segunda-feira, 27 de junho de 2011

Mulher acorda no próprio velório, passa mal com o susto e morre minutos depois

 
  • Russa morreu de infarto no 
hospitalRussa morreu de infarto no hospital
Uma mulher morreu de infarto, em Kazan, na Rússia, causado pelo choque de acordar no meio do próprio velório.
Fagilyu Mukhametzyanov, de 49 anos, foi declarada morta por engano e estava sendo velada por amigos e parentes quando se levantou do caixão e começou a gritar desesperadamente.
Quando ouviu os amigos rezando, percebeu que estava no próprio velório e começou a passar mal.
Segundo Fagili Mukhametzyanov, marido de Fagilyu, a mulher começou a sentir fortes dores no peito e desmaiou quando chegou em casa.
“Seus olhos tremiam e nós corremos para o hospital, mas ela só viveu por mais 12 minutos, na UTI, até morrer de novo”, contou Mukhametzyanov. “Estou com muita raiva e exijo respostas. Ela não estava morta da primeira vez e, por isso, os médicos podiam ter salvado sua vida”, completou.
O porta-voz do hospital de Kazan, Minsalih Sahapov, disse que está investigando o caso.
*Com informações do New York Daily News

Sobre a vida dos apóstolos


O Novo Testamento só registra a morte de um dos apóstolos: Tiago, filho de Zebedeu, que foi executado por Herodes pelo ano 44 d.C. (Atos 12:2).
Judas Iscariotes, que traiu Jesus o Cristo, fazia parte dos 12, mas perdeu sua designação de apóstolo após trair Jesus, e se enforcou após o fato.
Informações acerca dos apóstolos são abundantes, e nem sempre meritórias de crédito. Mas é seguro dizer que os apóstolos foram bem longe e em muitas direções, como anunciadores da mensagem de Cristo ressuscitado.
Uma antiga tradição informa que eles separaram o mundo em partes e lançaram sortes. Assim, eles teriam decidido para onde ir; e todos iriam ouvir acerca de Jesus.
Eles sofreram muito por causa da e por amor ao Cristo e, na maioria dos casos, é-lhes atribuída nas Escrituras morte violenta por causa do testemunho que deram.
  • Pedro (Simão Pedro) – É tido pelos católicos como o primeiro papa. Foi mártir na cidade de Roma em cerca de 66 d.C., durante a perseguição do imperador Nero. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se sentir de valor suficiente para morrer da mesma forma que o seu Senhor havia morrido.
  • André – Foi para a “terra dos canibais“, que hoje são os países que compuseram a ex-União Soviética, região identificada por Cítia, por Eusébio de Cesaréia. Os cristãos daquela região atestam que ele foi o primeiro a levar o Evangelho para lá. Ele também pregou na Ásia Menor, hoje conhecida como Turquia, e na Grécia, onde se diz ele ter sido crucificado. É considerado o fundador da igreja em Bizâncio (Constatinopla e, atualmente, Istambul), motivo pelo qual é considerado o primeiro Patriarca de Constantinopla.
  • Tomé – Foi provavelmente o mais ativo do apóstolos ao leste da Síria. Uma tradição informa que ele pregou até à Índia. Os cristãos indianos chamados Martoma, uma denominação muito antiga dentro do Cristianismo, o reverenciam como o fundador dela. Eles também atestam que Tomé foi morto lá pelas lanças de quatro soldados.
  • Filipe – Possivelmente teve um ministério muito poderoso em Cartago, no Norte da África, e então na Ásia Menor, onde a mulher de um pró-cônsul romano se converteu. Em retaliação, esse pro-cônsul mandou prendê-lo e matá-lo com muita crueldade.
  • Mateus – O coletor de impostos e escritor de um dos Evangelhos, ministrou na Pérsia (atual Irã) e na Etiópia. Um dos mais antigos comentários diz que ele não foi martirizado, enquanto outros dizem que ele foi apunhalado até morrer na Etiópia.
  • Bartolomeu – Fez viagens missionárias para muitas partes. Porém tal informação é passada através de uma tradição. Ele teria ido a Índia com Tomé, voltou à Armênia, e foi também à Etiópia e ao sul da Arábia. Existem várias informações de como ele teria encontrado a sua morte como mártir do Evangelho.
  • Tiago, filho de Alfeu, dito Tiago Menor – É um dos pelo menos três outros Tiagos referido no Novo Testamento. Existe alguma confusão sobre quem seria quem, mas este Tiago é considerado como sendo o que ministrou na Síria.
  • Simão, o Zelote – Teria ministrado na Pérsia e morto depois de negar sacrificar ao deus Sol.
  • Judas Tadeu ou Lebeu – um dos três Judas relacionados com o ministério terreno de Jesus Cristo, foi chamado para ser um dos doze, não podendo ser confundido com o traidor Judas Iscariotes (cfr. Jo.14:22), nem com o irmão (ou meio irmão) de Jesus, mencionado em Mc.6:3 e que foi o autor da Epístola de Judas. Diz a tradição que se dedicou à pregação do Evangelho na Judéia, Samaria, Mesopotâmia (hoje região do Iraque) e na Pérsia, aonde viria a ser martirizado juntamente com o Simão, o Zelote.
  • João – é o único dos apóstolos que se pensa ter morrido de morte natural em idade avançada. Ele era o líder da Igreja na região da cidade de Éfeso, e é-se dito de que tinha Maria, a mãe de Jesus, em sua casa, de quem cuidava. Durante a perseguição do imperador romano Domiciano, pelo meio da década de 90 d.C., ele foi exilado na Ilha de Pátmos. Foi ali, segundo se crê, que ele teria escrito o último livro do Novo Testamento: o Livro do Apocalipse. Uma tradição latina muito antiga informa que ele escapou sem se queimar, depois de ter sido jogado num caldeirão de óleo fervente. Isso teria acontecido na cidade de Roma.
  • Paulo (Paulo de Tarso), convertido após a Ascensão de Cristo, pelo que nunca chegou a conhecer pessoalmente o seu mestre. Embora não tenha convivido com Jesus, era considerado um apóstolo pelos outros, tendo recebido a missão apostólica a partir do próprio Jesus. Dedicou a sua missão especialmente aos não-judeus. Feito prisioneiro em Roma, foi acusado de crimes de falta de lealdade a Roma, e uma vez que era cidadão romano, foi executado por decapitação e não por crucificação.
  • Matias, escolhido para ficar no lugar de Judas Iscariotes. Uma tradição diz que São Matias foi para a Síria com André, e foi morto na fogueira.

Ladrões arrombam igreja e levam mil reais em dinheiro, em Apucarana

Uma igreja foi arrombada e furtada na manhã de quinta-feira (21) em Apucarana (a 65 Km de Maringá). De acordo com o boletim da Polícia Militar o furto foi constatado por volta das 8 horas na Av. Curitiba, no centro da cidade.

A vítima informou a polícia que a porta dos fundos e do escritório foram arrombadas e mil reais em dinheiro foram levados da Igreja Universal.

Bispo teme genocídio no Sudão

Bispo teme genocídio no 
Sudão

Violência no país aumentou nas últimas semanas
O bispo de Kadugli está clamando aos cristãos de todo o mundo que orem e jejuem pelos cristãos que moram no Sul do Sudão, no próximo mês. O bispo Andudu Adam Elnail alertou sobre um possível genocídio na região montanhosa de Nuba, onde a violência eclodiu nas últimas semanas.

A região, lar de muitos cristãos, deve permanecer sob o controle de Cartum e do norte muçulmano, assim que o sul do Sudão ganhar a independência, em 9 de julho.

Com tanques sudaneses e artilharia em movimento, centenas de milhares de pessoas estão fugindo de Nuba e deixando suas casas. Agências de desenvolvimento estão auxiliando na retirada da população.

Funcionários da ONU testemunharam o derramamento de sangue que está sendo executado pelo exército sudanês e as campanhas de bombardeio que destruíram igrejas e casas.

Cartum ordenou que a missão de paz da ONU saia do país, de modo que a preocupação é que as atrocidades aumentem ainda mais nessa região. “Mais uma vez, estamos enfrentando o pesadelo do genocídio de nosso povo”, disse o Bispo Elnail.

“Não é uma guerra entre exércitos que está sendo travada em nosso país, mas a completa destruição do nosso modo de vida e da nossa história, como tem sido demonstrado com o genocídio dos nossos vizinhos e parentes em Darfur”, completou o bispo.

Ele expressou a preocupação com o futuro dos cristãos no norte, cujo presidente, Omar al-Bashir, declarou que o Norte será regido pela Sharia (lei islâmica) a partir do dia 9 de julho.

O bispo disse que a recusa do presidente al-Bashir em reconhecer a presença legítima da minoria cristã no norte do país é uma “declaração de sua determinação de também acabar com a lembrança da herança cristã que está no país há quase mil anos.”

“Por favor, ore e jejue conosco, pois isso pode ser a solução desta crise”, disse o bispo.


Fonte: Portas Abertas

O crescimento assombroso das Assembleias de Deus no Brasil e suas razões

As Assembleias de Deus crescem por causa da importância dada à pessoa e à obra do Espírito Santo. Seus membros levam a sério o revestimento com o poder sobrenatural do Espírito para testemunhar e realizar o trabalho do Senhor, como Jesus mesmo ordenou (Lc 24.49; At 1.4-5). “O Espírito Santo é a razão do avanço da igreja”, lembrou José Wellington Bezerra da Costa, na abertura da Convenção Geral de janeiro de 2003, no Estádio Rei Pelé, em Maceió, AL. Porém, pode acontecer, às vezes, de os assembleianos se lembrarem mais do batismo do que da plenitude do Espírito, mais do poder do que do fruto do Espírito.
As Assembleias de Deus crescem por causa do seu ardor evangelístico. A evangelização faz parte da cultura assembleiana. Na Convenção Geral de 1981, realizada no Estádio Felippe Drummond (conhecido como “Mineirinho”), em Belo Horizonte, MG, o missionário Bernhard Johnson declarou que as maiores necessidades das Assembleias de Deus no Brasil são “preservar a agressividade evangelística que as tem caracterizado e preservar a doutrina”. O mesmo disse Alcebíades Pereira Vasconcelos, de Manaus, AM: “Mais do que nunca, a Assembleia de Deus precisa arrepender-se e, ajoelhada, confessar a Deus o seu pecado de omissão evangelística”. Na mesma oportunidade, o missionário John Peter Kolenda lembrou que o alvo de qualquer despertamento religioso é a evangelização e aproveitou para dar uma alfinetada: “Quando estamos preocupados com a evangelização, não se oferecem tantas oportunidades para a contenda”.
As Assembleias de Deus crescem por causa da oração. Para ganhar 50 milhões de almas para Cristo, preparar 100 mil novos obreiros e estabelecer 50 mil novas igrejas na chamada “década da colheita”, foi necessário “levantar um exército de 3 milhões de intercessores”, conforme foi dito na Convenção de 1990. A prática da oração é outro ponto forte entre os assembleianos. Em 1943, houve um forte apelo para as igrejas começarem a orar todos os dias, pela manhã, das 4 às 5 horas, das 5 às 6 horas, em favor de um avivamento no país. Nesse mesmo ano lançou-se o Círculo de Oração, uma reunião de oração semanal que começava de manhã e durava até às 16 horas. Depois de algumas décadas, o Círculo de Oração passou a ser uma atividade mais desenvolvida pelas mulheres, em um dia útil da semana, à tarde.
Celebração Centenário Mangueirão 21 150x150 O crescimento 
assombroso das Assembleias de Deus no Brasil e suas razõesAs Assembleias de Deus crescem por causa da simplicidade. Elas começaram com missionários pobres (imigrantes suecos nos Estados Unidos) e se infiltraram nas camadas mais desfavorecidas do país. Seus obreiros sabem falar a linguagem dos pobres e oferecem não só salvação para a alma, mas também esperança de cura para o corpo. Chamam a atenção para o sobrenatural (o fenômeno de línguas estranhas, a expulsão de demônios, o dom de profecia e os possíveis milagres de cura). As classes sociais que eles atingem têm menos resistência ao evangelho, menos satisfações a dar, menos distrações para tomar o tempo da religião. Além de tudo, elas acreditam fervorosamente na existência de Deus e enxergam com mais facilidade suas próprias carências pessoais e familiares, sociais e afetivas. Pelo menos era assim até pouco tempo. O país deve às Assembleias de Deus e a várias outras igrejas evangélicas a diminuição do analfabetismo e a recuperação de marginais.
Por Élben César
Revista Ultimato / Portal Padom

Brasil, a terra das “bíblias”

sbb1 
Brasil, a terra das bíbliasMaior produtor mundial, o País edita um texto sagrado a cada três segundos e exporta para 105 nações

Desde que o alemão Johann Gutenberg imprimiu a primeira “Bíblia”, em 1450, o texto sagrado é o livro mais vendido do mundo, com uma tiragem estimada entre seis e oito bilhões de exemplares. Agora osbb2 
Brasil, a terra das bíblias Brasil acaba de se inserir na história da “Bíblia” ao se tornar o maior produtor da escritura religiosa e registrar a impressão da centésima milionésima edição. O feito histórico aconteceu na Gráfica da Bíblia, em Barueri, em São Paulo, onde são rodados entre 30 mil e 40 mil obras sacras por dia – ou seja, uma “Bíblia” ou Novo Testamento a ca­­­­­da três segundos. A data da impressão histórica, 26 de maio, passará a fazer parte do calendário religioso brasileiro.
A Gráfica da Bíblia pertence à Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), uma instituição filantrópica fundada por líderes cristãos em 1948, no Rio de Janeiro, com o objetivo de difundir o texto religioso. Ao contrário do que se poderia supor, a Igreja Católica não é a principal cliente da gráfica – o posto é dos evangélicos. A SBB, organização ecumênica, produz livros sob encomenda para denominações neopentecostais, como as igrejas Renascer em Cristo e Universal do Reino de Deus, e pentecostais, como a Assembleia de Deus, entre outras que disputam os cristãos.
“A Igreja Católica nunca deu ênfase à leitura da “Bíblia”. Os evangélicos compram mais”, explicou o teólogo gaúcho Erní Seibert, secretário de comunicação e ação social da SBB. Segundo ele, a instituição vende cerca de seis milhões de “Bíblias” por ano, ao preço médio de R$ 10, começando por R$ 2 (o campeão de vendas, de brochura) até chegar à mais cara edição, de R$ 133,90, a “Bíblia de Estudo Shedd”, com capa de couro, mapas coloridos e dez mil notas de rodapé. Vinte por cento da produção é destinada à exportação para 105 países, em línguas como inglês, espanhol, árabe, hebraico e também latim. A SBB lança 40 títulos inéditos por ano. Muitos temáticos, como a “Bíblia da Família”, a “Bíblia da Mulher” e a “Bíblia do Surfista”.
A SBB domina 70% do mercado editorial bíblico brasileiro. Os outros 30% são divididos entre editoras como as católicas Vozes e Ave Maria, por exemplo. Tudo o que é arrecadado com as vendas é revertido para projetos sociais da instituição e aplicado na confecção de novas “Bíblias”. “Quando inauguramos a Gráfica da Bíblia, nossa capacidade era de dois milhões por ano. Investimos e a tiragem mais do que triplicou”, afirma Seibert. Boa parte da produção é distribuída gratuitamente em escolas, presídios e comunidades carentes. “Imprimimos 2,5 mil “Bíblias” em braile anualmente e doamos aos deficientes visuais que nos procuram. Somente isso é um investimento de mais de R$ 1 milhão por ano.”
sbb3 
Brasil, a terra das bíblias

Istoé / Portal Padom

Third Day no Brasil: "vamos ficar indo e voltando toda vez" Com a participação de Oficina G3, Thalles Roberto e Marcus Salles, a banda norte-americana realizou show no Renascer Hall

O Renascer Hall, localizado no bairro da Moóca, em São Paulo, ficou lotado na última sexta-feira, 17 de junho. Reunindo um público jovem, em sua maioria, a banda Third Day se apresentou mais uma vez em solo brasileiro.
O show, que contou com a participação da Oficina G3, Thalles Roberto e DJ MP7, começou pouco mais das 22hs com a entrada banda Oficina G3 que agitou a galera com muito rock n roll. Mauro Henrique, vocalista da banda, compartilhou com todos sobre o difícil momento que está passando pelo fato de sua esposa estar com câncer.
"O maior conforto a gente encontra no amor incondicional de Deus por nós ... É esse amor que tem me sustentado na época mais complexa da minha vida. Minha esposa está com câncer, está internada no mesmo hospital onde eu encontrei com o Talles e ele me deu a notícia que a mãe dele havia falecido e é muito louco porque os valores de um cristão são tão diferentes porque ele não almeja as coisas desse mundo, ele deseja estar perto de Deus e aí passa a viver aquilo que Paulo fala 'morrer é lucro e viver é Cristo'", disse o Mauro Henrique.
No intervalo do programa, o DJ MP7 animou a galera com algumas batidas mixadas. Thalles Roberto subiu ao palco e também agitou o evento com o seu jeito expansivo de ministrar.
Pouco mais de uma hora da madrugada, a tão esperada atração, Third Day, subiu ao palco do Renascer Hall e encantou a todos ao ministrar canções como Make your move, Rock Star, Sing a Song, Call my name, Rock Star , You are Holy, Revelation, Salvation is coming, Children of God, Agnus Dei e Lift up Your Face.
"Nós estamos tendo um momento maravilhoso aqui no Brasil. Sempre que pensamos em vocês, lembramos da primeira vez que estivemos aqui em 2009 e eu tenho certeza de que foi realmente um momento muito especial porque vamos ficar indo e voltando toda vez".
"No livro de João há um dos meus versículos prediletos, Jesus dizendo que veio para dar vida e vida em abundância. Eu creio que essa vida abundante pertence ao povo do Brasil. Vocês, brasileiros, podem ensinar muito a nós, americanos, sobre alegria, aproveitar a vida e ter um bom tempo com Deus. A paixão que vocês têm pela vida e por Deus é muito inspiradora para nós. Irmãos e irmãs, nunca percam esse entusiasmo e esse amor uns pelos outros e por Jesus Cristo. Saibam disso e vocês terão a certeza que cada um de nós seremos chamados filhos de Deus. A Bíblia diz quão grande é o amor do Pai e tão grande é esse amor que podemos ser chamados Filhos de Deus e é isso que está acontecendo essa noite", ministrou Mac Powell que, em seguida, convidou o cantor Marcus Salles para cantar com ele as canções ‘Children of God’ e ‘Cry out to Jesus’.
Mac Powell cantou a música 'Lift up Your Face' que faz parte do novo álbum do Third Day e relatou que ela "nos faz lembrar que não importa a situação em que estejamos, temos que nos lembrar de Deus. Não importa a situação difícil que esteja agora, Deus cura teu coração e escuta tuas orações. O Pai do Céu ama a cada um de vocês e cura qualquer maldição. Não importa a tribulação em que se encontre, Ele vai olhar para o seu rosto", ministrou.
Luís Fernando, de 21 anos, membro da Igreja Batista Central de Campinas, afirmou ao GUIA-ME que o show superou sua expectativa e que pagaria para ver de novo. "Eu sempre esperei eles virem, não vim nas últimas vezes. Eles têm uma relação muito íntima com a minha fé. Eu fui crescendo com Deus e aprendendo a ouvir o som deles". O jovem, que estava acompanhado de um amigo explicou porque o show tinha tanto significado para eles. "Eu preguei para ele, ele se converteu, e a gente cresceu ouvindo Third Day, então é um momento muito especial"
Por Juliana Simioni
Fonte: GUIA-ME

"Deixo o PV mas não abandono minha fé", explica Marina Silva

Deixo o PV mas não abandono minha fé, explica Marina Silva Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.
Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.
A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.
O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.
Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.
Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Ementrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.
O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.
O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.
Fonte: Época

VOU MOSTRAR AQUI O VERDADEIRO AMOR DOS RADICAIS ISLÂMICOS PELOS CRISTÃOS . FOTOS FALAM MAIS QUE PALAVRAS.

O Islamismo é a causa principal dos atos brutais que chocam o mundo. Basta lembrar do 11 de setembro.
Islamismo agora ameça Brasil: Atirador do Rio Wellington agiu sob influência do Islã, segundo a Irmã. Se as autoridades não criminalizarem o Islã radical, em breve haverá homens-bombas também no Brasil. 



Extremistas islâmicos matam a facadas mulher e filhos de Pastor e mais 12 cristãos em ataque

IGREJAS CRISTÃS E CASAS DE CRISTÃOS SÃO DESTRIIDAS .
cristaos-morren-elecoes-presidenciais-nigeria.jpg
 MATAM CRISTÃOS AOS MILHARES.

muculmanos-queiman-igreja-egito.jpg
Muçulmanos atacaram e incendiaram a igreja de Mar Mina

JESUS CRISTO É AMOR , O QUE PASSAR DISSO É MALDIÇÃO. 
esse grupo escolheu o Brasil como alvo . A IGREJA DE JESUS PRECISA  DESPERTAR COM URGÊNCIA.





ESPORTES - PASTORES BARRADOS NA SELEÇÃO


Mano Menezes proibe líderes religiosos na Copa América
A presença de líderes religiosos na concentração da seleção brasileira na Copa América foi proibida pelo técnico Mano Menezes. Na época em que Dunga era o treinador, os pastores tinham livre acesso aos bastidores do time nacional.
O técnico Mano Menezes proibiu a presença de líderes religiosos na concentração da seleção na Copa América.Durante a era Dunga (2006-2010), pastores tinham livre acesso aos bastidores do time nacional. No Mundial da África do Sul, em 2010, o pastor Anselmo Alves frequentou o hotel da seleção para dar ajuda espiritual aos atletas de Dunga.
Nas folgas, como hoje, os jogadores têm liberdade para encontros religiosos. A CBF também monitora o fervor religioso dos atletas.
Antes da estreia do Brasil -no dia 3 de julho, contra a Venezuela-, a entidade vai alertar os jogadores para evitar comemorações com mensagens religiosas. Jogadores festejando gols com frases religiosas em camisetas e integrantes da comissão técnica comandando orações no centro do campo depois de conquistas de títulos eram hábito na seleção.
A Fifa já censurou a CBF por causa das manifestações religiosas dos atletas dentro de campo. Depois da conquista da Copa das Confederações de 2009, a federação pediu moderação na atitude dos atletas mais fiéis.
Na época, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram.
A Fifa informou que não puniria os atletas na ocasião porque a manifestação ocorreu depois do apito final. Já no Mundial, a entidade comunicou que enviaria representante para monitorar as seleções, a fim de evitar mensagens religiosas. A Fifa não gosta de misturar futebol com política ou religião.
Depois da Copa do Mundo, a CBF escanteou a ala religiosa. Na comissão técnica e na administração da seleção, ela deixou o poder.
Na África do Sul, o auxiliar técnico Jorginho foi apontado como o responsável por aparelhar a delegação brasileira de evangélicos. Ele foi o responsável pela contratação de Marcelo Cabo para ser “espião” de Dunga na Copa.
Desconhecido no futebol, Cabo frequentava com Jorginho a Igreja Congregacional da Barra da Tijuca. O auxiliar técnico influiu até na escolha dos seguranças da seleção. Um deles foi colocado no posto por ser evangélico.
Dentro de campo, a força dos religiosos é menor e as manifestações públicas também são. O grupo perdeu força com as saídas de Kaká e Felipe Mello, que faziam questão de sempre expressar a fé nas entrevistas coletivas.
No ano passado, atletas do Santos -incluindo Ganso, Robinho e Neymar, que estão na seleção- se recusaram a visitar um centro espírita. Argumentaram “motivos religiosos e outras coisas”. Dias depois, pediram desculpas e fizeram uma visita ao local

JULIOS SEVERO - Confesso: sou homoafetivo.

Julio Severo

O queixo dos ativistas gays que monitoram meu blog cai de pasmo, soltando gritos histéricos de alegria. Sem demora, eles fazem contato com a ABGLT e a imprensa gay, que rapidamente estampam a manchete: “Exclusivo: Julio Severo confessa que é homoafetivo!”
Não fique espantado: Você também é homoafetivo! Aliás, não conheço ninguém que não seja.
O espanto que alguns sentem é porque desconhecem o sentido da palavra “homoafetivo” e porque só a veem sendo usada na defesa de homens que fazem sexo com homens, como se homoafetividade e homoerotismo fossem sinônimos.
Contudo, homoafetividade não tem nada a ver com relações sexuais, conforme me apontou o Pr. Eguinaldo Hélio de Souza, do Vale da Bênção. A palavra “homoafetivo”, embora seja uma expressão criada modernamente, não tem ligação com o ato sexual dos homossexuais. Tem ligação parcial com a língua grega, onde a palavra grega “homos” significa “igual”. Junte “homos” com afetivo, e temos “homoafetivo”, que literalmente significa “afeição” ou “afeto” pelo igual.
Nesse sentido literal, todo pai que tem afeição pelo filho é “homoafetivo”. Toda mãe que tem afeição pela filha é “homoafetiva”. Daí, sou homoafetivo porque tenho afeição e afeto pelos meus filhos do sexo masculino, que são meus iguais, pois são do mesmo sexo que eu.
Mesmo que você não seja casado, provavelmente você também tem afeição e afeto por amigos que têm o mesmo sexo que o seu. Daí, você também é homoafetivo!
“Homoafetividade” nada tem a ver com o órgão sexual masculino enfiado no orifício de outro homem. Homoafetividade, ou afeição entre iguais, é a relação saudável de afeição entre pais e filhos e mães e filhas, e também a afeição e afetividade entre um homem e seus amigos do sexo masculino, e a afeição e afetividade entre uma mulher e suas amigas do sexo feminino.
Homoafetividade leva a profundas amizades. Na Bíblia, vemos homoafetividade entre Davi e Jonatas, entre Jesus e seus apóstolos, etc. Contudo, homoerotividade (ou homoerotismo) é desejos sensuais e eróticos canalizados para pessoas do mesmo sexo. A homoerotividade leva diretamente ao sexo homossexual. A confusão existente é devido aos esforços dos ativistas gays de homossexualizarem as palavras conforme seus próprios caprichos.
Recentemente, um jovem me escreveu dizendo que era homossexual. Eu perguntei: “Por que você diz isso?”
Rapaz: “Porque sinto afeição por um amigo”.
Julio Severo: “Quem lhe disse que você é homossexual?”
Rapaz: “A televisão diz que se você sente afeição por outro homem…”
Julio Severo: “Você já teve relações com outro homem?”
Rapaz: “Não”.
Julio Severo: “Meu caro, você não é homossexual! Afeição ou amizade por uma pessoa do mesmo sexo não transforma ninguém em homossexual. Só é homossexual quem pratica o ato. Da mesma forma, só é ladrão quem pratica roubo. Ninguém nasce ladrão, adúltero, etc.”
Meu questionamento foi suficiente para despertar uma luz de esperança numa cabeça onde a desorientação havia sido plantada.
E mesmo que ele sentisse homoerotismo, isso é tentação, e não o transforma automaticamente em homossexual, assim como pensamentos de roubo não transformam automaticamente um indivíduo em ladrão. Mas é claro que em ambos os casos é necessário lidar com os maus pensamentos, repudiando-os, antes que se transformem em ações, pois são apenas a ações que transformam o individuo em ladrão, homossexual, pedófilo, estuprador, etc.
Portanto, se lhe perguntarem, “você é homoerótico?”, responda: “Claro que não!” Mas se lhe perguntarem, “você é homoafetivo?”, diga sem nenhum constrangimento: sim, tenho afeição pelos meus iguais. Tenho afeição pelos meus filhos e amigos do sexo masculino.
Só por causa da violência que o movimento ideológico homossexual vem cometendo contra a língua portuguesa deixaremos de ter amigos do nosso sexo? Deixaremos de ter afeição por eles e por nossos filhos que têm o nosso sexo? Nós homens teremos de ter medo de amizades profundas com outros homens só por causa dos estupros linguísticos do movimento homossexual?
Homens viciados em sexo com homens não são homoafetivos, mas homoeróticos, porque o negócio deles não é afeição nem afetividade, mas exclusivamente sensualidade e vício.
No que depender do sentido etimológico da palavra, sempre seremos homoafetivos. Mas homoerotismo é outra história, e envolve imoralidade entre pessoas do mesmo sexo. Ninguém quer ser conhecido como “homoerótico”, que evoca diretamente a ideia de sexo entre iguais, um comportamento tão repugnante que os próprios ativistas gays preferem chamar sua relação sexual de “homoafetividade”, em vez de “homoerotismo”.
Já que o termo “homoerótico” é pesado, eles preferem “homoafetivo”, fazendo com que seu erotismo e vício peguem carona na palavra “afetividade”, como se a inocente afeição de uma mãe por sua filha envolvesse práticas de sexo lésbico! Se isso não é estupro violento da razão, então o que é?
Na verdade, o movimento ideológico homossexual não tem medo nenhum de estuprar o sentido de nada, desde o significado etimológico das palavras até a conduta animal.
No reino, animais em neurose praticam o comportamento homossexual, que é então usado pelos militantes gays como exemplo de que há homossexualismo entre os animais, buscando então forçar a sociedade a normalizá-lo entre os seres humanos.
Pois bem, há canibalismo entre os animais. Quem vai levantar a bandeira da normalização disso entre os seres humanos?
No reino animal, há também animais que fazem sexo com um animal gerado deles. Quem vai levantar a bandeira da normalização do sexo entre pai e filhos na sociedade humana?
Não, não apareceu nenhum movimento, até onde eu saiba, com a pretensão de legalizar o canibalismo ou sexo entre pais e filhos, mas há grupos homossexuais buscando legalizar as relações sexuais entre homens e meninos.
Contudo, não é só a língua e os exemplos do reino animal que o movimento ideológico homossexual estupra. Nem o arco-íris escapa da violência deles.
O arco-íris foi criado por Deus para nos ajudar a lembrar da graça de Deus que salvou Noé e sua família de um mundo que havia sido condenado à destruição por seus pecados. Mas hoje esse poderoso símbolo divino é usado pelo movimento ideológico homossexual para doutrinar a sociedade a respeitar e reverenciar os atos homossexuais como se fossem tão naturais quanto o sexo normal.
O sexo homossexual é realmente natural?
A sociedade humana da antiguidade também via seus pecados como naturais. Para lidar com a dureza deles, Deus decidiu o castigo deles e permitiu o Dilúvio, que destruiu toda a civilização daquele tempo. Os únicos que Deus salvou foram Noé e sua esposa, juntamente com seus filhos e esposas.
Se Noé fosse homossexual, não teria tido filhos, e a história humana teria se encerrado na sua morte.
A diferença entre ato homossexual e o ato conjugal é que só a relação normal entre marido e esposa é vital para a sobrevivência humana. Um Noé com esposa e filhos com esposas foram suficientes para povoar a terra com muitas outras famílias, crianças, tradições e culturas — tudo originando-se do ato conjugal normal.
Com o homossexualismo, a extinção engole a sobrevivência e a vida. Meninos se tornam meros objetivos de prazer homossexual. E a vida perde o sentido. O homossexualismo engole, turva, mutila, aleija, corrompe e destrói famílias, crianças, tradições e culturas.
Relação conjugal produz bebês. Produz vida. Relação homossexual produz… doenças, vícios, fixação no orifício do traseiro e em seu conteúdo. Enfim, produz podridão.
Com o homossexualismo predominando, é desnecessário um Dilúvio para destruir a terra. Em uma geração a extinção é certa.
Portanto, repudio os estupros que o movimento ideológico homossexual comete contra tudo e todos. Por mais que eles mintam, pervertam e desfigurem as palavras, sou homoafetivo, porque tenho afeição e afetividade por meus filhos e amigos do meu sexo.
E carrego a bandeira do arco-íris, que pertence a Deus e é símbolo do Deus que resgatou Noé do Dilúvio e hoje nos resgata dos pecados, inclusive do homossexualismo, através de Jesus Cristo. Depois do Dilúvio, a Bíblia conta o que aconteceu:
“Deus abençoou Noé e os seus filhos, dizendo o seguinte: — Tenham muitos filhos, e que os seus descendentes se espalhem por toda a terra. Eu acertarei as contas com cada ser humano e com cada animal que matar alguém. O ser humano foi criado parecido com Deus, e por isso quem matar uma pessoa será morto por outra. — Tenham muitos filhos, e que os descendentes de vocês se espalhem por toda a terra. Deus também disse a Noé e aos seus filhos: — Agora vou fazer a minha aliança com vocês, e com os seus descendentes, e com todos os animais que saíram da barca e que estão com vocês, isto é, as aves, os animais domésticos e os animais selvagens, sim, todos os animais do mundo. Eu faço a seguinte aliança com vocês: prometo que nunca mais os seres vivos serão destruídos por um dilúvio. E nunca mais haverá outro dilúvio para destruir a terra. Como sinal desta aliança que estou fazendo para sempre com vocês e com todos os animais, vou colocar o meu arco nas nuvens. O arco-íris será o sinal da aliança que estou fazendo com o mundo. Quando eu cobrir de nuvens o céu e aparecer o arco-íris, então eu me lembrarei da aliança que fiz com vocês e com todos os animais. E assim não haverá outro dilúvio para destruir todos os seres vivos. Quando o arco-íris aparecer nas nuvens, eu o verei e me lembrarei da aliança que fiz para sempre com todos os seres vivos que há no mundo. O arco-íris é o sinal da aliança que estou fazendo com todos os seres vivos que vivem na terra.” (Gênesis 9:1,5-17 BLH)
O uso do arco-íris para glorificar o sexo homossexual é um estupro violento de um sinal da graça de Deus, depois que o Dilúvio destruiu um mundo onde homens e mulheres não queriam parar de pecar.
O arco-íris não foi criado pelo movimento homossexual nem foi criado para homens que estão determinados a não sair do pecado homossexual.
O arco-íris é um lembrete poderoso do pecado que destrói e do Deus que salva do pecado e da destruição.
Fonte: www.juliosevero.com

Marcha para Jesus: Evangélicos Protestam Contra a Marcha e São Agredidos

Cristianismo puro e simplesEvangélicos saíram em protestos contra a Marcha para Jesus, e alegam ter sido agredidos por pastores e membros da Igreja Renascer em Cristo, promotora do evento no Brasil, nesta quinta-feira.
Evangélicos saíram em protestos contra a Marcha para Jesus, e e alegam ter sido agredidos por pastores e membros da Igreja Renascer em Cristo, fundadora do evento no Brasil, nesta quinta-feira.
O evento, que reúne diversas vertentes do Cristianismo evangélico, foi protestado por grupos que defendem o “Cristianismo Puro e Simples”, que lembra o título do livro cristão do autor CS Lewis.
Paulo Siqueira, teólogo e pastor da Igreja Quadrangular, é um dos organizadores do protesto e falou ao The Christian Post sobre a agressão que sofreu durante a Marcha.
O grupo fez protestos em outros marchas anteriores, e segundo Siqueira, todas as vezes houve agressão. “Eles atacam água na gente,... xingam,... sempre dessa forma”.
No momento da agressão, o pastor da Igreja Quadrangular afirmou que eles estavam parados segurando faixas que diziam: “Voltemos ao Evangelho Puro e Simples”, o “Show tem que parar.” Este ano eles fizeram outra faixa dizendo: “O Brasil não precisa de apóstolos” “chega de vergonha o amor e a graça de Deus nos basta”.

Segundo Siqueira, às 10:40h aproximadamente, eles foram surpreendidos por 5 homens, com porte de seguranças, “um deles com mais de dois metros”.
“Pegaram minha esposa pelo pescoço, começaram a pegar as faixas,... no chute e pontapé”.
Paulo Siqueira disse que conseguiu fotografar alguns dos agressores e foi dar queixa num posto policial. De acordo com ele, um dos agressores se identificou como pastor da Igreja Renascer, e todos vestiam a camiseta da marcha.
Eles estão protestando contra as questões polêmicas de fraude que envolvem a Igreja Renascer e pela pregação da teologia da prosperidade.
“Nós não concordamos com as formas doutrinárias da Igreja Renascer”, disse ele ao CP.
Entre os fatos polêmicos que envolvem a Igreja, ele citou: o fato de o apóstolo Hernandes, fundador da Renascer em Cristo, ter sido preso nos EUA, entrando com o dinheiro de forma fraudulenta; o acidente em que o teto de uma Igreja caiu sobre os fiéis, em que eles até o momento não foram indenizados e inúmeros processos no ministério público envolvendo questões como, o não pagamento de aluguel de Igreja e arrecadação de dinheiro de forma ilícita.
A Marcha segue neste momento, com a programação. Acompanhe a transmissão ao vivo do evento aqui.

O SOCORRO DE DEUS



“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás comigo...”
Sl 23:4

Naum diz que o socorro divino é a âncora da nossa paz. Deus caminha conosco pelas ondas revoltas. Ele inspira canções de louvor nas noites escuras e coloca em nossos lábios cântico de vitória, mesmo quando as lágrimas rolam pela face. Ele é nosso refúgio, nosso amigo mais achegado, nosso abrigo no temporal. Nem sempre nos livra da angústia, mas sempre é fortaleza no dia da angústia. Nem sempre nos livra do fogo ardente das provas, mas sempre nos livra nas provas.

O fogo só pode queimar as amarras, mas não pode tostar um fio de cabelo nosso. Nem sempre Deus nos livra da morte, mas sempre nos livra na morte e nos leva a salvo para o seu reino celestial. O futuro é incerto para nós; jamais, porém, o será para Deus. Caminhamos transformados de glória em glória até a cidade santa. Enquanto cruzamos o vale da sombra da morte aqui, temos dois amigos inseparáveis: bondade e misericórdia. Mas ao fim da jornada, habitaremos na Casa do Senhor para todo o sempre.

Ore


O Senhor nunca falhou e nunca falhará! Portanto, ainda que as portas se fechem diante de mim, vou continuar caminhando confiante em teu socorro sempre presente. Em nome de Jesus.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...