quarta-feira, 29 de junho de 2011

Temperaturas ficam amenas no Sul, mas gelo permanece em SC Inmet registrou 0,2ºC em Urubici (SC) e 0,6ºC em Bom Jesus (RS). Após - 8,8ºC nesta terça, Urupema tem 5ºC e cachoeira segue congelada.

Após registros de temperaturas negativas nesta terça-feira (28), os termômetros de centros e institutos meteorológicos do Sul do país apontaram medições mais amenas nesta quarta-feira (29). O Centro de Informações de Recursos Ambientais e de Hidrometeorologia de Santa Catarina (Epagri/Ciram) registrou 5ºC às 6h desta quarta-feira, em Urupema (SC). Apesar de estar menos frio, os lagos e cachoeiras da cidade ainda permanecem congelados desde os  8,8ºC negativos registrados nesta terça-feira.
Cachoeira em Urupema permanece congelada nesta quarta-feira 
após temperatura ficar mais amena (Foto: Divulgação/Marília de 
Oliveira/Prefeitura Municipal de Urupema)Cachoeira em Urupema permanece congelada nesta quarta-feira após temperatura ficar mais amena (Foto: Divulgação/Marília de Oliveira/Prefeitura Municipal de Urupema)

ORGULHO HÉTERO - Após evento gay, Câmara aprova projeto para novo evento em SP

   Logo após a Parada do Orgulho LGBT, realizada no último fim de semana, a Câmara Municipal de São Paulo aprovou a inclusão do projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual para ser votado em segunda discussão. Ele deve entrar em votação ainda nesta tarde. O texto é do evangélico Carlos Apolinário (DEM), que há três anos é contra a realização da Parada do Orgulho LGBT na Avenida Paulista.
   O projeto que cria o Dia do Orgulho Heterossexual, a ser comemorado em todo terceiro domingo de dezembro, tem o apoio de lideranças evangélicas e entrou em regime de urgência para ser votado com o apoio de 28 vereadores. Ítalo Cardoso, líder do PT, se posicionou contra o projeto e pediu a suspensão da sessão.

Diplomata chamou Câmara do DF de 'refúgio de canalhas', diz Wikileaks Documento vazado por site traz mensagem de John Danilovich em 2004. Ex-embaixador avaliava cassação de deputado acusado de assassinato.

Reprodução de página onde e-mail do ex-embaixador foi 
divulgado (Foto: Repodução)Reprodução de página onde mensagem do
ex-embaixador foi divulgado (Foto: Repodução)
O Wikileaks divulgou na terça-feira (28) em sua página da internet uma correspondência diplomática de 10 de agosto de 2004 na qual o ex-embaixador americano John Danilovich descreve a Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) como um “refúgio de canalhas”.

O texto faz parte de um conjunto de relatórios sigilosos da diplomacia americana referentes ao período entre 2006 e 2010 que foram vazados pelo site a partir de dezembro.
Com o título “Um trapaceiro a menos na galeria; político acusado de homicídio é expulso do legislativo de Brasília”, o relato tem como tema principal a cassação do deputado distrital Carlos Xavier, ocorrida em 5 de agosto de 2004. O deputado foi acusado de ser o mandante do assassinato de um adolescente identificado como o suposto amante de sua mulher.
Xavier disse que tomou conhecimento da mensagem pelo G1 e que irá conversar com seu advogado para decidir quais medidas serão tomadas. Ele reforçou que não é um "canalha e, sim, um pai de família". "Todo mundo tem o direito de errar, cabe à Justiça cuidar disso. Nunca pisei numa delegacia e há sete anos estou lutando pela minha inocência, já que foi tudo uma montagem, uma armação diabólica para me tirarem da Câmara Legislativa", declarou.
O ex-distrital, que atualmente é servidor público do governo federal, afirma não ter intenção de voltar para a vida política. "Tudo que passei durante aqueles anos foi muito dolorido, mas acredito que a Câmara tem contribuído muito para a sociedade", disse.
O G1 entrou em contato com a embaixada americana, que disse que não comenta os casos divulgados pelo Wikileaks. A assessoria da Câmara Legislativa, por sua vez, disse que aguarda uma posição da presidência sobre se a Casa irá divulgar uma nota oficial ou se os deputados vão se manifestar em plenário.
Na mensagem com oito tópicos, Danilovich diz que o precedente aberto pela cassação de Carlos Xavier, a primeira da CLDF, deve ter causado preocupação em outros parlamentares da Casa formada por 24 membros. Isso porque, para ele, a CLDF “ainda abriga meia dúzia de deputados suspeitos de vários crimes”. Na lista de suspeitos, o ex-embaixador indica o nome de nove políticos.

O então representante dos Estados Unidos no Brasil critica ainda a qualidade do trabalho da Câmara Legislativa ao citar projetos como o que criava uma lagoa para que os desempregados pudessem pescar suas refeições. Também chamou atenção do ex-embaixador a proposta que criava banheiros públicos exclusivos para gays.
No texto, Danilovich diz duvidar que a saída de Xavier seja o início de uma “limpeza” na Câmara Legislativa, visto que a cassação foi aprovada pelo quórum mínimo – 13 parlamentares – e que os eleitores de Brasília “têm memória extremamente curta”, quando o assunto é corrupção.
O diplomata finaliza a mensagem com o comentário: “Não está claro se o caso (do deputado cassado) é um golpe contundente contra a impunidade dos políticos brasileiros, um pequeno passo na direção certa, ou apenas serve para desenhar uma linha vermelha trêmula: a de que assassinos, pelo menos, não serão tolerados na legislatura em Brasília".


FONTE   G1

Técnica de seleção feminina de futebol recorre a pastores para combater homossexualismo na equipe: “é algo sujo”

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “O homossexualismo é algo sujo. Espiritualmente e moralmente, é algo muito, muito equivocado”, comentou Ngozi Eucharia Uche , em declarações publicadas no jornal popular Bild. Nesta semana, a Parada do Orgulho Gay aconteceu nas ruas de Berlim, capital da Alemanha, um das sedes do mundial.
Uche afirmou que já tinha contado com o auxílio de pastores e conselheiros religiosos para evitar a presença de homossexuais no seu vestiário através de orações.
No futebol feminino, diversas jogadoras já assumiram seu homossexualismo publicamente. No mês de dezembro, a goleira alemã Nadine Angerer anunciou que era bissexual.



Fonte: Yahoo

Senadora Marta Suplicy disfarçará PLC 122 mudando nome e número para facilitar aprovação

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel “Estou tentando fazer um acerto para que não tenhamos tantos opositores ao projeto, mesmo que isso acarrete em algumas mudanças que não são boas. Estamos pensando em como fazer passar o conteúdo do PL 122, sem o número 122″, disse.
Segundo a senadora, a mudança do nome ajudaria a tirar a “imagem demonizada” que foi associada ao projeto. “O nome ficou muito complicado de se aprovar, o que, no conteúdo, não é mais complicado. Temos um conteúdo mais ou menos acordado. O que está difícil de acordar é o que fazemos com esse número, porque demonizaram tanto que eles não sabem o que fazer agora para dizer que o demônio não é mais demônio”, declarou Marta Suplicy, referindo-se aos opositores do projeto. No conteúdo, a senadora explicou que a principal mudança prevista será no texto do Artigo 20 do PL. “Antes era bem complexo. Conseguimos um meio termo”, disse.
Para que o projeto seja aprovado, ela acredita que a luta não deve se concentrar na tentativa de convencer a bancada religiosa a mudar suas convicções, mas em atrair uma parte do Congresso Nacional que ainda não se manifestou sobre o PL 122. “É essa parcela do Congresso Nacional que tem que ser conquistada”. A aprovação do projeto de lei é o principal tema da 15ª Parada do Orgulho LGBT que ocorreu hoje na avenida Paulista, em São Paulo.


Fonte: Terra

Dedé Santana, ex Trapalhões, fala sobre sua conversão, testemunho e sua recente internação

Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica Gospel Após deixar o UTI e se ver livre de um diverticulite – doença que teria matado o (quase) ex presidente Tancredo Neves – Dedé Santana voltou ao Projac onde grava o programa “A Turma do Didi” e concedeu uma entrevista ao UOL falando desde a igreja que congrega, ao porquê de se converter.
O eterno trapalhão revela que se converteu após uma outra internação a quase 20 anos atrás, em 1995: “me converti por problemas cardíacos. Fiz todos os exames agora no hospital e meu coração não tem nada” e completa: “me converti também porque eu era muito maluco, muito mulherengo e tal. Agora isso mudou. Sou uma pessoa totalmente dedicada à minha família”, afirma o humorista.
Dedé antes frequentava a Assembléia de Deus mas hoje pertence a Igreja Quadrangular e trilha um caminho diferente de muitos famosos que se convertem, não deseja ser pastor futuramente: “ser pastor é um chamado especial de Deus e eu não tive esse chamado” e atribui à orações a sua reabilitação e volta ao trabalho: “minha saída do hospital fui fruto de muita oração. Tinha muita gente orando por mim. Aliás, gostaria de agradecer porque não pensei que eu fosse tão querido assim…”, emociona-se.
Quando perguntado sobre o que pediria a Deus, Dedé revela: “Queria viver mais um pouquinho. Minha filha Yasmin tem 14 anos e queria vê-la chegar aos 20″, disse.
Sobre seu recente tempo internado o humorista lembra da agonia que passou na UTI: “No começo estava inconsciente porque fiquei com anemia. Mas é horrível estar consciente porque você não pode se mexer. Fiquei sem comer e sem beber água por dias. Apenas molhavam a minha boca com um algodão. Quando eu lembro, me dá até sede. Ficar consciente é ruim porque a gente vê muita coisa. Vê gente morrendo… Mas também me emocionei porque tinha um senhor que me viu e falou com a enfermeira: “Puxa… O Dedé… Meu Deus… Eu vou orar por ele”. E ele estava muito pior do que eu, com câncer em estágio terminal. Quando fui fazer exames, ele disse pra enfermeira: “Graças a Deus o Dedé saiu…”. E a enfermeira respondeu que eu só estava indo fazer um exame e já ia voltar”, relata Dedé Santana.



Fonte: Gospel+

Aline Barros participa do programa da Hebe na Rede TV


Cantora participa do programa que irá ao ar hoje às 22h na Rede TV!
Aline Barros participa do programa da Hebe na Rede TV
Irá ao ar hoje, 28, o Programa da Hebe que terá a participação da cantora Aline Barros. O programa foi gravado ontem, quando a cantora evangélica esteve na cidade de São Paulo especialmente para esta apresentação.
De acordo com o site da MK Music, a produção do programa esteve na última quinta-feira, 22, no Rio de Janeiro acompanhando o dia da cantora, eles filmaram até mesmo a consagração do CD da Comunidade Internacional da Zona Sul, a igreja que Aline Barros frequenta e também participa do grupo de louvor.
Em seu Twitter a cantora anunciou que no palco da Hebe ela cantou a canção “Ressuscita-me” e também encerrou a atração. O Programa da Hebe será transmitido hoje, às 22h pela Rede TV!.
Confira mensagem gravada pela cantora antes da gravação:
Fonte: Gospel Prime

Surfista é atacado por tubarão na praia do Pina hoje de manha .

Recife voltou a registrar ataques de tubarão na orla da Capital, na manhã desta quarta-feira (29). Por volta das 10h30, deu entrada no Hospital da Restauração (HR) um surfista com a perna direita estraçalhada por um animal de espécie ainda não identificada.
De acordo com o taxista que socorreu a vítima até a unidade hospitalar, o rapaz identificado como Marlison Danilo Lima de França, 21, surfava com um grupo de cerca de 10 pessoas na localidade conhecida como Buraco da Véia (ver mapa abaixo), na Praia do Pina, Zona Sul do Recife, quando foi atacado pelo animal.

O taxista José Pedro Pilar da Silva, em entrevista ao NE10, contou que quando viu, o rapaz já estava saindo da água pedindo ajuda. Ele não soube informar se outras pessoas ficaram feridas ou viram o tubarão.
A assessoria de imprensa do Hospital da Restauração (HR) informou que a mordida do tubarão atingiu perna e coxa do rapaz, mas não chegou a fraturar nenhum osso. O estado de saúde dele é estável. Marlison Lima de França foi submetido ao primeiro curativo, feito no setor de emergência do hospital, e seguirá para o bloco cirúrgico. Ele não corre risco de morte, mas a equipe médica ainda não se posicionou se o rapaz terá ou não a perna amputada.

ne10.uol.com.br

ÁSIA/MIANMAR - O Bispo ao povo kachin, no meio do conflito: "Confie em Deus, pequeno rebanho"

Myitkyina (Agência Fides) - A guerra não dá trégua no Estado de Kachin, no norte da Mianmar. Como a violência continua, fazendo forte pressão sobre a população civil, tem início, través da Caritas Mianmar (Karuna) a solidariedade para com a população da etnia kachin (um milhão de pessoas com uma grande maioria cristã).
Pedindo anonimato por razões de segurança, um sacerdote da diocese de Myitkyina (que abrange o território do Estado Kachin) conta à Fides a difícil situação em que vivem os fiéis. "A violência e os bombardeios continuam. O problema para os deslocados é abandonar as suas colheitas, pois isso significa fome, sofrimento, trabalho perdido e sacrifício de um ano. As igrejas estão abertas para o acolhimento, a Caritas se mobilizou e todas as dioceses estão organizando a ajuda para a diocese de Myitkyina, afetada pelo conflito. As notícias são fragmentárias, mas sabemos que os sofrimentos dos civis e pessoas deslocadas continuam aumentando, são mais de 10 mil. Tudo isso se torna mais difícil por causa da estação das chuvas". Atualmente, informa o sacerdote, há pelo menos 800 pessoas deslocadas acampadas em Myitkyina: 220 pessoas deslocadas na igreja católica de São José, 330 na igreja batista, e outros em templos budistas e nos povoados vizinhos.
Para alcançar os refugiados e os civis que se encontram nas áreas de conflito, isolados da comunicação, são as ondas da Rádio Veritas e da Radio Free Ásia. Rádio Veritas visa encorajar os deslocados e também informá-lo sobre os combates, por vezes convidando-os a deixar os territórios para sua segurança.
Conforme relatado pela Igreja local à Agência Fides, por Dom Francis Daw Tang, Bispo de Myitkyina, muito preocupado com a situação dos fiéis kachin, falou à Rádio Veritas lançando um apelo para as pessoas e dizendo: "Eu rezo para vocês, meu pequeno rebanho, e não o deixarei sozinho. A Igreja está pronta para ajudá-los, nossas igrejas e fiéis vão acolhê-los de braços abertos, para enxugar suas lágrimas e consolar a sua dor. Permanecei unidos, carreguem os pesos de cada um, o Senhor está próximo. Confiai nele, todos nós continuaremos a rezar pela paz".
Enquanto isso, no resto do Miamnar circulam notícias sobre o conflito em andamento no Norte. O jornal oficial do regime não fala ou quando o faz, dá a culpa da violência aos rebeldes kachin. A pressão internacional, no entanto, está aumentando: o governo dos EUA pediu o fim das hostilidades e uma investigação da ONU por violações de direitos humanos que ocorrem no conflito. (PA) (Agência Fides 27/6/2011)

AMÉRICA/ARGENTINA - "Escolher a vida e não a droga": a Igreja convida os jovens a refletir

Lujan (Agência Fides) - A Igreja na Argentina denunciou que "o flagelo do uso de droga está se expandindo", e pediu às autoridades para implementar políticas destinadas a ajudar aqueles que sofrem de dependência de droga. Cerca de oito meses atrás, os bispos advertiram que o uso de drogas na Argentina começa agora com a idade de oito anos, e agora a Comissão Nacional de Pastoral para os dependentes de droga, liderada por Dom Jorge Lozano, bispo de Gualeguaychú, advertiu que "há uma maior disponibilidade de substâncias, que podem ser compradas com muita facilidade", e está se verificando um aumento do tráfico de droga.
Segundo o último Relatório Mundial sobre Drogas 2011, publicado pelas Nações Unidas há poucos dias, 7,2% da população entre 15 e 64 anos usaram maconha pelo menos uma vez no ano passado. E o número sobe para 7,6% entre os jovens 13 a 17 anos. "Existe uma oferta, se difunde a idéia de que a droga seja igual a um cigarro que não faz mal, e as autoridades políticas não transmitem mensagens claras", disse Dom Lozano numa coletiva de imprensa, também reiterou que a Igreja é cada vez mais consultada por famílias e jovens afetados pelo vício em drogas.
Durante um encontro de três dias, que terminou no dia 26 de junho, o que levou a Lujan os responsáveis pastorais de todas as dioceses da Argentina, a Comissão Nacional de Pastoral para os dependentes de droga atribuiu a expansão do uso de drogas ao crescente do tráfico de drogas. Este grave problema social é "o resultado de menos controle, um maior número de subornos, ameaças e ao fato de que a soberania foi deixada gangues mafiosas, que dominam bairros inteiros".
Após o encontro, que terminou com uma missa presidida por Dom Lozano na Basílica de Luján, foi emitido um comunicado que pretende sensibilizar o público sobre o crescente flagelo das drogas. O documento é intitulado "Escolher a vida é melhor" e liga este "trágico crescimento", a combinação de quatro elementos: crime, corrpução, impunidade e tolerância social.
O relatório da ONU confirma que a Argentina é o primeiro país na América do Sul no o uso de maconha e em segundo lugar no uso de lugar no consumo de cocaína, depois do Brasil. Para a Igreja, o problema vai muito além das estatísticas e reforça a percepção de que a Argentina deixou de ser um país de trânsito de droga, mas agora é país de consumo. (CE) (Agência Fides, 27/06/2011)

Cristãos planejam novas estratégias missionárias no país


   
 
Miséria na Coréia do Norte  
 Por dez anos, de 1995 a 2004, as igrejas da Coreia do Sul enviaram um total de 270 milhões de wons (moeda sul-coreana) para auxiliar a Federação Cristã da Coreia do Norte no financiamento de projetos, incluindo a construção de um orfanato.

Esse dinheiro representava 77% de todas as doações privadas que foram enviadas à Coreia do Norte no mesmo período. No entanto, a verdade é que ninguém sabe como o dinheiro foi gasto ou quem o gastou.

O apoio, motivado pelos resultados da Federação Cristã, não foi apenas um problema para o trabalho missionário de outro, mas também prolonga o sofrimento do povo norte-coreano, de acordo com Yoo Suk Ryul, diretor da Igreja Cornerstone, que tem um ativo trabalho missionário ao longo da Coreia do Norte até a fronteira chinesa. Ele acabou de lançar um livro chamado “O colapso do regime de Kim Jong Il e a obra missionária norte-coreana.”

“Não é possível afirmar que a ajuda dada pelas igrejas sul-coreanas à Coreia do Norte vá colher alguma recompensa”, admite Yoo, que afirma: “O problema é não esperar nada da Federação Chosun ou do governo norte-coreano.”

No livro, há uma referência a um relatório de uma base britânica cristã de direitos humanos, a Release Internacional, e Yoo ressalta: “Na Coreia do Norte, o fracasso da reforma monetária e a escassez crônica de alimentos conduziram a controles ainda mais restritos e perseguição aos cristãos em grande escala.”

“A reconstrução da igreja não deve ser feita através de organizações afiliadas ao governo de Kim Jong Il ou aos trabalhadores de Chosun”, afirma Yoo. Ao invés disso, ele acredita que o dinheiro deve ser investido nas igrejas subterrâneas norte-coreanas, para que o evangelho possa ser propagado de baixo para cima.

Yoo tem investido muito tempo e esforço para persuadir as igrejas da Coreia a terminar o trabalho missionário já existente na Coreia do Norte e seguir um caminho. “O trabalho missionário na Coreia do Norte não é algo que pode ser realizado com uma estratégia que apenas tenha paixão”, ele escreve. “Esta estratégia missionária não capta a essência do sistema norte-coreano, é um castelo de cartas.”

Tradução: Lucas Gregório



Fonte: Persecution
 

Loucura da diversidade sexual: pré-escola da Suécia proíbe que crianças sejam tratadas como meninos e meninas


ESTOCOLMO, Suécia, 27 junho de 2011 (Notícias Pró-Família) — Em conformidade com um currículo escolar nacional que busca combater a “estereotipação” dos papéis sexuais, uma pré-escola do distrito de Sodermalm da cidade de Estocolmo incorporou uma pedagogia sexualmente neutra que elimina completamente todas as referências ao sexo masculino e feminino.
Os professores e funcionários da pré-escola “Egalia” evitam usar palavras como “ele” ou “ela” e em vez disso se dirigem aos mais de 30 meninos e meninas, de idades variando entre 1 e 6 anos, como “amigos”.
“A sociedade espera que as meninas sejam garotinhas gentis e elegantes, e que os meninos sejam viris, duros e expansivos”, Jenny Johnsson, uma professora de 31 anos na escola que é sustentada por impostos dos trabalhadores suecos, disse para o jornal Daily Mail. “Egalia lhes dá uma oportunidade fantástica de ser quem quer que eles queiram ser”.
A diretora Lotta Rajalin disse para a Associated Press que a escola contratou um “pedagogo de diversidade sexual” para ajudar os professores e funcionários a remover as referências masculinas e femininas na linguagem e conduta, indo ao ponto de garantir que os jogos infantis de blocos Lego e outros brinquedos de montagem sejam mantidos próximos aos brinquedos de utensílios de cozinha a fim de evitar que algum papel sexual tenha preferência.
Os pronomes suecos “han” e “hon” (ele e ela), por exemplo, foram substituídos na escola pela palavra sexualmente neutra “hen”, um termo inventado que não existe em sueco, mas é amplamente usado pelas feministas e homossexuais.
“Nós usamos a palavra ‘Hen’ por exemplo, quando um médico, policial, eletricista ou encanador, etc., está vindo à pré-escola”, disse Rajalin. “Nós não sabemos se é ele ou ela. Por isso, dizemos: ‘Hen está vindo aqui lá pelas 14h’. Então as crianças poderão imaginar tanto um homem quanto uma mulher. Isso amplia a perspectiva delas”.
Além disso, não há livros infantis tradicionais como Branca de Neve, Cinderela ou os contos de fadas clássicos, disse Rajalin. Em vez disso, as prateleiras têm livros que lidam com duplas homossexuais, mães solteiras, filhos adotados e obras sobre “maneiras modernas de brincar”.
“Um exemplo concreto poderia ser quando as meninas estão brincando de casinha e o papel de mãe já foi pego por uma e elas começam a disputar”, disse Rajalin. “Então sugerimos duas ou três mães e assim por diante”.
Contudo, nem todos os pais suecos estão apoiando a agenda de seu país que está eliminando os papéis sexuais.
“Diferentes papéis sexuais não são problemáticos enquanto têm valor igual”, Tanja Bergkvist disse para a Associated Press, denunciando o que ela chamou de “loucura da diversidade sexual” na Suécia.
Bergkvist comentou que aqueles que estão promovendo a igualdade entre os sexos com iniciativas que demolem os papéis sexuais “dizem que há uma hierarquia onde tudo o que os meninos fazem recebe importância mais elevada, mas fico pensando: quem é que decide o que é que tem valor mais elevado? Por que há um valor mais elevado em brincar com carros?”
Bergkvist, que é uma crítica eloquente da promoção que o Estado faz de uma estrutura sexualmente neutra nas escolas e de ambientes acadêmicos focados em estudos de diversidade sexual, comentou em seu blog como exemplo da “loucura da diversidade sexual” no país que o Conselho de Ciências da Suécia, que é sustentado pelo governo, deu uma verba de 80 mil dólares para bolsas de estudos de pós-doutorado para pesquisas no “trompete como símbolo de diversidade sexual”.
Artigos relacionados:
Traduzido por Julio Severo
Fonte: http://noticiasprofamilia.blogspot.com

ESTA CHEGANDO O TEMPO EM QUE A COSTITUIÇÃO BRASILEIRA NÃO VAI VALER NADA , POIS O PRÓPRIO SUPREMO NÃO ESTA ZELANDO POR ELA.

O casamento gay no Supremo. Ou: O dia em que o órgão genital virou um “plus”, um “bônus”, um “regalo”. Ou: O Supremo vai tomar o lugar do Congresso?


O Supremo Tribunal Federal começou a decidir nesta quarta — e o julgamento será retomado nesta quinta — a constitucionalidade da tal “união homoafetiva”, um nome, assim, bastante dessexualizado para “casamento gay”. Qual é o problema dessa gente com as palavras? Para mais detalhes sobre o caso, clique aqui. O relator do caso é o ministro-poeta Calos Ayres Britto, que já leu o seu voto. Também se posicionaram o procurador-geral da República, Roberto Gurgel, e o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams. Todos são favoráveis. Já chego lá. Antes, algumas considerações.
Para surpresa de alguns, de um e de outro lado do debate, sou favorável ao casamento gay e não me oponho, sob certas circunstâncias, à adoção de crianças por casais do mesmo sexo. Mas eu também cobro “circunstâncias adequadas” dos héteros. O debate é longo, complicado. No arquivo, vocês encontram argumentos às pencas, inclusive de quem discorda de mim. A coisa a que eu me oponho, aí sim, é à violação da Constituição e à argumentação capenga. A Constituição é omissa ou explícita em relação ao casamento? É explícita. Assim:
Art. 226. A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado.
§ 3º - Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.
§ 4º - Entende-se, também, como entidade familiar a comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes.
§ 5º - Os direitos e deveres referentes à sociedade conjugal são exercidos igualmente pelo homem e pela mulher.
O Parágrafo 3º é regulamentado pela lei 9.278/96, que define a união estável, a saber:
O  PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º É reconhecida como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua, de um homem e uma mulher, estabelecida com objetivo de constituição de família.
Vamos lá
Pouco importa o que eu, Britto, Gurgel, Adams e a torcida do glorioso Corinthians achemos, temos, como se vê, uma Constituição e uma lei que tratam do assunto. Ou elas são mudadas, ou o casamento gay só pode ser “aprovado” pelo Supremo se o tribunal decidir ignorar a Constituição e se comportar como legislador, usurpando uma prerrogativa do Congresso. Por que os senhores parlamentares ditos progressistas não apresentam uma emenda à Constituição para mudar a definição de família? É receio de que seja rejeitada? Mas, se for, não será a democracia em pleno funcionamento? Ou, nesse caso, para driblar uma eventual vontade do povo, apela-se ao Supremo para que ele casse a prerrogativa do Congresso?
Não dá! Das duas, uma: ou se muda o que vai nos textos legais ou se opta pela inconstitucionalidade. É simples assim. O ministro Ayres Britto é chegado a larguezas interpretativas. Ontem mesmo, não entendi se ele tentou ser cartorial, fescenino ou bíblico ao definir os órgãos genitais, mas não há poesia que consiga mudar a gramática hormonal desta tautologia — atenção para o sujeito, o verbo de ligação (também chamado “cópula” nas antigas gramáticas) e o predicativo destas duas frases: “homem é homem; mulher é mulher”. Homem tem bingolim, não importa que destinação dê a ele; mulher tem borboletinha, idem para a destinação. O casamento da Constituição ou a união estável da Lei 9.278 é a união do bingolim com a borboletinha. Sem apelo. Ou que se mudem os textos, caramba!
No seu voto, sempre looooongo, o ministro Britto foi a altitudes esplendorosas e cometeu o seguinte assassinato da Lei da Evolução:
“O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”.
É um daqueles casos em que Didi Mocó indagaria: “Cuma?” Vou, só para mostrar que sou uma pessoa do diálogo, concordar com aquilo que o ministro acha que o sexo “não é”. Mas, no que é, ele está erradíssimo. Ministro: a vocação de toda espécie é perpetuar-se; a do indivíduo de cada espécie é reproduzir-se. O dito “órgão” não é regalo, não!, um presentinho da natureza! É a essência do negócio, o senhor entende? Como poesia, a constatação é ruim; como ciência, é uma grande batatada. Se o órgão sexual fosse um bônus, a natureza teria inventado meios mais eficazes de garantir a reprodução.  Ela é assexuada só em formas mais primitivas de vida. Muito antigamente, havia a crença popular de que o vento inseminava os urubus. Bem, não somos urubus que ganharam um “regalo”…
“Ah, mas os humanos não fazem sexo só para reprodução; também fazem por gostosura!” Eu sei. Ainda bem, né? Mas isso não confere cientificidade à fala do ministro. Ademais, as palavras a que ele recorre não deixam de ser engraçadas. Freudianos ortodoxos talvez concordassem, no terreno dos símbolos, que o bingolim é um “plus”. Já a borboletinha… A diferença gerou uma questão polêmica: “Mas o que querem as mulheres?” Convenham: o Brasil pede cada vez mais senso de humor.
Aí alguém dirá: “Pô, Reinaldo, o ministro não estava falando como cientista”. Entendo! Então era como jurista, doutor em direito? Repito a frase: “O órgão sexual é um plus, um bônus, um regalo da natureza. Não é um ônus, um peso, em estorvo, menos ainda uma reprimenda dos deuses”. Que saber é esse? Direito é isto aqui: “Para efeito da proteção do Estado, é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar, devendo a lei facilitar sua conversão em casamento.” O resto é poesia ruim.
Roberto Gurgel, procurador-geral da República também falou, a saber:
“Os homossexuais devem ser tratados com mesmo respeito e consideração que os demais cidadãos, e a recusa estatal em reconhecer uniões implica não só privá-lo de direitos como também importa em menosprezo a sua própria dignidade”.
Concordo, claro! Mas o que isso tem a ver com o que esta escrito na Constituição? Aí ele avança:
“Esta ausência de referência [de casais do mesmo sexo na Constituição e na lei] não significa, de qualquer modo, o silêncio eloquente da Constituição Federal. Não implica, necessariamente, que a Constituição não assegure o seu reconhecimento.”
Isso é puro opionismo. Então ele precisa provar. Em algum lugar, há de estar ao menos sugerido o casamento gay. E eu lhes asseguro (a Constituição e a lei são de domínio público): não está!
Aí foi a vez de Luis Inácio Adams, advogado-geral da União:
“Esse reconhecimento que vem acontecendo mostra que o primeiro movimento de combate à discriminação é a partir do Estado. Temos visto, na nossa sociedade, violentas manifestações de agressão às relações homoafetivas, mas que só serão passíveis de rejeição à medida que o Estado for o primeiro a rejeitar essa discriminação.”
Não acho uma opinião imune a um debate conceitual sobre o papel do estado, mas deixarei isso pra lá agora. Pergunto ao sr. advogado-geral se ele considera que o Poder Legislativo é ou não parte integrante do Estado. Em sendo — e ele sabe que é —, pergunto-lhe também se cabe ao Supremo zelar pela Constituição ou lhe emprestar o sentido que der na telha de um ministro porque, afinal, se quer fazer justiça… Pior: ao fazê-lo, cabe usurpar a prerrogativa de um outro poder ou mudar o sentido das palavras?
Tendência
O pior é que acho que o Supremo tende a votar com Britto porque o lobby gay é poderoso, como vimos não faz tempo. Consegue satanizar as pessoas em três tempos e conta com amplo apoio da imprensa. Já os defensores da Constituição são mais discretos e menos influentes. É possível que os ministros não queiram a pecha de homofóbicos só porque entendem que o “homem”, de que fala a Contituição, é o que tem bingolim, e a mulher, a que tem borboletinha, pouco importando, como diria Britto, como cada um se regala com o seu “plus”, com o seu “bônus”.
Se o Supremo ficar livre para redefinir os conceitos de “homem” e “mulher”, essa questão, assim, tão primitiva, então ficará livre para dar o sentido que quiser a qualquer outra palavra. Sempre que alguma questão for influente e contar com grupos organizados de pressão, o tribunal corre atrás. Eu estou pouco me lixando para aquilo que cada um faz com o seu “plus” desde que não envolva crianças, não seja forçado e exclua animais… Acho que os gays podem e até devem lutar por aquilo que acham justo. Mas a Constituição e a lei existem. Se elas não mudarem, o Supremo só tem uma coisa a fazer se sua referência é a Constituição. E é rejeitar o casamento enquanto a Constituição não mudar.
Ou, por outra, vejam que fabuloso: o João e o João ou a Maria e a Maria estarão abrigados pelo seguinte texto:
“(…) é reconhecida a união estável entre o homem e a mulher como entidade familiar”.
PS - O texto acima foi publicado às 23h40 desta quarta. Eu já sei que, para alguns, sou mau como um pica-pau tanto por não ver problemas no casamento gay quanto por sustentar que ele é inconstitucional. Um já defendeu a minha excomunhão; outro já me chamou de homofóbico, e outro ainda, de “veado enrustido”. Eu já conheço todas as ofensas. Eu estou tratando de uma questão legal e constitucional. E sei que o Supremo vai acabar concordando com a teoria do “plus” e do “regalo”. Talvez seja intelectualmente mais honesto buscar o caminho da, bem…, da “poesia” do que tentar encontrar fundamentação jurídica, não é mesmo? Perigosamente mais honesto. Nos comentários, peço que os exaltados não percam tempo com os xingamentos que já conheço.
PS2 - Ah, sim: todos são iguais perante a lei e tal. Mas essa igualdade não muda a natureza do casamento definido na Constituição e na lei.
Por Reinaldo Azevedo

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...