terça-feira, 30 de agosto de 2011

PSICÓLOGA MARISA LOBO ENVIA CARTA AO DEPUTADO MARCO FELICIANO , PEDINDO UM QUESTIONAMENTO AO CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA SOBRE O SEU APOIO E PARTICIPAÇÃO EM PASSEATA GAY .




V. Ex.ª.  Deputado Federal Marco  Feliciano



Venho através de o presente solicitar ao deputado que intervenha de alguma forma neste assunto abaixo explanado



Conselho federal de psicologia faz passeata em Brasília, com as cores do arco Iris, de forma pessoal Induzindo a população e profissionais a se posicionarem a favor de um kit  gay, e questionando o governo sobre a suspensão, ( ver jornal )



Muitos psicólogos de todo Brasil, me procuraram este mês de agosto, para questionar a posição do conselho federal de psicologia que deu destaque de capa ao seu jornal mensal do mês de julho, para uma passeata da qual o participou como militante, questionando a suspensão pelo governo do kit gay, nas escolas e apoiando este kit com a seguinte frase o conselho de psicologia apóia o projeto escola sem homofobia, questionando, o governo deixando claro,, que está de forma pessoal nesta campanha, pois negligência o bem estar psicológico de crianças que ainda estão em formação, não podendo de forma algumas ser estimuladas precocemente, em sua sexualidade seja para que propósito for



Psicólogos de todos os conselhos regionais estão questionando a posição do conselho federal, por não terem sidos consultados, já que as grandes maiorias dos profissionais não concordam com o conteúdo deste (kit-gay- agora chamado por eles de projeto escola sem homofobia,) por acreditar ser este material, muito sexualizado, inapropriado, expondo assim crianças a uma sexualidade exacerbada, induzindo crianças a uma sexualidade precoce, podendo gerar conflitos futuros emocionais e até mesmo com sua identidade sexual, pervertendo sua libido original, o que é comprovado pela mesma psicologia, que a promove. 



O conselho federal de psicologia agiu de má fé, pois trata o assunto de forma parcial, com abuso de poder de forma arbitrária, quando toma uma decisão tão séria , sem consultar a grande maioria dos psicólogos que não concordam com o pré-conceito, com a homofobia, porém não concordam igualmente, com o conteúdo, da campanha além de ir contra as diretrizes e código de ética do próprio conselho que diz



 “ “Estimular reflexões que considerem a profissão como um todo e não em suas práticas particulares, uma vez que os principais dilemas éticos não se restringem a práticas específicas e surgem em quaisquer contextos de atuação”.

O conselho federal desrespeitou as diretrizes, e o código quando, se envolveu de formal pessoal nesta causa, sem se preocupar em fazer valer as suas próprias diretrizes. já que não expressa a opinião da maioria dos profissionais.



O que os psicólogos questionam, é que esta suspensão do kit gay, foi providencial, pois a forma como foi feita, e o conteúdo, não previne homofobia e sim incentiva, comportamentos sexuais, desperta para o sexo, tornando a sexualidade do ser humano resumida em uma pratica de sexo para obtenção de prazer apenas sexual. Além de deixar a criança confusa, podendo ainda induzir a violência, já que o conteúdo contem cenas impróprias, constrangedoras para uma criança, e mexe com valores, estabelecidos no seio familiar de alguns, portanto sendo conflitante, e não podemos de forma alguma, para lutar com um determinado tipo de violência gerar outra a emocional, por exemplo, a ansiedade, de não dar conta do que se está aprendendo, sendo induzindo a convicções sexuais, por exemplo, como condena o conselho de ética que regulamenta a classe.  



 O código de ética do psicólogo diz no seu Art. 2º - Ao psicólogo é vedado:



 b. Induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais



O Conselho federal de psicologia cobra, essa posição de todos os seus profissionais e abusou de forma truculenta, sem ética alguma, com este jornal, como essa passeata, está induzindo convicções políticas, morais, e de orientação sexual, ao psicólogo que não concorda, com determinadas posições sofre o risco de ser punido pelo conselho podendo até ser casado, e ao conselho federal que vai investigar essa ação tão antiética, qual a punição e quem dará a esse conselho?

Pois como estão tratando a questão do homossexualismo, daqui a pouco vamos nós que temos nossa sexualidade em equilíbrio biológico de genro achar que somos nós os errados.

Uma coisa é aceitar a pessoa como ele é outra coisa é eu ser obrigado a ser como ele, para não me taxarem de homo fóbico. Se começarmos ficar refém dessas atitudes desrespeitosa com receio de perdermos voto, vamos transformar nosso país em um BRASIL amoral, sem lei, sem regras sem princípios e sem ética. Tudo em nome de um prazer seja ele qual for isso é muito sério.

O conselho de psicologia não pode, nem deve se envolver como uma instituição nesta causa de forma tão pessoal, isso não é democracia, isso é arbitrariedade, é ir contra a te mesmo com a liberdade de expressão tão apregoada por alguns grupos   



Atenciosamente

PSICÓLOGA MARISA LOBO



CRP 08/07512 –CURITIBA- PARANÁ

41-3367056-33671245 -78173494

DENUNCIA GRAVE - Conselho Federal de Psicologia dá parecer favorável ao Escola Sem Homofobia - ISSO SIGNIFICA , ELES APOIAM A ENTREGA DOS MALDITOS KITS GAYS NAS ESCOLAS E DEPARTAMENTOS DE ENSINOS DO BRASIL.

 

O polêmico projeto Escola sem Homofobia, apelidado de Kit Gay por parlamentares evangélicos e pessoas contrárias ao seu conteúdo, recebeu o aval do Conselho Federal de Psicologia (CFP), após um pedido feito pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays e Transgêneros – ABGLT.

O material desenvolvido pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade do Ministério da Educação busca diminuir a homofobia nas escolas, preparando professores e disponibilizando materiais para uso em classe como vídeos e apostilas( E DIZENDO PARA NOSSOS FILHOS QUE É NORMAL SER GAY ). Apenas alunos do Ensino Médio, com idades de 15 a 17 anos, terão acesso ao seu conteúdo que inclui dois vídeos e um guia de orientação para os professores e surgiu depois da constatação de que as escolas brasileiras são ambientes hostis para homossexuais. Em 2011, 6 mil escolas devem receber o kit educativo desenvolvido pelo Ministério da Educação.



Confira o Parecer Técnico do CFP:


CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA

PARECER

PROJETO “ESCOLA SEM HOMOFOBIA”

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

Na escola, a Psicologia apresenta-se como articuladora e facilitadora dos processos de ensino-aprendizagem a partir da compreensão de diferentes aspectos, que vão desde o desenvolvimento humano, dos processos cognitivos, da relação professor-aluno, das relações interpessoais intra-escolares, até o âmbito das políticas públicas.

De forma geral, a Psicologia - ciência e profissão - tem evidenciado esforços no sentido de contribuir para a emancipação humana, não somente através de suas intervenções cotidianas, mas também na produção científica de conhecimento que respalde o entendimento dos processos psíquicos com base em uma concepção promotora do desenvolvimento das potencialidades dos indivíduos nos diversos meios sociais.

O ambiente escolar é o espaço da sociedade em que a criança e o adolescente aprendem o conteúdo formal – conhecimentos sobre português, matemática, história, geografia, raciocínio lógico-matemático, entre outros – e, juntamente com a família, também o conteúdo informal – valores e regras de convívio nas relações humanas.

Este conteúdo informalmente aprendido no contexto escolar tem importância de tal magnitude que se pode dizer, em muitos casos, que tem maior influência sobre o rumo que toma a vida do jovem do que o conteúdo formalmente aprendido. Esta percepção leva à necessidade de a escola tomar também para si a responsabilidade sobre os valores e regras ensinados e aprendidos naquele espaço.

Ao educar os estudantes para viverem em sociedade, como agentes críticos, instrumentalizando-os com conhecimentos e habilidades necessárias para fazerem leituras autônomas da realidade, a escola contribui para a construção de uma sociedade mais democrática e solidária. Dessa forma, é de fundamental importância que, ao propiciar de forma sistemática o acesso ao saber historicamente acumulado e necessário à compreensão da prática social na qual o estudante se insere, a escola o faça trazendo para a sala de aula as questões do cotidiano de forma a desvelar o currículo oculto, expresso nas necessidades biopsicossocioculturais que emergem nas relações de ensino-aprendizagem e que não são previstas no currículo formal, com a finalidade de aprimorar a capacidade de diálogo, de análise, de tomada de decisões, a elaboração de propostas de ações coletivas.

O Conselho Federal de Psicologia defende a escola como um serviço público importante. Tempo e espaço que devem ser dedicados à formação e ao fortalecimento ético e social dos estudantes. Lugar onde se construam formas de investigação crítica que dignifiquem o diálogo significativo, a atividade humana. Local que ensine o discurso da associação pública e da responsabilidade social (Giroux, 19971). Pensar, opinar, escutar pontos de vistas diferentes, comparar posturas, posições e soluções são maneiras de desenvolver o pensamento crítico e os valores importantes para um ambiente democrático. É neste contexto que defendemos a discussão dos temas propostos no Projeto Escola Sem Homofobia.

1 GIROUX, H. A. (1997). Os professores como intelectuais: rumo a uma pedagogia crítica da aprendizagem. Porto Alegre: Artes Médicas.

Relações humanas e humanizadoras precisam ser construídas, não surgem espontaneamente. O estabelecimento de relações recíprocas de respeito, cooperação e solidariedade exigem o esforço coletivo da comunidade escolar. De acordo com pesquisas e documentários expostos todos os dias na mídia, o grau de intolerância e violência tem crescido bastante. A escola é um espaço de reprodução dos valores da sociedade na qual está inserida. É na escola que as crianças e adolescentes demonstram o que aprenderam quando estão fora dela, ao passo que também levam para além dos muros escolares o que nela aprenderam.

Professores e alunos podem aprender a ser intolerantes e preconceituosos, como também podem exercer atitudes democráticas e a inclusão, construindo nova realidade social, marcada pela cooperação mútua e solidária, pela defesa da paz social. Deste modo, cabe destacar que historicamente a questão da violência no contexto educacional extrapola as relações entre os membros do corpo discente e se manifesta em diferentes perspectivas: na relação professor-aluno, professor-direção, direção-funcionários, funcionários-professores, professores-professores, dentre outras que conjugam os diversos atores sociais citados, nos exercícios de seus papéis profissionais.

A discussão principal sobre o tema refere-se à necessidade de tratar preconceitos e discriminações que refletem uma violência (verbal, simbólica) reverberando nos espaços de convivência escolar e manifestando-se principalmente na necessidade de adequar a todos e todas num modelo idealizado sócio-culturalmente. Modelo este que tem como prerrogativa comportamentos considerados normais ou saudáveis: o aluno exemplar (disciplinado, que aprende rápido), o aluno limpo (higienizado, sem doenças), o aluno educado (que sempre diz obrigado e por favor), o aluno com família que segue configuração única (com pai e mãe casados e sem problemas conjugais), dentre outras.

Ressaltamos a experiência com a temática das entidades que elaboraram, executaram e apoiam o material a ser veiculado pelo Ministério da Educação (MEC). Tal projeto foi financiado pelo MEC e executado em parceria entre a Pathfinder do Brasil; a Reprolatina - Soluções Inovadoras em Saúde Sexual e Reprodutiva; e a ECOS - Centro de Estudos e Comunicação em Sexualidade e Reprodução Humana (São Paulo-SP); com o apoio da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT); da GALE – Global Alliance for LGBT Education; e da Frente Parlamentar pela Cidadania LGBT do Congresso Nacional.

Enfatizamos que a homossexualidade não é doença, distúrbio, ou mesmo perversão, de acordo com a Resolução CFP nº 001/1999, amparada pela decisão da Organização Mundial de Saúde (OSM), que em 1990 retirou a homossexualidade da lista de doenças expostas na Classificação Internacional de Doenças (CID). A homossexualidade expressa nas diversas identidades de gênero e orientações sexuais compõe parte das possibilidades sexuais do humano, que também inclui a heterossexualidade.

Compreendemos que a matriz da homofobia está no reflexo político da marginalização sócio-histórica dos brasileiros ao direito pleno à informação e à educação, que por sua vez se reflete na dificuldade dos pais, mães, educadores e estudantes em compreender e lidar com o desenvolvimento da sexualidade do outro. Deste modo, o projeto “Escola Sem Homofobia” auxiliará na compreensão, mediação e intervenção nessas lacunas, por meio das capacitações e orientações oferecidas aos educadores, com base em materiais de referência construídos e respaldados de forma técnica-pedagógica pelos seus organizadores, a partir da realidade brasileira.

A seriedade e ética com que essas organizações desenvolveram a pesquisa sobre o tema contribuirão para que uma rede social ampla (autoridades educacionais, educadores, alunos, familiares e comunidades), com atividades de intervenção direta em todo o país, atue em conciliação com uma demanda sócio-educacional emergente no enfrentamento da violência e preconceito imposto pela homofobia. Os materiais de subsídio para a capacitação têm respaldo previsto na discussão e intervenção concreta enquanto tema transversal da educação, até o momento, carente de ações amplas que abordem a diversidade sexual no espaço escolar.

ANÁLISE TÉCNICA

Os materiais apresentados para o Projeto Escola Sem Homofobia estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, com linguagem contemporânea e de acordo com a problemática enfrentada na escola na atualidade: a produção de agressões físicas ou psicológicas de pessoas ou grupos que são intimidados e/ou coagidos pelos poucos recursos de defesa apresentados em alguns momentos, ambientes e situações. O fenômeno da violência escolar é marcado com maior índice e frequência pela homofobia, entre outras formas de violências, o que justifica abordar o tema de forma comprometida, possibilitando o enfrentamento nos espaços que promovem torturas, em especial as de âmbito pedagógico e psicossociológicos.

É notório o cuidado didático-pedagógico e qualidade visual com que foi criado e desenvolvido todo o conjunto educacional apresentado no kit – vídeos, livretos, cartilhas, boletins com temas específicos e panfletos. Trata-se de uma produção densa, cuidadosa, bem articulada, com recurso de acessibilidade e dinâmicas para pessoas com deficiência visual e auditiva. Representa material de vanguarda, pois são instrumentos de capacitação e formação continuada para o próprio professor, no sentido de referendar políticas educacionais e de saúde adotadas em âmbito nacional. O Kit reforça a atenção e cuidado com os temas transversais da educação nas relações de ensino-aprendizagem, como no caso do respeito à diversidade sexual.

O material convida o educador a voltar-se para o compromisso ético das competências profissionais, na luta e enfrentamento do sofrimento de adolescentes Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais, Travestis e Transgêneros, com proposta de intervenção prática para a redução de problemas diante do alto índice de agressões registradas nas pesquisas prévias.

O Kit aborda aspectos psicológicos e pedagógicos, de modo a facilitar as discussões e a apreensão de novos conhecimentos por parte do professor, privilegiando o modelo participativo-dialógico junto ao corpo docente. Tal metodologia didática é fundamental para garantir que os alunos e alunas em diferentes momentos do seu desenvolvimento possam interagir com o conteúdo de maneira singular, trazendo à tona os questionamentos próprios do seu entendimento da realidade e, em seguida, convida-os a avançar para novas formas de conhecimento sobre o tema.

Além disso, é fruto de construção coletiva envolvendo a parceria de diversas organizações sociais que há muito vêm trabalhando para a superação da homofobia e do preconceito. O material do Projeto Escola Sem Homofobia é marcado por uma concepção epistemológica de compreensão dos indivíduos a partir das suas relações sociais, minimizando o fator biológico e explicações naturalizantes. Tal enfoque é extremamente importante e bem-vindo, pois provoca o enfrentamento necessário nas discussões acerca da constituição da subjetividade humana, desconstruindo concepções higienistas, geneticistas, hormonais e reprodutivistas que são divulgadas no âmbito de algumas religiões, pela mídia e pelo senso comum.

Compreender a construção da subjetividade a partir das relações sociais possibilita ressignificar o entendimento dos dois conceitos-chaves que envolvem a discussão da homofobia: a identidade de gênero e a orientação sexual. Tais conceitos estão bem fundamentados e explicados com clareza no material do referido Projeto.

Cabe destacar que o material também fornece atenção especial à categoria gênero, que é fundante da subjetividade, também desconstruindo sua concepção biologizante-naturalista. Trata-se de uma contribuição inédita no âmbito das políticas públicas de educação para o enfrentamento do sexismo e da violência de gênero, ainda tão marcados na sociedade brasileira.

Assim, as contribuições da Psicologia para a construção de uma escola sem homofobia, e outras formas de preconceito e violência, são trazidas ao abordar a forma como se dá o processo de aprendizagem de gênero, situando o contexto escolar como determinante para esta construção humana. Desta forma, o material alerta para a complexidade da construção da identidade, inclusive sexual, que não pode ser reduzida às explicações ambientais e genéticas.

Acerca da polêmica criada sobre o material, em especial os vídeos, e a possibilidade de influenciar a orientação sexual dos demais alunos, a partir dos conceitos centrais e cientificamente históricos da Psicologia, entendemos que o material não induz o corpo discente e mesmo docente à prática da homossexualidade. Pelo contrário, possibilita que professores e alunos trabalhem o tema diferenciando o que é da ordem da heterossexualidade e da homossexualidade.

Com a aprendizagem do respeito à identidade e à orientação sexual do outro, do que é diferente e por vezes considerado minoria - principal objetivo do projeto, em consonância com uma educação para a de tolerância, paz, solidariedade e colaboração - fortalece-se uma educação inclusiva, já que as diferenças são constitutivas nas diversas sociedades, contextos sociais e culturas.

CONCLUSÃO

O Projeto Escola Sem Homofobia é um instrumento que visa a suprir as lacunas educacionais sobre o tema, ocasionando avanços na compreensão de cidadania plena e equidade de direitos.

Importante seria que outros projetos dessa natureza pudessem ser veiculados não somente no âmbito educacional, mas também em outras redes sociais e na mídia em geral. Tais projetos poderiam discutir os preconceitos sociais que atravessam a sociedade brasileira e que se manifestam no racismo, na homofobia, na violência contra os pobres, às pessoas com deficiência, às pessoas com sofrimento mental, enfim os diversos segmentos que são excluídos e violentados em seus direitos sociais e humanos.

O BRASIL DO Sr. NINGUEM - Judiciário: de cada cem processos, 70 ficaram sem solução

 


Levantamento do CNJ se refere a 2010; Rio tem a segunda pior taxa

Catarina Alencastro e Carolina Brígido, O Globo

Levantamento divulgado ontem pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) mostra que a cada 100 processos que chegaram ao Judiciário em 2010, 70 terminaram o ano sem solução. Isso significa que a Justiça brasileira está mais lenta. Em 2009, a chamada taxa de congestionamento era de 67%. No ano passado, o maior acúmulo de processos foi verificado na Justiça Estadual — o ramo do Judiciário com maior demanda. No total, 72% dos processos nos tribunais dos estados permaneceram sem julgamento.

O estado em pior situação foi Pernambuco, onde 82,4% das ações não foram concluídas. O Rio vem em segundo lugar, com uma taxa de congestionamento de 78,7%.

— Todo mundo sabe que esses números não deixam nenhuma dúvida de que há um déficit muito grande em relação às demandas da sociedade e à capacidade do Judiciário de responder — ponderou Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal e do CNJ.

O número de casos pendentes aumentou 2,6% em 2010 em relação ao ano anterior. Em todo o Judiciário, havia 59,2 milhões de processos aguardando julgamento. Nos três ramos da Justiça — federal, estadual e trabalhista —, 83,4 milhões de processos tramitavam no ano passado. Na Justiça do Trabalho, 47,6% das ações não tiveram solução e na Justiça Federal, 69,5%.

O estudo revelou que o maior gargalo do Judiciário continua sendo as execuções fiscais, a parte conclusiva de uma ação por cobrança de dívida. Neste quesito, o congestionamento chegou a 91% no primeiro grau. Segundo Peluso, muitas vezes esses processos custam à Justiça muito mais do que o valor da dívida. Na Justiça estadual, onde quase metade dos processos (43%) se refere a execuções fiscais, os tribunais não conseguiram concluir 9 em cada 10 processos.

— Das chamadas execuções fiscais, a maioria delas é provocada por esses organismos profissionais, como conselhos, organizações. São inúmeras no país. Elas ocupam o Judiciário com um número elevadíssimo de demandas para cobrar as taxas de pagamento desses organismos, de valores baixíssimos, do qual a gente pode externar o seguinte dado: para cobrar R$ 1,5 mil eles provocam uma despesa ao Judiciário de R$ 4,5 mil — disse o ministro.

— Muitos desses processos são burocráticos. Em tese, poderiam ser resolvidos administrativamente, sem a necessidade de ingressar no juízo para solucioná-lo — avaliou José Guilherme Werner, conselheiro do CNJ.

VIA GRITOS DE ALERTA

Admiro Jimmy Swaggart até no caso de adultério!

 




Por Ismael Moura
Atenção: leia e veja todos os vídeos, para depois então me criticar!
Como a maioria de meus leitores sabe, tenho uma admiração pessoal pelo evangelista Jimmy Swaggart, e não vem por acaso.
Cresci em um lar protestante, e sou filho de pastor evangélico, contudo nunca havia visto nada igual ao ministério Jimmy Swaggart, até conhece-lo na década de 80 na Tv brasileira.
Eu escutava a respeito de Deus e de Jesus, mas nunca havia me interessado realmente, ou sentido uma paixão em meu coração, até o dia em que ainda menino assisti esse homem de Deus pregar. Jimmy sem dúvida alguma foi um homem usado por Deus.
Mas tenho lido alguns comentários desagradáveis de diversos evangélicos nos vídeos que postei no Youtube, principalmente em um deles em que inspirado por Deus, Jimmy profetizou o que ocorreria em algumas igrejas bem conhecida: elas morreriam, o que aconteceu realmente! Vemos estas igrejas mortas e corrompidas pela política e a ambição por cargos e dinheiro.
Mas voltando ao assunto, as pessoas que jogam pedra em Jimmy usam o mesmo argumento: "Ele cometeu adultério".
É notório que Jimmy se envolveu em adultério, ao ter saido com uma prostituta, fato este que foi ironizado pela mídia norte-americana, que passava em todo momento o vídeo da confissão deste irmão, pedindo perdão. Jimmy e seu ministério foram execrados e arrastado pela lama e para a surpresa de muitos, diversos pastores e líderes evangélicos participaram desse ato infame.
Eu quero proclamar que até mesmo no momento de sua queda, eu o admiro! É isto mesmo!
Jimmy Swaggart caiu realmente, mas foi homem o bastante para comparecer perante sua congregação e gravar sua confissão, que foi retransmitida em todos os países, inclusive Brasil! Vejam:
Mas porque eu o admiro? Nesses longos anos de vida cristã tenho visto muitos líderes cairem a a cúpula das igrejas "abafam" o caso. Algumas igrejas como a mórmon por exemplo, que ja pertenci por 13 anos, justificam e até inventam desculpas para aliviar ou justificar os casos de adultério de Joseph Smith até mesmo com mulheres casadas.
Mas não é só isso. Tenho visto também "pastores" que cometeram adultério e abandonaram sua esposa, cometendo algo expressamente proibido por Jesus: o divórcio. Jimmy Swaggart não abandonou sua esposa, continua casado com ela até os dias atuais e estão envelhecendo juntos.
Conheço de fato casos de pastores que nem sequer se arrependeram realmente. Além de teram abandonado a esposa, fundaram igrejas e acabaram aceitando o divórcio, o homossexualismo como sendo algo natural, e outras libertinagens proibidas nas escrituras. Jimmy Swaggart se arrependeu publicamente, e apesar de ter cometido adultério, continuou combatendo o adultério e ensinando aos homens que adultério é pecado. Ele poderia se justificar, poderia buscar desculpas para seu ato, e poderia ensinar doutrinas diabólicas aos homens, mas não foi isso que fez. Ao contrário, ele disse: EU PEQUEI! Em outras palavras: "Eu fiz, más é errado! Fiz mas Deus condena! Fiz mas estou arrependido! Fiz mas preciso que me ajudem a mudar!"
Hoje, ao contrário, vemos igrejas ensinando justamente ao contrário do que dizem as escrituras. vemos até mesmo líderes famosos como Edir macedo defendendo o aborto!
Talvés tenha sido justamente por sua postura ética, sua coragem em sustentar a sã doutrina, e sua intrepidez em denunciar as heresias e os comportamentos mundanos e heréticos dos pastores, que ao cair, Jimmy Swaggart tenha sido motivo de alegria de diversos pastores.
Jimmy Swaggart não foi nenhum Neemias Murien, que uniu-se as mais diversas religiões heréticas e afirmou que "todo caminho leva a Deus". Não! Jimmy Swaggart é aquele pregador que inclusive recentemente foi atacado por homossexuais, por causa de uma pregação. Jimmy Swaggart foi e é um cristão autêntico!
Mas os criticos ensistem em bater na mesma tecla: "Ele cometeu adultério". Bem...Davi também cometeu adultério, e pior: para tentar consertar seu êrro, mandou matar o esposo de sua amante. Arrependeu-se, morreu, e depois de tantos anos, a cada passagem de um novo rei, lemos nas ecsrituras o próprio Deus falando "Nunca houve um servo como David". De fato, Davi e Deus eram tão íntimos que o Senhor permitiu que ele recebesse um título que ninguém mais recebeu: "O homem segundo o coração de Deus".
E Jimmy Swaggart? Aquele homem que foi usado por Deus para impactar nações? Aquele homem que arrependeu-se e que pouco caso fazem de seu arrependimento? Aquele pregador que mesmo idoso, está firme na fé, com seu centro de adoração impactando vidas nos estados Unidos e outros países? O que diremos? Vamos julga-lo? Vamos passar o resto de nossas vidas medindo sua vida por causa de um pecado que cometeu mas teve a coragem de assumir e dar a volta por cima?
Só tenho uma palavra para as pessoas que fazem isso: vocês estão sendo usados por satanás! Isso mesmo. Vocês gostam de pastores que usam o púlpito pra amaciar o ego pessoal do povo, pastores que não denunciam pecado, vivem falando apenas de benção materiais, pastores que evitam falar sobre inferno, condenação eterna e arrependimento! Justamente por isso vocês não suportam Jimmy Swaggart.
Quando um homem de Deus prega a verdade, se estamos no erro, não podemos começar a atacar o homem de Deus para nos justificar, ou desejar que ele se torne libertino.
Graças a Deus pela vida de Jimmy. Graças porque ele não se divorciou e continua casado com Frances. Graças porque seu filho Donnie que denuncia essa vergonha do falso evangelho da prosperidade (por estes motivos, muitos pastores torcem pela queda, pois não gostam de serem denunciados):
Graças por Gabriel Swaggart, seu neto, que tem um ministério avivalista que tem impactado Jovens!! Sim, jovens prostrados de joelhos, entregue as lágrimas buscando a presença de Deus:
Vejam Gabriel pregando com ousadia:
Por todo o processo como ocorreu a queda de Jimmy, pela maneira como ele se comportou diante de sei êrro, e pelos frutos que seu ministério tem produzido, eu digo: se ele se arrependeu, confessou , Deus o perdoou. Se o Pai Celestial o perdoou, quem sou eu para negar perdão?
Antes o Brasil recebesse visitas de homens como estes para pregar o evangelho, invés dos Morris Cerulo e Mike Murdock da vida, que utilizam a TV para prometer grana ao povo e arrecadar dinheiro.

Para a contrariedade de vocês críticos, continuarei postando vídeos de Jimmy Swaggart, e continuarei o admirando e orando por sua vida e ministério.

Um abraço e espero que despertem deste sono desgraçado.

Ismael Moura

Quer saber por onde anda Jimmy Swaggart? Vai a dica: acesse o site de seu ministério http://www.jsm.org/
você inclusive pode assistir a programação de sua TV, em Espanhol:
http://www.jsm.org/SpanishLive.php

VIA GRITOS DE ALERTA

Proporção de católicos no Brasil é a menor em quase 140 anos

 




Na imagem, imagem de bandeira do Brasil durante passagem do papa pela Espanha
Foto: AFP
Na semana em que o Rio de Janeiro foi confirmado como sede da próxima Jornada Mundial da Juventude - encontro que terá a presença do papa Bento XVI, em julho de 2013 - o Novo Mapa das Religiões, da Fundação Getúlio Vargas (FGV), traz más notícias para a comunidade católica. A proporção de católicos em 2009 foi a menor registrada em quase 140 anos de pesquisas estatísticas no País, aponta o estudo.
Embora continue maioria, a população católica chegou a 68,43% do total de brasileiros, o equivalente a 130 milhões de pessoas. Pela primeira vez a proporção foi menor de 70%. A pesquisa também apontou a estagnação da proporção de evangélicos pentecostais (de igrejas como Assembleia de Deus e Universal do Reino de Deus, entre outras), que teve grande crescimento nos anos 1990, e aumento do evangélicos tradicionais (batistas, presbiterianos e luteranos, entre outros). Cresceram também os que se dizem sem religião.
Coordenador do trabalho, o professor Marcelo Neri comparou dados dos Censos desde 1872 até 2000 e atualizou com informações das Pesquisas de Orçamentos Familiares (POFs) de 2003 e de 2009. No período de seis anos entre as duas POFs, a proporção de católicos caiu 7,3%, passando de 73,79% para 68,43%. A queda mais acentuada aconteceu justamente entre os jovens de 10 a 19 anos, principal alvo do encontro de 2013 no Rio. A proporção de jovens católicos no Brasil caiu 9%, passando de 74,13% para 67,48%.
Fonte: Agência Estado
VIA GRITOS DE ALERTA

PARA NÃO CAIR NO ESQUECIMENTO - OFENSA: deputado Jean Wyllys chama povo brasileiro de IGNORANTE

A matéria abaixo foi escrita pelo jornalista Reinaldo Azevedo, da Revista Veja. Antes de lê-la e de assistir o vídeo, é bom saber que:
-ao acusar de ignorantes o povo brasileiro, o deputado Jean Wyllys inclui também seus mais de 17.000 eleitores do Rio de Janeiro e a comunidade gay a quem ele representa.
-o povo realmente é muito ignorante, principalmente por ter dado audiẽncia ao lixo televisivo chamado BBB que consagrou-o a ‘celebridade’.
-o achincalhe de Jean Wyllys ao povo brasileiro mostra como ele realmente vê o povo. A ‘celebridade’ Jean ataca o povo, pois sua preocupação-mor, exclusivista e egoísta é na verdade batalhar em defesa dos interesses do ativismo gay na Câmara dos Deputados e o povo ignorante que se ‘lixe’.

Jean Wyllys, o deputado BBB, a Natalie Lamour da Câmara, acusa o povo brasileiro de ignorante

Jean Wyllys é deputado federal pelo PSOL. É aquele rapaz que venceu uma das edições do Big Brother Brasil. E qual foi a sua arma, então? Declarar-se gay e acusar de homofóbico um grupo de concorrentes. Resultado: fez fama, fortuna e se elegeu para a Câmara. É professor universitário. Sua especialidade? Não sei. A exemplo de Natalie Lamour, a personagem de Deborah Secco na novela “Insensato Coração”, a celebridade de segunda linha tinha vôos maiores. Sua desculpa para participar do reality show é que fazia uma pesquisa… Vejam este vídeo — e não adianta tentarem tirar do ar porque já fiz cópia. Se o fizerem, publico de novo.
É isto: um povo ignorante o bastante para dar a vitória a Wyllys no BBB e para elegê-lo deputado não pode, segundo ele próprio, decidir certos temas em plebiscito.
Wyllys é como é Groucho Marx: despreza o clube que o aceita como sócio. E acha que o povo não sabe votar. Faz sentido…

Por Reinaldo Azevedo
VIA GRITOS DE ALERTA

Pezão, o candidato dos cristãos do RJ em 2014?

 

Resta saber se os católicos e evangélicos do Rio irão dar seu apoio ao Vice-Governador do Rio, em 2014, Pezão.
A notícia foi publicada no Jornal O Fluminense, de Niterói.
Pezão é ‘unha e carne’ com Cabral, o traidor dos cristãos.
Apóia todas as suas políticas, inclusive a de apoio irrestrito ao avanço da agenda gay no Rio.
Na foto abaixo Pezão mostra seu apoio e compromisso com ativistas gays, no lançamento da campanha favorável ao movimento. No evento Cabral promoteu a liberação de R$ 4 milhões para a causa gay no Rio.


Em seu twitter, em 18 de maio de 2011, o pastor Silas Malafaia deixou seu recado:

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...