sábado, 18 de junho de 2011

Muçulmanos da Malásia criam o ‘clube de esposas obedientes’


Ummu Atirah tem 22 anos, é recém-casada e acredita que conhece o segredo de um casamento feliz: obedecer a seu marido e assegurar a satisfação sexual dele.

Ummu e cerca de 800 outras muçulmanas na Malásia fazem parte do “Clube das Esposas Obedientes”, que gera controvérsia em um dos países de maioria muçulmana mais modernos e progressistas, onde muitas muçulmanas ocupam altos cargos no governo e em empresas.

Lançado no sábado, o clube diz que pode sanar males como a prostituição e o divórcio, ensinando as mulheres a ser submissas e manter seus maridos felizes na cama. O índice de divórcios na Malásia dobrou de 2002 a 2009 e é mais alto entre muçulmanos.

“O islã nos impõe ser obedientes a nossos maridos. O que meu marido disser devo fazer. Se eu não o fizer feliz, será pecado”, afirma Ummu.

Fundado por um grupo islâmico conhecido como Ikhwan Global, o clube foi tachado por políticos e ativistas de retrocesso aos tempos medievais e insulto às mulheres modernas da Malásia.

“Lamentavelmente, ainda hoje há muitas muçulmanas que desconhecem seus direitos ou são demasiado inibidas culturalmente para exercê-los plenamente”, afirmou Shahrizat Abdul Jalil, ministra de Política Familiar da Malásia e muçulmana.

Rohayah Mohamad, uma das fundadoras do clube, rebate: “O sexo é tabu na sociedade asiática. Nós o temos ignorado em nossos casamentos, mas tudo depende do sexo. Uma boa esposa é uma boa trabalhadora sexual. O que há de errado em ser uma prostituta para seu marido?”.

QUE ALERTEM MESMO , VAMOS PARA TODAS AS NAÇÕES - Aiatolá alerta muçulmanos sobre propagação do cristianismo


Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”.


Mesbah Yazdi,um líder islâmico iraniano que ficou famoso por suas crenças fundamentalistas, fez comentários recentes sobre a rápida difusão do cristianismo no Irã. As declarações dele mostram que as medidas tomadas pelo governo com o objetivo de conter essa expansão falharam.

Segundo fontes, Mesbah, em uma recente reunião com chefes islâmicos, declarou: “Em razão do crescimento do cristianismo em algumas das nossas províncias, as ações tomadas pelo governo e pelas autoridades foram insuficientes, e isso é devido à falta de disciplina sobre tais ações dos cristãos.”

Além disso, no encontro, o aiatolá reiterou as advertências sobre o aumento das atividades de outras religiões – sempre se referindo ao cristianismo e outras crenças – que tendem a converter muitas pessoas, como nos países onde elas se originaram. “O governo está ciente de que os jovens iranianos têm se interessado muito por novas ideias”, disse.

“Vírus cristão”
Conforme relatos, Ali Khamenei, líder supremo da República Islâmica do Irã, fez um discurso relacionado às últimas eleições presidenciais, chamando toda a população para ficar atenta a uma “ameaça”; segundo ele, “esta ameaça existe em âmbito nacional e deve ser controlada como um vírus”. Ele acusou os inimigos da República de anarquistas e místicos, pois espalham “falsas religiões”. Ele estava se referindo ao cristianismo e às igrejas domésticas que existem no país.

Tem sido um tempo de grandes lutas internas entre a elite religiosa e o governo. Ondas de repressão e pressão vêm sobre aqueles que professam uma fé diferente da islâmica, especialmente contra cristãos.
No entanto, com a exposição pública de tantos conflitos internos entre políticos e ideologias, várias alas do país, mais uma vez, aquecem suas chamas de ódioe intimidações contra outras crenças, em razão das declarações do aiatolá Mesbah Yazdi.

Conservando a pureza da doutrina pentecostal



Conservando a pureza da doutrina pentecostal
Antes de tudo, é preciso advertir que o assunto da verdade é tema muito amplo; os pontos que se seguem são observações fundamentais, que requerem um estudo mais extenso. Nas Escrituras, a palavra “verdade” retém primeiro seu sentido comum, natural. Neste caso, suas acepções básicas agrupam-se sob aspectos intelectuais e morais: “realidade”, “exatidão”, “genuinidade”, “legitimidade”, “validade”, “confiabilidade”, “sinceridade”.
Entretanto, nas Escrituras, palavras de uso comum adquirem significados especiais, elevados, pelo fato de constituírem os meios materiais de comunicação da revelação divina. Deus, querendo dar ao homem o conhecimento necessário dos grandes fatos relativos à sua salvação, agradou-se transmiti-los por palavras, que assumiram significados novos. Para além de seu uso normal, a verdade passou a acumular significados que remetem à esfera espiritual, relacionados diretamente com a revelação de Deus.
Em sentido teológico, a verdade refere-se, em primeiro lugar, ao próprio Deus. A verdade, inclusive, é um de seus atributos, pelo qual se afirma que Ele é absolutamente verdadeiro, em si mesmo e em tudo quanto declara. Esse sentido da verdade estende-se, então, à realidade espiritual; se, em seu uso comum, a verdade relaciona-se com a realidade, em seu uso especial relaciona-se com a realidade das coisas espirituais e eternas. A verdade, em termos teológicos, também se refere à revelação divina; com revelação, queremos dizer o ato pelo qual Deus dá ao homem conhecimentos, dele e de toda realidade espiritual, que lhe seria impossível alcançar por quaisquer outros meios (Mateus 11.25,26). Então, como acontece com a revelação, a verdade refere-se igualmente a Jesus Cristo, a Palavra divina, o Revelador do Pai (João 1.18); por ser o Filho do Pai, Ele não somente revela a verdade, mas Ele é a verdade mesma. Por fim, a verdade refere-se ao próprio registro da revelação divina, as Escrituras Sagradas; a verdade outrora revelada foi, por último, colocada na forma escrita, e este registro inspirado corresponde agora aos livros de nossa Bíblia. Pelo fato de as Escrituras representarem a forma escrita da revelação, consequentemente o conceito de verdade abrange todas as doutrinas ou ensinamentos que derivam dela.
Considerando estes pontos, concluímos que a verdade inclui os grandes fatos relativos à revelação divina, seu conteúdo e seus meios, desde o conhecimento de Deus até o registro de sua revelação: Deus (que é a verdade) revela-se (apresenta a verdade acerca de si mesmo) ao homem por seu Filho, Jesus Cristo (que é a verdade), e sua revelação constitui os escritos produzidos sob a santa inspiração, a Palavra de Deus (que é a verdade).
Definida conforme nossa descrição, a verdade não pode ser alcançada pelo homem, no uso de suas faculdades naturais. Evidentemente, esses sentidos especiais do termo só podem ser apreendidos mediante revelação divina; por serem sentidos espirituais, só podem ser assimilados por uma mente em condições espirituais adequadas, iluminada pelo Espírito Santo. Em outras palavras, a compreensão da verdade, em suas várias referências espirituais, requer antes o conhecimento da verdade (João 17.3).


Fonte: CPAD

Graça Filmes lança o musical “Davi e Golias” Um musica

Quem nunca ouviu sobre o pequeno rapaz que apenas com uma pedrinha derrotou um gigante? A bonita história bíblica, Davi e Golias, narrada no Livro de I Samuel 16-18, é um exemplo de fé e coragem.
Neste filme, por meio dos olhos de Amélia (Lauren Faber), uma menina tímida e moderna, que tem seu próprio confronto pessoal para enfrentar o seu gigante – uma performance no concerto do coro da sua escola. Para ajudar a construir a confiança de Amélia, sua professora de coral (Angela Winston) lhe conta a história de um outro jovem chamado a fazer algo grande – um rapaz de nome Davi.
A história toma vida com um musical divertido e comovente. A menina, apoiada por sua professora, busca lutar contra seu gigante pessoal. Será que ela vencerá esse duelo?
Confira o trailer aqui
Assessoria

Minha opinião

Recentemente via uma noticia que vinha com o seguinte tema ; Jovens fazem sexo em frente a altar de igreja para “protestar” pelo meio-ambiente.

Meus Deus , eu não tenho sangue de barata para certas coisas.  Como tem lider lerdo , sem vocação , sem chamado , lider do dinheiro , das coisas faceis , LOBOS EM PELE DE CORDEIRO.

Para começar , na igreja que sou pastor não tem e nunca terá esse tipo de manifestação , pois lá temos a presença de Deus.

Outra coisa ,  se isso ocorrece na igreja que sou lider.

Pegava um chicote , e dava nas pernas desses indecentes , sem dó , para marcar mesmo , pois se tem algo que eu não admito , e fazerem da casa de Deus um recinto de pornografia , de antro de sujeira .

Pois se tem uns lideres  que não prestam para nada , eu sou ao contrário, não brinquem de servir a Deus , e menos ainda na casa DELE. 


BISPO ROBERTO TORRECILHAS.

 

ESTOU INDIGNADO COM A TELEFÔNICA , POIS FIQUEI QUASE 5 DIAS SEM SPEED PELA INCOMPETÊNCIA SESSA EMPRESA , QUE GANHA PARA PRESTAR UM SERVIÇO DE PESSIMA QUALIDADE.

Mesa Diretora da CGADB na festa da AD em Belém


Mesa Diretora da CGADB na festa da AD em Belém Celebrações da igreja paraense têm início nesta quinta
A Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), presidida pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa, está hoje em Belém do Pará participando das comemorações dos 100 anos da Assembleia de Deus na capital paraense, a primeira da denominação no país. As comemorações tiveram início hoje, com a inauguração de um Museu da Assembleia de Deus mantido pela igreja em Belém, e que conta com acervo literário, peças sacras, fotografias, instrumentos de trabalho e objetos pessoais de personalidades da história da AD. O prédio foi totalmente restaurado e a fachada é uma réplica da casa da irmã Celina Albuquerque, na Cidade Velha, onde aconteceram as primeiras reuniões dos fundadores da igreja, Gunnar Vingren e Daniel Berg.

Ainda na quinta-feira, acontecerá abertura oficial da Avenida do Centenário, trecho que liga a Avenida Júlio César à Avenida Augusto Montenegro. O nome da via foi mudado por uma homologação assinada em 17 de maio pelo prefeito de Belém, Duciomar Costa. Também será inaugurado o Centenário Centro de Convenções. E à noite, às 19h, será realizada a primeira grande concentração no Estádio do Mangueirão, com culto de gratidão a Deus. No culto comemorativo, a presença de todos os membros da Mesa Diretora da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB).

Nos dias 17, 18 e 19, ADs em todo o Brasil estarão celebrando o Centenário em suas regiões com grandes eventos, e a AD em Belém do Pará estará realizando a sua grande festa. Na sexta-feira, 17, às 8h, o Centenário Centro de Convenções receberá o "Impacto Pentecostal". À noite, novamente os fieis se reunirão no Estádio do Mangueirão para louvar a Deus com várias apresentações musicais.

No sábado, 18, a Carreata do Centenário pretende reunir mais de 200 mil pessoas.  A concentração será a partir das 8h, na Escadinha do Cais do Porto, ao lado da Estação das Docas, região portuária da capital paraense. Antes da saída dos veículos e trio elétrico, haverá uma encenação teatral que reproduzirá o desembarque dos fundadores da Assembleia de Deus, em Belém. No Mangueirão, a partir das 19h, será realizada a última noite de cultos e shows, já que o dia 18 de junho é a data exata de aniversário de 100 anos de fundação da igreja. Para o dia 19, está programado o Batismo do Centenário, na Praia Grande, em Outeiro. São aguardadas cerca de 5 mil pessoas para serem batizadas.

Redação CPAD News

Fieis lotam Mangueirão na abertura do Centenário da Assembleia de Deus


Fieis lotam Mangueirão na abertura do Centenário da Assembleia de Deus Pastor José Wellington Bezerra da Costa participa do evento
Cerca de 60 mil pessoas lotaram o Estádio Olímpico do Mangueirão na noite de ontem (16), durante a abertura da programação oficial do Centenário da Assembleia de Deus, que se estende até o próximo sábado (18). A multidão acompanhou pregações e louvores de conferencistas e cantores nacionais e internacionais. A preletora da noite foi a missionária Helena Raquel.

O evento teve ainda a participação do pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), que deu uma palavra ao público que lotava o Estádio do Mangueirão, enfatizando a importância de "a igreja não deixar de lado os ensinamentos deixados pelos missionários", destacou o líder.
O ápice do evento foi a apresentação do grupo paraense Celebrai, que interpretou um dos hinos do Centenário, "Avante Vai!". Houve ainda queima de fogos e apresentação de uma coreografia que simulou a chegada dos pioneiros, Daniel Berg e Gunnar Vingren, em Belém, no ano de 1910.

Dona Hulda Vasconcellos, que é filha de um dos pastores pioneiros da Igreja em Belém, Alcebiades Pereira Vasconcelos, estava emocionada com a festa: “Foi tudo muito lindo. O momento do louvor com a coreografia e os fogos foi de arrepiar. Estou muito feliz em participar desse momento histórico para a Igreja e para Belém”.

Os familiares de Gunnar Vingren e Daniel Berg e caravanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Fortaleza e do interior do Pará marcaram presença no local, além de autoridades como o prefeito de Ananindeua, Helder Barbalho e o deputado estadual Raimundo Santos.

O presidente da Assembleia de Deus em Belém, pastor Samuel Câmara, disse que o momento reflete a força do povo e a gratidão a Deus por um século de vida da Igreja, que começou com dois homens em Belém e se expandiu por mais 176 países, alcançando milhões de pessoas em todo o mundo.
 
Centenário é destaque no Jornal Nacional
A festividade foi destaque na noite desta quinta-feira no Jornal Nacional, da Rede Globo de Televisão. A reportagem mostrou as milhares de pessoas que estão na capital paraense para a comemoração do Centenário da AD. No sábado (18), a Igreja Assembleia de Deus completará 100 anos de existência e foi em Belém que ela surgiu.

A reportagem mostrou ainda um pouco da história da maior denominação evangélica do país, que hoje tem mais de 110 mil templos e trabalhos de evangelização e de ação social em todo o Brasil e também em diversos países do mundo.

Assista a reportagem completa


Fonte: AD Belém

Mulheres sauditas desafiam proibição de dirigir

Nenhuma lei proíbe as mulheres de dirigir, no entanto, as autoridades se fundamentam em um pronunciamento religioso.

Várias mulheres sauditas assumiram o volante nesta sexta-feira, em resposta a um chamado nas redes sociais, no único país do mundo onde as autoridades proíbem as mulheres de dirigir.

"Voltamos do supermercado. Minha mulher decidiu começar o dia pegando no volante na ida e na volta", escreveu em sua conta no microblog Twitter Tawfiq Alsaif, um editorialista.

"Minha esposa, Maha, e eu retornamos de uma volta de carro de 45 minutos. Ela dirigiu pelas ruas de Riad", escreveu Mohamad al Qahatani, presidente da associação saudita de direitos civis e políticos, também no Twitter.

Em uma comunidade na rede de relacionamentos na internet Facebook, várias mulheres deixaram mensagens para anunciar que desafiaram a proibição de dirigir nesta sexta-feira.

A campanha Women2drive, iniciada há dois meses nas redes sociais, deve continuar "até a publicação de um decreto real que autorize as mulheres a dirigir", destacou a página dos organizadores no Facebook.

As mulheres são chamadas a agir individualmente, ao contrário de uma carreata celebrada em 1990, na qual as participantes foram detidas.

"As autoridades devem parar de tratar as mulheres como cidadãos de segunda classe e abrir as estradas do reino às mulheres motoristas", advertiu a organização de defesa dos direitos humanos Anistia Internacional em um comunicado.

"Não permitir às mulheres assumir o volante é um obstáculo imenso à sua liberdade de movimento e limita sua capacidade de realizar suas atividades diárias, como ir ao supermercado ou levar os filhos ao colégio", acrescentou a organização.

Nenhuma lei proíbe as mulheres de dirigir. No entanto, as autoridades se fundamentam em um pronunciamento religioso (fatwa), promulgado no reino, cujas leis são inspiradas em uma interpretação rigorosa do Islã, e invocam a oposição dos religiosos e dos meios conservadores para manter a proibição.

Para se deslocar, as mulheres sauditas precisam contratar um motorista e, se não tiverem recursos, dependem da boa vontade dos homens da família.

O ícone da campanha desta sexta-feira foi Manal al Sharif, uma jovem especialista em informática, libertada em 30 de maio após ter permanecido detida por duas semanas por ter desafiado a proibição de dirigir e publicar no site Youtube um vídeo no qual aparecia ao volante.

Fonte: AFP

SERÁ QUE O LOBÃO TA ATACANDO ? Pastor é preso acusado de abusar de meninas no DF

Um pastor de uma igreja evangélica de Samambaia foi preso acusado de abusar de sete crianças.

Segundo a polícia o religioso pedia que as jovens fossem à casa dele, para fazer orações.

De acordo com denúncias sete crianças teriam sido abusadas sexualmente pelo pastor Manoel Teoplicio. A mãe de uma das vítimas, de 13 anos, que não quis ser identificada, frequentava a igreja evangélica e ficou revoltada com a situação.

Depois de receber uma denuncia anônima a polícia investigou a ação do pastor. A partir do depoimento das vítimas descobriu como ele fazia para agir sem levantar suspeitas.

A polícia apurou que o pastor teria abusado das sete crianças na casa dele. Algumas vezes esteve acompanhado de até três ao mesmo tempo. Para convencer as mães a deixarem as filhas em companhia dele dizia que iria fazer orações para espantar más energias. Depois do abuso sexual oferecia presentes e fazia ameaças as vítimas para que não contasse o que havia acontecido.

O pastor Manoel foi preso em casa e negou que tivesse cometido os abusos.

Fonte: eBand

Centenário da Assembleia de Deus é destaque no Jornal Nacional

Em Belém do Pará, onde ela surgiu, as celebrações começaram nesta quinta (16), com a inauguração de um museu nacional e um centro de convenções com capacidade para 20 mil pessoas.

A capital do Pará está recebendo a visita de milhares de pessoas para um aniversário. No sábado, a Igreja Assembleia de Deus completará 100 anos de existência e foi em Belém que ela surgiu.

Era 1910 quando os suecos Daniel Berg e Gunar Vingren receberam a missão de pregar o evangelho em um lugar chamado Pará. Foram 14 dias de barco dos Estados Unidos, onde moravam, até chegar a Belém pelas margens da Baía do Guajará.

Um grupo da igreja batista recebeu os missionários. No ano seguinte, os dois fundaram a Assembleia de Deus. A capital paraense foi o ponto de partida de um processo de evangelização que se espalhou rapidamente pelo interior.

Hoje são 110 mil igrejas no Brasil, frequentadas por 12 milhões de fiéis, segundo a Assembleia, e inúmeras obras sociais.

Em casa de apoio em Belém, a igreja mantém uma creche para 200 crianças, oferece assistência a quem está em tratamento médico e também às vitimas de violência sexual. Todo cuidado e carinho que esses pequenos recebem dependem da dedicação de 30 voluntários.

“Eles estão carentes de amor, carinho, atenção. E eu procuro dar de tudo um pouquinho”, conta a professora voluntária Elaine Costa.

As celebrações pelo centenário começaram nesta quinta-feira (16). Foram inaugurados, em Belém, o Museu Nacional da Assembleia de Deus e um centro de convenções com capacidade para 20 mil pessoas.

“Nós estamos realmente felizes, em receber o Brasil todo nesse lugar e todo mundo vai conhecer o espírito do Amazônida e, sobretudo de uma igreja extremamente feliz”, afirma Samuel Câmara, líder da Assembleia de Deus no Pará.

“Sentimento de prazer, felicidade por ver nós chegarmos ao centenário”, vibra uma mulher.

Assista:















Milhares de fiéis lotam o estádio do Mangueirão em Belém do Pará

Na noite desta quinta-feira, 16, mais de 45 mil pessoas lotaram o estádio do Estádio Olímpico do Mangueirão em Belém do Pará para festejar os 100 anos da igreja Assembleia de Deus.

O louvor ficou por conta de Elaine de Jesus, Dedos de Davi, Mara Lima, Quarteto Gileade, Marco Feliciano, Roberto Marinho, Cristina Mel entre outros e a ministração principal da noite foi feita pela Missionária Helena Raquel.

Vários pastores de diversos ministérios estiveram juntos para comemorar esta preciosa data para os evangélicos brasileiros. Entre eles estavam o pastor e deputado Marco Feliciano, o apóstolo René Terra Nova e até o pastor José Wellington Bezerra, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) que organizou outras comemorações na semana passada.

A participação do presidente da CGADB foi comemorada por todos que acreditavam que a Celebração do Centenário poderia unir os líderes das ADs. Inclusive o pastor Marco Feliciano comemorou a presença do pastor no culto; “Que festa linda! Pr.Samuel Camara de parabéns! Emocionante ver o Pr. José Wellington na festa dando uma palavra viva! O diabo foi derrotado!” escreveu Feliciano em seu twitter.

Nesta sexta-feira, 17, terá outras comemorações, as festividades do Centenário em Belém acontecerão até o dia 18 de junho.

Fonte: Jornal Nacional e Gospel Prime

Cristãos da Síria se preocupam diante do movimento de protestos contra o regime

Ortodoxos, católicos ou protestantes, veem na hipótese de o regime baathista ser derrubado, o risco de que emerja um fundamentalismo muçulmano.

“Somos sírios antes de sermos cristãos”: por muito tempo esse foi o mote da comunidade cristã em Alep, Damasco e Homs, três cidades onde está ancorada. Entretanto, são como membros de uma minoria (de 5% a 10% da população, segundo estimativas) preocupada com sua sobrevivência que muitos cristãos parecem estar reagindo, desde o início dos protestos na Síria, no dia 15 de março.

Ortodoxos, católicos ou protestantes, muitos veem na hipótese de o regime baathista ser derrubado não a esperança de uma nova ordem, mas sim o risco de que emerja um fundamentalismo muçulmano. “Seríamos, assim, as primeiras vítimas”, acredita um religioso.

Essa angústia é alimentada em parte pela propaganda do governo, que tem brandido a ameaça islâmica desde o início dos levantes. A posição oficial foi repassada por diversos membros do alto clero, que reafirmaram sua lealdade ao presidente Bashar Al-Assad e alertou contra a desestabilização do país.

Mas o medo também se explica por razões mais profundas, dentro de uma comunidade que teme uma erosão final de sua presença. A Síria foi uma das principais terras no Oriente Médio a acolherem iraquianos que fugiam do caos depois de 2003. Os relatos dos refugiados cristãos iraquianos chocaram seus correligionários sírios. A angústia também se fundamenta naquilo que parece ser uma deterioração nas condições dos cristãos na região.

“No Egito, a sociedade se mostra cada vez mais explicitamente muçulmana, aos olhos de muitos cristãos da Síria. Esse é um modelo que eles rejeitam: tornar-se uma comunidade que seja somente tolerada”, explica ao “Le Monde” o padre Paolo Dall’Oglio, jesuíta italiano morando há quase trinta anos na Síria e responsável pelo mosteiro de Mar Moussa (norte de Damasco). Os cristãos, que há muitos anos se preocupam com a ascensão do islamismo, sobretudo em Alep, também viram um bastião em um governo que se declara laico.

Os que participam das manifestações são somente uma minoria, segundo diferentes religiosos entrevistados. Uma maioria optou pelo silêncio frente aos acontecimentos: “A comunidade não está mais à vontade dos que os outros. Ela sabe bem que vive sob um regime ditatorial. Todos aspiram à democracia. Mas os cristãos acreditam que, permanecendo neutros, eles garantem seu futuro, independentemente do sistema que saia vitorioso. E muitos não se reconhecem no movimento atual”, explica um prelado libanês que costuma efetuar missões na Síria.

Porém, esse silêncio, reforçado pelo pavor despertado pela repressão, corre o risco de “marginalizar os cristãos”, teme Samir Franjié. Esse intelectual libanês, grande nome da coalizão do 14 de Março, fez um apelo para a comunidade para que “não tenham medo”.

Além disso, alguns cristãos aderem à teoria oficial do regime, que acusa a mídia estrangeira de estar fabricando notícias sobre a revolta. Ou, pelo menos, insistem na “confusão” local, na violência “de ambos os lados”, como faz uma jovem de Homs, cidade sitiada pelo Exército em maio. Essas palavras são ainda mais surpreendentes vindas da boca daqueles que, como ela, antes do levante rejeitavam em voz baixa um governo liberticida.

Durante anos, cristãos de fato lutaram muito por mudanças, promovendo o espírito crítico e a liberdade, denunciando a corrupção e o sistema policial, livres do olhar das autoridades e do alto clero. Uma parte de seus membros era criticada por sua proximidade com o governo.

À mercê do regime
Embora reconhecessem gestos de abertura por parte de Bashar Al-Assad em relação aos cristãos, muitos nunca se deixaram enganar. As igrejas – assim como outros cultos – continuaram sendo vigiados. A comunidade nunca se sentiu representada só por ter deputados. “É: ‘seja bonitinha e fique quieta’. Se não fizermos nem críticas, nem reivindicações, estamos tranquilos”, resumia um bispo antes da revolta. Ele traduzia um sentimento difuso, de estar à mercê do regime, mais do que de ser um parceiro em um sistema de aliança das minorias promovido pelo clã alaouita dos Assad.

Para o padre Paolo, “nós, cristãos, não podemos apostar em uma identidade repressiva, mas sim na possibilidade de que a sociedade evolua com nossa participação.” Ele diz “ainda ter esperanças de que a presidência guie o Estado para um processo democrático, obtido sem uma guerra civil. Mas essa esperança vai diminuindo a cada dia.” O religioso pede por esforços diplomáticos, sobretudo por meio do Vaticano, para se chegar a uma mediação e afastar o fantasma de um conflito interno, temido pelos cristãos.

Fonte: Le Monde

CULTO NA BOLA DE NEJE EM JEQUIÉ - O CUMPADRE , VAI LÁ

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...