segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Muçulmano Cuja Filha Foi Curada Por Médicos Judeus Mata Polícia Judeu

Muçulmano Cuja Filha Foi Curada Por Médicos Judeus Mata Polícia Judeu



O adágio "dá-lhe uma mão e eles pedem o braço todo" não é novo, e nem é novo em referência aos muçulmanos e os seus ataques aos judeus, cristãos, Israel, americanos, o ocidente, etc, etc... Nem deveria ser novo para todos os esquerdistas que se juntam para atacar Israel e legitimar o terrorismo islâmico.
Infelizmente, os esquerdistas não aceitam que os muçulmanos estejam ideologicamente motivados contra Israel, e portanto vêem os ataques do calibre que se fala em baixo como "anomalias não representativas" dos muçulmanos.
Esta história é mais um exemplo em como o mais pacífico tratamento judeu feito aos muçulmanos - e aos terroristas do Hamas - é "recompensado" com a matança de mais judeus. As consequências de se desconhecerem as motivações religiosas dos muçulmanos, e forçar-se os judeus que fazerem "paz" com os mesmos (à força) tem consequências mortais.
shukisofer
Shuki Sofer, Zichrono LiVrachah [Abençada Seja a Sua Memória]: Assassinado Por Um Terrorista do Hamas Cuja Filha Foi Tratada Por Médicos Judeus e Caridade Judaica.
Um terrorista do Hamas que emboscou e assassinou um polícia israelita no mês passado, é o pai de uma menina de 6 anos que foi tratada por judeus israelitas no Hospital Hadassah em Jerusalém. Duas semanas antes de assassinar o polícia de 39 anos Yehoshua “Shuki” Sofer, a filha do terrorista foi sujeita a uma operação onde lhe foi removido um tumor da vista.
Toda a operação e o trabalho dos médicos foi pago por uma instituição de caridade Israelita. Se calhar isto faz dela mais saudável para odiar os judeus no futuro, tal como o seu pai.
O terrorista muçulmano que levou a cabo o assassínio planeavam vestirem-se como judeus religiosos e raptar judeus.

O ódio vem da ideologia.

Tanto amor, paz e mútuo entendimento. "Obrigado por curares a minha filha, judeu. Agora vou-te matar!"
Porquê tanto ódio aos judeus? Ora, porque isso é algo que emana dos ensinamentos da sua religião. Durante os seus 23 anos de ministério o "profeta" do Islão teve sentimentos mistos em relação aos judeus. Inicialmente, quando ainda era militarmente fraco e não tinha muitos adeptos, ele tentou fazer-se passar por um profeta na mesma linhagem dos profetas da Bíblia Hebraica. A dada altura ele rezava juntamente com os judeus voltado para Jerusalém (e não para Meca, como os muçulmanos fazem hoje em dia).
Mas os judeus claramente viram que Muhammad era uma farsa, e portanto rejeitaram a sua "mensagem". Isto fez com que o "profeta" se sentisse exposto e fragilizado perante eles e perante os árabes. Mas como não tinha exército e forma de reduzir a influência maciça dos judeus, Muhammad conteve-se.
Quando ele se mudou para Medina e começou a ganhar adeptos e homens de guerra, ele começou a exterminar as tribos judaicas uma a uma. Khaibar foi invadida depois de Muhammad e os seus seguidores terem sido negados acesso à "Kabah". Foi nessa invasão que Muhammad torturou um judeu como forma deste lhe dizer onde é que ele tinha escondido o ouro da tribo:
At the Massacre of Khaybar, Muhammad brutally tortured a Jewish chieftain for extracting information about where he had hidden his treasures. When the treasure was uncovered, the chieftain was beheaded.
Um "profeta" de Deus a torturar um homem como forma de extorquir o seu dinheiro não é algo muito digno. Antes disso Muhammad já tinha decapitado cerca de 800 homens e jovens judeus da tribo Banu Quraizah (Ver este texto).
A lista de ataques (verbais e físicos) de Muhammad aos judeus é longa, portanto não iria caber aqui. O que interessa reter destes dados históricos é que quando os muçulmanos atacam e matam os judeus, eles estão a agir de acordo com a sua fé uma vez que foi isso que o seu "profeta" lhes ensinou. É legítimo nós culparmos a religião uma vez que a sua motivação para tais actos é exactamente aquilo que a sua fé lhes diz.

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73% dos Palestinos concorda que os Judeus devem ser mortos onde quer que se encontrem

 

O The Jerusalem Post reportou que 73% dos 1,010 Palestinianos a viver na Faixa de Gaza concorda com a "hadith" (tradição islâmica) citada na Carta do Hamas que apela a matança de Judeus onde quer que eles se encontrem - quer seja atrás de pedras ou árvores.
Apenas um em cada 3 palestinos aceita a noção de dois estados para dois grupos distintos como solução para o conflito Israelo-palestino. A pesquisa, que tem uma margem de erro de 3.1 pontos percentuais, perguntou aos inquiridos para comentarem a frase de Barack Obama "deveriam existir dois estados: a Palestina, como a pátria dos palestinos, e Israel, como a pátria do Povo Judeu".
Apenas 34% dos muçulmanos a viver em Gaza concordou com esse conceito, enquanto que 61% rejeitou-o.

Este tipo de sondagens mostra bem que a paz entre os Judeus e os palestinos actuais é virtualmente impossível uma vez que uma das partes do conflito nem aceita a existência da outra parte.
No entanto, os pobres coitados dos Judeus são constantemente forçados a levar a cabo "conversações" com pessoas que os querem ver mortos.

Muçulmanos lançam pedras a carro duma judia e atingem bebé de 20 meses




Nos territórios da Judeia e Samaria (atualmente ocupados por muçulmanos) árabes atiraram pedras contra um carro conduzido por uma mulher judia e feriram gravemente a filha de 20 meses que seguia no banco de trás.
A menina recebeu tratamento médico por parte de membros do corpo médico da "Samaria Regional Authority" (SRA) e mais tarde foi evacuada para um hospital.
Gershon Mesika, o director da SRA afirmou:
Os "pacíficos homens palestinos" oferecem-nos mais uma evidência - para aqueles que ainda precisem delas - do tipo de pessoas que nós [os Judeus] enfrentamos.. Nós enfrentamos terroristas sem escrúpulos que tentam matar bebés. Eles tem um galho de uma oliveira na sua boca e armas de matança nas suas mãos. É a estes terroristas bárbaros que eles [a ONU] querem dar um estado.
A Nação de Israel é forte e o governo tem que aprender com eles e ficar fortificado pelo seu espírito - não ao recuo e à rendição, sim à construção e ao espezinhamento do terrorismo.
Em baixo está uma reportagem do ataque que estes bárbaros fizeram à uma mulher e à sua filha.


É com estes assassinos que Israel tem que fazer acordos de paz? É com estes bárbaros que os Judeus tem que coexistir?
Se és um esquerdista indoutrinado a pensar nos palestinos como "pobrezinhos " e nos Judeus como "malvados", olha bem para a foto que está bem no início do post e pergunta-te quem são os pobrezinhos e quem são os malvados.
É importante não esquecer que este tipo de comportamento tem a aprovação das escrituras islâmicas. Uma das tradições islâmicas do "profeta" Maomé diz:
"Foi narrado por 'Umar b. al-Khattib que ele ouviu o mensageiro de Allah (que a paz esteja com ele) dizer:
  • Vou expulsar os Judeus e os Cristãos da Península Árabe e não vou deixar mais ninguém a não ser muçulmanos."
Estes muçulmanos que atacaram a mulher e o seu bebé apenas seguem os ensinamentos de Maomé de expulsar os judeus de áreas que os muçulmanos acreditam serem suas. Não há aqui nenhuma má representação ou citação "fora do contexto". Tais ensinamentos estão nas fontes islâmicas que os muçulmanos consideram autoritárias.
Fui feito vitorioso através do terror.
Quem disse estas coisas foi o fundador da religião islâmica (Muhammad) como citado no livro de tradições islâmicas com o nome de Bukhari (Volume 4, Livro 52, Número 220). A colecção "Sahih Bukhari" é considerada pelos muçulmanos como a mais fiável junção de tradições do "profeta".

O Islão aprova a matança de pessoas inocentes pelo simples facto de não se submeterem ao jugo islâmico. Esta família judaica é exemplo disso.
 
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Exploração de pobres por igrejas fere o Estado laico, afirma juiz

As igrejas que se enriquecem explorando os pobres com a cobrança de dízimo exagerado representam um desrespeito ao artigo 19 da Constituição, que determina a laicidade do Estado.

A afirmação é do juiz federal Rodrigo Zacharias.

Em artigo para o jornal Comércio de Jahu, da cidade de Jaú (SP), onde tem jurisdição, Zacharias acusou o poder público de ser conivente com a “usurpação do Estado laico pela religião”.

No caso do dízimo, ele não especificou nenhuma igreja, mas são as evangélicas pentecostais que mais têm se aproveitado da crença dos mais pobres para acumular fortunas para seus líderes, sem que as autoridades nada façam, incluindo as do Ministério Público.

No entendimento do juiz, a imunidade dessas igrejas perante ao poder estabelecido é “injustificável”.

Zacharias também escreveu que o governo federal passou por cima da Constituição ao assinar em 2008 um acordo com o Vaticano que concede privilégios à Igreja Católica. .
Para ele, no Brasil não há, a rigor, separação entre Estado e religião, como demonstram o ensino da religião católica nas escolas públicas e a presença de símbolos religiosos em prédios públicos, incluindo o do STF (Supremo Tribunal Federal).

Ainda como exemplo de descaso para com o Estado laico, o juiz, que é ateu, apontou a nomeação de ministros que defendem interesses de igrejas e a existência de “tantos feriados cristãos, como Sexta-feira Santa, dia de Nossa Senhora de Aparecida e Corpus Christi”.

Zacharias dedicou a primeira parte de seu artigo de cerca de 700 palavras a explicar a diferença entre ateus e crentes e o relacionamento deles com o Estado.

Fonte: Paulopes

MEDITAÇÃO DO DIA

O Sabor do Vinho Novo

Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus Lhe disse: “Eles não têm mais vinho.” João 2:3


Quantos de nós já não assistimos casamentos nos quais um pequeno erro levantou um riso de complacência da audiência. Um pastor contava de um casamento que tinha oficiado. Durante o ensaio, o noivo o puxou de lado e lhe fez uma oferta: “Vou lhe dar 100 reais para o senhor mudar os votos matrimoniais. Quando o senhor for falar os votos para mim, gostaria que deixasse de fora a parte que diz ‘promete amar, honrar e proteger...’.” E então entregou os 100 reais ao pastor.


No dia do casamento, noivo e noiva estavam no altar diante da igreja, e na hora dos votos, o pastor olhou para o noivo e disse: “Promete obedecer à sua esposa em cada um dos seus pedidos? Promete levar o desjejum na cama cada manhã de sua vida? Promete que amará eternamente sua esposa e não olhará para nenhuma outra mulher enquanto ambos viverem?” O noivo engoliu em seco e com voz titubeante disse: “Sim”.


Depois da cerimônia, foi reclamar com o pastor e perguntou o que tinha acontecido. “Pensei que tivéssemos feito um trato!” O pastor devolveu a nota de 100 e disse: “A oferta da sua noiva foi melhor.”


Pensemos em outro casamento. Todos os detalhes haviam sido cuidadosamente checados: o dia, local e hora do casamento, o convite, a lista de convidados, a ornamentação, padrinhos, damas de honra, música, vestido da noiva, a recepção, etc. E ali estavam os convidados, tios, tias, primos, irmãos. E o vinho acabou... Nenhum vinho. Nada. Diríamos hoje: “Uma falha indesculpável.”


Há momentos na vida em que o vinho acaba, a música cessa e as flores murcham. O sonho se torna pesadelo. Como entender que, de um lugar de onde saía amor e companheirismo, agora saia ódio, apatia, indiferença? O carinho vira empurrão, a palavra amorosa se torna em xingamento, e o elogio é interpretado como provocação. Temos que parar, pensar e nos desarmar, depois dizer: “Não é porque o começo deu errado que não possamos consertar.”


Hoje Jesus quer realizar em você e em sua família o milagre do vinho novo. O milagre da abundância, da transformação e de novas possibilidades. Ele quer mudar a tristeza em alegria, o afastamento em aproximação e o orgulho em perdão.


“Todas as águas comuns da vida, Cristo pode transformar em vinho do Céu” (E. G. White, O Lar Adventista, p. 28).


Diga para Jesus: “Senhor, preciso do milagre do vinho novo em minha vida e em minha família; por favor, muda a alegria em tristeza, a intranquilidade em paz.”

Rock in Rio: Cristãos evangelizam no caminho para Cidade do Rock

Open in new windowtãos do Rio de Janeiro se mobilizaram neste sábado para “evangelizar” o caminho para o Rock in Rio.

Na avenida das Américas, nas proximidades da Cidade do Rock, pelo menos 10 placas foram colocadas com os dizeres “Um mundo melhor, só com Jesus”, escritas com as mesmas cores do festival.

A frase faz uma alusão ao lema do Rock in Rio: “por um mundo melhor”. Os cartazes não levam o nome de nenhuma igreja específica, mas o site da Assembleia de Deus Vitória em Cristo traz em seu site uma notícia sobre o “trabalho evangelístico”, confirmando a participação de mais de 300 jovens.

Rock in Rio 4
Considerado um dos maiores festivais do mundo, o Rock in Rio cresceu, deixou o Brasil, mas retorna ao País em 2011 em sua quarta edição.

A festa da música começou nesta sexta-feira (23) com nomes renomados da música pop. No Palco Mundo, cantam Claudia Leitte, Katy Perry, Elton John e Rihanna. Neste sábado (24), é o rock pop de NX Zero, Stone Sour, Capital Inicial, Snow Patrol e do Red Hot Chili Peppers que agitará o público.

Fonte: Terra e Gospel Prime
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'A gente nunca vai ter resposta', diz pai de aluno que se matou no ABC

 

Família de Davi participa de culto em São Caetano (Foto: Kleber Tomaz/G1)Milton Nogueira falou ao G1 após culto na Igreja Presbeteriana  , para seu filho Davi neste domingo.
Garoto atirou na professora e se suicidou dentro de escola em São Caetano.



 

Família de Davi participa de culto em São Caetano
(Foto: Kleber Tomaz/G1)
“A gente nunca vai ter resposta”, disse neste domingo (25) o guarda-civil municipal Milton Evangelista Nogueira, de 42 anos, sobre o que teria levado seu filho, o estudante Davi Mota Nogueira, 10 anos, a atirar numa professora dentro da sala de aula e se matar em seguida com um disparo na cabeça na quinta-feira (22) em São Caetano do Sul, ABC.
O garoto foi enterrado, a educadora Rosileide Queirós de Oliveira, 38, continua internada num hospital em São Paulo, e a arma do crime foi apreendida. O revólver calibre 38 pertence ao pai do garoto, que ainda poderá ser responsabilizado por negligência por não ter conseguido impedir Davi de entrar com ele escondido dentro da mochila.

(A família também deu entrevista ao Fantástico e falou sobre os momentos anteriores à tragédia; veja o vídeo ao lado.)
A Polícia Civil tenta traçar um perfil psicológico do aluno a partir de um desenho feito por ele, que o retrata com duas armas e um professor ao lado. A hipótese de Davi ter sofrido bulliyng escolar ou ter sido pressionado por alguém e até mesmo supostas ameaças veladas que a criança teria feito a Rosileide são investigadas como prováveis causas da tragédia. Colegas de classe de Davi teriam ouvido ele dizer que mataria a educadora porque ela seria disciplinadora e não gostava dela e que se suicidaria depois, segundo relataram professoras em depoimento no 3º Distrito Policial de São Caetano.

“A gente não tem explicação para o que aconteceu”, fazia questão de reafirmar Milton nesta manhã após o ‘culto de gratidão a Deus pela vida de Davi’ realizado na 2ª Igreja Presbiteriana Independente de São Caetano do Sul, no bairro Oswaldo Cruz, com a presença de cerca de 50 pessoas.

Ao lado da mulher, Elenice Mota, 38, e do outro filho do casal, Gleison, 14, irmão de Davi, o guarda-civil aceitou conversar com o G1 e permitiu que a reportagem o fotografasse com sua família.

Choro, oração e cantos“Não vai ter especialista, homem na face da terra para explicar o que aconteceu. Só Deus”, insistia em dizer Milton, que bastante emocionado, passou a maior parte do tempo abraçado à mulher e ao filho. Todos choraram, oraram e cantaram músicas evangélicas. Elenice chegou a pegar um microfone e cantar.

Não foram exibidas fotos de Davi durante o culto. Apesar disso, seu nome foi citado diversas vezes. Durante a sua pregação, o pastor Jayme Pereira do Lago falou que “temos que deixar os porquês de lado e lembra de Davi orando, cantando. Aconteceu porque o senhor permitiu”.

Ao citar uma passagem bíblica, o pastor Lago buscou confortar os pais do estudante que se matou ao dizer que “o que aconteceu está encoberto para nós, mas não para Deus. Ele sabe por que aconteceu, ele sabe o motivo. Davi cumpriu sua missão. Não vamos tentar explicar o inexplicável. ”

Davi queria videogameAo G1, o pastor afirmou que o garoto nunca apresentou qualquer problema que o levasse a desconfiar que um dia ele cometeria algum crime. “No último domingo [18] conversei com o Davi. Ele nunca reclamou de amigo, professor ou diretores. O sonho dele era comprar um videogame no final do ano. Eu até o ajudei financeiramente. Era um garoto feliz, alegre, gostava de bateria, ativo na igreja”.

Enquanto recebia o carinho e conforto dos outros membros da igreja, Milton tentava falar sobre o seu futuro e da sua família. “Quero deixar uma mensagem de agradecimento a todos que se comoveram conosco. Agradeço as orações e quero dizer que eu não posso fugir da realidade. Davi tinha orgulho de mim e da minha profissão e ajudar o próximo, quem precisa. Vou continuar a trabalhar e procurar entender que o que aconteceu com ele não tem explicação”.

Família de Davi participa de culto em São Caetano  (Foto: Kleber Tomaz/G1)Mãe, pai e irmão de Davi se abraçam após culto
realizado neste domingo na Igreja Presbiteriana
em São Caetano do Sul, no ABC
(Foto: Kleber Tomaz/G1)
Professora internadaQuem ainda não sabe da morte de Davi é a professora Rosileide, que foi atingida por um disparo que ele fez. Ela continua internada em observação num quarto do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Passou por cirurgia para a retirada de uma bala na região lombar e não corre risco de morrer.

Segundo o namorado da educadora, o funcionário público Luiz Hayakawa, Rosileide ficou surpresa ao ter conhecimento que foi Davi quem a feriu. “Ela nunca reclamou ou teve qualquer problema com ele. Ele nunca teve mau comportamento na classe”, havia Hayakawa em entrevista ao G1 durante a semana.

O maior desafio da investigação policial é saber o que motivou Davi a pegar a arma particular do pai, que ficava guardada numa caixa sobre o armário da casa da família, escondê-la na mochila, levá-la até a escola, pedir para ir ao banheiro, voltar para a sala e atirar na professora.
Depoimentos“Também está sendo duro entender porque uma criança tão nova cometeu suicídio em seguida. Isso é incomum nessa idade”, chegou a falar a delegada titular do 3º DP, Lucy Mastellini Fernandes após a tragédia.

Para montar esse quebra-cabeças para explicar a motivação do crime, a delegada quer ouvir a professora Rosileide, se possível nesta segunda-feira (27), ainda dentro do hospital. As próximas pessoas que deverão prestar depoimento são os pais de Davi e dois colegas de classe dele na Escola Municipal Professora Alcina Dantas Feijão. Um menino e uma menina teriam escutado do garoto, um dia antes do crime, que ele estaria premeditando matar a professora e se matar também.

Esses dois alunos da e outras 21 crianças da classe de Davi, que o viram atirar na educadora serão ouvidos oficialmente pela polícia na presença de psicólogos e dentro da escola. Todos os depoimentos serão acompanhados pelo Ministério Público.

Kleber Tomaz Do G1 SP
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...