha para o Rio de Janeiro seria: “Rio sem bibliofobia,” visto que há muita gente que tem horror e aversão aos livros. Como disse o escritor Pedro Bandeira, recentemente, “Ainda temos uma cultura ruim, em que os pais não hesitam em comprar um tênis de grife para o filho, mas chiam quando a professora manda comprar um livro de R$ 20.”
A agorafobia — medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços abertos, como um shopping center, ou de atravessar lugares públicos — também parece estar crescendo no Rio de Janeiro, por causa da violência. Por que não lançar a campanha “Rio sem agorafobia”? Aliás, creio que muitas pessoas que utilizam transporte público podem estar desenvolvendo a hafefobia (medo mórbido de ser tocado ou apalpado), em razão dos assaltantes e aproveitadores de mulheres que agem livremente em ônibus, trens e metrôs.
Algumas pessoas, de tanto ver sangue de vítimas da violência urbana, podem desenvolver a hematofobia. Outras, por falta de segurança, já apresentam sintomas de nictofobia (medo mórbido da noite). E outras, ainda, não conseguindo dormir, por causa da ameaça constante de bala perdida, desenvolvem a hipnofobia (medo de dormir, terror ou medo durante o sono).
Que tal, ainda, o governo lançar as campanhas “Rio sem nudofobia” ou “Rio sem patofobia”? A situação dos hospitais públicos é tão precária, que as pessoas estão desenvolvendo um medo mórbido de determinada doença (nudofobia) ou de doenças (patofobia). Imagine o terror de um morador de comunidade carente que descobre ter uma doença grave.
Outra sugestão: “Rio sem misofobia.” Devido à má educação das pessoas, que as leva a emporcalhar os lugares públicos — inclusive em passeatas patrocinadas pelo governo — muitos estão desenvolvendo um medo mórbido de sujeira, imundícies ou de contaminação (misofobia). Eu mesmo fico chocado quando preciso ir aos centros do Rio de Janeiro ou de Niterói. Por que não lançar uma campanha, em parceria com as prefeituras, para cuidar melhor do patrimônio público?
Para sintetizar, sugiro ao governador do Rio de Janeiro que lance a campanha “Rio sem pantofobia” ou “Rio sem topofobia.” Pantofobia é o medo de tudo, e topofobia, o medo de certos lugares. Afinal, os cidadãos não deveriam ter medo de nada. Isso é uma utopia? Pode ser. Mas quem viaja para alguns países da Europa apercebe-se de como o Rio de Janeiro ainda é um Estado aterrorizante, que contribui para o desenvolvimento de muitas fobias.

Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas.
CRISTIAN POST

Marcha da Liberdade: 'Maconha é o Jardim de Infância do Crack,' Diz Deputado Cristão

O fundador do Centro Terapêutico Vida, em Blumenau e Balneário Camboriú, em Florianópolis, Ismael dos Santos (DEM), explicou o porquê de não se legalizar a maconha no Brasil.
Tentando proibir a Marcha da Maconha que ocorreria no sábado, em Florianópolis, Ismael que é deputado estadual em Santa Catarina disse que “não se pode confundir o uso do espaço público para fazer apologia ao consumo de drogas, com direito a liberdade de expressão.”
Segundo ele, a marcha é em defesa da droga que provoca efeitos psíquicos agudos evidentes, com predominância de delírios e alucinações, e já foi proibida em diversos estados.
Em uma entrevista à Notícias do Dia, ele disse sobre os manifestantes que, “quando evocam a liberdade de expressão, eles encobrem a real finalidade da marcha, que é disseminar e fazer apologia da droga.”
Quando perguntado se o consumo da maconha empurra o usuário para outras drogas, ele confirmou dizendo “temos visto que a cada 10 internos, sete se envolvem no mundo de drogas pesadas. Para mim, a maconha é o jardim de infância do crack.”
Ele não vê incoerência em ir contra a marcha da maconha como liberdade de expressão, sendo filiado à um partido político que é contra a interferência do Estado na vida do cidadão porque, “essa liberdade não pode vir em detrimento da saúde e segurança da sociedade.”
Na opinião do deputado, que é ligado à Assembléia de Deus, a proposta de descriminalização da maconha representa uma “tragédia.” Ele cita o caso de Amsterdã, na Holanda, em que segundo ele, o centro da cidade, onde era permitido consumir drogas acabou virando uma favela.
Para concluir ele disse que o argumento de que a liberação da maconha vai acabar com o tráfico não é válida, “Os traficantes vão inventar outra droga. Está ai a nova droga, oxi, mais devastadora que o crack.”
No estado de Santa Catarina, ele apresentou um requerimento para a criação da Comissão Parlamentar de Combate às Drogas. Segundo ele, “apenas com o conhecimento do problema será possível uma ação estatal eficiente, que produza resultados capazes de evitar que mais famílias sejam destruídas.”
“Chegou a hora do estado tratar do problema de forma séria, investindo com eficiência. A luta contra as drogas precisa ser prioridade na agenda estatal,” declarou o parlamentar.

Se Jesus houvesse casado, ele geraria uma raça superior, afirma Pastor Marco Feliciano

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel O deputado federal tentava explicar que, como Cristo não era filho só de humanos, se Ele tivesse um filho seria uma outra raça. “Possivelmente o envolvimento carnal dele com uma mulher poderia culminar com o nascimento de um outro ser, que teria um DNA diferente do normal,” escreveu.
Aos seus seguidores ele explicou que o cromossomo Y vem do macho e o X da fêmea, como Jesus Cristo nasceu de Maria, o cromossomo X veio dela e o Y de Deus.
“Portanto o DNA de Jesus não era como o nosso. Ele tinha cromossomos X, todavia os cromossomos Y não eram humanos. Ele era em si Homem e Deus!”

Fonte: Gospelprime

Pastor anuncia saída da igreja de Ricardo Gondim após ser orientado a aconselhar e aceitar casais gays

O pastor Edney Melo (foto), da Igreja Betesda de Fortaleza (CE) comunicou seu desligamento com a igreja de Ricardo Gondim por diversas divergências de pensamento, acerca de temas como a volta de Jesus, a ressurreição e também sobre a posição da igreja sobre aceitar casais homossexuais e ainda pedir aos pastores que façam aconselhamento de casais como se fossem casais heterossexuais.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Melo estava a 24 anos no ministério, mas tomou a decisão de sair e escreveu em seu blog suas razões. Uma delas é que, segundo ele, as características da Betesda têm mudado, “tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade”.
Outro motivo seria discordar da orientação de aconselhar casais homossexuais. “No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos.”
O pastor também escreveu em seu blog que outro motivo que o levou a se desligar do ministério de Gondim foi não aceitar o fato da liderança da Betesda ter questionado as doutrinas da ressurreição e da volta de cristo “A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.”
Confira o texto na íntegra:
Percebendo o tamanho da repercussão com relação ao meu desligamento da Betesda, decidi romper o silêncio. Não sou neófito ou irresponsável. Sou pastor de uma comunidade punjante, bonita, leve e com características únicas, como qualquer comunidade cristã nordestina, que luta pela própria sobrevivência e pretende levar a sério seu amor a Jesus, o Nazareno e à sua mensagem da Cruz.
Estive, há 24 anos na igreja Betesda. Fui, durante seus momentos mais difíceis, um de seus principais elaboradores, mantenedores emocionais, um ferrenho lutador. Em todos esses anos, sob a tutela de Allison Ambrósio, que me ensinou a ser líder. Amei, trabalhei, orei e me empenhei por essas comunidades com afinco por muitos anos. Formei líderes, cuidei de novos membros e tenho tido meus melhores amigos ligados à Betesda. Tenho autoridade para falar da Betesda em todos os seus segmentos. Conheço a fundo sua estrutura e seus bastidores mais discretos. Eu conheço essa igreja como a palma de minha mão. E, infelizmente, hoje, eu a percebo tão cruel quanto qualquer instituição religiosa. Pensamentos novos em práticas antigas.
Procurarei não ser ofensivo em minhas próximas palavras, diferentemente do que tem acontecido contra mim. Isso me admira muito, visto que a idéia da tolerância, da compreensão e da graça, sempre foram alardeadamente pregada nos ambientes da Betesda. Uma igreja não é constituída, ela é formada, estabelece-se, desenvolve-se e vai assumindo características que a identificam e a solidificam no decorrer dos anos. Assim, a Betesda, minha amada igreja, também tem mudado. Tem adquirido características institucionais e de pensamento, que, a princípio, apenas demonstravam sua pluralidade. Com o passar dos anos, não havia mais pensamentos plurais, mais opostos. Mas percebo, que, o que começou a se desenvolver, foi um grupo de pessoas confusas, teológica e institucionalmente. Agi como podia. Mas as questões levantadas, as palestras ministradas, sempre desconstruíam, mas tinham uma proposta construtiva incipiente.
Com a morte do Pastor Allison, mesmo sem perceber, comecei a perder o afinco e o amor que tinha pela instituição. Mesmo assim, tentei segurar os fios que ligavam sua frágil estrutura, inclusive, mentoreando novas lideranças. No entanto, ano passado, em conversa com um dos principais pastores da Betesda, eu o ouvi falar de uma reflexão que estava sendo feita sobre a questão homossexual, que, deveria ser considerada pela igreja, normal. Inclusive, disse ele estar disposto a aconselhar casais homossexuais em sua comunidade, como se foram héteros, com a restrição de não serem promíscuos. A partir daí, passei a ter uma série de conversas com a liderança cearense da Betesda, com quem questionei esses e outros pressupostos, contidos no consciente coletivo da igreja, como a volta de Jesus, a ressurreição e outras questões que considero irrefutáveis.
Quando essas questões, durante esse ano, começaram a ser expostas no youtube e em revista de circulação nacional, novamente me posicionei. Percebi, então, que estávamos completamente divididos dentro da própria instituição. Falávamos ser uma comunidade de pensamento polifônico, mas, na verdade, tornamo-nos um ajuntamento destoante de instrumentistas. Nossos púlpitos e nossas conversas nos encontros são incongruentes. Parece haver diálogo. Mas, na verdade, o que existe é um grupo que elabora questões elevadas, um outro que finge que concorda, outro que finge que entende e a igreja perdida, sem referenciais. Todos os limites entre estes grupos começaram a se confundir, mudando a imagem pública da Betesda, que não sabe se é ou não evangélica. Quem discorda dos pensamentos elaborados, ou não entendeu ou é fundamentalista. Rótulos e jargões,são detestados mas apenas criaram-se novos, de acordo com novos pressupostos.
Eu decidi sair em silêncio, não por ser dissimulado, maquiavélico, traidor. Eu conheço o meu significado para a Betesda e sabia que traria uma grande repercussão. Tentei preservar os que são ligados a mim do rótulo de conspiradores. Tentei preservar minha comunidade de reuniões intermináveis. Ela cobrava de mim uma posição a tempos. E, obviamente, precisei fazer isso com o mínimo de planejamento. Eu o faria com mais calma. Tive que acelerar o processo, por causa da notícia, que me chegara, de que oito pastores estavam querendo se organizar para algum tipo de decisão. Por isso, quase imediatamente, quis sair. Não queria ser envolvido em nenhum racha. Quanto à minha comunidade já ter um nome, isso não foi planejado exaustivamente. Não queríamos ser conhecidos como dissidentes. Queríamos ir em direção à nossa própria identidade. Em um dia, concordamos com o nome: Comunidade de Cristo Maranata. Peço perdão aos que me amam. Mas tomei essas decisões para sua preservação.
A minha saída é a minha última mensagem para a Betesda. Gostaria que ela tivesse re-avaliado suas posturas, sua repercussão pública com mais respeito a quem pensa diferente. O futuro da Betesda não será a polifonia, será a solidão. Se, não houver uma profunda reformulação de pensamento e jornada. Não gostaria de ser procurado. Minha maior atitude e sinal de coerência é minha partida, com os meus.
Em paz, mas em jornadas diferentes.
EDNEY MELO

Suspeitas de ataques muçulmanos contra pastor e sua família


   
  Cristãos no Paquistão continuam preocupados com relação à situação do pastor Paulo Ashraf e sua família, depois que sobreviveram a um ataque feito por supostos militantes islâmicos na província de Punjab, ferindo gravemente seu filho primogênito.

“O pastor Ashraf estava em um carro com sua esposa, Rubina Ashraf, e seu filho mais velho, Sarfraz Ashraf, em 27 de abril, quando dois homens não identificados em uma motocicleta abriram fogo contra seu carro”, disse o Centro de Assistência Jurídica, Assistência e Liquidação (CLAAS), um grupo de defesa que está seguindo de perto o caso.

“O pastor e sua esposa saíram ilesos, mas Sarfraz, que dirigia o veículo, foi atingido no rosto. Os homens que efetuaram os disparos fugiram quando viram que tinham ferido gravemente o filho do pastor”, explicou o CLAAS. “Milagrosamente, ele sobreviveu ao tiro no rosto e foi liberado do hospital, após apenas um dia de internação.”

Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pelo atentado. No entanto, a CLAAS disse que o ataque foi precedido de cartas e telefonemas ameaçadores que o pastor recebeu da organização radical islâmica Tehreek-e-Gazi Bin Shaheed.

Ainda segundo a CLAAS, as ameaças tinham colocado a família em alerta máximo, mas agora há uma preocupação ainda maior com relação à segurança, já que estão sob ataques diretos.

O Pastor Ashraf é líder de duas congregações, nas cidades de Kashmore e Abad Saqid. Além disso, é um renomado escritor cristão e poeta, que, juntamente com sua esposa, dirige uma escola para crianças de famílias cristãs na cidade de Lahore.

Tradução: Lucas Gregório



Fonte: Worthy Christian News
 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...