quarta-feira, 29 de junho de 2011

Deputado da Igreja Universal tenta mais uma isenção de imposto

Deputado da Igreja Universal apresentou projeto de lei que isenta as igrejas do ICMS, da conta de água, luz, gás e telefone.

O deputado estadual Carlos Gomes (foto), da Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, apresentou projeto de lei que, se aprovado, isentará as igrejas do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços) da conta de água, luz, gás e telefone.

Gomes é pastor da Igreja Universal do Reino de Deus. Ele está em seu segundo mandato e é filiado ao PRB, que é o braço político da igreja do bispo Edir Macedo.

O ICMS é um imposto estadual e suas alíquotas variam de um Estado para outro.

Em todo o país, a igreja estão isentas do recolhimento do IR (Imposto de Renda) sobre valor obtido com doações em dinheiro ou com bens, como veículos, imóveis e joias. Trata-se de um imposto federal.

Em alguns Estados, as igrejas também não pagam impostos como o IPVA (Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores) e na maioria das cidades elas estão livres do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).

No dia 21, a CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Assembleia do Rio Grande do Sul se manifestou favorável ao projeto de lei 45/2011 que isenta os templos do ICMS. O parecer foi assinado pelo deputado Marlon Santos (PDT).

Agora, a aprovação do projeto depende da apreciação do plenário da Assembleia, em votação ainda não prevista. Gomes defende a isenção do imposto com o argumento de que ela está prevista na Constituição estadual e na federal.

O Rio Grande do Sul cobra em média 25% de ICMS nas contas de luz e de água. Se obtiverem a isenção, as igrejas deixarão de desembolsar, portanto, um quarto do valor. Ou seja, uma conta de R$ 1.000 cairá para R$ 750.

Seis Estados isentam os consumidores de baixa renda do ICMS de energia elétrica – o limite é até 100 megawatts por hora. O Rio Grande do Sul não concede esse benefício.

Fonte: Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul

A Natureza VIOLENTA do Islamismo: JIHAD


Chegamos a um assunto muito pertinente e cheio de controvérsias e informações conflitantes, vamos falar de JIHAD.
Se você não prestou atenção quando assistiu o vídeo no Youtube, ou quiser tirar as suas duvidas, por favor, ouça novamente as declarações que João de Allah deu em frente das câmeras da TV (você pode ouvi-lo no YOUTUBE Parte 3 aos 7 minutos ate aos 9 minutos). SEM COMENTÁRIOS ... tirem as suas próprias conclusões.
Porem Sales Dantas faz uma pergunta CRUCIAL.
Porque o Islã esta tão associado ao terrorismo?
A resposta FÁCIL que sempre ouvimos é: “A IMPRENSA NOS PERSEGUE” ou “Tudo isso é uma manobra SIONISTA” ou “Israel esta por trás disto” ou “Tudo é culpa dos Estados Unidos” ou como o João preferiu “Este é um grande ESTIGMA que se joga numa religião cujo ... eeehhhhhhhh .... cuja mensagem central é a PAZ.
O que é um ESTIGMA?
O que o João quer dizer? Será que ele quer dizer que estigma social? O Dicionário diz que “Estigma social é uma forte desaprovação de características ou crenças pessoais que vão contra normas culturais. Estigmas sociais freqüentemente levam à marginalização.
O João de Allah se referiu ao fato dos muçulmanos “se explodirem por Allah”. Isso não é um norma cultural aceita no Brasil então logicamente as pessoas REAGIRÃO contra esta característica ou crença Islâmica. O Islã então MERECE este estigma por praticar atos contrários as normais culturais brasileiras. Neste sentido o Islã realmente chama a atenção, como o próprio João declara.
Deste ponto em diante eu creio que ele fez apologia a violência e ainda usou o Lampião como exemplo da luta Palestina (Filisteus) contra Israel. Mas o que ele não CONTOU dos MILHÕES de CRISTÃOS que estão debaixo de governos Islâmicos ao redor do mundo e “são oprimidos e afligidos em seus direitos... tiveram os seus bens surrupiados pelos governos muçulmanos, tiveram suas famílias destruídas por governos muçulmanos” Porem estes CRISTÃOS NÃO ESTÃO tomando armas para se defender como fazem vários grupos de Palestinos.
O IRÔNICO disso é que no vídeo aparece na tela, Mohamed COMANDANDO aos muçulmanos atacar e matar aqueles que os atacaram em Meca. Infelizmente a maioria de vocês não poderá entender o “pano de fundo” deste verso, porque não esta claro aqui. Mas se abrirmos os comentários islâmicos veremos que Mohamed foi quem começou a insulta-los primeiro, causando o ataque dos habitantes de Meca e a expulsão dos muçulmanos. A lei da VINGANÇA foi estabelecida nestes versos. Estes versos são conhecidos como os VERSOS DA ESPADA.
SURA 2:190-191“Combatei, pela causa de Deus, aqueles que vos combatem; porém, não pratiqueis agressão, porque Deus não estima os agressores. Matai-os onde quer se os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos”.
A palavra traduzida por PERSEGUIÇÃO neste verso é “Al-Fitnah” que significa: INCREDULIDADE, politeísmo ou secessão, revolta ou guerra civil. De onde foi que ele tirou PERSEGUIÇÃO? Novamente vejam como eles manipulam o próprio Qur’an (Alcorão). Fitnah tambem é o nome do filme de Geert Wilders (Membro do Parlamento da Holanda) que duramente e honestamente critica o Islã.
Na Sura 2: 208 diz que os muçulmanos DEVEM ABRAÇAR O ISLÃ na sua totalidade, ou seja, qualquer um dos ensinos do Alcorão devem ser PRATICADOS. Sura 2: 208 Ó fiéis, abraçai o Islam na sua totalidade... Logo adiante Mohamed explica que a LUTA (a guerra ou JIHAD) esta prescrita para todos os muçulmanos. Para ser muçulmano de verdade, eles precisam crer e praticar a JIHAD.
Sura 2: 216 Está-vos prescrita a luta (pela causa de Deus), embora o repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Deus sabe todo o bem que fizerdes, Deus dele tomará consciência”.
O verso nos diz que o povo REPUDIOU esta idéia de GUERRA, mas Allah os convenceu que JIHAD faria BEM para eles. Allah o deus da guerra. Ele ordenou aos muçulmanos a matarem aqueles que fizessem oposição a Mohamed. O verso da Sura 9:5 diz: “matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho”.
Muitos dos comentaristas do Alcorão estão de acordo que este verso acima, CANCELOU e SUBSTITUIU os versos de Meca da Sura 2:256 “Não há imposição quanto à religião” (árabe – ‘la ikrha fi d-dini’). Veja novamente que os muçulmanos não estão nem um pouco preocupados em usar versos cancelados do Alcorão para fingir que o Islã é uma religião pacifica, tolerante e que não força ninguém a se converter. Quando Mohamed cresceu em influencia e poder, a atitude dele mudou. Este método ainda é usado pelos muçulmanos em todo o mundo. Eles chamam isso de “estratégia de guerra”.
Daquele tempo em diante, todos os muçulmanos podem e devem COMPELIR – IMPOR O ISLÃ sobre os NÃO MUÇULMANOS. Mas o verso diz que se eles se ARREPENDEREM (se tornarem muçulmanos) então será necessário “ABRIR-LHES O CAMINHO”.
Por que eles não fazem isso no Brasil? No Brasil, obviamente eles NÃO poderão impor o Islamismo porque estão em desvantagem numérica, mas em todos os paises muçulmanos, os Cristãos, são forçados a se converterem de diversas formas. Eles passam por tortura emocional, psicológica e física todos os dias em terras islâmicas.
Este é o CONCEITO DE PAZ no ISLÃ. Paz somente haverá quando o mundo todo se converter ao Islã. Paz somente existe nos termos do Islamismo. Esta é a essência de que o João de Allah se refere.
O verso da Sura 4:89 “Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor”, foi convenientemente MAL TRADUZIDO. A coisa não é bem assim: “se se rebelarem” somente. A maioria dos bons tradutores do Alcorão traduzem desta forma: “Se ELES REJEITAREM A FÉ” ou seja, se alguém rejeitar a fé Islâmica devera ser CAPTURADO e MORTO. O verso ainda diz que os muçulmanos não podem ter AMIGOS entre os INCRÉDULOS.
Logo apos alguns versos, Mohamed continua a sua explicação na Sura 4:91 “... capturai-os e matai-os, onde quer que os acheis, porque sobre isto vos concedemos autoridade absoluta”. Veja tambem Sura 9:5 “matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam, observem a oração e paguem o zakat, abri-lhes o caminho”
Sura 8:39 “Combatei-os até terminar a intriga, e prevalecer totalmente a religião de Deus. Porém, se se retratarem, saibam que Deus bem vê tudo o quanto fazem”. (Waqatiloohum hatta la takoona fitnatun).
Veja que a palavra FITNAH aparece novamente. Aqui eles traduziram para INTRIGA, mas muitos comentaristas sugerem a idéia de INCREDULIDADE, ou seja: “combatei-os ate terminar a INCREDULIDADE.” De acordo com este verso, do ponto de vista Muçulmano, a RELIGIÃO DE DEUS , o Islã ira prevalecer e todo mundo estará novamente debaixo de um califado. O Islã não tem NADA de pacifico. Estou alertando.
Sura 9:29 Combatei aqueles que não crêem em Deus e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Deus e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya.
NÃO se deixem enganar. Este verso MENCIONA ESPECIFICAMENTE os JUDEUS E OS CRISTÃOS como sendo o alvo dos ataques dos muçulmanos. Deixe-me desvendar o que o verso diz:
  1. Combater os Judeus e os Cristãos, porque Allah lhes concedeu LIVROS Sagrados (Torah e Evangelho)
  2. Combate-los se eles não crêem na versão do Allah de Mohamed.
  3. Combate-los se eles não acreditam no Juízo Final.
  4. Combate-los se eles não se abstém daquilo que Mohamed proibiu (exemplo: carne suína).
  5. Combate-los se eles NÃO PROFESSAM o ISLÃ (a religião de Allah).
  6. Combate-los ate que eles SE CONVERTAM ou PAGUEM o IMPOSTO (Jizya). No comentário do meu alcorão esta uma explicação de que “a Jizya é um imposto que o “Povo do Livro” (Judeus e Cristãos) precisam pagar por estarem debaixo da “proteção do governo islâmico”. Foi assim que muitos paises foram convertidos ao Islamismo, por pura pressão, mental, física e econômica.
Eu poderia citar mais uns 20 versos. Tem algo de pacifico nestes versos? O próprio contexto indica que o Islã precisa ser IMPOSTO.
Mas devemos responder a estas duas perguntas:
1) Será que este é um grande ESTIGMA? Sim, eles merecem este estigma por praticarem e crerem em atos contrários a nossa cultura.
2) Será que a mensagem central do Islã é a paz? Depois de lermos e analisarmos os versos do Alcorão podemos dizer com toda certeza que o Islã não prega a paz e sim a dominação Islâmica no mundo.
Mentiras que se escutam por ai:
A) A palavra Islã significa PAZ. A palavra Islã NÃO significa paz e sim SUBMISSÃO.
B) Outra mentira que se diz por ai, é que Jihad foi prescrita somente para fins defensivos. Vamos provar que isso não é verdade. Falaremos disso em breve.
C) Mentira que os pagãos atacaram os muçulmanos primeiro. A verdade é que Mohamed foi quem começou a ataca-los e denegri-los. Os pagãos literalmente imploraram a Mohamed parar de fazer isso, mas ele continuou, ate que o povo de Meca decidiu ataca-los e expulsa-los de Meca.
D) Mentira que Mohamed somente atacou aos Judeus e aos Cristãos porque se sentiu inseguro e por defesa própria. O fato de que os Cristãos e Judeus não aceitarem que Mohamed era profeta, fez com que Mohamed os odiasse, você pode ver claramente isso nas paginas do Alcorão.
E) Mentira que o Islã se espalhou por meios pacíficos. A maioria dos paises no mundo islâmico hoje foram conquistados pela espada. Muito sangue foi derramado por Allah.
F) Mentira que o Islã proíbe a matança de crianças e mulheres. Veja na coleção de Sahih Muslim, Livro 19, numero 4321 “Capítulo 9: Permissão para matar mulheres e crianças nos ataques NOTURNOS, desde que não seja deliberado. "Foi relatado na autoridade de Saab bin Jaththama que o Profeta de Allah (que a paz esteja com ele), quando perguntado sobre as mulheres e crianças dos politeístas sendo morto durante o ataque da noite, disse: Eles pertencem a eles”. Mohamed se referia a que MULHERES e CRIANÇAS faziam parte da fronteira dos inimigos. Ele sancionou a matança deles tambem.
G) Mentira que o Alcorão permite muçulmanos de serem amigos de Cristãos. Ver Sura 5:51 “Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Deus não encaminha os iníquos.” O deus de Mohamed ainda disse que se eles se tornassem amigos dos cristãos eles se tornariam UM DELES e que fazer isso seria uma INIQÜIDADE.
Qualquer comentário? Pergunta? Entre em contato. Os FATOS ESTÃO ESTAMPADOS.
Rafik

DORME IGREJA , POIS O LOBO MAL JÁ ESTA CHEGANDO .A Igreja Emergente – A Laudicéia do Século 21



“…haverá tempo em que não suportarão a sã doutrina; pelo contrário, cercar-se-ão de mestres segundo as suas próprias cobiças, como que sentindo coceira nos ouvidos” (2 Timóteo 4.3).
         Parece que cada geração tem sua própria apostasia específica e, em alguns casos, até mesmo depois de um avivamento espiritual. A igreja do século 20 começou numa batalha pelos fundamentos da fé cristã. Durante aquele período, os evangélicos (i.e., cristãos da atualidade que crêem na Bíblia e que se constituem de fundamentalistas, separatistas e outros apaixonados amantes da Bíblia) experimentaram um crescimento sem precedentes. Mas então, muitos dos principais seminários começaram a se comprometer, fazendo concessões à filosofia pós-moderna do humanismo secular de nível superior. De 1920 a 1935, muitos líderes fundaram escolas cristãs, institutos bíblicos e seminários que geraram fiéis expositores da Bíblia e igrejas evangelizadoras que ganhavam almas para Cristo em todo o mundo. Infelizmente, vários jovens educadores ingressaram nas universidades seculares a fim de obter seu grau de PhD. Depois de se graduarem, tornaram-se professores de seminário no encargo de ensinar os candidatos ao ministério pastoral a pregarem as Escrituras, sendo que eles mesmos nunca tinham exercido o pastorado, nem haviam se dedicado à pregação. Uma das máximas essenciais do processo educacional é a de que “não se pode partilhar aquilo que não se possui”. O que se verifica com freqüência, nos dias atuais, é que pastores jovens se formam nos seminários, todavia conhecem muito pouco sobre a pregação expositiva, sobre as doutrinas fundamentais, sobre a evangelização e nem mesmo possuem as ferramentas necessárias para atuarem como pastores. Hoje em dia, é comum ver pastores, recém-formados num seminário, assumirem o ministério pastoral de uma igreja, sem nunca terem sido alunos de um professor de seminário que realmente tenha exercido o pastorado de uma igreja.
         Além disso, a lavagem cerebral de nossos filhos feita dentro das escolas públicas pelos humanistas seculares, desde a pré-escola até o ensino superior (especialmente nos cursos de pós-graduação) tem produzido uma geração pós-moderna que é avessa aos absolutos morais, ao Evangelho que é o único caminho de salvação e à autoridade da Palavra de Deus. Muitos jovens que estudaram em faculdades cristãs já foram influenciados por essa moderna filosofia secular [N. do T.: Nos Estados Unidos há instituições de ensino fundamental, médio e superior que são mantidas por denominações e entidades evangélicas, cuja proposta de ensino e orientação educacional baseia-se em princípios bíblicos cristãos]. Até mesmo em algumas escolas cristãs de ensino fundamental e médio, é possível encontrar professores com formação acadêmica de orientação humanista, que propõem o ensino de uma filosofia secular dentro de um ambiente cristão. É espantoso verificar o grau de desconhecimento da Bíblia que a maioria dos calouros demonstra ao entrar numa faculdade cristã. O único antídoto para aqueles que sofreram essa lavagem cerebral humanista por muitos anos é uma genuína conversão a Cristo, acrescida de um tempo investido no estudo minucioso da Palavra de Deus.
         A secularização da educação cristã fez com que muitos pastores jovens e sinceros se tornassem vulneráveis aos ensinos da igreja pós-moderna, ou como [seus membros] preferem se designar, “Igreja Emergente”. Esse movimento bebe da essência do antinomianismo, uma filosofia na qual os adeptos questionam mais a Bíblia e os fundamentos da fé do que o ensino e a influência anticristãs de sua formação educacional secular. Eles contam com o apoio de Hollywood, da mídia esquerdista e da música “heavy beat” que transmite mensagens antibíblicas num apelo às emoções, enquanto a mente é deixada de lado. Tal música pode, muitas vezes, apelar aos impulsos da carne e já invadiu as igrejas, onde muitos líderes eclesiásticos alegam que ela lhes presta um auxílio no processo de “crescimento da igreja”, tentando provar, com isso, que estão no “caminho certo”.
         Entre os falsos ensinos que brotam da Igreja Emergente encontra-se uma forma não tão sutil de ataque à autoridade da Bíblia – um claro sinal de apostasia. Eles não mais afirmam: “Assim diz o Senhor” (apesar do uso dessa expressão por mais de duas mil vezes na Bíblia), por temerem que isso ofenda aquelas pessoas que apregoam a igualdade de todas as opiniões quanto ao seu valor. A Palavra de Deus não é mais interpretada por aquilo que realmente diz; em vez disso, é interpretada por aquilo que diz para você, desconsiderando, assim, o fato de que a formação educacional e a experiência de vida de uma pessoa podem influenciar a maneira pela qual ela interpreta as Escrituras, a ponto de levá-la irrefletidamente a um significado nunca planejado por Deus para aquele texto.
Alguns dão a entender que Jesus foi um “bom homem, até mesmo um bom exemplo, mas Deus?”. Disso eles não têm certeza. Outros relutam em chegar a tal ponto de questionamento, porque se Jesus não é Deus que “se fez carne”, então não temos um Salvador. Entretanto, há outros da Igreja Emergente que põem em dúvida o milagre da concepção virginal de Cristo, Sua morte substitutiva e expiatória, Sua ressurreição corporal e, obviamente, questionam mais de mil profecias bíblicas, tanto as que já se cumpriram, quanto as que ainda estão por se cumprir, as quais descrevem o maravilhoso plano de Deus para o nosso futuro eterno. Uma indicação da situação em que eles realmente se encontram é evidenciada pelas declarações de um dos seus principais líderes (que é chamado de evangélico), “apesar dele agrupar a série de livros Deixados Para Trás na mesma categoria de O Código DaVinci”.[1] Uma afirmação dessas, vinda de um dos líderes da Igreja Emergente, revela o grau de confusão ou de dolo a que eles de fato chegaram. Ou ele está confuso (iludido) quanto às mentiras gnósticas ocultistas que dominam o enredo de O Códico Da Vinci, ou rejeita, intencionalmente, a interpretação literal da Bíblia que é o fundamento da série Deixados Para Trás, baseada no livro de Apocalipse. Não temos nenhuma dúvida ao afirmar que os líderes da “Igreja Emergente” não crêem no arrebatamento pré-tribulacionista, porque não aceitam a divina inspiração e autoridade da Bíblia.
         Os mestres pós-modernos que se denominam “evangélicos”, embora neguem a “fé que uma vez por todas foi entregue aos santos” (Judas 3), são bem rápidos em falar o que eles e outros filósofos heréticos pensam, porém, raramente dizem o que Deus deixou registrado por escrito em Sua biblioteca de sessenta e seis livros, a Bíblia. Eu, particularmente, creio que eles, na verdade, são hereges, apóstatas e lobos “disfarçados em ovelhas”. Devido ao fato do cristianismo liberal ter caído no vácuo do descrédito e das igrejas liberais terem ficado vazias, eles agora fazem uma tentativa de re-empacotar sua teologia sob a forma de pós-modernismo. Na realidade, a maior parte desses conceitos não passa daquilo que costumava ser chamado de modernismo ou liberalismo, ainda que expressos com uma terminologia pós-moderna.
         É difícil obter deles informações quanto ao que realmente crêem, mas eles sabem, muito bem, que não crêem nos fundamentos da fé bíblica. Já é hora de chamarmos a atenção das igrejas para o fato de que tais pessoas são hereges e falsos mestres que
 
“não deram crédito à verdade; antes, pelo contrário, deleitaram-se com a injustiça” (2 Tessalonicenses 2.12)
        tal como Judas escreveu nos versículos 17 e 18 de sua epístola:
 
“Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos apóstolos de nosso Senhor Jesus Cristo, os quais vos diziam: No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões”. 2 Tessalonicenses 2.17-18
        A mensagem do Espírito Santo dirigida à igreja de Laodicéia se enquadra perfeitamente à realidade deles:
 
“Ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Estas coisas diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus. Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente. Quem dera fosses frio ou quente! Assim porque és morno e nem és quente nem frio, estou a ponto de vomitar-te da minha boca; pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu. Aconselho-te que de mim compres outro refinado pelo fogo para te enriqueceres, vestiduras brancas para te vestires, a fim de que não seja manifesta a tua nudez, e colírio para ungires os olhos, a fim de que vejas. Eu repreendo e disciplino a quantos amo. Sê, pois, zeloso e arrepende-te. Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo. Ao vencedor, dar-lhe-ei sentar-se comigo no meu trono, assim como também eu venci e me sentei com meu Pai no seu trono. Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas” (Apocalipse 3.14-22).
         Minha expectativa de que a verdadeira igreja evangélica assumisse sua posição “em alto e bom som” contra essa nova forma pós-moderna de apostasia, concretizou-se, recentemente, num simpósio de nosso Pré-Trib Study Group [Grupo de Pesquisas Pré-Tribulacionistas], ocorrido no final de 2006. Foram proferidas várias palestras excelentes que expuseram os erros desse novo movimento. Quase que simultaneamente recebi um exemplar do periódico The Master’s Seminary Journal [Jornal do Seminário Master’s] que também desmascarava esse movimento através de artigos escritos pelo Dr. John MacArthur e pelo Dr. Richard Mayhue, dentre outros articulistas. Em seguida, chegaram informações de que o Dr. John MacArthur está escrevendo um livro sobre o assunto. Certamente será uma obra completa, de modo que nos ajudará a confrontar essa heresia moderna pelas Escrituras, tal como somos expressamente orientados a fazer nestes últimos dias (i.e., “[provar] os espíritos se procedem de Deus”, 1 João 4.1). Pastores inexperientes e mal alicerçados na Palavra de Deus estão sendo influenciados por essa forma atual de apostasia. Se tais pastores, porventura, comprarem essas idéias nitidamente heréticas, levarão suas igrejas ao desvio da verdade, através de falsos ensinamentos. Se líderes cristãos proeminentes e bem conhecidos não se opuserem abertamente a essa distorção apóstata, é muito provável que se cumpram, negativamente, as palavras desta profecia:
 
“Contudo, quando vier o Filho do Homem, achará, porventura, fé na terra?” (Lucas 18.8).
         Ao procurar uma igreja para sua família, certifique-se de avaliá-la pela importância que dá à Palavra de Deus. Você se lembra daqueles judeus “de Beréia”? Eles pesquisavam diariamente nas Escrituras para saber se os ensinamentos de Paulo e Silas eram legítimos e coerentes: “Ora, estes de Beréia eram mais nobres que os de Tessalônica; pois receberam a palavra com toda a avidez, examinando as Escrituras todos os dias para ver se as coisas eram, de fato, assim”

Autor: Tim LaHaye

Islã ganha adeptos no Brasil como religião que une povos perseguidos População muçulmana no país deve passar de 1 milhão, sendo que boa parte não é de origem árabe. Atentados em Nova York e novela da Globo despertaram a curiosidade das pessoas

"Allah Akbar" (“Deus é o maior”!): a voz do imame, transmitida pelos alto-falantes, chama centenas de muçulmanos para a oração do Eid Al-Adhha (“festa do sacrifício”), uma das datas principais do calendário islâmico. Na rua, os açougues anunciam, em cartazes, a venda exclusiva de carne halal, que em árabe significa permitida – desde que o animal tenha sido abatido segundo os preceitos da religião islâmica. Parece Damasco, Cairo, Rabat. Mas é o Brás, bairro de classe média no coração de São Paulo.

O Brasil está experimentando um crescimento da população muçulmana, com a maioria das estimativas confiáveis indicando que o número passou de centenas de milhares para mais de 1 milhão somente nesta década. Num universo de 192 milhões de brasileiros, é ainda uma minoria, mas mesquitas estão sendo construídas pelo país.

As maiores comunidades estão no em São Paulo e no Paraná, mas existem grupos significativos em cidades do Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Mato Grosso do Sul.


Fiéis rezam em São Bernardo, cidade da Grande São Paulo onde tem crescido a comunidade islâmica

"A primeira mesquita brasileira foi construida entre 1946 e 1960. Foi a Mesquita Brasil, em São Paulo”, lembra o professor Paulo Gabriel Hilu da Rocha Pinto, da UFF (Universidade Federal Fluminense), especialista em Islã. O movimento de construção de mesquitas começou nos anos 1980 e teve uma forte aceleração desde então. Atualmente, a Sociedade Beneficente Muçulmana calcula que existam mais de 100 mesquitas e salas de oração no país. O bairro do Brás é representativo desta tendência, com duas enormes mesquitas, separadas apenas por uma rua: uma xiita, pintada de azul, e outra sunita, num prédio clássico.

“O islamismo chegou aqui com os primeiros imigrantes árabes”, conta o jovem Sheikh Mohamad Al Bukai, que administra a mesquita sunita do Brás desde que chegou da Síria, há cinco anos. Ele se refere aos imigrantes sírios, libaneses e palestinos, na maioria sunitas, que se instalaram no Brasil a partir de 1860. No entanto, segundo o xeque, os ataques de 11 de setembro de 2001 provocaram um grande movimento de conversão dentro da população brasileira sem origem árabe.

“Os atentados despertaram uma grande curiosidade em relação ao Islã. As pessoas queriam saber quem era esse povo capaz de desestabilizar o império norte-americano, e se era verdade tudo o que a mídia dizia sobre os muçulmanos. Chegando aqui, eles descobrem que não é uma religião que prega o ódio, mas ao contrário. E, após leituras e palestras, alguns decidem se converter”, continua. Hoje, o Sheikh Mohamad calcula que 15% da comunidade muçulmana do Brás não é de origem árabe.

É o caso da paulistana Tâmara Fonseca, 24 anos, nascida numa família católica, mas que estava na porta da mesquita com os cabelos totalmente cobertos com um véu quando a reportagem chegou. “Um dia, um amigo me deu um Alcorão. Fiquei curiosa e comecei a ler. De repente, todas as coisas da vida pareciam muito mais claras”, conta.

A conversão não demorou. Há quatro anos, Tâmara repete diariamente a shahada, a profissão de fé do muçulmano: “Não há outra divindade além de Deus e Maomé é o seu profeta”. Ela assegura que a nova religião não atrapalha seu trabalho: designer de roupas evangélicas. “Eu encontro os clientes com meu hijab. Eles não se importam, já que gostam do meu trabalho”, diz a jovem.

“A maioria dos muçulmanos no Brasil é formada por imigrantes árabes e seus descendentes. Existe, porém, um crescente número de brasileiros não-arabes que se convertem ao Islã por meio de relações pessoais, introduzidas por relações de trabalho, amizade ou casamento”, confirma Paulo Hilu. A tendência é ainda mais forte nas cidades com poucas tradições muçulmanas, como Rio de Janeiro: hoje, 85% dos mais de 5 mil muçulmanos da capital fluminense são convertidos.

Este tipo de conversão, dito por “exemplaridade”, sempre existiu no Brasil. “Os atentados contra o World Trade Center aumentaram a visibilidade dos muçulmanos e as perguntas, que incentivaram novas conversões”, acrescenta o professor.


Sheikh Mohamad: atentados em Nova York despertaram curiosidade

O Clone


O fenômeno foi presenciado no mundo inteiro. No entanto, no Brasil, a curiosidade ficou ainda mais atiçada por causa da telenovela O Clone, da Rede Globo. “Foi uma coincidência maluca. A novela, que estava prevista pelo canal Globo havia meses, foi ao ar em outubro de 2001, apenas três semanas após os atentados”, lembra a pesquisadora Francirosy Ferreira, especialista em Islã na Unicamp (Universidade de Campinas) e na USP (Universidade de São Paulo).

Acostumada a visitar as mesquitas para suas pesquisas, ela viu novas caras surgirem de repente – na maioria, mulheres. “Muitas tinham interesse no matrimônio árabe, e pensavam em optar pelo islamismo para terem o direito de casar com um muçulmano igual àquele da novela, que respeitava as mulheres e dava ouro de presente. Todas as mulheres queriam namorar um Said”, explica a professora, em referência ao marroquino romântico da trama de Glória Perez.

Ferreira conta que surgiram muitos sites na internet para ajudar a construção desses amores “globalizados”: brasileiras com egípcios, sírios e outros. Ela ressalta, porém, que muitas destas conversões “por moda” não duram, já que a pressão social é muito grande para que a pessoa desista. “As famílias raramente aceitam a escolha do Islã, que continuam a perceber como uma religião estranha e que não tem nada a ver com o Brasil, rejeitando os parentes convertidos. Alguns não aguentam e preferem voltar atrás”, relata.

Globalidade islâmica

É justamente a característica de “fora do Brasil” que atrai muitas almas à procura de uma religião. “Em geral, uma pessoa que se converte ao islamismo já tentou outras opções, como o candomblé e alguma das igrejas evangélicas, sem ficar satisfeito”, ressalta Hilu. Eles percebem o Islã como uma religião que abre as portas do mundo inteiro: muçulmanos são presentes no mundo árabe, mas também na Europa, nos Estados Unidos, na Ásia e na África. A internet facilita os contatos, e há uma solidariedade entre povos que se acham perseguidos, já que, geralmente, são apresentados de maneira negativa nos noticiários.

A resistência do Hizbollah à ocupação israelense do Líbano, assim como as imagens de sofrimento dos palestinos e dos iraquianos bombardeados, tiveram um papel importante nessa percepção, segundo o antropólogo carioca. Mas ele nega que haja identificação.

“Estes brasileiros não se apaixonam pela causa palestina. Mas ficam interessados e acham que o Islã tem uma mensagem de solidariedade, igualdade e justiça social. Para eles, o islamismo reúne as características de uma religião e uma ideologia política dentro de uma perspectiva terceiro-mundista que também pode ser encontrada entre os adeptos da Teologia da Libertação no catolicismo latino-americano”, analisa.

Estudos e dízimo

A procura do conhecimento é outro elemento importante das conversões. “O Islã é uma religião que incentiva os estudos, a vontade de aprender”, diz o Sheikh Mohammad. Ele lembra que boa parte dos alunos que assistem às palestras e às aulas de sua mesquita é formada por universitários.

Francirosy Ferreira também avalia que as motivações da conversão ao Islã são diferentes do movimento que incentiva cada vez mais brasileiros a abandonar o catolicismo pelas denominações evangélicas. Segundo ela, “o católico que opta por uma igreja evangélica não tem esta questão política, muito forte no Islã”. A pesquisadora ressalta também a diferencia em relação ao dinheiro: "o sucesso material não é importante para os muçulmanos, e a mesquita nunca pede um dízimo, como certos pastores". Existe a zakat, a doação aos pobres, que é um dos pilares da religião, mas é totalmente voluntário.

Qualquer que seja a motivação, a grande maioria dos novos muçulmanos brasileiros escolheu o Islã wahabita, cuja apreensão, segundo os especialistas, é a mais fácil. “Eles têm uma dimensão pedagógica muito boa, com regras claras. Não é preciso ser árabe para ser um bom muçulmano, ao contrário de outra variantes do Islã mais codificadas do ponto de vista cultural”, analisa Hilu.

Leia a segunda parte:
Islamismo ganha espaço na periferia
Leia a terceira parte:
Glossário explica termos mais comuns

* Texto e fotos.

O HOMEM, ESSE DESCONHECIDO



“Desventurado homem que sou! 
Quem me livrará do corpo desta morte? ”
Rm 7.24

Alex Carrell escreveu o livro “O Homem, Esse Desconhecido”. O homem conhece o mundo ao seu redor, mas não conhece a si mesmo. Explora o espaço sideral, mas não viaja pelos labirintos da sua alma. Investiga os segredos da ciência, mas não escuta seu próprio coração. A pergunta do salmista ainda ecoa nos nossos ouvidos: “Que é o homem?” (Sl 8.4). O rei Davi, respondeu: “Fizeste-o [...] por um pouco menor do que Deus, e de glória e de honra o coroaste. Deste-lhe domínio sobre as obras da tua mão e sob seus pés tudo lhe puseste” (Sl 8.5,6).

O homem foi criado por Deus para ser gestor da criação. A origem do homem está ancorada em Deus e seu propósito é ser mordomo da criação. O homem não surgiu por geração espontânea nem por um processo evolutivo. Nossa origem não está ligada aos símios; está ligada a Deus. Temos corpo e alma que nenhum outro ser tem. Os anjos são espíritos, mas não têm corpos. Os animais têm corpos, mas não têm espírito. Temos corpo e espírito. Somos a imagem de Deus criada.

Ore


Ó Deus, preciso de ti. Ajuda-me! Meu coração é enganoso. Minhas mãos, nem sempre, estão puras para fazer a tua obra. Sou um pobre pecador. Tem misericórdia de mim. Em Jesus. Amém.

“No último dia, o grande dia da festa, levantou-se Jesus e exclamou: Se alguém tem sede, venha a mim e beba.” (João 7:37)



Sede é uma manifestação da necessidade biológica do nosso corpo. Precisamos de água para viver e quando falta água a sede nos avisa que está na hora de reabastecer o corpo.
Nosso espírito também precisa de receber de Deus a porção diária para o seu sustento e quando está faltando há uma “sede espiritual”, que nos avisa que precisamos mais de Deus, ou seja, de suas águas em nossa vida.


CONCLUSÃO:
Se você está com sede e não consegue saciá-la em lugar algum e deforma alguma, eu quero lhe dizer que Jesus deseja saciá-la, pois Ele é a Fonte da Água da Vida.
Peça a Ele e ele lhe dará destas águas.




VERSÍCULOS RELACIONADOS:
“Afirmou-lhe Jesus: Quem beber desta água tornará a ter sede; aquele, porém, que beber da água que eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna.” (João 4:13e14)
“Disse-me ainda: Tudo está feito. Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. Eu, a quem tem sede, darei de graça da fonte da água da vida.” (Apocalipse 21:6)




Bom Dia.
Deus te abençoe.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Número de muçulmanos cresce o dobro que restante população



A taxa de crescimento do número de muçulmanos a nível mundial vai ser o dobro da restante população nos próximos 20 anos, revela um estudo realizado por duas organizações não governamentais que se debruçam sobre assuntos religiosos e que promete criar polémica nos EUA e na Europa.
Este trabalho - 'O Futuro da População Muçulmana Global' - é talvez a primeira tentativa de perceber a distribuição da população muçulmana em muitos países, diz o Washington Post. Nos EUA, o número de muçulmanos deverá mais do  que duplicar nas próximas duas décadas, de 2,6 para 6,2 milhões. O muçulmanos nascidos em território norte-americano deverão representar 45% destes 6,2 milhões.
Na Europa, o número de muçulmanos também deverá duplicar em alguns países, representando mais de dez por cento das pessoas residentes em França e na Bélgica. A nível global, destaque para o facto de o Paquistão se tornar nas próximas décadas no país com maior população muçulmana, em detrimento da Indonésia.
Mesmo perante este crescimento, o estudo salienta que as alterações na população mundial são reduzidas. A Europa continuará a ser a casa para cerca de três por cento dos muçulmanos, que continuarão a concentrar-se no Médio Oriente e Norte de África (79% contra os actuais 82%). A nível global, os muçulmanos representarão 26,4% das pessoas, contra os actuais 23,4.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...