segunda-feira, 27 de junho de 2011

Cerimônia especial consagra pastores na Bolívia

Uma das cerimônias mais esperadas no ministério de um pastor, e que significa a capacitação de Deus ao seu servo, foi realizada no Cenáculo do Espírito Santo de Santa Cruz, Bolívia, no domingo, dia 12. A reunião foi ministrada pelo pastor Irineu Silva, responsável do trabalho evangelístico no país, que consagrou seis casais de pastores, sendo três bolivianos. Nesses 15 anos que a IURD está no território, essa é a primeira consagração de pastores nativos.
Durante a pregação, o pastor Irineu explicou acerca da conduta de um pastor na Obra de Deus, tomando como base a Palavra sobre a importância de sua consagração. Para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra&<48; (2 Timóteo 3.17).
Ele determinou: A partir dessa consagração, a vida desses homens de Deus não será mais a mesma. Eles terão uma autoridade e uma unção maior para orar e ajudar a todas as pessoas e famílias que necessitam de uma transformação de vida
Após o culto, todos os presentes que assistiram à cerimônia cumprimentaram os pastores e esposas consagrados, onde se notava claramente a felicidade em seus rostos.
Vida transformada pela fé
Não são poucos os bolivianos que testemunham o poder de Deus em suas vidas, como é o caso da dona de casa Gaby Navarro. Ela relata que tinha uma família destruída por causa do vício do álcool dos filhos. &<47;A minha família não era unida, havia agressões físicas e verbais entre os meus filhos, além dos problemas financeiros. Por causa de dívidas que adquiri, acabei perdendo a minha casa&<48;, conta.
Sem forças para enfrentar os problemas, Gaby começou a sofrer com depressão e insônia. &<47;Eu não via saída para o meu sofrimento, pensei até em acabar com a minha vida. Porém, um dia, assistindo ao programa da Igreja Universal, na tevê, decidi procurar ajuda&<48;, lembra.
Participando das reuniões Gaby exercitou a fé e obteve a direção para solucionar os problemas. &<47;Lá eu comecei a usar a minha fé e a colocar em prática o que os pastores ensinavam. Hoje, a minha família foi restaurada, os meus filhos foram livres dos vícios e eu estou completamente curada. Consegui pagar as dívidas, recuperei a minha casa e juntos desfrutamos da presença de Deus&<48;, finaliza.

Fonte: Arca Universal

O CORINTHIANS ENTROU COM O MACARÃO E ROGÉRIO CENI E O FRANGO DE DOMINGO


PARABÉNS FRANGO CENI !

Obrigado por você ser o jogador que mais enfrentou o Corinthians, ser o que mais perdeu e o que mais tomou gol também.

Frango Ceni no gol do São Paulo é certeza de alegria para a Fiel.


FONTE  blog da mesa

Cristão é preso, após convidar dois leprosos para irem à igreja

Um católico, que havia levado dois pacientes leprosos a uma reunião de oração, foi preso e solto após o pagamento da fiança, no último dia 14 de junho. Os dois pacientes foram espancados pela polícia e o cristão foi acusado e detido sob a suspeita de estar praticando proselitismo.

A polícia prendeu o católico, que é um aposentado do exército indiano, chamado Henry Baptist Robey, e os dois visitantes, Moorthy Ram e outro, identificado somente como Mani.

Leprosos são considerados pessoas religiosamente impuras na Índia e, pelo fato de ser uma doença contagiosa, eles vivem em aldeias afastadas. Robey disse que costuma visitar os leprosos duas vezes por ano para levar-lhes roupas, comida e medicamentos.

“Alguns deles disseram que realmente queriam participar da reunião de oração e eu os convidei”, disse ele. “O que há de errado nisso?”, disse Robey.“Eu fui preso sob a seção 295 do código penal indiano, “intenção deliberada de afrontar os sentimentos religiosos dos outros”, o que é punido com pena de prisão até três anos e/ou multa.”

Na Índia, existem uma série de leis anticonversão, para impedir os hindus de migrarem para outro credo.

O caso
Robey contou que apenas convidou os pacientes para participarem de uma reunião em sua igreja. “Os pacientes vieram à minha casa em função da reunião de oração; eles mesmos afirmaram que não estavam sendo convertidos, mas mesmo assim a polícia registrou uma queixa contra nós”, disse Robey. “A polícia veio nos prender porque alguém fez uma denúncia. Eles invadiram minha casa, procurando em todos os quartos e, quando os acharam, agrediram-nos.”

Dr. Sajan K. George, do Conselho Karnataka, que enviou o relato de Robey para ser apresentado à Comissão Nacional de Direitos Humanos do país, disse: “A tragédia é que, embora os pacientestenham recebido roupas que foram consideradas como presentes, conforme a polícia relatou, eles próprios alegaram que não existiu conversão forçada”, disse George.

Multidão

“Disseram-me que havia cinegrafistas e fotógrafos da mídia ao redor da minha casa para fazer imagens, mas eu não estava prestando muita atenção. Então ouvi muito barulho e percebi que havia uma multidão cercando a minha casa. Eles alegavam que eu havia trazido os pacientes à minha casa para que fossem convertidos. Expliquei que estava apenas interessado em cuidar deles como seres humanos e não em convertê-los, mas não estavam dispostos a ouvir”, disse Robey.

A polícia levou Robey e seus convidados ao posto policial e, na mesma noite, foram transferidos para a delegacia de Hennur e presos oficialmente. Na manhã de 13 de junho, foram levados ao tribunal sob custódia, onde tiveram o primeiro pedido de fiança negado. No dia seguinte, porém, foram concedidos os seus pedidos de fiança.

Fonte: Missão Portas Abertas

Muçulmanos são sentenciados após ataques a igrejas cristãs

A Internacional Christian Concern (ICC) informou que os tribunais etíopes condenaram 579 muçulmanos, com penas que variam de 3 meses a 18 anos, por participarem de ataques contra cristãos, deixando o saldo de um morto e 69 igrejas e casas de cristãos queimadas e derrubadas em Asendabo e áreas vizinhas.

Mais 107 indivíduos também estão sendo acusados de terrorismo por ataques contra cristãos e os promotores públicos estão trazendo acusações contra eles aos tribunais federais. Oito pessoas suspeitas de estar entre os líderes dos ataques estão sendo procuradas pelas autoridades etíopes.

A violência contra os cristãos começou em 2 de março e continuou por uma semana. A ICC foi a primeira organização a divulgar as notícias sobre os ataques, alerta para um desastre iminente. Falando à ICC, um líder de uma igreja etíope disse: “Eu estou contente que o Estado tenha se levantado, fazendo prevalecer os direitos das igrejas. Os juízes que estão nesses casos asseguraram justiça. Estamos felizes porque a verdade foi finalmente revelada.”

A Etiópia é um país de maioria cristã e foi uma das primeiras nações a aceitar o cristianismo. No entanto, nas áreas do país onde os muçulmanos são maioria, os cristãos sofrem ataques.

“Saudamos a decisão dos tribunais etíopes. Esperamos que a decisão envie uma mensagem aos muçulmanos radicais, que praticam violência contra inocentes, de que não ficarão impunes. Nós gostaríamos de agradecer àqueles que ajudaram as vítimas através de suas orações, seus dons e suas assinaturas nas petições que buscam justiça em nome das vítimas”, disse Jonathan Racho, gerente regional da ICC na África.

Fonte: Missão Portas Abertas

Padre e freira condenados por pedofilia em Santa Catarina

O padre Marcos César Andreiv foi condenado a 10 anos e meio em regime fechado pelo crime de pedofilia.

Em 2009, a mãe de uma menina suspeitou do abuso porque ela se recusava a ir à creche que fica próxima à igreja onde o pároco era… pároco.

A mãe procurou a polícia e, pra ela, a garota contou que o padre a tocava em suas partes pudentas e dizia para ela não contar a ninguém porque senão “o anjinho levaria sua mãe pra sempre”. A menina teria dito também que o padre tirava a roupa quando ambos estavam a sós.

De acordo com relatórios médicos, a garota estava emocionalmente abalada por causa do abuso.

As acusações de pedofilia contra o padre Marcos César Andreiv, ligado à Igreja Católica do rito ucraniano, em Canoinhas, no Planalto Norte de Santa Catarina, renderam uma condenação de 10 anos e seis meses de prisão ao religioso. A sentença foi assinada nesta sexta-feira (24) pelo juiz Rodrigo Rodrigues.

O padre estava preso preventivamente desde outubro do ano passado, acusado de abusar de uma menina de quatro anos. Ele não terá o direito de recorrer em liberdade. Na mesma sentença, o juiz também condenou a freira Josiane Kelniar à mesma pena. Mas ela terá o direito de responder em liberdade. A freira foi denunciada por ajudar o padre a praticar os atos de pedofilia.

O caso veio à tona quando a mãe da menina desconfiou que a filha estivesse sendo molestada. Em depoimento à polícia, a criança disse que era tocada nas partes íntimas e que o padre a orientava a não contar nada " porque o anjinho a levaria".

Um relatório psicológico confirmou que a menina foi vítima de abuso. Ainda no decorrer da investigação, a Justiça aceitou o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Civil.

— O que se pretende é evitar que o indiciado cometa novos crimes contra outras crianças. Conforme indicam as provas indiciárias, o acusado aproveitou-se de sua profissão de sacerdote para praticar os delitos de cunho sexual — escreveu o juiz Rodrigo Rodrigues, na época.

Antes de se entregar, o padre Marcos Andreiv deixou Canoinhas e chegou a passar algumas semanas como foragido no Paraná. Durante o processo, a defesa do padre alegou "constrangimento ilegal" na prisão por falta de prova da autoria do crime.

A reportagem tentou falar com o advogado Ivo Fiorentin, que defende o padre e a freira no caso. Mas ele não foi encontrado para atender os telefonemas em casa e no escritório. Procurado no celular, o filho dele atendeu a ligação e informou que Ivo havia se retirado para uma fazenda e estava incomunicável.

Fonte: O Barriga Verde

Mulher acorda no próprio velório, passa mal com o susto e morre minutos depois

 
  • Russa morreu de infarto no 
hospitalRussa morreu de infarto no hospital
Uma mulher morreu de infarto, em Kazan, na Rússia, causado pelo choque de acordar no meio do próprio velório.
Fagilyu Mukhametzyanov, de 49 anos, foi declarada morta por engano e estava sendo velada por amigos e parentes quando se levantou do caixão e começou a gritar desesperadamente.
Quando ouviu os amigos rezando, percebeu que estava no próprio velório e começou a passar mal.
Segundo Fagili Mukhametzyanov, marido de Fagilyu, a mulher começou a sentir fortes dores no peito e desmaiou quando chegou em casa.
“Seus olhos tremiam e nós corremos para o hospital, mas ela só viveu por mais 12 minutos, na UTI, até morrer de novo”, contou Mukhametzyanov. “Estou com muita raiva e exijo respostas. Ela não estava morta da primeira vez e, por isso, os médicos podiam ter salvado sua vida”, completou.
O porta-voz do hospital de Kazan, Minsalih Sahapov, disse que está investigando o caso.
*Com informações do New York Daily News

Sobre a vida dos apóstolos


O Novo Testamento só registra a morte de um dos apóstolos: Tiago, filho de Zebedeu, que foi executado por Herodes pelo ano 44 d.C. (Atos 12:2).
Judas Iscariotes, que traiu Jesus o Cristo, fazia parte dos 12, mas perdeu sua designação de apóstolo após trair Jesus, e se enforcou após o fato.
Informações acerca dos apóstolos são abundantes, e nem sempre meritórias de crédito. Mas é seguro dizer que os apóstolos foram bem longe e em muitas direções, como anunciadores da mensagem de Cristo ressuscitado.
Uma antiga tradição informa que eles separaram o mundo em partes e lançaram sortes. Assim, eles teriam decidido para onde ir; e todos iriam ouvir acerca de Jesus.
Eles sofreram muito por causa da e por amor ao Cristo e, na maioria dos casos, é-lhes atribuída nas Escrituras morte violenta por causa do testemunho que deram.
  • Pedro (Simão Pedro) – É tido pelos católicos como o primeiro papa. Foi mártir na cidade de Roma em cerca de 66 d.C., durante a perseguição do imperador Nero. Pedro foi crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se sentir de valor suficiente para morrer da mesma forma que o seu Senhor havia morrido.
  • André – Foi para a “terra dos canibais“, que hoje são os países que compuseram a ex-União Soviética, região identificada por Cítia, por Eusébio de Cesaréia. Os cristãos daquela região atestam que ele foi o primeiro a levar o Evangelho para lá. Ele também pregou na Ásia Menor, hoje conhecida como Turquia, e na Grécia, onde se diz ele ter sido crucificado. É considerado o fundador da igreja em Bizâncio (Constatinopla e, atualmente, Istambul), motivo pelo qual é considerado o primeiro Patriarca de Constantinopla.
  • Tomé – Foi provavelmente o mais ativo do apóstolos ao leste da Síria. Uma tradição informa que ele pregou até à Índia. Os cristãos indianos chamados Martoma, uma denominação muito antiga dentro do Cristianismo, o reverenciam como o fundador dela. Eles também atestam que Tomé foi morto lá pelas lanças de quatro soldados.
  • Filipe – Possivelmente teve um ministério muito poderoso em Cartago, no Norte da África, e então na Ásia Menor, onde a mulher de um pró-cônsul romano se converteu. Em retaliação, esse pro-cônsul mandou prendê-lo e matá-lo com muita crueldade.
  • Mateus – O coletor de impostos e escritor de um dos Evangelhos, ministrou na Pérsia (atual Irã) e na Etiópia. Um dos mais antigos comentários diz que ele não foi martirizado, enquanto outros dizem que ele foi apunhalado até morrer na Etiópia.
  • Bartolomeu – Fez viagens missionárias para muitas partes. Porém tal informação é passada através de uma tradição. Ele teria ido a Índia com Tomé, voltou à Armênia, e foi também à Etiópia e ao sul da Arábia. Existem várias informações de como ele teria encontrado a sua morte como mártir do Evangelho.
  • Tiago, filho de Alfeu, dito Tiago Menor – É um dos pelo menos três outros Tiagos referido no Novo Testamento. Existe alguma confusão sobre quem seria quem, mas este Tiago é considerado como sendo o que ministrou na Síria.
  • Simão, o Zelote – Teria ministrado na Pérsia e morto depois de negar sacrificar ao deus Sol.
  • Judas Tadeu ou Lebeu – um dos três Judas relacionados com o ministério terreno de Jesus Cristo, foi chamado para ser um dos doze, não podendo ser confundido com o traidor Judas Iscariotes (cfr. Jo.14:22), nem com o irmão (ou meio irmão) de Jesus, mencionado em Mc.6:3 e que foi o autor da Epístola de Judas. Diz a tradição que se dedicou à pregação do Evangelho na Judéia, Samaria, Mesopotâmia (hoje região do Iraque) e na Pérsia, aonde viria a ser martirizado juntamente com o Simão, o Zelote.
  • João – é o único dos apóstolos que se pensa ter morrido de morte natural em idade avançada. Ele era o líder da Igreja na região da cidade de Éfeso, e é-se dito de que tinha Maria, a mãe de Jesus, em sua casa, de quem cuidava. Durante a perseguição do imperador romano Domiciano, pelo meio da década de 90 d.C., ele foi exilado na Ilha de Pátmos. Foi ali, segundo se crê, que ele teria escrito o último livro do Novo Testamento: o Livro do Apocalipse. Uma tradição latina muito antiga informa que ele escapou sem se queimar, depois de ter sido jogado num caldeirão de óleo fervente. Isso teria acontecido na cidade de Roma.
  • Paulo (Paulo de Tarso), convertido após a Ascensão de Cristo, pelo que nunca chegou a conhecer pessoalmente o seu mestre. Embora não tenha convivido com Jesus, era considerado um apóstolo pelos outros, tendo recebido a missão apostólica a partir do próprio Jesus. Dedicou a sua missão especialmente aos não-judeus. Feito prisioneiro em Roma, foi acusado de crimes de falta de lealdade a Roma, e uma vez que era cidadão romano, foi executado por decapitação e não por crucificação.
  • Matias, escolhido para ficar no lugar de Judas Iscariotes. Uma tradição diz que São Matias foi para a Síria com André, e foi morto na fogueira.

Ladrões arrombam igreja e levam mil reais em dinheiro, em Apucarana

Uma igreja foi arrombada e furtada na manhã de quinta-feira (21) em Apucarana (a 65 Km de Maringá). De acordo com o boletim da Polícia Militar o furto foi constatado por volta das 8 horas na Av. Curitiba, no centro da cidade.

A vítima informou a polícia que a porta dos fundos e do escritório foram arrombadas e mil reais em dinheiro foram levados da Igreja Universal.

Bispo teme genocídio no Sudão

Bispo teme genocídio no 
Sudão

Violência no país aumentou nas últimas semanas
O bispo de Kadugli está clamando aos cristãos de todo o mundo que orem e jejuem pelos cristãos que moram no Sul do Sudão, no próximo mês. O bispo Andudu Adam Elnail alertou sobre um possível genocídio na região montanhosa de Nuba, onde a violência eclodiu nas últimas semanas.

A região, lar de muitos cristãos, deve permanecer sob o controle de Cartum e do norte muçulmano, assim que o sul do Sudão ganhar a independência, em 9 de julho.

Com tanques sudaneses e artilharia em movimento, centenas de milhares de pessoas estão fugindo de Nuba e deixando suas casas. Agências de desenvolvimento estão auxiliando na retirada da população.

Funcionários da ONU testemunharam o derramamento de sangue que está sendo executado pelo exército sudanês e as campanhas de bombardeio que destruíram igrejas e casas.

Cartum ordenou que a missão de paz da ONU saia do país, de modo que a preocupação é que as atrocidades aumentem ainda mais nessa região. “Mais uma vez, estamos enfrentando o pesadelo do genocídio de nosso povo”, disse o Bispo Elnail.

“Não é uma guerra entre exércitos que está sendo travada em nosso país, mas a completa destruição do nosso modo de vida e da nossa história, como tem sido demonstrado com o genocídio dos nossos vizinhos e parentes em Darfur”, completou o bispo.

Ele expressou a preocupação com o futuro dos cristãos no norte, cujo presidente, Omar al-Bashir, declarou que o Norte será regido pela Sharia (lei islâmica) a partir do dia 9 de julho.

O bispo disse que a recusa do presidente al-Bashir em reconhecer a presença legítima da minoria cristã no norte do país é uma “declaração de sua determinação de também acabar com a lembrança da herança cristã que está no país há quase mil anos.”

“Por favor, ore e jejue conosco, pois isso pode ser a solução desta crise”, disse o bispo.


Fonte: Portas Abertas

O crescimento assombroso das Assembleias de Deus no Brasil e suas razões

As Assembleias de Deus crescem por causa da importância dada à pessoa e à obra do Espírito Santo. Seus membros levam a sério o revestimento com o poder sobrenatural do Espírito para testemunhar e realizar o trabalho do Senhor, como Jesus mesmo ordenou (Lc 24.49; At 1.4-5). “O Espírito Santo é a razão do avanço da igreja”, lembrou José Wellington Bezerra da Costa, na abertura da Convenção Geral de janeiro de 2003, no Estádio Rei Pelé, em Maceió, AL. Porém, pode acontecer, às vezes, de os assembleianos se lembrarem mais do batismo do que da plenitude do Espírito, mais do poder do que do fruto do Espírito.
As Assembleias de Deus crescem por causa do seu ardor evangelístico. A evangelização faz parte da cultura assembleiana. Na Convenção Geral de 1981, realizada no Estádio Felippe Drummond (conhecido como “Mineirinho”), em Belo Horizonte, MG, o missionário Bernhard Johnson declarou que as maiores necessidades das Assembleias de Deus no Brasil são “preservar a agressividade evangelística que as tem caracterizado e preservar a doutrina”. O mesmo disse Alcebíades Pereira Vasconcelos, de Manaus, AM: “Mais do que nunca, a Assembleia de Deus precisa arrepender-se e, ajoelhada, confessar a Deus o seu pecado de omissão evangelística”. Na mesma oportunidade, o missionário John Peter Kolenda lembrou que o alvo de qualquer despertamento religioso é a evangelização e aproveitou para dar uma alfinetada: “Quando estamos preocupados com a evangelização, não se oferecem tantas oportunidades para a contenda”.
As Assembleias de Deus crescem por causa da oração. Para ganhar 50 milhões de almas para Cristo, preparar 100 mil novos obreiros e estabelecer 50 mil novas igrejas na chamada “década da colheita”, foi necessário “levantar um exército de 3 milhões de intercessores”, conforme foi dito na Convenção de 1990. A prática da oração é outro ponto forte entre os assembleianos. Em 1943, houve um forte apelo para as igrejas começarem a orar todos os dias, pela manhã, das 4 às 5 horas, das 5 às 6 horas, em favor de um avivamento no país. Nesse mesmo ano lançou-se o Círculo de Oração, uma reunião de oração semanal que começava de manhã e durava até às 16 horas. Depois de algumas décadas, o Círculo de Oração passou a ser uma atividade mais desenvolvida pelas mulheres, em um dia útil da semana, à tarde.
Celebração Centenário Mangueirão 21 150x150 O crescimento 
assombroso das Assembleias de Deus no Brasil e suas razõesAs Assembleias de Deus crescem por causa da simplicidade. Elas começaram com missionários pobres (imigrantes suecos nos Estados Unidos) e se infiltraram nas camadas mais desfavorecidas do país. Seus obreiros sabem falar a linguagem dos pobres e oferecem não só salvação para a alma, mas também esperança de cura para o corpo. Chamam a atenção para o sobrenatural (o fenômeno de línguas estranhas, a expulsão de demônios, o dom de profecia e os possíveis milagres de cura). As classes sociais que eles atingem têm menos resistência ao evangelho, menos satisfações a dar, menos distrações para tomar o tempo da religião. Além de tudo, elas acreditam fervorosamente na existência de Deus e enxergam com mais facilidade suas próprias carências pessoais e familiares, sociais e afetivas. Pelo menos era assim até pouco tempo. O país deve às Assembleias de Deus e a várias outras igrejas evangélicas a diminuição do analfabetismo e a recuperação de marginais.
Por Élben César
Revista Ultimato / Portal Padom

Brasil, a terra das “bíblias”

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Brasil, a terra das bíbliasMaior produtor mundial, o País edita um texto sagrado a cada três segundos e exporta para 105 nações

Desde que o alemão Johann Gutenberg imprimiu a primeira “Bíblia”, em 1450, o texto sagrado é o livro mais vendido do mundo, com uma tiragem estimada entre seis e oito bilhões de exemplares. Agora osbb2 
Brasil, a terra das bíblias Brasil acaba de se inserir na história da “Bíblia” ao se tornar o maior produtor da escritura religiosa e registrar a impressão da centésima milionésima edição. O feito histórico aconteceu na Gráfica da Bíblia, em Barueri, em São Paulo, onde são rodados entre 30 mil e 40 mil obras sacras por dia – ou seja, uma “Bíblia” ou Novo Testamento a ca­­­­­da três segundos. A data da impressão histórica, 26 de maio, passará a fazer parte do calendário religioso brasileiro.
A Gráfica da Bíblia pertence à Sociedade Bíblica do Brasil (SBB), uma instituição filantrópica fundada por líderes cristãos em 1948, no Rio de Janeiro, com o objetivo de difundir o texto religioso. Ao contrário do que se poderia supor, a Igreja Católica não é a principal cliente da gráfica – o posto é dos evangélicos. A SBB, organização ecumênica, produz livros sob encomenda para denominações neopentecostais, como as igrejas Renascer em Cristo e Universal do Reino de Deus, e pentecostais, como a Assembleia de Deus, entre outras que disputam os cristãos.
“A Igreja Católica nunca deu ênfase à leitura da “Bíblia”. Os evangélicos compram mais”, explicou o teólogo gaúcho Erní Seibert, secretário de comunicação e ação social da SBB. Segundo ele, a instituição vende cerca de seis milhões de “Bíblias” por ano, ao preço médio de R$ 10, começando por R$ 2 (o campeão de vendas, de brochura) até chegar à mais cara edição, de R$ 133,90, a “Bíblia de Estudo Shedd”, com capa de couro, mapas coloridos e dez mil notas de rodapé. Vinte por cento da produção é destinada à exportação para 105 países, em línguas como inglês, espanhol, árabe, hebraico e também latim. A SBB lança 40 títulos inéditos por ano. Muitos temáticos, como a “Bíblia da Família”, a “Bíblia da Mulher” e a “Bíblia do Surfista”.
A SBB domina 70% do mercado editorial bíblico brasileiro. Os outros 30% são divididos entre editoras como as católicas Vozes e Ave Maria, por exemplo. Tudo o que é arrecadado com as vendas é revertido para projetos sociais da instituição e aplicado na confecção de novas “Bíblias”. “Quando inauguramos a Gráfica da Bíblia, nossa capacidade era de dois milhões por ano. Investimos e a tiragem mais do que triplicou”, afirma Seibert. Boa parte da produção é distribuída gratuitamente em escolas, presídios e comunidades carentes. “Imprimimos 2,5 mil “Bíblias” em braile anualmente e doamos aos deficientes visuais que nos procuram. Somente isso é um investimento de mais de R$ 1 milhão por ano.”
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Brasil, a terra das bíblias

Istoé / Portal Padom

Third Day no Brasil: "vamos ficar indo e voltando toda vez" Com a participação de Oficina G3, Thalles Roberto e Marcus Salles, a banda norte-americana realizou show no Renascer Hall

O Renascer Hall, localizado no bairro da Moóca, em São Paulo, ficou lotado na última sexta-feira, 17 de junho. Reunindo um público jovem, em sua maioria, a banda Third Day se apresentou mais uma vez em solo brasileiro.
O show, que contou com a participação da Oficina G3, Thalles Roberto e DJ MP7, começou pouco mais das 22hs com a entrada banda Oficina G3 que agitou a galera com muito rock n roll. Mauro Henrique, vocalista da banda, compartilhou com todos sobre o difícil momento que está passando pelo fato de sua esposa estar com câncer.
"O maior conforto a gente encontra no amor incondicional de Deus por nós ... É esse amor que tem me sustentado na época mais complexa da minha vida. Minha esposa está com câncer, está internada no mesmo hospital onde eu encontrei com o Talles e ele me deu a notícia que a mãe dele havia falecido e é muito louco porque os valores de um cristão são tão diferentes porque ele não almeja as coisas desse mundo, ele deseja estar perto de Deus e aí passa a viver aquilo que Paulo fala 'morrer é lucro e viver é Cristo'", disse o Mauro Henrique.
No intervalo do programa, o DJ MP7 animou a galera com algumas batidas mixadas. Thalles Roberto subiu ao palco e também agitou o evento com o seu jeito expansivo de ministrar.
Pouco mais de uma hora da madrugada, a tão esperada atração, Third Day, subiu ao palco do Renascer Hall e encantou a todos ao ministrar canções como Make your move, Rock Star, Sing a Song, Call my name, Rock Star , You are Holy, Revelation, Salvation is coming, Children of God, Agnus Dei e Lift up Your Face.
"Nós estamos tendo um momento maravilhoso aqui no Brasil. Sempre que pensamos em vocês, lembramos da primeira vez que estivemos aqui em 2009 e eu tenho certeza de que foi realmente um momento muito especial porque vamos ficar indo e voltando toda vez".
"No livro de João há um dos meus versículos prediletos, Jesus dizendo que veio para dar vida e vida em abundância. Eu creio que essa vida abundante pertence ao povo do Brasil. Vocês, brasileiros, podem ensinar muito a nós, americanos, sobre alegria, aproveitar a vida e ter um bom tempo com Deus. A paixão que vocês têm pela vida e por Deus é muito inspiradora para nós. Irmãos e irmãs, nunca percam esse entusiasmo e esse amor uns pelos outros e por Jesus Cristo. Saibam disso e vocês terão a certeza que cada um de nós seremos chamados filhos de Deus. A Bíblia diz quão grande é o amor do Pai e tão grande é esse amor que podemos ser chamados Filhos de Deus e é isso que está acontecendo essa noite", ministrou Mac Powell que, em seguida, convidou o cantor Marcus Salles para cantar com ele as canções ‘Children of God’ e ‘Cry out to Jesus’.
Mac Powell cantou a música 'Lift up Your Face' que faz parte do novo álbum do Third Day e relatou que ela "nos faz lembrar que não importa a situação em que estejamos, temos que nos lembrar de Deus. Não importa a situação difícil que esteja agora, Deus cura teu coração e escuta tuas orações. O Pai do Céu ama a cada um de vocês e cura qualquer maldição. Não importa a tribulação em que se encontre, Ele vai olhar para o seu rosto", ministrou.
Luís Fernando, de 21 anos, membro da Igreja Batista Central de Campinas, afirmou ao GUIA-ME que o show superou sua expectativa e que pagaria para ver de novo. "Eu sempre esperei eles virem, não vim nas últimas vezes. Eles têm uma relação muito íntima com a minha fé. Eu fui crescendo com Deus e aprendendo a ouvir o som deles". O jovem, que estava acompanhado de um amigo explicou porque o show tinha tanto significado para eles. "Eu preguei para ele, ele se converteu, e a gente cresceu ouvindo Third Day, então é um momento muito especial"
Por Juliana Simioni
Fonte: GUIA-ME

"Deixo o PV mas não abandono minha fé", explica Marina Silva

Deixo o PV mas não abandono minha fé, explica Marina Silva Marina Silva, a mulher de saúde frágil que aprendeu a ler aos 16 anos e quase virou freira, sonha em ser presidente do Brasil. Acriana do vilarejo de Breu Velho, pobre e filha de seringueiros, Marina entrou na política em 1985, aos 27 anos, por influência do ambientalista Chico Mendes, com quem fundou o PT no Estado. A militância em favor dos seringueiros a levou rapidamente à Câmara de Vereadores de Rio Branco e, em seguida, à Assembleia do Acre. Em 1994, aos 36 anos, tornou-se a senadora mais jovem da história do país. Sempre com a causa verde na ponta de sua afiada retórica, em 2003 Marina virou ministra do Meio Ambiente do governo Lula – e começou a cobiçar a Presidência da República. No PT, porém, suas chances de disputar o cargo seriam nulas.
Em nome da utopia, Marina fez uma escolha pragmática. Convidada a ser candidata à Presidência, aceitou filiar-se ao Partido Verde, o PV, uma pequena legenda identificada não apenas com a agenda ambientalista – mas também com propostas liberais, como a legalização da maconha e do aborto. Marina, que se convertera à religião evangélica em 1997, ignorou as latentes tensões entre suas convicções religiosas e as posições liberais da plataforma verde. Apesar do bom desempenho na campanha presidencial do ano passado, não deu certo. Dois anos e 19,5 milhões de votos depois, Marina decidiu: deixará o PV. O anúncio ocorrerá nesta semana.
A união entre Marina e o PV começou com promessas e terminou em desilusões. Desilusões produzidas, sobretudo, ao sabor das inevitáveis divergências de uma campanha eleitoral. Marina e o PV, especialmente por meio de seu presidente, José Luiz Penna, discordaram em quase tudo nas eleições. Aos poucos, sua campanha separou-se da estrutura do partido. Os problemas começaram na arrecadação de dinheiro. O vice da chapa, o empresário e fundador da Natura, Guilherme Leal, centralizou os trabalhos de coleta de recursos. Os tradicionais arrecadadores do PV se incomodaram com a resistência de Leal aos métodos tradicionais – e heterodoxos – de financiamento de campanhas no Brasil, do qual o partido nunca foi exceção. Um dos dirigentes do PV conta como anedota o dia em que Marina mandou devolver uma mala de dinheiro “não contabilizado”, em linguajar delubiano, ao empresário paulista que o havia enviado.
O segundo ponto de atrito entre Marina e o PV deu-se em razão da entrada de líderes evangélicos na organização política da campanha. Pastores da Assembleia de Deus, igreja de Marina, influenciavam decisivamente na elaboração da agenda da candidata. A força deles no comando da campanha não casava com o perfil histórico do PV. Se em sua plataforma e em seu discurso o PV era favorável à legalização da maconha, do aborto e do casamento gay, era uma clara incoerência que sua candidata à Presidência se colocasse contra essas posições. O PV temia perder o eleitorado urbano, moderno, descolado. As lideranças evangélicas argumentavam que isso não seria um problema e prometiam trazer 40 milhões de votos para a candidata, caso a campanha se voltasse aos eleitores evangélicos.
Era tão difícil conciliar a dualidade entre os evangélicos de Marina e os liberais do PV que, até o meio da campanha, Marina cumpria duas agendas: uma política, com as tradicionais visitas a prefeitos e comícios, e outra religiosa, que incluía reuniões em igrejas com pastores. Marina sofria pressão dos evangélicos para que não visitasse terreiros de umbanda e candomblé. Na pré-campanha, ela aquiesceu. Em seguida, porém, a candidata foi convencida a gastar menos tempo com os eventos religiosos – e mais em busca de votos.
Ao longo da campanha, Marina não abdicou dos jejuns religiosos que costuma fazer pelo menos uma vez por mês. Alguns próceres do PV consideram os jejuns uma irresponsabilidade de Marina, em função de sua instável saúde – ainda jovem, ela foi contaminada por metais pesados e acometida por graves doenças, como malária e hepatite. Ementrevista a ÉPOCA, há um mês, ela se irritou diante de uma pergunta sobre esse tipo de crítica. “A minha vida espiritual é assim desde que me entendo por gente. Se um critério para ser do PV é abandonar minha vida espiritual, então já sei pelo que vou optar. Vivo a minha fé e visitar igrejas faz parte da minha fé. Sou missionária da Assembleia de Deus”, disse Marina.
O terceiro motivo para o desgaste entre Marina e o PV foi político. Apesar de ter rompido com o PT, Marina mantém uma relação ambígua com o ex-presidente Lula. Suas recusas em criticar Lula publicamente durante a campanha provocaram estremecimentos entre a candidata e Guilherme Leal. Leal é simpático ao PSDB e doou dinheiro para a campanha do tucano Geraldo Alckmin à Presidência, em 2006. Por outro lado, Marina contrariou aliados ex-petistas quando decidiu não usar uma campanha em vídeo preparado por seu marqueteiro cujo slogan era “Marina, a verdadeira sucessora de Lula”. “A campanha era maravilhosa, impactante, contava a trajetória de vida dos dois, a proximidade deles”, diz um aliado. Marina mantém sua decisão: “Acho pretensioso, poderia parecer pretensioso (o vídeo). Eu tenho muita consciência do meu tamanho”.
O resultado da eleição confirmou que Marina é, ao menos em votos, a maior terceira via que o país já teve desde a redemocratização. Confirmou, também, que não havia lugar para Marina no PV – e no PV para Marina. “Não houve nenhuma sinalização do PV de que os compromissos com ela serão cumpridos, então não há condições de que ela permaneça filiada”, afirma João Paulo Capobianco, coordenador da campanha de Marina. Ele a acompanhará na desfiliação nesta semana, ao lado de outras lideranças do PV. A saída do partido não significa que Marina desistiu do sonho de ser presidente. Ela pretende criar um partido para se candidatar novamente, em 2014.
Fonte: Época

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