terça-feira, 6 de setembro de 2011

Senador Magno Malta diz que os gays é quem são preconceituosos e que não há homofobia no Brasil

Senador Magno Malta diz que os gays é quem são preconceituosos e que não há homofobia no Brasil
O senador e pastor evangélico Magno Malta em entrevista a site pró-gay fala a respeito do novo ‘Projeto de Lei’ que tem como nome provisório ‘Alexandre Ivo’ (substituto da PLC 122) e o porquê o apóia, destacando que ao seu ponto de vista não há homofobia no Brasil e sim preconceito seja em quais forem os níveis.
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O Brasil tem vivido nos últimos dias tempos de grandes embates entre evangélicos e comunidades gays, estes estando presentes principalmente no meio político. A causa deste grande embrolho se deu principalmente após a decisão do Supremo que garantiu o direito à união homoafetiva.
Um dos parlamentares evangélicos que subiu diversas vezes a tribuna do senado para discursar contra a PLC 122 foi o Senador Magno Malta, no entanto hoje, o mesmo apóia o novo texto para criminalizar a homofobia: a Lei Alexandre Ivo.
A nova proposta consiste em um texto que não criminalizara apenas a o ato homofóbico, mas irá abranger todos os tipos de atitudes discriminatórias – raciais, sociais, entre outras. Esta foi escrita por Crivella e Demóstenes, no entanto com a relatoria de Marta Suplicy e opinião de Toni Reis (da ABGLT) e após o dia no dia 13 de julho (2011), a senadora Marta se reuniu com outros líderes da Frente LGBT já com o novo texto da lei em mãos, para discuti-lo. Da reunião, os deputados Jean Wyllys e Manoela D’Avilla sairam com a incumbência de acrescentar sugestões e buscar apoio de outros deputados.
Esta concordância das duas partes seria a primeira desde que o primeiro projeto de união gay foi apresentado na Câmara – em 1995 – e tem surpreendido ao Congresso.
Magno, saiu em defesa do novo texto e afirma que “estão confundindo a opinião pública. Homofobia é violência física, assassinato, crueldade, barbaridades, já o texto apresentado pela senadora Marta Suplicy, também com novo nome, agora, batizado de Lei Alexandre Ivo, é uma tentativa de enfrentar a intolerância, o preconceito e a discriminação no mais amplo sentido e não apenas em favor dos homossexuais, mas também na questão racial, estética, social, religiosa e contra o machismo que humilha as mulheres”.
Confira a entrevista de Magno Malta ao site Mix Brasil:
Como tem sido sua atuação diante das negociações em torno da nova lei anti-homofobia? Há chances reais desta lei ser aprovada?
Há mais de 8 anos venho mostrando que devemos respeitar o próximo, sem qualquer tipo de preconceito ou intolerância. Mas não concordo com o termo homofobia, principalmente no caso do PL 122. O Brasil não é homofóbico. O brasileiro convive sem guerra ou violência física com as diversidades de raça, credo, ideologia política e até mesmo social. Homofobia é agressão, violência truculência, crueldade. Existem os casos isolados, como aconteceu com os jovens de brasileira que colocaram fogo em um índio. Ou um grupo de delinqüentes que espancou um jovem até a morte. Mas são exceções e não regra. Mas o preconceito e a intolerância estão enraizados profundamente na sociedade brasileira. De forma sutil, o pobre, o homossexual, o negro, índio, evangélico, judeu, anão, obeso, idosos e até mulheres são vítimas de discriminação. Esta é minha luta, pela igualdade social. Por isso acho muito complicado aprovar lei anti-homofobia, mas quero lutar para aprovar um texto que pune qualquer tipo de preconceito e intolerância.
O Judiciário tem trabalho de maneira pró-ativa, já tendo aprovado a união estável entre casais do mesmo sexo e até mesmo a conversão destas uniões em casamento. Qual a sua opinião sobre o tema? O senhor é a favor da união estável? E do casamento civil?
O Judiciário, principalmente o Supremo está legislando, querendo ocupar o lugar do Parlamento. Mas união de casais do mesmo sexo é aceitável. Só não pode receber o mesmo tratamento que a constituição garante para a família. O status de família clausula pétrea da constituição brasileira, não pode ser alterada e deve ser privilégios de casal homem/mulher, principalmente na educação de filhos. Homem com homem ou mulher com mulher é opção de cada um. Mas família é uma instituição acima de qualquer lei dos homens. É uma criação de Deus e assim deve ser respeitada. Crianças precisam de referência de mãe e pai.
Por conta da pressão da bancada evangélica, a votação do PLC 122 foi adiada diversas vezes. O senhor já se posicionou de maneira contrária ao projeto – chegando a ameaçar renunciar caso ele fosse aprovado – mas agora tem se mostrado a favor da nova lei anti-homofobia, que pode se chamar Lei Alexandre Ivo. O que mudou no seu posicionamento? Qual a diferença entre uma e outra?
Não é mais a bancada evangélica somente, mas a Frente Parlamentar Mista Permanente em Defesa da Família Brasileira que tem assinatura da grande maioria dos parlamentares. Conversei com a relatora Marta Suplicy em meu gabinete. Ela sabe que com este estigma anti-homofobia não passa. Defendo um texto mais abrangente contra todos os tipos de preconceito, intolerância e discriminação. Quem discriminar um homossexual deve ser punido com rigor da lei. Quem for intolerante com um idoso deve responder na justiça e quem tratar qualquer cidadão com preconceito também não pode ficar impune. Veja só o preconceito social. Até hoje, a elite brasileira não aceita o pobre ocupando lugares imp ortantes. A própria imprensa, principalmente os donos, não abre espaços para os inclusos, sem teto, sem saúde e sem emprego. O pobre não tem voz na sociedade, este é o maior preconceito que vivemos, mas sem voz ninguém escuta o drama das crianças que nascem em casebres sem banheiro e sem a mínima condição de saúde. Nos grotões do Brasil as crianças ainda são escravizadas, exploradas e abusadas, mas não tem voz na grande imprensa. O texto ainda não mudou, mas precisa ser alterado para que todos possam ser beneficiados. A PL 122 deve voltar pra Câmara Federal, local de origem, para iniciar um grande debate. O Brasil tem que participar, pois até agora, só os homossexuais e a classe política debateram esta mudança de costume que vai refletir em toda sociedade.
A Constituição Federal afirma que o Estado laico. O que o senhor acha dessa mistura entre Estado e religião?
Religião é religião. Política é política. Família é família. Não podemos misturar. Mas princípios e liberdade de expressão são para todos. Todos independentes de religião, ideologia e raça têm direito a liberdade de expressão. O homossexual pode expressar o seu livre arbítrio e o evangélico também. A classe política, seja qual for a ideologia, deve se expressar com total liberdade. O contexto é um só, porém cada coisa em seu lugar. O País é laico, mas o brasileiro tem sua religião e também precisa ser respeitado.
Há algumas semanas, a deputada Myrian Rios relacionou homossexualidade com pedofilia. No passado, o senhor já chegou a comparar a homossexualidade com necrofilia, zoofilia, entre outras barbaridades. Como atual presidente da CPI da Pedofilia no Senado, qual a sua posição sobre o tema?
Eu nunca relacionei homossexualidade com pedofilia e muito mesmo com qualquer outra barbaridade. Pelo contrário, como presidente da CPI da Pedofilia, informei para o Papa que homossexualismo não tinha elação com pedofilia, defendi os religiosos acusados incorretamente de pedofilia. Na verdade, colocaram muitas mentiras como ditas pela minha boca. Mas jamais demonstrei qualquer agressão moral ou preconceituosa aos homossexuais, que me agridem de diversas formas, colocando-me como inimigo número 1. Este é um preconceito, mas tenho consciência de que sou respeitador, mesmo não tendo o mesmo pensamento de quem é homossexual por livre e espontânea vontade.
O Grupo Gay da Bahia – um das organizações mais atuantes na defesa dos direitos humanos para os homossexuais – já incluiu seu nome no famoso troféu Pau de Sebo, destinado aos “inimigos” deste segmento. O senhor se considera amigo ou inimigo dos gays?
É este preconceito que estou me referindo. Quem não pensa igual a um homossexual é estigmatizado pela classe. Mas vivo em paz com minha consciência e por isso respondo com tranqüilidade estas perguntas. Não sou inimigo dos homossexuais.

Fonte: Gospel+
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Sociedade Bíblica do Brasil


Sociedade Bíblica do Brasil
Entidade promove seminário de Ciências Bíblicas no Rio de Janeiro

Servindo em favor da Causa da Bíblia, a Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) promoverá no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 01 e 02 de setembro, mais uma edição do Seminário de Ciências Bíblicas. As palestras serão realizadas na Capela da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Campus Maracanã. A iniciativa tem o objetivo de transmitir às igrejas, lideranças cristãs e comunidade universitária um pouco do conhecimento envolvido na arte de traduzir a Bíblia Sagrada e difundir os seus ensinamentos a todas as pessoas. Haverá também apresentações musicais e ainda a presença ônibus-ambulatório ‘’ Luz no Sudeste’’ aberto ao público para visitação do espaço O Mundo da Bíblia – um museu itinerante que mostra a história da Bíblia e sua origem, reunindo publicações em vários idiomas e curiosidades, como os aromas da bíblia e réplica de pergaminho.

Dirigido a pastores, líderes cristãos, obreiros, seminaristas, alunos e professores universitários, e demais interessados, o Seminário de Ciências Bíblicas terá dois principais painéis e abrirá espaço para uma sessão de perguntas e respostas. O moderador do evento será o pastor Mauricio Price Grechi, presidente do Diretório Estadual da SBB no RJ e coordenador da Capelania Evangélica Universitária. A entrada é franca. Inscrições podem ser feitas no dia e no local. Serão fornecidos certificados da SBB aos participantes. Mais informações pelos telefones 0800 727 8888 (SBB) e (21) 2221-9883 Ramal 05.


Fonte: SBB
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Libertos da Gaiola

George Tomas, um pregador Inglês, apareceu um dia em sua pregação carregando uma gaiola e a colocou no balcão, e começou a falar:
- Estava andando pela rua ontem, e vi um menino levando essa gaiola com 3 pequenos passarinhos dentro com frio e com medo.
- Eu perguntei: menino o que você vai fazer com esses passarinhos ?
Ele respondeu:
- Vou levá-los para casa tirar as penas e queimá-los, vou me divertir com eles.
- Quanto você quer por esses passarinhos menino ?
O menino respondeu :
- O senhor não vai querê-los, eles não servem para nada, são feios !
O pregador os comprou por 10 dólares! E os soltou em uma árvore!
Um dia Jesus e Satanás estavam conversando e Jesus perguntou a Satanás o que ele estava fazendo para as pessoas aqui na terra.
Ele respondeu:
- Estou me divertindo com elas, ensino a fazer bombas e a matar, a usar revolver, a odiar umas a outras, a casar e a divorciar, ensino a abusar de criancinhas, ensino a jovens usar drogas , a beber e fazer tudo o que não se deve!
- Estou me divertindo muito com eles!
Jesus perguntou: - E depois o que você vai fazer com eles?
- Vou matá-los e acabar com eles!
Jesus perguntou: - Quanto você quer por eles?
Satanás respondeu: - Você não vai querer essas pessoas, elas são traiçoeiras, mentirosas, falsas, egoístas e avarentas!
Elas não vão te amar de verdade, vão bater e cuspir no Teu rosto, vão te desprezar e nem vão levar em consideração o que você fizer!
- Quanto você quer por elas Satanás!?
- Quero toda a tua lágrima e todo o teu sangue !
- Trato feito !
E..... Jesus pagou o preço da nossa liberdade!”
Não brinque de ser crente, pois o diabo não brinca de ser diabo!
No amor em Jesus Cristo.
 
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"LEVITAS" OU "LEVADOS"?

 




“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem”.

(João 4.23)

Não existem mais adoradores como antigamente. Uma grande parte dos chamados “levitas” de hoje desconhecem os princípios elementares das Escrituras; não sabem tocar, não analisam o que cantam e o melhor que fazem é pavonearem-se nos cultos. Muitos deles são alimentados pelos holofotes de mega-igrejas, ou até mesmo de velas e candelabros de razoáveis congregações. Eles coam mosquitos e engolem camelos. E o único compromisso que tem é com eles mesmos.

Alguns se acham “levitas”, mas são, de fato, “levados”. Levados em dois sentidos: o primeiro, no sentido de serem desobedientes e arrogantes, como meninos insubmissos que são. São “levitas” enquanto estão tocando, terminando o compromisso, saem do templo e abandonam a adoração. Grande parte deles vive dando trabalho aos pastores e líderes. E se algum ministro tira o pirulito de suas bocas malditas logo eles fazem uma rebelião, à semelhança de Lúcifer, mas tendo um melhor resultado do que este, pois, não são expulsos, e sim, expulsam tais pastores que ousaram mexer no “status quo”.

E o que mais me impressiona é a falta total de discernimento dos membros idiotados das igrejas. Para estes, basta ouvir alguma música bem tocada que acham que isso é adoração. Aplaudem, dão glória, e não percebem que a única glória que estão dando é para os "levitas". Alimentando assim a doença e causando uma grengena maior ainda na adoração, que tem de tudo, menos a presença de Deus.

Num segundo sentido, são levados por vozes discordantes da igreja hodierna, pois acompanham as ondas e manias gospels da atualidade. São levados pela música da moda, com belas harmonias, mas sem letra. São levados pelo "hit" do momento, alimentando o "Show da Fé". Pelo grupo famoso que vende milhões de cópias a cada turnê. Daí, as vozes e “ministração” dos “levitas” têm que parecer com aqueles, pois “libera” a unção. São robôs programados para entreter as cabeças ocas da igreja evangélica no Brasil. E com isso, criando mais um círculo vicioso do mundo gospel.Se existem "levitas" assim é porque existem pessoas dispostas a alimentar o circo. Pois o que o povo "crstão" precisa é de pão e circo.

No entanto, a Palavra nos ensina a prestarmos um culto digno ao Senhor, com salmos, hinos e cânticos espirituais (Ef 5.18-20; Cl 3.16). O “levita” – se é que podemos chamá-los assim, pois os modernos diferem em muito daqueles do Antigo Testamento – é simplesmente um servo; deve ser a luz do mundo e o sal da terra e não aquele que sobe no pedestal da glória humana esperando receber ovações.

Um exemplo interessante é que num site de um cantor gospel famoso, cujas músicas eu particularmente gosto, da maioria delas, existem algumas exigências, dignas de astros da música secular, para que ele possa “louvar”. O que ele chama de “nossas necessidades”, são elas:

- Transporte terrestre e/ou Transporte aéreo;

- Traslado durante o período em que estiver a disposição da programação;

- Hospedagem de toda a equipe em hotel;

- Alimentação (incluindo água no interior do hotel sem que arquemos no momento do check-out);

- Estrutura do evento (palco, som, iluminação, modelo de teclado solicitado pelo escritório, a bateria também tem que ser aquela solicitada pelo escritório)

- E: Outras necessidades serão passadas após o preenchimento do formulário.

Fora o “cachê” para o mesmo poder marcar presença. "Adorar a Deus". Que Deus? Mamon? Ou como diria os Paralamas do Sucesso: "A arte de viver da fé. Só não se sabe fé em quê".

Mas, creia, não sou pessimista, nem tudo está perdido. Ainda existem grupos, cantores, músicos e servos que ainda prezam pelo compromisso com Deus. Existem hinos, embora cada vez mais raros, que ainda glorificam ao Senhor e são recheados da Palavra. Através dos verdadeiros adoradores o Espírito Santo ainda fala aos nossos corações. São adoradores compromissados com o Eterno que Ele se agrada. Pois, “o Pai procura a tais que assim o adorem”.

O Pai “procura” verdadeiros adoradores. Você entende isso? A busca não é humana. Não depende de talentos, dinheiro, instrumentos musicais, templo climatizado, beleza ou qualquer qualidade inerente no homem como um todo. Alguns “levitas” acham que por se pavonearem-se na adoração, Deus irá receber seus louvores. Precisamos entender também, como homens falhos que somos, que o compromisso é com o Eterno e não com nosso ego. O nosso compromisso é com o Senhor e ninguém mais.

Creio, repito, através dos verdadeiros adoradores o Espírito Santo ainda fala ao nosso coração. São adoradores compromissados com o Pai que Ele se agrada. Pois, “o Pai procura a tais que assim o adorem”. A minha oração é que cada “levita” possa dizer com sinceridade: “Que Ele cresça e que eu diminua”.

Adora-se a Deus não pelo que Ele nos dá, mas por quem Ele é. Portanto, que toda a glória, adoração, poder, honra e louvor seja dele, e apenas dele, a quem devemos tudo, para sempre. Chega de tantos levitas levados. Que Deus tenha misericórdia de todos. Amém.


SOLI DEO GLORIA NUNC ET SEMPER

Pr. Antônio Júnior

Africanos são batizados em Moçambique


Africanos são batizados em Moçambique
Em clima festivo, com canções, orações e pregação da Palavra de Deus, os batizandos confessavam, em sua língua local, a soberania do Senhor Jesus em suas vidas

Mais de 40 pessoas foram batizadas no último mês às margens do Rio Pungue, em Mutondda, lugarejo da região de Inhamatana, em Moçambique, na África, onde há uma congregação organizada pela Igreja Batista do Dondo. A cerimônia foi dirigida por Jerônimo Cessito, pastor desta igreja e esposo da missionária de Missões Mundiais Noêmia Gabriel Cessito. Para a realização dos batismos, ele contou também com a cooperação do pastor Daniel Soler (missionário dos batistas brasileiros na cidade da Beira).

Em clima festivo, com canções, orações e pregação da Palavra de Deus, os batizandos confessavam, em sua língua local, a soberania do Senhor Jesus em suas vidas. Ao final, todos se dirigiram ao templo da congregação, onde num culto de celebração louvaram a Deus e participaram da sua primeira Ceia do Senhor.

Emoções como esta podem ser vividas por voluntários, com o privilégio de ver o cumprimento da Grande Comissão. Segundo o pastor Mayrinkellison Peres Wanderley, coordenador de Missões Mundiais para a África, visitar o campo missionário é sempre um grande prazer e um momento de profunda alegria. E foi isso que ele experimentou nessa viagem a Moçambique, ao visitar todos os obreiros de Missões Mundiais que trabalham naquele país.

“De tantas experiências boas que vivi em Moçambique, naqueles dias, a cerimônia dos batismos foi a que mais me marcou. E digo a todos que participam da obra missionária mundial – como intercessor ou sustentador financeiro – que cada pessoa que desceu às águas do Rio Punge foi abençoada por você! Tudo isso só é possível através de sua fidelidade, contribuição e oração. Mesmo em meio às perseguições e aos ataques do maligno, sua parceria na obra missionária faz o nome de Jesus ser glorificado em terras moçambicanas”, afirma o pastor Mayrinkellison Peres.

Fonte: Junta de Missões Mundiais

Cristãos são Presos em Asmara

A polícia prendeu um grupo de 24 Cristãos em Asmara, capital da Eritreia, no dia 13 de agosto. Eles foram presos após a polícia ter encontrado o local onde eles se reuniam para realizar os cultos. Todos eles eram membros da Igreja Vivo Deus.
De acordo com fontes, os presos eram, na maioria, estudantes da Universidade de Mai-Nefhi, sendo que 13 das 24 pessoas são mulheres. Ainda não há informações sobre o paradeiro dos detidos.
Informações também confirmaram a morte de um prisioneiro na Prisão Militar de Mitire. O falecido, Mesghena Ghebretensai, era testemunha de Jeová e ficou preso no campo militar, por causa de sua decisão religiosa, em 2009.
As testemunhas de Jeová estão entre os grupos religiosos que foram proibidos de funcionar, pelo governo da Eritreia, desde maio de 2002, além dos islâmicos, católicos e luteranos.
Durante esse tempo na prisão, a saúde de Mesghena começou a se deteriorar. Mesghena não conseguiu recuperar sua condição e sua morte era iminente, por isso as autoridades da prisão o devolveram à sua família.
Ele morreu pouco tempo depois de chegar à sua casa. A data exata da libertação e de sua morte ainda não é conhecida.
Ore por:
• Ore por esses 24 cristãos que foram presos, para que eles se mantenham firmes em sua fé. Eles enfrentaram um tempo difícil, de muita provação. Ore para que o Senhor os proteja e lhes dê sabedoria.
• Ore pelos familiares de Mesghena Ghebretensai, para que encontrem consolo no Senhor e se aproximem Dele.

MEDITAÇÃO DO DIA

O Deus que Acha

Este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado. Lucas 15:24


Não diga que a última vez que brincou de esconde-esconde você era criança, porque, como pai, tio ou avô, você também deve ter brincado com os filhos, sobrinhos ou netos. Toda criança, desde pequena, experimenta essa brincadeira. Primeiro, é aquela contagem crescente: vinte e oito, vinte e nove e... lá vou eu! Quando os pais brincam com os filhos menores, fazem de conta que é difícil encontrá-los: “Onde será que está a Cris? Será que está debaixo da cama... no escritório... lá em cima?”


Na brincadeira, a maioria das crianças gosta de se esconder. Ser achado por último é sinal de esperteza. E quando esse último é aquele que vai procurar, aí sim é que todo mundo se esconde em lugares incríveis.


Em casa ou no trabalho, quando perdemos algum documento importante, as chaves do carro, o cartão de crédito, ou o pendrive com arquivos do colégio, ficamos com o coração apertado. Reviramos uma e outra vez os papéis e voltamos aos mesmos lugares para procurar o que perdemos. Até que alguém grita: “Está aqui!” Ufa! Que alívio e que alegria!


Neste dia, quero dizer para você que meu Deus é um Deus que procura. E é um Deus que acha. A figura que temos na Bíblia é a de um Deus que volta triunfante e feliz por ter encontrado o que procurava. Assim foi com a ovelha que estava no deserto, com a moeda nas trevas e com o filho numa terra distante. Os verbos “perder”, “achar” e “alegrar-se” se repetem em cada caso. Por que continuar se escondendo, insistindo em permanecer nessa neblina de autopunição ou querendo se martirizar, quando Deus já o aceitou? Alguém escreveu o seguinte poema:


“Sou uma criança brincando de esconde-esconde, / Esperando que alguém me encontre. / Chame meu nome e diga: “Achei!” / E o fizeste, Senhor. / Encontraste-me, me escondendo / Nos lugares mais absurdos e tristes, / Atrás de velhos ressentimentos, / Sob toneladas de desapontamentos, / Pendurado na culpa, asfixiado pelo sucesso, / Envolto em soluços que ninguém ouvia. / Encontraste-me, chamaste meu nome / e disseste: “Achei!” / E creio no que disseste. / E agora, talvez, as lágrimas silenciosas que umedecem meu rosto / Dizem que eu não preciso brincar de esconde-esconde, nunca mais” (autor desconhecido).

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...