segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Garota Cristã Sequestrada Consegue Fugir do Cativeiro

SUDãO (35º) - Hiba Abdelfadil Anglo, 16 anos, escapou de uma quadrilha de muçulmanos que a sequestrou no ano passado, mas é provável que ela precise de um longo tempo para se recuperar dos traumas vivenciados.

Como ela disse à Compass, os sequestradores a agrediram, estupraram e tentaram forçá-la a se converter do cristianismo ao islamismo. “Eles fizeram muitas coisas ruins comigo”, disse ela, com lágrimas escorrendo de seus olhos.


Sequestrada em 17 de junho de 2010, ela se reencontrou com sua família em 10 de julho. “Várias vezes fui avisada de que, se não me convertesse ao Islã, estaria correndo o risco de perder minha vida”, disse ela.
“O homem que me colocou em sua casa, em várias ocasiões me torturou e ameaçou me matar. Ele não me permitia fazer as minhas orações cristãs, ofendendo inclusive minha família, chamando-a de família de infiéis”, disse Hiba.
Hiba disse que o homem que a mantinha presa em sua casa só a libertou, deixando-a sair do cativeiro, porque ela aparentou estar convertida ao islã. Ela conseguiu fugir da casa e pediu a um motorista de táxi para levá-la à sua casa, que ficava a duas horas de distância do local.
“Eu tinha tentado escapar três vezes antes dessa última, mas eles me capturaram em todas as oportunidades e me bateram muito”, disse ela, soluçando.
Sua mãe, a viúva Ikhlas Omer Anglo, disse à Compass que sua filha se tornou um alvo para os sequestradores por ser cristã e membro da Igreja Evangélica Presbiteriana do Sudão, em Cartum. A mãe da menina disse ainda que, quando foi à polícia para que eles investigassem o caso, os policiais lhe disseram que ela deveria primeiro deixar o cristianismo.
“Logo após minha filha ter sido sequestrada, um oficial me disse: “Se você quer sua filha de volta, você deve se tornar muçulmana”, disse a ela. “Agradeço a Deus por permitir que a minha filha escapasse antes do início do Ramadã, embora ela esteja bastante traumatizada.”
“Além de abusarem sexualmente de mim, ele tentou me forçar a mudar minha fé e me lembrava que eu tinha de me preparar para o Ramadã”, disse Hiba. “Eu não consigo esquecer esse terrível incidente. Eu sempre oro, mas é muito difícil esquecer. Peço que orem por mim, para que Deus cure meu interior.”

"é bom falar àqueles que oraram por nós, para saberem que suas orações foram atendidas e minha filha está de volta", disse Anglo. "Eu também preciso de orações, pois estou desempregada desde o tempo em que minha filha foi sequestrada."
Fonte: Compass Direct

Argélia legaliza igreja protestante depois de anos de assédio

A única igreja cristã reconhecida até hoje na Argélia era a católica, cujos escassos fiéis são, entretanto, quase exclusivamente estrangeiros.

Há alguns anos o ministro argelino de Assuntos Religiosos, Buabdela Gulamala, não hesitava em equiparar "evangelização e terrorismo". Mas no final de julho o Ministério do Interior da Argélia convocou o pastor Mustafah Krim, presidente da Igreja Protestante da Argélia (IPA), para lhe anunciar o reconhecimento de sua instituição pelas autoridades.

"É uma boa notícia", declarou Krim dias depois a um site protestante na web. "Em princípio poderemos desenvolver nossas atividades com toda a normalidade", acrescentou.

A única igreja cristã reconhecida até hoje na Argélia era a católica, cujos escassos fiéis são, entretanto, quase exclusivamente estrangeiros, na maioria europeus ou estudantes subsaarianos matriculados nas universidades argelinas.

Fundada em 1974, a IPA conta com cerca de 30 templos, a maioria na região de Cabília, e vários milhares de fiéis, quase todos argelinos convertidos ao cristianismo. Constitui a principal corrente confessional depois do islamismo, a religião estatal.

A Argélia é, assim, o primeiro país do Magreb no qual uma igreja cristã autóctone consegue o reconhecimento oficial. É também onde há mais convertidos ao cristianismo, um fenômeno que se costuma explicar porque o terrorismo islâmico, que deixou cerca de 200 mil mortos nos anos 1990, incitou um pequeno setor da cidadania a buscar alternativas.

"A decisão significa uma mudança de atitude das autoridades", afirma satisfeito de Tizi Ouzou (Cabília) Tarek Berki, tesoureiro da Igreja Protestante, "mas agora é preciso ver como se concretiza em campo".
"Poderemos praticar nossa fé sem empecilhos, pôr nomes cristãos não muçulmanos em nossos filhos, construir igrejas ou abrir livrarias?", pergunta-se Berki. "Na teoria sim, mas queremos comprová-lo", salienta ao telefone.

Os protestantes também buscam a abolição de uma lei de 2006 que prevê penas entre dois e cinco anos de prisão e multas de 10 mil euros para todos os que incitarem, obrigarem ou recorrerem ao proselitismo para converter um muçulmano a outra religião.

Em virtude dessa lei, Siagui Krimo foi condenado em maio em Oran a cinco anos de prisão por entregar a seu vizinho, que o denunciou, um CD sobre cristianismo. A sentença foi recorrida.

Este mês, também, o governador de Beyaia mandou fechar sete igrejas. O pastor Krim denunciou "a truculência das autoridades" contra os protestantes e, afinal, a decisão não foi aplicada.

Fonte: El País

Zeca Pagodinho diz que prefere ir para o inferno

“Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão... Nesse caso, eu prefiro até descer.”, afirmou o pagodeiro no programa Fantástico da Rede Globo.

O programa Fantástico da Rede Globo estreou neste domingo o novo quadro “O que vi da vida” com o cantor de pagode Zeca Pagodinho. No quadro, o cantor falou sobre diversos temas, entre eles, a fé.

Confira abaixo a transcrição de algumas frases ditas pelo cantor:

Zeca Pagodnho disse que foi criado em terrero de macumba.

“Eu sou criado em terrero. Medico de pobre é pai-de-santo. Psicólogo era no centro, chinelo e uma boa macumba para tirar o... é, não tinha este negócio não.”

O cantor declarou ainda que as pessoas têm uma tendência de se afastar da religião quando melhoram financeiramente.

“Quando você tem mais poder de grana, poder, a religião fica um pouco de lado. Quanto mais rico, mais descrente. Me desculpem, mas eu vejo deste lado.”

Para ele, a religião é necessária para se ter uma “direção boa”.

“Se eu estivesse morando em Xerém, meus filhos certamente estariam indo na igreja ou no centro, no culto. Porque tem que ter uma religião, tem que ter uma fé, tem que ter uma direção boa, uma coisa que te diga uma coisa boa. Porque tu passa a creditar que... a vida não é só isso que tu vê, né? Como diz Paulino, né?”.

A declaração mais polêmica, foi quando ele deixou clara a sua visão equivocada de céu e inferno, chegando a afirmar que preferia ir para o inferno a ter que ficar no céu tocando harpa.

“Eu não queria acreditar na morte, esse é que é o grande problema. Mas eu acho que Deus é bom. Porque me tirar de um mundão desse, tão bom, né? Com cerveja gelada, mulheres bonitas para lá e para cá. Eu como casado, fico só olhando [risos]... Mas, me tirar daqui pra me levar pra onde? Pra mim ficar no céu com duas asinhas e uma harpinha na mão, não fica bem em mim, cara. Nesse caso, eu prefiro até descer. Também não acredito que o inferno seja tão ruim assim, não. O inferninho é legal. O inferninho... é um foguinho, tal, o problema lá é o calor.”

Veja a entrevista completa clicando aqui.

Fonte: Rede Globo e Globo.com

Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios


A prática é critica por muitos que a consideram como uma "interferência violenta"
Missionária luta na justiça para proteger crianças indígenas de sacrifícios
Márcia Suzuki, uma missionária metodista, tem enfrentando uma briga na justiça para conseguir continuar com os trabalhos da ONG Atini, localizada nos arredores de Brasília, que abriga índios que praticam o infanticídio, uma prática cultural que nas leis brasileiras não é considerado crime.
A ONG não é mantida por igrejas, mas como os voluntários são em sua maioria evangélicos, alguns antropólogos e sociólogos costumam criminalizar a atitude de pessoas que assim como Márcia desejam proteger essas crianças da morte.
Até a Funai (Fundação Nacional do Índio) é contra a interjeição da ONG na vida dos índios, pois para eles interferir na cultura indígena é uma ação negativa. “A Funai afirma que a interferência é sempre negativa, mesmo que as crianças estejam em risco. Nós acreditamos que respeitar os índios também significa respeitar e proteger a vida deles”, diz a missionária.
Já a Associação Brasileira de Antropologia acusa os ativistas de repetir métodos dos colonizadores portugueses. “Tirar índios de suas aldeias para criá-los sob a ética cristã é uma interferência violenta, não um projeto humanitário”, diz João Pacheco de Oliveira, dirigente da entidade e professor da UFRJ.
Atualmente a ONG Atini abriga 12 famílias que recebem mantimentos e cuidados médicos. Mantida por doações. O desejo de Márcia Suzuki é que o Governo Federal ajude-os a proteger essas crianças.

Projeto de Lei Muwaji

Muwaji Suruwahá, 33, resolve fugir da aldeia onde morava para não ter que matar sua filha, Iganani, hoje com oito anos, que nasceu com paralisia cerebral. Eles fugiram em 2005 e hoje vivem sob os cuidados da ONG Atini.
O Projeto de Lei Muwaji tenta responsabilizar agentes públicos pelas mortes de recém-nascidos que quando nascem com algum problema de saúde devem ser sacrificado, segundo a tradição indígena.
Acontece que o Congresso não entrou em um acordo em relação a esse projeto de lei até porque a Funai se opõem veementemente contra ela.
Em 2010 a fundação chegou a processar o grupo missionário Jocum (Jovens Com Uma Missão) pela exibição de um suposto documentário sobre o infanticídio. A Justiça Federal determinou a retirada do vídeo do YouTube por entender que ele incitava o preconceito e causava dano à imagem dos índios sem provar as mortes.

Fonte . Gritos de Alerta


Com informações Reinaldo Azevedo

Maldito o homem que confia no homem

Se entrarmos a fundo na cena do verso abaixo, vamos perceber o horror que se tornou a alma humana caída. Um homem enfermo há 38 anos, ou seja, deveria já estar em idade avançada, necessitava urgentemente de uma cura. Por estar assim há tanto tempo, deveria ser uma pessoa conhecida dos demais que habitavam naquele lugar. A sua chance era ser curado naquele tanque o qual uma vez por dia tinha as suas águas agitadas, sendo que o primeiro que entrasse no tanque era curado.
João 5:7 O enfermo respondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me ponha no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim.
Vejam a crueldade e o desespero daquele povo, pois no momento em que este homem descia ao tanque, um outro, provavelmente em melhores condições físicas, mesmo vendo este descendo, não se importava com isso, e passava a sua frente, entrando no tanque por primeiro. É nojento ver o que a competição humana gera na sociedade. Não há amor, não há misericórdia, cada um só pensa em si mesmo, nas suas necessidades. Hoje quando andamos na rua vemos muitos necessitados, quando conversamos com amigos e parentes vemos muitos carentes, mas onde esta a misericórdia? Poucos são os que se importam.
A falta de respeito com aquele senhor de idade era algo escandaloso. Será que mesmo depois de ver a sua situação de enfermidade há 38 anos, não foi possível que um dia sequer deixassem ele entrar no tanque e ser curado? É a miséria humana explicita. As palavras daquele homem revelam o que ele aprendeu naquela situação, repare que ele diz: “não tenho homem algum”. Amem! Esta é uma grande revelação, pois homem algum pode fazer coisa alguma por nós. Devemos aprender cm este homem.
Jeremias 17:5 Assim diz o SENHOR: Maldito o homem que confia no homem, e faz da carne o seu braço, e aparta o seu coração do SENHOR!
Deus estava ensinando para aquele homem a mesma coisa que disse para Jeremias neste versículo, que não devemos colocar a nossa esperança nos homens, mas sim em Deus. Homens não são confiáveis. Hoje em dia vemos muitas pessoas decepcionadas, em depressão porque alguém o traiu, o enganou. Este é um retrato claro de pessoas que confiam em homens. Homens não são para depositarmos confiança, mas são para serem amados. Deus nos ensina a amar o próximo e não a confiar neles. O amor não escolhe a pessoa, mas simplesmente ama. O amor não cobra nada em troca, ele apenas ama.
Quem resiste a esta verdade, ira passar a mesma situação que aquele homem enfermo, ou seja, Deus precisara permitir que ele receba muitas decepções na sua vida, para que finalmente se entregue para Deus. Deus nunca falha, ele não mente, ele cumpre as suas promessas. Ele é a rocha segura, aquele que nos fortalece.
Jeremias 17:7-8 Bendito o homem que confia no SENHOR, e cuja confiança é o SENHOR. Porque será como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde; e no ano de sequidão não se afadiga, nem deixa de dar fruto.

A assessoria ainda ataca indiretamente a Igreja Universal do Reino de Deus ao afirmar “Entendemos que de onde ele veio o DNA não podia ser diferente, isso é ESPÍRITO DE ESCORPIÃO! Pede ajuda e depois mata quem o ajudou!”.

Sobre o tombo que o Valdomiro Santiago deu em Silas Malafaia , o tirando do ar das madrugadas da Band.

MALDITO O HOMEM QUEM CONFIA NO HOMEM.

Bispo da Universal se rebela contra programação da RecorD

O bispo Romualdo Panceiro (foto), 51, um dos lideres mais importantes da Igreja Universal do Reino de Deus, se rebelou contra Edir Macedo, 66, por causa da programação da TV Record, que têm a IURD como uma de suas principais fontes de recursos.
Segundo o jornal A Folha de São Paulo, a gota d’água está sendo a quarta edição do reality show “A Fazenda”, cujos participantes o bispo chama de “ignorantes indecentes”. Uma das convidadas é a ex-garota de programa Raquel Pacheco, a Bruna Surfistinha, e a prostituição tem sido um dos temas das conversas, sem que a prática seja condenada, mas enaltecida.
Além de estar recomendando aos fiéis para que não assistam ao programa, Panceiro, para não entrar em confronto direito contra o fundador da Universal, tem atacado Honorilton Gonçalves, que é seu antigo rival, mas também o homem forte de Macedo na TV Record. Foi Gonçalves que, como vice-presidente da emissora, recentemente propôs acordos milionários ao Clube dos 13 para a obtenção dos direitos de transmissões futebol dos Brasileirões dos próximos anos.
Edir Macedo escreveu em sua biografia – lançada em outubro de 2007 — que Panceiro é seu “herdeiro espiritual”, e desde então o relacionamento entre os dois vem sofrendo erosão. Mas, Panceiro mantém seu poder na Universal. É ele que, muito mais que o Edir, tem contato com os bispos e pastores e é o responsável pelo controle da arrecadação da igreja.
É Panceiro, também, que libera recursos para Record, a pedido de Macedo, de acordo com as prioridades de Honorilton Gonçalves para tentar abalar a liderança da TV Globo na audiência. Só em 2010, a igreja injetou na emissora pelo menos R$ 480 milhões tendo como álibi a compra do horário das madrugadas.
Macedo, em seus programas de rádio, já vinha criticando, de forma genérica, a programação das TVs. Mas agora, para tentar acalmar Panceiro, ele decidiu que os fiéis devem fazer um jejum de “informação secular” durante um período que coincide em parte com o da “A Fazenda”.
De acordo com informação da Folha.com, Panceiro está tentando convencer Macedo a não realizar no próximo ano o “A Fazenda”, cuja produção exige pesado investimento. O argumento de Panceiro seria o de que ele se sente constrangido em exigir dos pastores uma boa conduta moral, afastando, inclusive, os que cometem adultério, enquanto a Record faz apologia de imoralidades com o financiamento da igreja.
Independentemente do que Macedo decidir, e ele levará em conta os índices de audiência do reality show, o fato é que Panceiro está em linha de confronto com o seu chefe. Não tanto por questões de moralidade, mas pelo saco sem fundo em que a Record se tornou para a Universal.
Fonte: Folha, Paulopes

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...