quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Copa 2014: Desceram pelo ralo R$ 6 milhões do ministério dos Esportes

 
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo


Como poderão ler abaixo com detalhes, na matéria do Estado de S.Paulo, edição desta quarta, o ministério dos Esportes aprovou numa velocidade inacreditável, e liberou a verba mais rápido ainda, um projeto para o obscuro Sindicato das Associações de Futebol cadastrar as torcidas organizadas. Nada, absolutamente nada foi feito. O ex-dirigente do Palmeiras, Mustafá Contursi que preside a associação admite que não tem condições para fazer esse trabalho, mas o dinheiro foi liberado e pior, o contrato renovado. O articulador foi um assessor especial do ministro Orlando Silva, que também é do PC do B. Vai ter que prestar contas desses R$ 6 milhões. E ainda estamos a três anos da Copa. Dá até medo de imaginar o que vai acontecer com as verbas até a competição começar.


Reprodução do jornal Estado de S.Paulo
Reprodução do jornal Estado de S.Paulo

VIA GRITOS DE ALERTA

Artigo: Exame de Ordem e o corporativismo da OAB


por RODRIGO CONSTANTINO*

Está em pauta novamente a questão do exame obrigatório para a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), depois que o desembargador Vladimir Souza Carvalho, do Tribunal Federal Regional em Recife, determinou que todos os bacharéis em Direito tenham seus nomes inscritos nos quadros da OAB mesmo sem prestar o exame de admissão. Por lei, o advogado só pode exercer sua profissão se passar no exame da OAB. O desembargador considerou isto inconstitucional.

O argumento dos representantes da OAB em defesa de sua reserva de mercado são os mesmos de sempre: milhares de alunos se formam todo ano em faculdades de Direito, e é preciso filtrá-los de alguma forma, "proteger" a sociedade dos alunos formados que não estão preparados para atuar como advogados. Mas ocorre que esse argumento é muito fraco.

Em primeiro lugar, se fosse para ter qualquer tipo de filtro regulatório legal, este teria que ser nas próprias universidades. Ora, como pode um aluno passar nas matérias durante cinco anos de faculdade e ainda assim não estar preparado para exercer sua profissão? Algo muito errado teria ocorrido já na faculdade, com seu critério de aprovação. Portanto, aqueles que depositam fé na burocracia, em sua capacidade de separar o joio do trigo com base em critérios isentos e justos (uma fé para lá de ingênua, diga-se de passagem), o MEC deveria ser a escolha, para que as faculdades tivessem que responder pela obrigação de formar somente alunos capacitados. Particularmente, acho temerário depositar tanto poder nos burocratas do MEC, e prefiro a opção dos psicanalistas, de fugir do reconhecimento "oficial" de profissão, para não ter que ficar sob o controle do governo, que invariavelmente leva a mediocridade aonde vai.

O melhor filtro que existe ainda é o próprio mercado. Não é por acaso que um advogado formado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC), por exemplo, não tem o mesmo "valor de mercado" que outro formado por qualquer faculdade de fundo de quintal. É o próprio mercado que está selecionando os melhores, sem ajuda alguma de burocratas "clarividentes". No limite, não há porque um auto-didata ser impedido de atuar como advogado também, sob conta e risco do seu cliente. Devo ser livre para escolher qualquer um como meu advogado, desde que seja responsável por isso.

Mas, digamos que ainda assim a OAB represente um bom filtro para descartar os advogados ruins (assumindo que uma prova seja capaz disso). Tudo bem. Não tem problema. A OAB pode continuar existindo e aplicando exames, e somente os aprovados poderão usar a placa "aprovado pela OAB", ou algo do tipo. Desde que não seja uma condição sine qua non para advogar. Em outras palavras: se a aprovação pela OAB realmente tem valor de mercado e é eficaz para selecionar somente os mais aptos, então o próprio mercado vai reconhecer isso, e o exame será feito de forma voluntária. Que advogado não vai querer o carimbo OAB em seu currículo?

Com a proteção legal da reserva de mercado da OAB, fica parecendo que a Ordem não se garante, não confia tanto em sua eficiência naquilo que se propõe, e por isso demanda a proteção legal de seu monopólio. Não sou advogado, e sim economista, mas ocorre algo similar em minha área: tenho que pagar mais de R$ 300 por ano ao Corecon para ser reconhecido como "economista" legalmente, e isso para um bando de socialistas defensores de Hugo Chávez! Reconheço que a OAB não é tão ruim assim, mas nada justifica a obrigatoriedade do exame. Será que membros do alto escalão da OAB são sócios nos cursinhos que acabam virando febre entre aqueles que precisam passar na prova para validar cinco anos de faculdade? A suspeita é legítima.

Por fim, há algo que a OAB claramente não consegue filtrar: a ética dos bacharéis em Direito. O que tem de advogado aprovado pela Ordem atuando como cúmplice dos traficantes e assassinos! Não estou falando aqui do direito de defesa de qualquer um no Estado de Direito, mas da cumplicidade mesmo, de advogados mancomunados com o crime, agindo como pombo-correio dos bandidos. Talvez a OAB devesse dedicar mais tempo para limpar sua casa desta sujeira em vez de lutar para preservar seu monopólio corporativista.

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(*) Rodrigo Constantino é formado em Economia pela PUC-RJ, e tem MBA de Finanças pelo IBMEC. Trabalha no setor financeiro desde 1997. É autor de cinco livros: "Prisioneiros da Liberdade", "Estrela Cadente: As Contradições e Trapalhadas do PT"", "Egoísmo Racional: O Individualismo de Ayn Rand" ,"Uma Luz na Escuridão" e "Economia do Indivíduo: O Legado da Escola Austríaca". É colunista da revista Voto, do caderno Eu&Investimentos do jornal Valor Econômico, do jornal O Globo e do site OrdemLivre.org. É membro-fundador do Instituto Millenium e diretor do Instituto Liberal. Foi o vencedor do Prêmio Libertas em 2009, no XXII Fórum da Liberdade.

GRANDE INAUGURAÇÃO DA CATEDRAL DO AVIVAMENTO EM RIBEIRÃO PRETO - SP - DE 07 A 10 DE OUTUBRO DE 2011

O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado, induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas funções profissionais.

ACORDA POVO DE DEUS - Pronunciamento - Conselho de Psicologia

 


Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem o conteúdo deste Kit Gay.
Pronunciamento - Conselho de Psicologia


Pronunciamento realizado pelo Deputado Pr. Marco Feliciano- PSC/SP, na Sessão da
 Câmara dos Deputados em 31/08/2011 – Conselho de Psicologia.


Senhor Presidente,
Senhoras e Senhores Deputados.

Uso desta tribuna, em apoio a Dra. Marisa Lobo, psicóloga, e grande parte dos psicólogos
em atividade no nosso País, registrados no Conselho Federal de Psicologia, que estão
indignados com a postura de seu órgão representativo perante a opinião pública e a
 imprensa, pois em passeata e de forma pessoal induzindo a população e os profissionais
da área a se posicionarem a favor do chamado Kit Gay e questionando o governo sobre
 a suspensão do mesmo. Psicólogos de todos os Conselhos Regionais estão questionando
a posição do Conselho Federal por não terem sido consultados e também por não apoiarem
 o conteúdo deste Kit Gay, chamado por eles de “Projeto Escola Sem Homofobia”,
 por ser material muito sexualizado, impróprio expondo assim crianças a uma
sexualidade precoce, causando sérios problemas de desenvolvimento psicossocial.
  O código de ética do psicólogo diz no seu artigo 2º: Ao psicólogo é vedado,
induzir a convicções políticas, filosóficas, morais, ideológicas, religiosas, de
orientação sexual ou a qualquer tipo de preconceito, quando do exercício de suas
 funções profissionais.

O que causou espanto aos psicólogos de todo o Brasil, não contentes com a
 posição do seu Conselho Federal foi à matéria de capa do jornal oficial do
 Conselho com fotos de participantes da passeata a favor do Kit Gay, firmando
com isso a posição de alguns, como sendo a da maioria. A psicóloga
Drª Marisa Lobo reitera que o Conselho, como um todo, a partir do momento
que resolva firmar posição em matéria de interesse público de tal magnitude,
deve preliminarmente consultar suas bases nos conselhos estaduais para que o
 processo seja além de democrático também inquestionável.

Nesta Casa de Leis, estamos atentos a qualquer manifestação classista que venha
 a ser manipulado por pessoas, no sentido de realmente bem representar o povo
que nos confiou tal mandato.

Sempre à disposição de qualquer grupo de pessoas ou entidades que se sintam
 prejudicados, na sua real representatividade.

Muito Obrigado!

Assista o vídeo abaixo .








VIA GRITOS DE ALERTA

KASSAB - NA LISTA DOS TRAIDORES DO POVO DE DEUS - Kassab cedeu a gays, diz autor do dia do hétero - VAMOS LEMBRAR DE VOCÊ NAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES.

Veto de Kassab é "tratado a favor dos gays", diz Apolinário

Um tratado a favor dos gays". Foi assim que o vereador Carlos Apolinário (DEM), autor do projeto de lei que sugeria a criação do Dia do Orgulho Heterossexual na capital paulista, classificou o veto do prefeito Gilberto Kassab. Para o parlamentar, houve "excesso de propaganda dos homossexuais" no texto assinado pelo chefe do Executivo municipal, publicado nesta quarta-feira (31), no Diário Oficial da cidade de São Paulo.
- Não foi um veto simples. Para poder vetar uma data, foram feitas cinco páginas. Nunca vi isso. Cinco páginas em que é realizada toda uma defesa não só do gay, mas do homossexualismo (sic), dos programas de governo a favor dos gays. É um veto que gera uma propaganda de tudo aquilo que combato, que são os privilégios para os homossexuais. O prefeito poderia vetar a data, dizendo que não é importante, que pode gerar algum ato de homofobia. Só isso. Mas ele fez um tratado a favor do gays - critica.

Sobre os trechos do texto em que Kassab aponta a inconstitucionalidade e a ilegalidade do projeto de lei e frisa que a matéria é contrária ao interesse público, Apolinário rebate:

- Mas qual interesse público? Como a gente interpreta "contrário ao interesse público"? Você tem aqui, na Câmara, por exemplo, o Dia do Anão. Ele é a favor ou contrário ao interesse público? O Dia da Pizza, que o prefeito sancionou no ano passado, é favorável ou contrário ao interesse público? Se você entrar no site da Folha de S. Paulo vai ver uma pesquisa que diz: 53% das pessoas são favoráveis ao "Dia do Orgulho Hétero" e 47% são contrárias. O que é interesse público: 43 ou 57%? O prefeito foi vago.

Na justficativa do veto, o prefeito argumenta ainda que o "Dia do Orgulho Heterossexual, cuja comemoração anual dar-se-á na semana do natal, estará associado ao resguardo da moral e dos bons costumes. Logo, não é necessário fazer grande esforço interpretativo para ler, nas entrelinhas do pretendido preceito, que apenas e tão só a heterossexualidade deve ser associada à moral e aos bons costumes, indicando, ao revés, que a homossexualidade seria avessa a essa moral e a esses bons costumes". O autor do projeto, entretanto, contemporiza:

- Quer dizer que a moral e os bons costumes passaram a ser uma coisa errada? O que são a moral e os bons costumes na concepção da data? Eu não estou falando de gay, estou falando do dia do hétero e dizendo que nesse dia o prefeito deveria fazer propaganda da moral e dos bons costumes. Não estou mandando falar mal do gay. Moral e bons costumes são para todas as pessoas, inclusive homossexuais. Quando eu falo em zelar pelos bons costumes, eu me refiro àquilo que é feito em público. Seja hétero ou gay - defende-se.

Mas, em seguida, ele admite o desconforto de ver casais do mesmo sexo se beijando.

- Quando falo dos gays, não me refiro ao ato que eles praticam com os companheiros deles. Eu falo dos privilégios. Aí, eu cito a (Avenida) Paulista, eu cito a questão das camisinhas e do gel que foram distribuídos e os excessos, como exemplo, um beijaço que foi feito num restaurante. Mesmo que o dono do restaurante tivesse sido homofóbico, eles deveriam processar o dono, tomar as medidas judiciais cabíveis. Você está dentro do restaurante com sua família, aí, entrarm 20 casais, mesmo que fossem héteros, e ficam se beijando. Como você se sente? Se sente mal. E se você vir duas pessoas do mesmo sexo - o que a sociedade ainda não se acostumou -, isso claro, chama muito mais a atenção. A gente não pode ser hipócrita. É desagradável ver hétero se excedendo, mas é mais desagradável ver dois homens e duas mulheres se beijando. Vai chegar um dia, eu não tenho nenhuma dúvida, que veremos dois homens ou duas mulheres se beijando e ninguém vai sentir isso como agressão ou ato exagerado. Mas isso é uma conquista.

Sobre a afirmação no texto do veto de que "a carta de lei vinda à sanção mal disfarça o preconceito contra a homossexualidade", Apolinário ironiza:

- O que me parece é que foi feito (redigido) lá pelos LGBTs (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais). São gays da prefeitura, que trabalham na máquina, e que, com certeza, pediram opinião dos LGBTs e estão fazendo média com eles.

Homossexuais comemoram

A confirmação do veto ao Dia do Orgulho Heterossexual foi comemorada pela Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Em nota, a entidade congratulou Kassab pela iniciativa e destacou que o veto "desmascarava a verdadeira intenção do projeto".

- Apraz-nos que, com o veto, tenham prevalecido os preceitos constitucionais e os valores estabelecidos na Lei Orgânica da Cidade de São Paulo, no que diz respeito à dignidade humana, à não discriminação e à justiça social, entre outros.

FONTE . TERRA.
VIA GRITOS DE ALERTA

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...