segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Garota Cristã Sequestrada Consegue Fugir do Cativeiro

SUDãO (35º) - Hiba Abdelfadil Anglo, 16 anos, escapou de uma quadrilha de muçulmanos que a sequestrou no ano passado, mas é provável que ela precise de um longo tempo para se recuperar dos traumas vivenciados.

Como ela disse à Compass, os sequestradores a agrediram, estupraram e tentaram forçá-la a se converter do cristianismo ao islamismo. “Eles fizeram muitas coisas ruins comigo”, disse ela, com lágrimas escorrendo de seus olhos.


Sequestrada em 17 de junho de 2010, ela se reencontrou com sua família em 10 de julho. “Várias vezes fui avisada de que, se não me convertesse ao Islã, estaria correndo o risco de perder minha vida”, disse ela.
“O homem que me colocou em sua casa, em várias ocasiões me torturou e ameaçou me matar. Ele não me permitia fazer as minhas orações cristãs, ofendendo inclusive minha família, chamando-a de família de infiéis”, disse Hiba.
Hiba disse que o homem que a mantinha presa em sua casa só a libertou, deixando-a sair do cativeiro, porque ela aparentou estar convertida ao islã. Ela conseguiu fugir da casa e pediu a um motorista de táxi para levá-la à sua casa, que ficava a duas horas de distância do local.
“Eu tinha tentado escapar três vezes antes dessa última, mas eles me capturaram em todas as oportunidades e me bateram muito”, disse ela, soluçando.
Sua mãe, a viúva Ikhlas Omer Anglo, disse à Compass que sua filha se tornou um alvo para os sequestradores por ser cristã e membro da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão, em Cartum. A mãe da menina disse ainda que, quando foi à polícia para que eles investigassem o caso, os policiais lhe disseram que ela deveria primeiro deixar o cristianismo.
“Logo após minha filha ter sido sequestrada, um oficial me disse: “Se você quer sua filha de volta, você deve se tornar muçulmana”, disse a ela. “Agradeço a Deus por permitir que a minha filha escapasse antes do início do Ramadã, embora ela esteja bastante traumatizada.”
“Além de abusarem sexualmente de mim, ele tentou me forçar a mudar minha fé e me lembrava que eu tinha de me preparar para o Ramadã”, disse Hiba. “Eu não consigo esquecer esse terrível incidente. Eu sempre oro, mas é muito difícil esquecer. Peço que orem por mim, para que Deus cure meu interior.”

"é bom falar àqueles que oraram por nós, para saberem que suas orações foram atendidas e minha filha está de volta", disse Anglo. "Eu também preciso de orações, pois estou desempregada desde o tempo em que minha filha foi sequestrada."
Fonte: Compass Direct

Argélia legaliza igreja protestante depois de anos de assédio

A única igreja cristã reconhecida até hoje na Argélia era a católica, cujos escassos fiéis são, entretanto, quase exclusivamente estrangeiros.

Há alguns anos o ministro argelino de Assuntos Religiosos, Buabdela Gulamala, não hesitava em equiparar "evangelização e terrorismo". Mas no final de julho o Ministério do Interior da Argélia convocou o pastor Mustafah Krim, presidente da Igreja Protestante da Argélia (IPA), para lhe anunciar o reconhecimento de sua instituição pelas autoridades.

"É uma boa notícia", declarou Krim dias depois a um site protestante na web. "Em princípio poderemos desenvolver nossas atividades com toda a normalidade", acrescentou.

A única igreja cristã reconhecida até hoje na Argélia era a católica, cujos escassos fiéis são, entretanto, quase exclusivamente estrangeiros, na maioria europeus ou estudantes subsaarianos matriculados nas universidades argelinas.

Fundada em 1974, a IPA conta com cerca de 30 templos, a maioria na região de Cabília, e vários milhares de fiéis, quase todos argelinos convertidos ao cristianismo. Constitui a principal corrente confessional depois do islamismo, a religião estatal.

A Argélia é, assim, o primeiro país do Magreb no qual uma igreja cristã autóctone consegue o reconhecimento oficial. É também onde há mais convertidos ao cristianismo, um fenômeno que se costuma explicar porque o terrorismo islâmico, que deixou cerca de 200 mil mortos nos anos 1990, incitou um pequeno setor da cidadania a buscar alternativas.

"A decisão significa uma mudança de atitude das autoridades", afirma satisfeito de Tizi Ouzou (Cabília) Tarek Berki, tesoureiro da Igreja Protestante, "mas agora é preciso ver como se concretiza em campo".
"Poderemos praticar nossa fé sem empecilhos, pôr nomes cristãos não muçulmanos em nossos filhos, construir igrejas ou abrir livrarias?", pergunta-se Berki. "Na teoria sim, mas queremos comprová-lo", salienta ao telefone.

Os protestantes também buscam a abolição de uma lei de 2006 que prevê penas entre dois e cinco anos de prisão e multas de 10 mil euros para todos os que incitarem, obrigarem ou recorrerem ao proselitismo para converter um muçulmano a outra religião.

Em virtude dessa lei, Siagui Krimo foi condenado em maio em Oran a cinco anos de prisão por entregar a seu vizinho, que o denunciou, um CD sobre cristianismo. A sentença foi recorrida.

Este mês, também, o governador de Beyaia mandou fechar sete igrejas. O pastor Krim denunciou "a truculência das autoridades" contra os protestantes e, afinal, a decisão não foi aplicada.

Fonte: El País

Zeca Pagodinho diz que prefere ir para o inferno

“Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão... Nesse caso, eu prefiro até descer.”, afirmou o pagodeiro no programa Fantástico da Rede Globo.

O programa Fantástico da Rede Globo estreou neste domingo o novo quadro “O que vi da vida” com o cantor de pagode Zeca Pagodinho. No quadro, o cantor falou sobre diversos temas, entre eles, a fé.

Confira abaixo a transcrição de algumas frases ditas pelo cantor:

Zeca Pagodnho disse que foi criado em terrero de macumba.

“Eu sou criado em terrero. Medico de pobre é pai-de-santo. Psicólogo era no centro, chinelo e uma boa macumba para tirar o... é, não tinha este negócio não.”

O cantor declarou ainda que as pessoas têm uma tendência de se afastar da religião quando melhoram financeiramente.

“Quando você tem mais poder de grana, poder, a religião fica um pouco de lado. Quanto mais rico, mais descrente. Me desculpem, mas eu vejo deste lado.”

Para ele, a religião é necessária para se ter uma “direção boa”.

“Se eu estivesse morando em Xerém, meus filhos certamente estariam indo na igreja ou no centro, no culto. Porque tem que ter uma religião, tem que ter uma fé, tem que ter uma direção boa, uma coisa que te diga uma coisa boa. Porque tu passa a creditar que... a vida não é só isso que tu vê, né? Como diz Paulino, né?”.

A declaração mais polêmica, foi quando ele deixou clara a sua visão equivocada de céu e inferno, chegando a afirmar que preferia ir para o inferno a ter que ficar no céu tocando harpa.

“Eu não queria acreditar na morte, esse é que é o grande problema. Mas eu acho que Deus é bom. Porque me tirar de um mundão desse, tão bom, né? Com cerveja gelada, mulheres bonitas para lá e para cá. Eu como casado, fico só olhando [risos]... Mas, me tirar daqui pra me levar pra onde? Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão, não fica bem em mim, cara. Nesse caso, eu prefiro até descer. Também não acredito que o inferno seja tão ruim assim, não. O inferninho é legal. O inferninho... é um foguinho, tal, o problema lá é o calor.”

Veja a entrevista completa clicando aqui.

Fonte: Rede Globo e Globo.com

Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios


A prática é critica por muitos que a consideram como uma "interferência violenta"
Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios
Márcia Suzuki, uma missionária metodista, tem enfrentando uma briga na justiça para conseguir continuar com os trabalhos da ONG Atini, localizada nos arredores de Brasília, que abriga índios que praticam o infanticídio, uma prática cultural que nas leis brasileiras não é considerado crime.
A ONG não é mantida por igrejas, mas como os voluntários são em sua maioria evangélicos, alguns antropólogos e sociólogos costumam criminalizar a atitude de pessoas que assim como Márcia desejam proteger essas crianças da morte.
Até a Funai (Fundação Nacional do Índio) é contra a interjeição da ONG na vida dos índios, pois para eles interferir na cultura indígena é uma ação negativa. “A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles”, diz a missionária.
Já a Associação Brasileira de Antropologia acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. “Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário”, diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.
Atualmente a ONG Atini abriga 12 famílias que recebem mantimentos e cuidados médicos. Mantida por doações. O desejo de Márcia Suzuki é que o Governo Federal ajude-os a proteger essas crianças.

Projeto de Lei Muwaji

Muwaji Suruwahá, 33, resolve fugir da aldeia onde morava para não ter que matar sua filha, Iganani, hoje com oito anos, que nasceu com paralisia cerebral. Eles fugiram em 2005 e hoje vivem sob os cuidados da ONG Atini.
O Projeto de Lei Muwaji tenta responsabilizar agentes públicos pelas mortes de recém-nascidos que quando nascem com algum problema de saúde devem ser sacrificado, segundo a tradição indígena.
Acontece que o Congresso não entrou em um acordo em relação a esse projeto de lei até porque a Funai se opõem veementemente contra ela.
Em 2010 a fundação chegou a processar o grupo missionário Jocum (Jovens Com Uma Missão) pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

Fonte . Gritos de Alerta


Com informações Reinaldo Azevedo

Maldito o homem que confia no homem

Se entrarmos a fundo na cena do verso abaixo, vamos perceber o horror que se tornou a alma humana caída. Um homem enfermo há 38 anos, ou seja, deveria já estar em idade avançada, necessitava urgentemente de uma cura. Por estar assim há tanto tempo, deveria ser uma pessoa conhecida dos demais que habitavam naquele lugar. A sua chance era ser curado naquele tanque o qual uma vez por dia tinha as suas águas agitadas, sendo que o primeiro que entrasse no tanque era curado.
João 5:7 O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.
Vejam a crueldade e o desespero daquele povo, pois no momento em que este homem descia ao tanque, um outro, provavelmente em melhores condições físicas, mesmo vendo este descendo, não se importava com isso, e passava a sua frente, entrando no tanque por primeiro. É nojento ver o que a competição humana gera na sociedade. Não há amor, não há misericórdia, cada um só pensa em si mesmo, nas suas necessidades. Hoje quando andamos na rua vemos muitos necessitados, quando conversamos com amigos e parentes vemos muitos carentes, mas onde esta a misericórdia? Poucos são os que se importam.
A falta de respeito com aquele senhor de idade era algo escandaloso. Será que mesmo depois de ver a sua situação de enfermidade há 38 anos, não foi possível que um dia sequer deixassem ele entrar no tanque e ser curado? É a miséria humana explicita. As palavras daquele homem revelam o que ele aprendeu naquela situação, repare que ele diz: “não tenho homem algum”. Amem! Esta é uma grande revelação, pois homem algum pode fazer coisa alguma por nós. Devemos aprender cm este homem.
Jeremias 17:5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!
Deus estava ensinando para aquele homem a mesma coisa que disse para Jeremias neste versículo, que não devemos colocar a nossa esperança nos homens, mas sim em Deus. Homens não são confiáveis. Hoje em dia vemos muitas pessoas decepcionadas, em depressão porque alguém o traiu, o enganou. Este é um retrato claro de pessoas que confiam em homens. Homens não são para depositarmos confiança, mas são para serem amados. Deus nos ensina a amar o próximo e não a confiar neles. O amor não escolhe a pessoa, mas simplesmente ama. O amor não cobra nada em troca, ele apenas ama.
Quem resiste a esta verdade, ira passar a mesma situação que aquele homem enfermo, ou seja, Deus precisara permitir que ele receba muitas decepções na sua vida, para que finalmente se entregue para Deus. Deus nunca falha, ele não mente, ele cumpre as suas promessas. Ele é a rocha segura, aquele que nos fortalece.
Jeremias 17:7-8 Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto.

A assessoria ainda ataca indiretamente a Igreja Universal do Reino de Deus ao afirmar “Entendemos que de onde ele veio o DNA não podia ser diferente, isso é ESPÍRITO DE ESCORPIÃO! Pede ajuda e depois mata quem o ajudou!”.

Sobre o tombo que o Valdomiro Santiago deu em Silas Malafaia , o tirando do ar das madrugadas da Band.

MALDITO O HOMEM QUEM CONFIA NO HOMEM.

Bispo da Universal se rebela contra programação da RecorD

O bispo Romualdo Panceiro (foto), 51, um dos lideres mais importantes da Igreja Universal do Reino de Deus, se rebelou contra Edir Macedo, 66, por causa da programação da TV Record, que têm a IURD como uma de suas principais fontes de recursos.
Segundo o jornal A Folha de São Paulo, a gota d’água está sendo a quarta edição do reality show “A Fazenda”, cujos participantes o bispo chama de “ignorantes indecentes”. Uma das convidadas é a ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, e a prostituição tem sido um dos temas das conversas, sem que a prática seja condenada, mas enaltecida.
Além de estar recomendando aos fiéis para que não assistam ao programa, Panceiro, para não entrar em confronto direito contra o fundador da Universal, tem atacado Honorilton Gonçalves, que é seu antigo rival, mas também o homem forte de Macedo na TV Record. Foi Gonçalves que, como vice-presidente da emissora, recentemente propôs acordos milionários ao Clube dos 13 para a obtenção dos direitos de transmissões futebol dos Brasileirões dos próximos anos.
Edir Macedo escreveu em sua biografia – lançada em outubro de 2007 — que Panceiro é seu “herdeiro espiritual”, e desde então o relacionamento entre os dois vem sofrendo erosão. Mas, Panceiro mantém seu poder na Universal. É ele que, muito mais que o Edir, tem contato com os bispos e pastores e é o responsável pelo controle da arrecadação da igreja.
É Panceiro, também, que libera recursos para Record, a pedido de Macedo, de acordo com as prioridades de Honorilton Gonçalves para tentar abalar a liderança da TV Globo na audiência. Só em 2010, a igreja injetou na emissora pelo menos R$ 480 milhões tendo como álibi a compra do horário das madrugadas.
Macedo, em seus programas de rádio, já vinha criticando, de forma genérica, a programação das TVs. Mas agora, para tentar acalmar Panceiro, ele decidiu que os fiéis devem fazer um jejum de “informação secular” durante um período que coincide em parte com o da “A Fazenda”.
De acordo com informação da Folha.com, Panceiro está tentando convencer Macedo a não realizar no próximo ano o “A Fazenda”, cuja produção exige pesado investimento. O argumento de Panceiro seria o de que ele se sente constrangido em exigir dos pastores uma boa conduta moral, afastando, inclusive, os que cometem adultério, enquanto a Record faz apologia de imoralidades com o financiamento da igreja.
Independentemente do que Macedo decidir, e ele levará em conta os índices de audiência do reality show, o fato é que Panceiro está em linha de confronto com o seu chefe. Não tanto por questões de moralidade, mas pelo saco sem fundo em que a Record se tornou para a Universal.
Fonte: Folha, Paulopes

REINO OU TRIBO ? PELO ANDAR DA CARRUAGEM , TRIBO - Apóstolo Valdemiro Santiago paga mais que o dobro e tira Silas Malafaia do ar na Band, que responde: “Traira!”

O Apóstolo Valdemiro Santiago, líder da Igreja Mundial do Poder de Deus, conseguiu “por de baixo dos panos” tirar um dos mais famosos televangelistas brasileiros do ar em seu principal meio de divulgação.
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Com uma proposta irrecusável oferecida no começo de junho deste ano, Valdemiro ofereceu mais que o dobro do valor que Silas Malafaia paga à Band para ficar com o horário do Pastor nas famosas madrugadas na emissora. De acordo com informações, o valor oferecido foi 150% a mais do que já é pago pelo horário, os valores exatos não são divulgados, mas devem girar acima da casa dos 10 milhões de reais por mês.
O Apóstolo Valdemiro se tornou o dono da madrugada da Band, já que com a oferta também tirou o Missionário R. R. Soares do ar, que tinha seu teleculto exibido após o programa do Pastor Silas. A nova programação do horário das 2 horas às 6:45 da manhã com a Igreja Mundial do Poder de Deus no comando começará a ser exibida em outubro. Os contratos já foram assinados.

“Traira!”

O Pastor Silas Malafaia foi procurado pela reportagem para comentar a mudança. Por meio de assessoria de imprensa, Valdemiro Santiago foi classificado como “traira” pela atitude. Na mensagem enviada a assessoria do Pastor afirma que “o Ap. Valdemiro Santiago é um verdadeiro TRAÍRA! Tudo que ele falou do R.R. Soares e Igreja Universal ele fez agora muito pior. (…) Ap. Valdemiro Santiago, QUE VERGONHA! QUE ABSURDO! QUE TRAÍRA!”
Na nota ainda é lembrado que o Pastor Silas Malafaia defendeu o próprio Apóstolo Valdemiro Santiago quando este comprou os horários do Missionário R. R. Soares na CNT tirando-o do ar no canal. Também é dito que o líder da Vitória em Cristo foi quem solicitou junto a direção da TV Globo para que eventos da Igreja Mundial fossem noticiados pela emissora, como já aconteceu, além de afirmar que teria o ajudado “em outras ‘coisitas’ mais que não interessa falar aqui…”
A assessoria ainda ataca indiretamente a Igreja Universal do Reino de Deus ao afirmar “Entendemos que de onde ele veio o DNA não podia ser diferente, isso é ESPÍRITO DE ESCORPIÃO! Pede ajuda e depois mata quem o ajudou!”.

Disputas

O Apóstolo Valdemiro e o Pastor Silas estavam na disputa pela compra dos horários na madrugada no SBT. Após Malafaia se retirar da disputa, Santiago chegou a acertar valores, mas devido a burocracia gerada pela emissora de Silvio Santos decidiu mudar a estratégia e investir o dinheiro em outras formas de divulgação de sua igreja, uma delas seria a compra de um canal em São Paulo. A outra foi a compra do horário do Pastor Silas Malafaia.
Malafaia continuará no ar com seu Programa Vitória em Cristo em afiliadas de diversas emissoras no país e na Rede TV!, não se sabe se voltará a disputa pelo espaço no SBT.



Fonte: Gospel+

É O FIM DA PICADA OU FIM DO MUNDO - Gays criam igreja pentencostal homossexual e vão para parada gay evangelizar

Vestido de forma sóbria, um grupo de homossexuais vai participar da 4ª Parada da Diversidade de Bauru sem carregar os tradicionais adereços coloridos. Nas mãos, estarão panfletos religiosos que têm o objetivo de evangelizar os participantes do evento.
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Eles formam a primeira comunidade religiosa gay da cidade. Organizam o que pode se transformar numa inovadora igreja aberta aos homens e mulheres homoafetivos, hoje discriminados por católicos e evangélicos conservadores. “Não acreditamos que o homossexualismo seja pecado e afirmamos que a ‘Bíblia’ não o condena”, afirma o Missionário Junior, um dos líderes do grupo. “A presença dos gays é o próximo paradigma a ser quebrado.”
Ex-seminarista, Junior, 27 anos, tem uma história de 15 anos dedicados à Igreja Católica. A religiosidade foi despertada justamente porque, na adolescência, numa época em que confundia sua sexualidade com uma doença, chegou a acreditar que poderia ser “curado” na igreja. Depois, percebeu que não era nada disso. E descobriu a teologia inclusiva, um segmento em crescimento no mundo todo.
Agora, o missionário juntou seu projeto Presença de Deus à comunidade Deus é Mais, criada a partir de conversas entre amigos religiosos e gays. Eles se sentiam excluídos nas igrejas que frequentavam e começaram a se reunir para orar. Evangélico desde os 11 anos, Alexandre, 36, é o fundador da comunidade, ao lado do namorado, Renato, 22.
Frequentador de igrejas evangélicas tradicionais, Alexandre já sofreu bastante por se sentir pressionado a esconder sua condição. Quando estavam perto de descobrir que era gay, não voltava mais aos cultos e reuniões. “Sempre fui meio quiabo”, brinca, sobre essa fase. Na comunidade que criou, a liberdade de expressão é a maior conquista.
As reuniões são realizadas numa antiga loja, ainda a portas fechadas. Os interessados em frequentá-las precisam antes entrar em contato com os organizadores. A futura igreja deverá seguir os princípios pentecostais – crença na presença do Espírito Santo por meio de dons como o da cura, visões e línguas.
Alguns heterossexuais também frequentam o grupo, que tem a intenção de promover a restauração de vidas e prega relacionamentos sérios, distantes da promiscuidade, das bebidas e das drogas.
“Antes, o preconceito era com as mulheres e com os negros. Esses tabus já foram quebrados. Agora, pela força do nome de Jesus, estaremos com espaço de refúgio para a comunidade LGBT e familiares, hoje excluídos pelas igrejas, reforça o missionário.

DEUS CRIOU APENAS O HOMEM A A MULHER , O QUE PASSAR DISSO É MALDIÇÃO .
DEUS FEZ MACHO E FEMEA , SOMENTE ISSO .
E NADA VAI CALAR A MINHA BOCA .

BISPO ROBERTO TORRECILGAS
EM DEFEZA DA VERDADE E DA FAMILIA DE DEUS.

REINO OU TRIBO ? Divisão em igrejas deixam sequelas na congregação e na vida espiritual dos membros

A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

No início, o Evangelho espalhou-se graças à presença do próprio Senhor Jesus. Mais tarde, após sua morte e ressurreição, coube aos novos convertidos ao recém-criado cristianismo romper com suas tradições religiosas e sair pregando as boas-novas do Reino. Em pouco tempo, a nova fé cresceu e, como não poderia deixar de ser, surgiram as primeiras divergências entre seus seguidores. A lei de Moisés perdera a validade ou não? Os mortos voltariam à vida antes ou depois do retorno do Senhor? A circuncisão continuava obrigatória? Depois, vieram as diferenças teológicas – e mesmo gigantes da fé, como os apóstolos Paulo e Pedro, tiveram lá suas diferenças por causa de interpretações conflitantes acerca do Evangelho. Quando a Igreja ganhou formas institucionais e o clero se fortaleceu, as divisões passaram a ocorrer, principalmente, por questões internas e administrativas. A falta de consenso, seja por motivos espirituais ou simples disputa de poder, levou a cristandade a grandes rachas, como o ocorrido em 1054, entre cristãos do Ocidente e do Oriente, ou a Reforma Protestante do século 16.

A verdade é que, ao longo destes dois mil anos e pelos mais diversos motivos – ou desculpas –, igrejas cristãs seguem tendo dificuldades em manter a sua unidade, gerando novas divisões e afetando a vida e o ministério de seus fiéis. Na história recente das igrejas evangélicas brasileiras, grandes separações aconteceram, tanto nos grupos históricos – como a Igreja Batista, que viu surgir em seu meio um segmento avivado nos anos 1960 –, como nas igrejas pentecostais e neopentecostais. E as separações acontecem tanto em nível denominacional como dentro das próprias comunidades locais, em geral por mero desentendimento entre seus líderes e, muitas vezes, gerando igrejas vizinhas – e até rivais – de mesma fé. “A divisão é intrínseca à experiência da Igreja cristã: simplesmente, nunca houve um cristianismo indiviso”, aponta o professor Joanildo Burity, coordenador do mestrado sobre fé e globalização do Departamento de Teologia e Religião da Universidade de Durham, na Inglaterra.

As razões que desencadeiam essas cizânias, na opinião dos especialistas, incluem desde a vaidade pessoal dos líderes até insubordinação, dificuldades de se trabalhar em equipe e interesses pessoais nocivos. Há também os motivos espirituais – caso das divergências teológicas ou de vocações ministeriais legítimas, que são sufocadas por lideranças centralizadoras. “Dificilmente, a divisão é provocada por uma ovelha, mas quase sempre por um pastor ou líder”, argumenta o pastor Osvaldo Lopes dos Santos, presidente da União das igrejas Evangélicas Congregacionais do Brasil (UIECB). A denominação, introduzida no Brasil no século 19 pelo missionário e médico escocês Robert Kalley, enfrentou uma grande cisão em 1967, por causa da adesão de alguns pastores ao avivamento espiritual.

Se, por um lado, as separações em igrejas contribuíram para a acelerada disseminação do cristianismo no mundo, devido à multiplicação do número de congregações, por outro geram verdadeiros traumas emocionais e de fé nos membros, geralmente os que mais sofrem com as divisões. “Toda ruptura, quer seja pessoal ou institucional, sempre causa algum tipo de trauma emocional, psicológico, social, e, no caso da igreja, um espiritual”, continua Osvaldo. “Trata-se de um divórcio eclesiástico, que afeta profundamente a história e a identidade de um povo, removendo as suas bases e criando um grande vazio existencial por um longo tempo.”

Os cismas que acontecem no meio das igrejas evangélicas são uma das inúmeras causas das transferências de membros entre igrejas. A flutuação é grande – hoje em dia, é comum se encontrar crentes que já foram ligados a diversas congregações. Caso de R.M., carioca de 50 anos que, a fim de evitar constrangimentos, pediu à reportagem para não ser identificado. “Converti-me na Assembleia de Deus”, conta. “Mas, três anos depois, o pastor rompeu com o Conselho e abriu sua própria igreja. Fui com ele e mais uns trinta irmãos”. O novo trabalho prosperou, mas aí foi a vez de o pastor ser vítima da divisão – um missionário da igreja, insatisfeito com sua liderança, saiu e levou consigo boa parte dos membros. R., decepcionado, por pouco não caiu na fé. “Não fui atrás nem de um, nem de outro. Achei absurdo que homens que se diziam de Deus ficassem brigando entre si.”, reclama. Hoje, o funcionário público congrega na Igreja Cristã Maranata. “Há muito de vaidade e interesses pessoais nesses rachas, e pouco do Evangelho”, opina.

CREDIBILIDADE COMPROMETIDA
“Os crentes que mais sofrem com processos de divisão são justamente os neófitos na fé, que ainda possuem uma visão romantizada da igreja”, aponta o pastor Altair Germano, coordenador pedagógico Faculdade Teológica da Assembleia de Deus em Abreu e Lima (Fateadal), em Pernambuco. “As pessoas ficam marcadas por essas rupturas”. No entender do educador, atitudes de divisão podem criar grandes males espirituais para os membros de uma igreja que se fragmenta – “Embora, em alguns casos, a divisão seja até necessária”, ressalva. Mesmo assim, pondera, levantar as questões de maneira pública não é o melhor caminho. “As demandas e questões que suscitam divisões denominacionais precisam ser tratadas pelos líderes com sabedoria, temor, respeito e amor cristão.”

Até mesmo falar sobre as experiências de divisão é difícil tanto para os líderes, como para os membros das igrejas que sofreram esse tipo de situação. O pastor Josivaldo Carlos, 42, da Igreja Batista Missionária, já foi membro de uma igreja tradicional na periferia de Olinda (PE) antes de iniciar o próprio ministério. Há dez anos, um processo de mudança radical, implantada por um pastor que chegou à congregação, afastou rapidamente os membros mais antigos. “Eles se sentiram excluídos pela nova liderança. A maior parte se espalhou pelas igrejas vizinhas, mas uns até abandonaram o Evangelho.”

Josivaldo lamenta que os estragos da divisão vão além das paredes da igreja – trazem descrédito não apenas para as instituições que passam pelo problema, mas para o Evangelho, como um todo. “Existem consequências muito grandes nesses momentos. Uma delas é o prejuízo ao caráter evangelístico da igreja”, comenta. “Os novos convertidos sofrem um abalo na fé muito grande. Eles esperam da igreja algo novo, querem satisfazer um vazio da alma. Quando se deparam com uma separação que cria um ambiente muito hostil, a decepção é grande. Afinal, no lugar onde tinham a expectativa de encontrar soluções, acabam encontrando mais problemas”, declara Josivaldo.

Para Rinaldo Silva, de 24 anos, do Recife, o que o motivou a deixar a igreja onde congregava foi o que chama de uma crise interna. Envolvido em vários trabalhos na igreja, ele foi levado a deixar o ministério onde se batizara e foi para outra congregação, na mesma localidade, com uma série de irmãos, por conta das mudanças promovidas por um novo pastor, que eram contrárias aos princípios da igreja. “Esses momentos criam períodos de fraqueza espiritual muito grande. Leva os membros a se fecharem; muitos não querem mais saber de igreja nem de participar do Corpo de Cristo. Com o tempo, a pessoa nem quer mais buscar a Deus”. Anos após, com o fim da crise, Rinaldo retornou a igreja de origem, onde congrega até hoje. O aposentado João Neto, 54 anos, também passou por um processo de divisão na sua antiga igreja. Desvios doutrinários instabilidade na congregação, que culminou numa divisão, seis meses depois. “A igreja tinha um perfil e uma história que foram desrespeitados. A unidade da congregação foi enfraquecida. Entre os mais antigos, é uma tristeza ver uma trajetória ser interrompida.

Outro grupo de fiéis que demora a superar o embate das divisões são aqueles crentes que possuem longas trajetórias em uma mesma igreja. “Geralmente, aqueles que têm uma caminhada histórica em sua denominação é que apresentam dificuldades maiores numa situação como esta. Aos poucos, aquela sensação de vazio vai se dissolvendo e um novo tempo se estabelece em nossas vidas, porque, afinal, Deus nunca desiste de nós e ele é poderoso para guardar o nosso depósito até o

Fonte: Cristianismo Hoje
Gritos de Alerta

Funai pressiona e Câmara esvazia projeto de combate ao infanticídio

Sob pressão do governo, a Câmara esvaziou um projeto de lei que previa levar ao banco dos réus agentes de saúde e da Funai (Fundação Nacional do Índio) considerados "omissos" em casos de infanticídio em aldeias, informa reportagem de Bernardo Mello Franco publicada na Folha deste domingo (a íntegra está disponível para assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
A prática de enterrar crianças vivas, ou abandoná-las na floresta, persistiria até hoje em cerca de 20 etnias brasileiras. Os bebês são escolhidos para morrer por diversos motivos, desde nascer com deficiência física a ser gêmeo ou filho de mãe solteira.
A Funai se nega a comentar o assunto. Nos bastidores, operou para enfraquecer o texto com o argumento de que ele criaria uma interferência indevida e reforçaria o preconceito contra os índios.
Do outro lado da discussão, ONGs e deputados evangélicos acusam o governo de cruzar os braços diante da morte de crianças e defendem que o Estado seja obrigado por lei a protegê-las.

final dos tempos - Pastor prega que não existe um “depois” após a morte e diz que Deus não é sobrenatural

O Rev. Klaas Hendrikse, que dirige uma Igreja Protestante, esta causando polêmica na Holanda, pois ele prega aos membros, que não existe vida após a morte, e os exorta para “aproveitar o máximo possível da vida na Terra pois provavelmente é a única que teremos”.
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Talvez a teologia de Hendrikse, atraia poucos visitantes à sua congregação “Êxodo Gorinchem”, na Holanda.
“Pessoalmente, não consigo acreditar na vida após a morte. Não, para mim, a nossa vida, nossa tarefa é antes da morte “, diz Hendrikse Klaas em um de seus posts.
Segundo a a BBC, sua teologia, tem causado vários constrangimentos entre outras igrejas cristãs, pois o pastor holandês diz que também não acredita que Deus exista como algo sobrenatural. “Acho que o ´Filho de Deus´, é uma espécie de titulo. Eu não creio que seja uma metade Deus ou Deus. Acho que ele foi um homem, mas um homem especial.”
Hendrikse descreve o relato bíblico da vida de Jesus como uma história mitológica sobre um homem que pode existir ou não, mesmo que seja uma valiosa fonte de sabedoria sobre como viver uma vida boa.
Klaas Hendrikse publicou um livro intitulado: “Para acreditar em um Deus inexistente”.
Um estudo de uma Universidade de Amsterdã revelou que um em cada seis clérigos da Igreja protestante holandesa são agnóstico ou ateu.
Fonte: Portal Padom

Poder em Nossas



Texto: Lucas 18:41 “dizendo: Que queres que te faça? E ele disse: Senhor, que eu veja”.

INTRODUÇÃO:

Para um pedido tão direto e objetivo, a resposta de Jesus não poderia ser menos direta e objetiva: “E Jesus lhe disse: Vê; a tua fé te salvou” – (v 42). O relacionamento que o Senhor quer conosco é exatamente assim, direto e objetivo. O que atrapalha a pureza desse relacionamento são sentimentos mesquinhos que inundam nossas almas. Vamos ver uma história de sofrimento e luta que poderia ter sido simplificada se as irmãs não tivessem passado a vida querendo se impor, uma para a outra.

=> Nasceu um filho, qual o seu nome?

a) RUBEM: GN 29.30-32 - “O Senhor atendeu a minha aflição e por isso agora me amará o meu marido.” A esperança estava nas circunstâncias;

b) SIMEÃO: GN 29.33 - “O Senhor ouviu minha reclamação e também me deu este.” Buscou o Senhor somente para reclamar.;

c) LEVI: GN 29.34 - “Agora o meu marido vai se ajuntar comigo, porque lhe dei três filhos.” Continuou a olhar para as circunstâncias;

d) JUDÁ: GN 29.35 - “Esta vez louvarei ao Senhor!” Antes tarde do que nunca;

e) DÃ: Raquel decide apelar: GN 30.6 - “Julgou-me Deus” Outra reclamadora. Deus responde: Lamentações 3.39: “De que se queixa, pois, o homem vivente? Queixe-se cada um dos seus pecados.”

f) NAFTALI: Raquel apela de novo: GN 30.8 - “Lutei com minha irmã e venci!” O diabo mostra as garras;

g) GADE: Léia também apela: GN 30.11 - “Vem aí a turba” Quando irmãos entram em guerra o diabo fica à vontade e vem a confusão;

h) ASER: Leia não mede limites: GN 30.13 - “Então, disse Léia: Para minha ventura, porque as filhas me terão por bem-aventurada; e chamou o seu nome Aser.” Pobre da mulher que tenta prender o coração do homem com filhos;

i) ISSACAR (Deus me deu meu galardão) E ZEBULOM (deus me deu uma boa dádiva):GN 30.14-15 – Enquanto Raquel põe sua esperança nas mandrágoras, Leia se aproveita;

j) JOSÉ: GN 30.23 - “Ela concebeu, deu à luz um filho e disse: Deus me tirou o meu vexame.” O fruto da briga vai sofrer muito;

k) BENJAMIM: GN 35.16-19 - “Partiram de Betel, e, havendo ainda um pequeno espaço de terra para chegar a Efrata, teve um filho Raquel e teve trabalho em seu parto. E aconteceu que, tendo ela trabalho em seu parto, lhe disse a parteira: Não temas, porque também este filho terás.E aconteceu que, saindo-se-lhe a alma (porque morreu), chamou o seu nome Benoni; mas seu pai o chamou Benjamim. O fim da contenda é a morte.

CONCLUSÃO

Muita gente passa uma vida inteira diante de Deus e continua com os olhos apontados para as circunstâncias (além disso fazem das disputas pessoais o eixo central de suas vidas). Os irmãos que vieram a constituir a tribo de Israel sofreram e ainda sofrem até os dias de hoje as conseqüências da disputa, onde aprenderam a desenvolver atitudes negativas.

O que está nos faltando nos dias de hoje é um relacionamento sincero diante de Deus, onde largamos as rusgas e outros sentimentos negativos, como inveja, mágoa, rancores, ódios, ciúmes e outros, para notar que o Senhor está diante de nós esperando o nosso LOUVOR SINCERO.

Voltando ao início da mensagem, quando Jesus perguntou ao cego, a resposta foi simples. Quando Jesus argumentou com o centurião, ele disse: “pois também eu sou homem sob autoridade e tenho soldados às minhas ordens; e digo a este: vai, e ele vai; e a outro: vem, e ele vem; e ao meu criado: faze isto, e ele o faz”. - Mateus 8.9. A resposta de Jesus foi a mesma: VAI. E ele foi e teve sua oração atendida.

Hoje é dia para aqueles que precisam de uma resposta de Jesus atenderem ao chamado do Senhor que te dia VEM. E te pergunta:QUE QUERES QUE TE FAÇA?

Nossa oração é para que se abra o canal de comunicação. Você vai dizer o que quer e o Senhor vai te responder com a mesma palavra.

Família em crise? O Senhor resolve.

Saúde complicada? O Senhor cura.

Problemas financeiros? O Senhor provê.

Depressão? O Senhor renova.

Vícios? O Senhor liberta.

Sentimentos magoados? O Senhor alegra.

AMEM.............DEUS SEJA GLORIFICADO

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...