terça-feira, 2 de agosto de 2011

Evento gospel quer alcançar 18 mil jovens


Evento gospel quer alcançar 18 mil jovens
Jesus Culture Awakening será realizado na próxima quarta-feira nos EUA

A juventude americana está ansiosa para a realização do “Jesus Culture Awakening”. A contagem regressiva para o evento está no site oficial e nos perfis de usuários do Facebook.

No dia 03 de agosto, a Arena Allstate em Chicago (EUA) vai sediar o evento que pretende mobilizar uma nova geração para Cristo e orar para que Deus milhares de corações.

Os organizadores acreditam que Deus usará o evento para cumprir uma grande missão. "O Senhor nos deu uma ordem. Para levantar líderes que estarão em todas as partes da sociedade, na mídia, educação, política, negócios. Mas, para encontrá-los é preciso andar com eles para os próximos 30 anos", afirma o casal Banning e sua esposa Liebscher.

O evento Jesus Awakening Culture tem um grande desafio. “Até o final de 05 de agosto, esperamos ter despertado, pelo menos, 18 mil jovens. Essa será a maior colheita espiritual na história humana".

No site Jesus Awakening Cultura é possível encontrar a seguinte afirmação: "jovens e adultos, de todos os lugares serão marcados por Deus como promotores do reavivamento. E ainda veremos cidades inteiras conhecendo o Senhor".

"Queremos que as pessoas sintam a presença de Deus através da adoração", explica o líder de louvor Chris Quilala. "Mas, também queremos que eles vejam os sinais e maravilhas vindos de Deus e que possam levar essa palavra de esperança para suas cidades".

A banda australiana Hillsong United também estará presente no evento adorando a Cristo junto com os jovens.

Para mais informações e para acompanhar a transmissão do evento ao vivo acesse o site www.awakening2011.com.

Fonte: Charisma News / CPAD News

Pensando nas eleições municipais, PT quer aproximar ministro dos Lideres das Igrejas da capital paulista

                  
A intenção é acabar com o boicote ao partido promovido pela Igreja Católica nas eleições de 2010
Pensando nas eleições municipais, PT quer aproximar ministro dos Pastores e Padres da capital paulista
O Partido dos Trabalhadores já está pensando na estratégia para levantar mais votos para o futuro candidato à prefeitura da cidade de São Paulo, o ministro Fernando Haddad (Educação). Uma das formas encontrada foi se aproximar de  líderes evangelicos e católicos para eliminar vestígios do boicote pregado por parte da cúpula da Igreja aos petistas na campanha de 2010.
Por esse motivo, Haddad já está se aproximando bem de diversos , com uma conotação totalmente politica .
Um filiado ao PT garante que quando o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva resolver mostrar que defende a candidatura de Haddad, a resistência interna do partido quanto ao nome do ministro irá acabar. “Quando ele mergulhar de cabeça, ninguém segura”, afirma um grão-petista.


Fonte. Gritos de Alerta
Com informações Folha de São Paulo

TRAIDORA DOS EVANGELICOS - Marta Suplicy revela: PLC 122 deve entrar em votação em breve

 





O projeto substitutivo ao PLC 122/06, que criminaliza a homofobia no Brasil, deverá voltar à pauta de votação do Senado no mês de agosto. A informação foi dada pela senadora Marta Suplicy (PT-SP), relatora do projeto na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH).
Segundo Marta, o relatório está sendo elaborado em conjunto com diversos setores, como lideranças religiosas e Associação de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais (ALGBT).
Marta Suplicy garantiu que no texto será incluída a proibição da incitação à violência contra os LGBTs nos moldes da Lei no 7.716/89 que define e pune os crimes de preconceito de raça ou de cor
“Os entendimentos estão avançando a passos rápidos. É impossível não criar algo que cerceie a violência. Por exemplo, na internet, uma pessoa pode usar um blog para incitar hostilidades contra homossexuais e nós não podemos fazer nada. Enquanto, se ela fizer o mesmo em relação ao racismo, ela será criminalizada. Então, porque se pode proteger tantos grupos e não proteger os LGBTs?”, reclamou a senadora.
O PLC 122/06 está há cinco anos tramitando no Congresso Nacional e, há quatro anos está em discussão no Senado, onde pressões de setores ligados às igrejas têm dificultado sua aprovação.
No início do mês, a senadora Marta Suplicy teve de retirar o projeto de combate à homofobia da pauta de votação da CDH na tentativa de fechar um acordo com os senadores ligados às igrejas evangélicas.



Fonte: Vermelho
Com acréscimos Bp. Roberto Torrecilhas - GDA

TRAIÇÃO DE JUDAS - PLC 122 passa a se chamar “Lei Alexandre Ivo” e ganha defesa aberta do senador evangélico Magno Malta

PLC 122 passa a se chamar “Lei Alexandre Ivo” e ganha defesa aberta do senador evangélico Magno Malta
A Lei Alexandre Ivo, o substitutivo do PLC 122 que está sendo preparado no Senado e Câmara, foi defendido por um dos maiores opositores do antigo PLC 122, o senador Magno Malta, líder da Frente em Defesa da Família do Congresso.
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Magno, senador pelo Espírito Santo e evangélico, disse: “Estão confundindo a opinião pública. Homofobia é violência física, assassinato, crueldade, barbaridades, já o texto apresentado pela senadora Marta Suplicy, também com novo nome, agora, batizado de Lei Alexandre Ivo, é uma tentativa de enfrentar a intolerância, o preconceito e a discriminação no mais amplo sentido e não apenas em favor dos homossexuais, mas também na questão racial, estética, social, religiosa e contra o machismo que humilha as mulheres”.
Para Magno Malta não se deve priorizar uma ou outra minoria de foirma isolado, mas fazer leis que abracem o maior número de possíveis vítimas da intolerância. “Devemos ter ações para enfrentar os preconceitos étnico-racial, o social – de rico contra pobre – estético – principalmente as crianças obesas que sofrem bullying, em relação à sexualidade, a intolerância a religiosidade, a discriminação contra o idosos, o excepcional e a cruel violência contra a mulher”, disse.


Fonte: Mix Brasil

Sucesso eleitoral da Assembleia de Deus é maior que o do PT


Sucesso eleitoral da Assembleia de Deus é maior que o do PT
De 30 candidatos indicados, 22 foram eleitos - um percentual de 73,3% de sucesso

A Assembleia de Deus, maior denominação evangélica pentecostal do Brasil, comemora seu centenário em 2011, e sua bancada, que lidera a Frente Parlamentar Evangélica na Câmara, representa 22,5 milhões de brasileiros.

Antes das eleições de 2010, o deputado federal Ronaldo Fonseca (PR-DF) reuniu-se com José Wellington Bezerra, presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus, para escolher pastores e lideranças da igreja com bom potencial eleitoral. Fecharam a lista em 30 nomes. Conseguiram eleger 22 deles, um percentual assombroso de 73,3% de sucesso.

Não há partido político no Brasil com tamanho êxito: o PT, por exemplo, dono da maior bancada da Câmara, lançou 334 candidatos a deputado federal e elegeu 88 deles (26,3%). Dos 73 deputados que compõe a bancada evangélica, os assembleianos são um terço. Seu presidente, o deputado federal João Campos, é membro da igreja.

Com seu eleitorado fiel, os parlamentares ligados à Assembleia de Deus podem se dar ao direito de contrariar a orientação partidária para defender o seu grupo. Segundo Fonseca, presidente subdivisão ligada à igreja na Câmara, "temos um acordo com nossos partidos: se o que está em pauta na Casa atentar para alguma questão moral, temos independência. Foi assim que derrubamos o kit gay".

O deputado se refere à suspensão da produção e distribuição do kit anti-homofobia, produzido pelo Ministério da Educação para distribuição nas escolas. À época, os parlamentares chegaram a ameaçar adesão à CPI, movida pela oposição, contra o ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci, acusado de súbito enriquecimento.

Quase toda a bancada evangélica, 63 parlamentares, faz parte de partidos da base do governo da presidente Dilma Rousseff (PT). "Os partidos sabem que não tem como segurar esses deputados. Falou em aborto, descriminalização da maconha ou casamento gay, os evangélicos votam contra. O PSC é base do governo Dilma, mas nem adianta pedir apoio nessas questões", afirmou o vice-presidente do PSC, pastor Everaldo Pereira.

Para o segundo semestre, os evangélicos devem, novamente na esteira de atuação dos adeptos da Assembleia de Deus, encampar duas pautas. Uma é a elaboração de versão "alternativa" ao projeto de Lei 122, sob relatoria da senadora Marta Suplicy (PT -SP), que criminaliza a homofobia.

"Queremos que o empregador possa estabelecer critérios para não contratar alguém. Inclusive por diferenças de religião ou opção sexual", disse Fonseca. "Se você não quiser me contratar por eu ser pastor, tudo bem. Mas também quero ter o direito de, caso eu tenha uma empresa, não contratar gay."

A outra é promover um plebiscito nacional que substitua a aprovação do STF (Supremo Tribunal Federal), que julgou constitucional a união civil entre pessoas do mesmo sexo. A reivindicação dos deputados evangélicos ganhou fôlego e substância após a divulgação, na semana passada, de pesquisa do instituto Ibope Inteligência, que revelou que 55% dos brasileiros são contra a união estável para casais homossexuais. O percentual de contrários sobe para 77% entre evangélicos.

Por ora, os assembleianos se dizem satisfeitos com a presidente Dilma: "Ela não nos 'peitou' quando fomos pra cima, no caso do kit gay. Então está bom", disse Fonseca. "Agora, precisa nos receber. Passaram-se seis meses e a gente só conversa com o Gilberto Carvalho [ministro da Secretaria-Geral da Presidência]", destacou o pastor Everaldo.

Rondônia é o Estado que abriga mais parlamentares ligados à Assembleia de Deus, em termos absolutos e proporcionais: três de seus oito deputados federais pertencem à igreja. O PSC, com oito deputados, é o partido preferencial. Na sequência, aparece o PR, com quatro deputados --a sigla tem em suas fileiras muitos evangélicos, cuja maioria é de presbiterianos, como o deputado federal Anthony Garotinho (RJ).

Essencialmente, os parlamentares da Assembleia de Deus recorrem a três estratégias na hora de arrecadar fundos para a campanha eleitoral: doações em quantias menores, vindas de simpatizantes; empenho de recursos próprios; ou doações dos próprios partidos e recursos vindos de empresas.

Um dirigente partidário, sob a condição do anonimato, explicou: "Tem muito preconceito contra o evangélico. Então, as empresas ajudam, mas preferem não serem vinculadas diretamente ao candidato. Doam para o partido e a gente repassa".

Destaca-se entre os recebedores de pequenas quantias o deputado federal Paulo Freire (PR-SP), filho do pastor José Wellington: das 350 doações que recebeu na campanha de 2010, 304 eram em valores de até R$ 400, segundo sua prestação de contas ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral).

Zé Vieira (PR-MA) foi quem mais empenhou dinheiro do próprio bolso, nada menos que R$ 310 mil dos R$ 333 mil de sua receita. O campeão em recebimento de repasses partidários foi o deputado federal Filipe Pereira (PSC-RJ).

Dos R$ 3,2 milhões que recebeu, R$ 9.000 foram doados pelo presidente regional do PMDB no Rio, Jorge Picciani. O resto veio do PSC. Foi também o maior arrecadador do grupo, cuja média de receita nas eleições foi de R$ 575,2 mil.


Fonte: Folha .com / Redação CPAD News

Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homossexual, aponta Ibope


Evangélicos são os brasileiros mais resistentes à união homossexual, aponta Ibope
Cerca de 77% dos evangélicos são contra

Brasileiros que se declaram protestantes ou evangélicos são o setor mais resistente na sociedade à união de casais do mesmo sexo, aponta pesquisa inédita divulgada nesta quinta-feira (28) pelo Ibope Inteligência. O segmento apresentou o maior percentual de pessoas contrárias à união -77% contra 23% de favoráveis -, que, em junho, foi aprovada pelos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal).

A pesquisa nacional, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, apontou que 55% dos brasileiros são contrários ao casamento entre pessoas do mesmo sexo, e 45% são favoráveis. Na segmentação por religiões, além dos protestantes, católicos e ateus ou sem religião se mostram bastante divididos em relação ao tema: 50% de católicos se disseram a favor da união, e 50% contra, enquanto, entre os ateus, esses índices ficaram em, respectivamente, 51% e 49%. Entre os entrevistados que se definiram adeptos de “outras religiões”, o índice de favoráveis à união homossexual foi maior: 60%, diante dos 40% de quem é contra.
Adoção por casais do mesmo sexo

A respeito da aprovação da adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem tendência semelhante à da opinião sobre a união: 55% dos brasileiros se declaram contrários. O indicador é mais alto entre os homens, com 62% de contrários, e também entre pessoas maiores de 50 anos (70% contrárias) e entre brasileiros com escolaridade até a quarta série --67% se declararam contrários.

Já por regiões, segundo o Ibope, a contrariedade é maior no Nordeste (60%), no Norte/Centro-Oeste (57%), no Sul (55%) e no Sudeste (52%).
Amigos gays

A pesquisa também revela que a rejeição da população é sensivelmente menor em relação à possibilidade de um(a) amigo(a) se revelar homossexual. Para 73% dos brasileiros, por exemplo, essa hipótese não os afastaria de suas amizades. Outros 24% disseram que afastariam muito ou pouco e 2% não souberam responder.

Para a diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência, Laure Castelnau, os dados apresentados na pesquisa são reveladores. “Os dados mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam homossexuais, mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”, definiu.

Ao todo, 2.002 brasileiros foram entrevistados pelo instituto em 142 municípios.
Fonte: Uol

Militantes muçulmanos sequestram pastor no Iraque


Militantes muçulmanos sequestram pastor no Iraque
Ministério Voz dos Mártires pede oração pela liberação de Jamal e regresso a sua casa de forma segura

Um líder da igreja doméstica foi raptado por muçulmanos em Duhok, no Iraque, de acordo com um relatório da Voz dos Mártires, no Canadá. Uma jovem iraquiana disse recentemente que muçulmanos invadiram sua casa e levaram seu pai, Jamal.

Pastor Jamal têm raízes judaicas e falar o árabe e o curdo. Fontes do Ministério suspeitam que Jamal foi alvo de militantes por trabalhar com evangelismo de muçulmanos. Várias semanas atrás, a casa de um dos recém-convertidos, evangelizado por Jamal, foi pulverizada com fogo de metralhadora, e muitos temem que os militantes, possivelmente membros da Al-Qaeda, tenham o matado imediatamente.

"Em todo o Iraque, cristãos em ambientes de violência continuam a enfrentar a agonizante escolha de fugir de suas casas ou permanecer em um clima de medo e pressão. A maioria dos cristãos deixa o país ou tem sido forçada a sair de suas cidades de origem devido a contínuos ataques, e estima-se que menos da metade de um milhão de cristãos permanecem", diz um membro da Voz dos Mártires. Apesar das ameaças contra eles, centenas de cristãos iraquianos em Kirkuk comemoraram recentemente a abertura de uma nova igreja, a primeiro a ser construído em oito anos.

O Ministério está pedindo oração pela liberação de Jamal e o seu regresso a sua casa de forma segura, e que ele descanse no conhecimento de que o bom pastor está com ele através de seus sofrimentos, de acordo com o Salmo 23. Voz dos Mártires também pede oração para que Jamal e sua família permaneçam fiéis ao Senhor neste tempo de julgamento e que sua igreja doméstica continue a reforçar e a crescer, apesar da perseguição em curso.

Fonte: Charisma News

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...