domingo, 2 de outubro de 2011

Como vivem os 350 milhões de fieis de Jesus que sofrem perseguição ou discriminação

<>
Segundo o Informe de Liberdade Religiosa no Mundo de 2010, cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação no mundo, desses, 200 milhões enfrentam perigo de morte.

Nos primeiros tempos de suas novas vidas em países ocidentais, eles se extasiavam diante das igrejas abertas e iam à missa todos os dias, mais de uma vez, para recuperar o tempo perdido. Milhares de cristãos, tanto católicos como evangélicos e ortodoxos, abandonaram nos últimos anos seus países de origem, alguns deles muçulmanos, onde a radicalização do Islã consolidou uma perseguição religiosa.
Outros tantos ficaram por falta de recursos econômicos para emigrar, por convicção religiosa ou porque trata-se de seu país. É difícil precisar os números da repressão, devido à falta de democracia, às deficiências do Estado e a falta de transparência nas informações dos países em questão. Contudo, segundo o Informe de Liberdade Religiosa no Mundo de 2010 – elaborado todos os anos pela Ajuda à Igreja Necessitada (AIN), associação internacional vinculada à Santa Sé -, cerca de 350 milhões de cristãos sofrem perseguição ou discriminação no mundo, desses, 200 milhões enfrentam perigo de morte. Um terço da população do planeta é cristã: 2,1 bilhões de fiéis, dos quais 1,18 bilhão são católicos.

“Nos lugares onde não há liberdade religiosa, tampouco há liberdade democrática”, alerta Javier Menéndez Ros, diretor da AIN-Espanha, que durante a recente Jornada Mundial da Juventude de Madri com o Papa organizou na capital uma exposição fotográfica sobre os cristãos perseguidos. Em uma semana, a exposição recebeu um público de 8 mil pessoas. As massas de jovens católicos que tomaram Madri em agosto constituem uma imagem de normalidade inconcebível em outros lugares do planeta. Os cristãos do Iraque o sabem bem. “Durante a ditadura de Sadam Hussein, os cristãos não eram cidadãos de primeira classe, mas não eram perseguidos – explica Raad Salam, iraquiano nacionalizado espanhol, que vive na Espanha há quase vinte anos depois de escapar do regime de Sadam.

Desde a guerra de 2003, que levou os xiitas ao governo, o radicalismo islâmico persegue cada vez mais os cristãos”. Para Salam, recordar os europeus do risco que os cristãos enfrentam em alguns países é um imperativo moral, porque “a sociedade ocidental parece não se dar conta, está adormecida, só reage quando há muitos mortos”. Contudo, houve uma conscientização a respeito do tema depois das matanças no Iraque, dos ataques a igrejas cópticas no Egito, e dos assassinatos de políticos cristãos paquistaneses que defenderam Asia Bibi, católica condenada pela lei da blasfêmia. Nesses países, os cristãos – embora tenham presença histórica há séculos – são percebidos como “amigos do Ocidente”, o que os transforma em suspeitos.

Este preconceito castiga especialmente os evangélicos, que estão mais relacionados com os Estados Unidos – potência detestada por muitos regimes muçulmanos – do que os católicos. Em muitas ocasiões, a integridade física não corre perigo, mas as perspectivas de vida dos fieis são prejudicadas porque a lei cria mecanismos opressores: o cristão não pode prestar concurso ou exercer certas profissões, o clero é assediado, a circulação de Bíblias é proibida, e não se pode abirr escolas e seminários. Em países muçulmanos onde o cristianismo é tolerado, a prática da fé implica complicações, como relata A.A. (iniciais fictícias), convertido ao catolicismo, na Argélia. “O cristão argelino deve ir sempre à mesma igreja para ser reconhecido pela comunidade; é comum que o sacerdote acolha os fieis na porta para reconhecê-los, pois há um verdadeiro temor de que entrem pessoas estranhas”, explica. Não é raro que a polícia pare pessoas com características físicas de argelinos para perguntar porque estão entrando ali e se são cristãs; “é uma vigilância policial que incomoda os argelinos e os desanima de ir à igreja por medo de represálias; em geral, os europeus e outros estrangeiros não são alvo desse interrogatório”.

A missa dominical na Argélia acontece às seis da tarde, pois o domingo do mundo islâmico é dia de trabalho; e às sextas-feiras costumam acontecer às dez ou às onze da manhã. “Essa missa é muito mais frequentada porque a sexta-feira é dia de folga – esclarece A.A. -, mas muitos não podem comparecer porque os lugares de culto ficam distantes de suas casas (há pessoas que viajam 60 a 70 quilômetros para ir à missa) e porque há menos transporte público por ser dia de folga.” Mas o mais difícil é o contexto social e familiar: “as obrigações familiares do fim de semana numa sociedade onde a vida social é muito invasiva podem impedir os fieis de ir à missa, sobretudo aqueles que vivem sua fé de forma escondida. A ausência de uma pessoa todas as sextas-feiras, dia de culto para os muçulmanos, pode suscitar perguntas nas famílias e levantar suspeitas”. O convertido vive em terreno delicado.

Geografia da intransigência
Saber quais países são os mais perigosos para os cristãos é complexo. O informe da Ajuda à Igreja Necessitada (AIN) de 2010 analisa 194 países, detecta problemas em 90 e assinala graves violações à liberdade religiosa – dos crentes de todas as religiões, mas com atenção especial para os cristãos – na Arábia Saudita, Bangladesh, Egito, Índia, China, Uzbequistão, Eritreia, Nigéria, Vietnã, Iêmen e Coreia do Norte, mas sem estabelecer uma hierarquia entre eles. A associação cristã internacional Open Doors elabora uma lista anual de países onde os cristãos sofrem perseguição e os classifica por ordem de periculosidade. Os cinco que seguem são: Paquistão, Eritreia, Mauritânia, Butão e Turcomenistão. O Departamento de Estado dos Estados Unidos também publica um informe anual sobre liberdade religiosa que analisa a perseguição e a discriminação contra fieis de todas as religiões, não só a cristã, mas sem fazer uma classificação.
Seu informe de 2010 destaca vulnerabilidades nos seguintes países: Afeganistão, Arábia Saudita, Birmânia, China, Coreia do Norte, Cuba, Egito, Eritreia, Indonésia, Irã, Iraque, Quênia, Laos, Malásia, Maldivas, Marrocos, Nepal, Nigéria, Paquistão, Rússia, Somália, Sudão, Tadjiquistão, Turcomenistão, Uzbequistão, Venezuela e Vietnã.

Raad Salam, caldeu iraquiano, mora na Espanha há vinte anos
“Os caldeus viviam no Iraque antes da chegada do Islã”
Raad Salam chegou à Espanha em 1992, com status de refugiado político segundo a ONU, depois de ter sido sentenciado à morte por Sadam Hussein e de ter fugido do Iraque. “Não me prenderam por ser cristão; condenaram-me por ser pacifista subversivo, eu escrevia artigos, promovia atos de protesto”, explica Raad Salam, que por causa da mobilização geral de recrutas teve que participar da guerra contra o Irã (1980-88) e da primeira Guerra do Golfo (1991). Conseguiu fugir da prisão porque seu pai subornou os carcereiros. Como refugiado, passou pela Espanha a caminho dos Estados Unidos, mas por fim se instalou no primeiro país.

Solteiro, com 51 anos, Raad Salam mora em Cobenha, uma localidade próxima a Madri. Em seu país, ele havia se formado em Economia e Estudos Árabes e Islâmicos, e fez doutorado em Filologia Árabe e História do Islã na Universidade Complutense de Madri. Ele é caldeu por nascimento (a igreja caldeia, antiquíssima, obedece ao Papa), e em outubro viajará ao norte do Iraque para convencer os cristãos iraquianos de que não fujam para o exterior. “Sei que é egoísta, porque eu sofri em meu país, fui sequestrado e condenado, ainda que por outros motivos, mas agora estou a salvo na Espanha, e peço que eles fiquem”, disse.

Assassinatos e ataques a igrejas aumentaram desde a guerra. Na época de Sadam, havia 1,5 milhão de cristãos no país – entre siríacos, caldeus e ortodoxos – e se calcula que ainda existam entre 300 mil e 500 mil. Os que fogem buscam um lugar seguro na Europa, Estados Unidos ou Austrália. Salam também sente a dor da perda cultural que o êxodo implica. “Os caldeus têm uma história antiga, estamos na Mesopotâmia desde o século 1, somos da Igreja de São Tomás de Aquino, o Islã chegou depois, e não temos porque sair de nossa terra”, diz. Os caldeus falam aramaico, mas “a segunda geração que está sendo criada na França ou na Alemanha já não conhece o idioma”, lamenta. Embora o Islã proíba o consumo de álcool, ele era tolerado na época de Sadam; como não precisavam obedecer este preceito, os cristão costumavam vender álcool. “Começaram os ataques às lojas e as ameaças”, diz Salam, cuja família se dedicava ao ramo.

Paul, convertido argelino, agora mora em Paris“A internet e as redes sociais permitem que nos sintamos menos isolados”

Para um convertido, a internet é uma grande ferramenta. “Eu a uso; a internet foi muito importante no meu caminho – explica Paul, argelino residente na França, que se converteu ao catolicismo – porque permite escapar da rigidez familiar muçulmana e consultar outras fontes, fazer-se perguntas”. Ao se converter, escolheu se chamar Paul por causa de São Paulo, o apóstolo dos gentis: “com ele, percebe-se ainda mais o quanto Cristo sofreu por todos os homens, seja qual for sua raça ou sua condição geográfica”. Por e-mail desde Paris, Paul – que prefere não revelar seu sobrenome – elogia a internet para quem se inicia em sua nova fé.

“Ela permite entrar em contato com cristãos que podem nos acompanhar em nosso caminho”, escreveu. “Uma das primeiras coisas que fiz depois de minha conversão foi teclar no Google: 'muçulmanos convertidos ao cristianismo' para ver se outras pessoas viviam a mesma situação que eu”. E insiste: “quando algum muçulmano se converte, começa sempre por ficar sozinho e sofrer com o isolamento. A internet e as redes sociais permitem que nos sintamos menos isolados”. Na foto, Paul – com o rosto pixelado – recebe a saudação do cardeal André XXIII, arcebispo de Paris. Um amigo seu, também convertido, que viajou a Madri em agosto para uma palestra de Ajuda à Igreja Necessitada, explica que ficou impressionado com a pergunta de um assistente sobre uma menina muçulmana escolarizada junto com seu filho, que foi tirada da escola quando se interessou pelo cristianismo. Ele diz que respondeu que “todo cristão deve abrir seu coração e sua casa a toda pessoa de outra religião e não deve duvidar em compartilhar sua fé com essa pessoa”.

A.A., argelino convertido que vive na Argélia“O convertido é visto como um traidor”

Argelino e convertido, como mora na Argélia prefere não revelar seu nome; assim o chamaremos de A.A.. Ele respondeu por e-mail desde seu país sobre a diferença de tratamento entre o cristão de origem e o convertido. “A situação não é fácil para nenhum dos dois num mundo onde a fé cristã é considerada blasfêmia”- relata. “O convertido procedente do Islã mudou de religião, o que faz com que seja visto como um traidor aos olhos da comunidade. Um convertido nascido numa família laica talvez tenha menos dificuldades porque a família pode tolerar sua conversão. Mas a sociedade (amigos, colegas de trabalho, conhecidos...) é hostil ao fato de que o muçulmano traia o Islã para abraçar outra religião. Um convertido nascido numa família muçulmana muito praticante se encontra numa situação mais difícil, que um cristão nascido numa família cristão não é capaz de entender”.

Entre os obstáculos que enfrenta, está “o risco de perseguições morais e físicas”. Assim, “é obrigado a viver sua fé às escondidas sob pena de ser rejeitado por sua família, o que equivale à morte social” – escreve. “O convertido faz perguntas que o cristão de origem (uma minoria mais ou menos aceita) não faz: 'como fazer para viver, casar e morrer de modo cristão às escondidas ou perseguido?”. Além disso, é mais difícil se integrar a uma paróquia. “O cristão nascido em família cristã não têm problemas para ser acolhido na Igreja e na comunidade cristã – esclarece -, enquanto que os convertidos são acolhidos com muita prudência pelas igrejas locais, por causa dos problemas ligados à segurança e às perseguições.” O convertido que foi à palestra em Madri acrescenta que “a influência e a intimidação das famílias do entorno muçulmano” são um obstáculo à opção individual de mudar de religião.

Fonte: La Vanguardia
VIA GRITOS DE ALERTA

Muçulmanos têm visões e sonhos de Jesus e se convertem ao cristianismo


Muçulmanos têm visões e sonhos de Jesus e se convertem ao cristianismo
Entre africanos muçulmanos, 42% dos novos crentes vem a Cristo através de visões e sonhos

Uma revista da Califórnia publicou recentemente os resultados de uma pesquisa com mais de 600 ex-muçulmanos, que agora seguem Jesus. “Embora os sonhos pareçam desempenhar um papel menor na conversão dos ocidentais, mais de um quarto dos entrevistados ex-muçulmanos enfaticamente confirmam que os sonhos e visões desempenharam um papel vital em sua conversão, e os ajudou em momentos difíceis”, o levantamento afirmou.
Outros têm encontrado o percentual mais elevado. Karel Sanders, um missionário na África do Sul, informou que entre africanos muçulmanos, “42% dos novos crentes vem a Cristo através de visões, sonhos, aparições angelicais e ouvir a voz de Deus.” De acordo com o site “Sexta-Feira Dawn Fax”, que se concentra em relatórios missionários de língua árabe, moderadores explicam experiências sobrenaturais, tais como sonhos, visões e curas através da oração em nome de Jesus. “Este é um tema quente em nossa região. Pessoas de todo o Oriente Médio nos chamam, dizendo como eles foram curados através da oração em nome de Jesus”, citam os missionários. “Ouvintes muçulmanos costumam nos falar sobre sonhos e visões de Jesus, querendo saber o que isso significa para eles.”

O mesmo é contado em “I Dared to call him Father (Me atrevi a chamá-lo de pai)”, um livro fascinante, escrito por uma rica mulher ex-muçulmana paquistanesa chamada Bilquis Sheikh, que veio a Cristo através de uma série de acontecimentos místicos – começando com a presença do mal, que ela sentia, e era ligado ao assassinato recente de um cristão perseguido.

“A estranha sensação espinhosa cresceu dentro de mim enquanto eu caminhava lentamente ao longo dos caminhos de cascalho do meu jardim”, ela escreveu em um livro que acaba de ser relançado. “Eu parei de andar e olhei em volta. Como eu me inclinei para agarrar as hastes verdes, algo passou por minha cabeça, eu me endireitei, atenta. Senti uma névoa… Um frio, úmido. Uma presença profana – tinha flutuado por mim. Claro que não havia nada lá fora. Estaria lá? Como que em resposta, eu senti uma presença, muito real e misteriosa e um toque em minha mão direita.”

Esta experiência levou a uma série de sonhos que – como tantos outros – culminou na conversão da mulher muçulmana.

A Bíblia está repleta de experiências de Deus com o homem através de sonhos. Abraão, José do Egito e José, o pai de Jesus são alguns exemplos.

Mas eles também são cruciais no nosso próprio tempo e, no caso da mulher rica, cujo marido tinha sido um general e ministro do Paquistão, eles formaram uma parte importante de sua conversão – se não o mais importante papel. Conforme ela explica neste livro bem escrito (que foi publicado pela primeira vez em 1978), ela havia sido criada na fé muçulmana, que acreditava que, embora Jesus tenha nascido de uma virgem, ele não era o Filho de Deus. Ainda assim, a mulher sentiu-se impulsionada para explorar a Bíblia – e é aí que tudo começou.

Em um sonho, relatou Sheikh, “eu me encontrei jantando com um homem que eu sabia ser Jesus. Ele veio me visitar na minha casa e ficou por dois dias. Ele sentou-se sobre a minha mesa e em paz e alegria jantamos juntos”.

“De repente, o sonho mudou. Agora eu estava no topo de uma montanha com outro homem, João Batista. Ele estava vestido com uma túnica e calçado com sandálias. Como foi que eu misteriosamente sabia seu nome, também? Eu encontrei-me contando a João Batista sobre as minhas visitas recentes com Jesus”. O sonho – peculiar – a levou à pergunta que todos poderiam saber responder (porque até aquele momento, Sheikh ainda não havia chegado ao trecho em que João Batista aparece na história) em sua leitura da Bíblia.

Ela se tornou uma cristã. Existem milhares de outros relatos de ex-muçulmanos. Os relatórios incluíram moradores em lugares como Marrocos.

“Um seguidor de Jesus da Guiné fala sobre uma pessoa de branco que lhe apareceu em sonho, chamando-o de braços abertos”, afirma a publicação da Califórnia.”Esse tipo de sonho, no qual Cristo aparece como uma figura de branco, é um padrão frequente na obra missionária entre os muçulmanos".

Os exemplos são numerosos. Um muçulmano da Malásia viu seus pais falecidos como convertidos aos cristianismo em um sonho, comemorando no céu. Jesus, com uma túnica branca, lhe disse: “Se você quiser vir a mim, vem!” Ele o fez.

Outro convertido, este novamente a partir do Oriente Médio, disse que ele estava deitado na cama com uma dor de cabeça muito forte. A figura branca com uma aparência maravilhosa, pacífica, apareceu e colocou as mãos sobre sua cabeça três vezes, e na manhã seguinte a dor de cabeça que era incurável até então, havia cessado.

Um homem do oeste da África viu um religioso muçulmano no inferno, e um pobre cristão, que não podia mesmo dar esmolas, no céu. A voz explicou que o ponto decisivo não foi a esmola, mas a fé em Jesus.

Enquanto isso, um trabalho missionário entre os Tausugs, das Filipinas, maior grupo muçulmano daquele país, relata que um número de muçulmanos fiéis “viu Jesus” em seus sonhos após o Ramadã (mês em que os muçulmanos praticam um ritual de jejum). Um homem sonhou com Jesus matando um dragão enorme em um duelo e no dia seguinte teve o mesmo sonho, o que o levou a conhecer o Evangelho.

Um membro do povoado Yakan, na Província Basilan sonhou que o Profeta Maomé não podia olhar para Jesus no olho. Quando ele disse a seu primo, um cristão, do sonho, seu primo lhe disse que o sonho significava que Jesus é maior do que Maomé.

Há histórias de guerra espiritual. Há relatos da Turquia. Há histórias de curas milagrosas. Há histórias do Iraque. Uma equipe que pertencem aos “Atletas em Ação”, um movimento de atletas missionários, relatou a partir de sua visita às repúblicas da Ásia Central do Turcomenistão e Quirguistão, que “uma das experiências mais interessantes da viagem foi ouvir um grande número de pessoas dizendo como eles tornaram-se cristãos”. Anteriormente, eles haviam sido ateus ou muçulmanos. Alguns contara como Deus havia falado com eles em sonhos. Outros disseram que tiveram dores de cabeça por dias depois de ouvir sobre Cristo. Logo que decidiram tornar-se cristãos, a dor de cabeça havia passado. Uma mulher disse que na noite em que ouviu falar de Jesus, nada aconteceu até que ela foi dormir. Enquanto ela dormia, ela teve um sonho terrível, no qual uma figura satânica disse a ela “Você nunca vai escapar de mim”, porém agora ela também se tornou uma cristã.

Existem inúmeros relatos de que muitos dos Berberes que vivem nas montanhas da Argélia estão vindo a Cristo através de sonhos e visões semelhantes, formando células e igrejas, em sua maioria subterrânea. Ahmed Ait Ben Youcef, um berbere nativo que atualmente vive no exterior, disse que encontrou Cristo no caminho que parece típico para berberes islâmicos anteriormente: “nós berberes sempre acreditamos em Deus, mas muitos o procuram à sua própria maneira, sob a pressão dos árabes islâmicos. Jovens ansiavam pelo caminho certo para nossas vidas e oravam a Deus para orientação. Um dos meus amigos morreu em um acidente de trânsito. Na noite seguinte, sonhei que ele, um outro amigo, e eu nos dirigíamos a uma cidade brilhante, rodeada por uma parede branca. Nesse sonho, meu amigo nos disse que agora ele vivia lá”.

Um muçulmano egípcio estava lendo os Evangelhos, e de acordo com mais um relatório ele tinha acabado de chegar a Lucas, Capítulo 3, quando um vento forte varreu a sala e uma voz disse: “Eu sou Jesus Cristo, a quem você odeia. Eu sou o Senhor que você está procurando.” Ele decidiu seguir a Jesus naquele dia.

Os relatórios são difundidos de tal forma que sites inteiros são dedicados a tais histórias – embora muitas vezes tomem o cuidado de manter o anonimato. Uma fonte bem informada, que por razões óbvias permanece não identificada, relata que um ex-islâmico “Imam” ou líder espiritual levou 3.000 muçulmanos para Jesus, tendo ele chegado a Cristo através de sonhos, em que um homem branco dizia-lhe para estudar a Bíblia. O método desse homem é simples: em uma conversa, ele diz aos outros: “você já viu um homem branco em seus sonhos recentemente? Se eles não tiverem visto, ele lhes diz: eu só estava me perguntando. Obrigado. Se responderem positivamente, ele continua perguntando se eles estão interessados em aprender quem este homem branco é. E quem não está interessado na identidade de uma pessoa misteriosa que aparece em seus sonhos? O ex-Imam, em seguida, mostra-lhes várias passagens da Bíblia em que um homem branco vestido é mencionado, explicando: “Isso é Jesus. Ele quer falar com você, porque Ele quer que você o siga”.

Muitos muçulmanos foram preparados para casos de encontros sobrenaturais, e aceitaram o convite. Algum tempo atrás, Bill Bright, diretor do “Campus Crusade”, escreveu que “estavam vivenciando um fenômeno surpreendente. Muçulmanos em particular estão tendo sonhos e visões confirmando a realidade de Cristo. Depois de um programa de rádio informaram que Jesus havia aparecido para muitos muçulmanos em um sonho e havia dito a eles: ‘Eu sou o caminho’. A estação de rádio recebeu milhares de cartas de muçulmanos no norte da África e do Oriente Médio, em que os ouvintes disseram que de repente tinham entendido sonhos anteriores. Eles, então, queriam mais informações sobre Jesus”.
Fonte: Gospel +/Redação CPADNews
VIA GRITOS DE ALERTA

MEDITAÇÃO DO DIA

Os Escolhidos de Deus

Deus escolheu o que para o mundo é loucura para envergonhar os sábios, e escolheu o que para o mundo é fraqueza para envergonhar o que é forte. Ele escolheu o que para o mundo é insignificante, desprezado e o que nada é, para reduzir a nada o que é, a fim de que ninguém se vanglorie diante dEle. 1 Coríntios 1:27-29


Os processos seletivos nas universidades, concursos públicos e vagas de trabalho nas empresas atraem cada ano milhares de candidatos procurando afirmação na vida. Nas universidades, dependendo do curso que pretendem fazer ou da escola em que desejam estudar, necessita-se de mais tempo, preparo e esforços adicionais. Assim como no processo seletivo das universidades, também nos concursos públicos e no mercado de trabalho apenas os mais bem qualificados é que conseguem espaço. E no âmbito do esporte, as eliminatórias selecionam, elitizam e filtram os desportistas, permanecendo para as etapas finais apenas os que conseguirem as melhores marcas.
Ser aprovado, passar, significa que você está entre os melhores. Seu eu é massageado ao saber que pertence a uma pequena elite de privilegiados.


O mundo diz: forme seu time com os mais ricos, mais fortes, eruditos e poderosos. E Deus, que qualificações requer dos candidatos ao Seu reino? Sua graça inverte os padrões do mundo nessa escolha. Escrevendo com estilo altamente retórico, Paulo usa alguns contrastes. Deus escolheu os loucos para envergonhar os sábios; os fracos para envergonhar os fortes; e os humildes para envergonhar os poderosos.


A graça de Deus diz: “Não vou olhar para seus talentos, títulos acadêmicos, nem para o local em que você nasceu.” A graça alcança a todos: ricos e pobres, homens e mulheres de todas as raças. A salvação, então, não depende de nenhuma qualidade inerente ao ser humano.


É por isso que Deus vai colocar em Sua “seleção”, no Seu Dream Team, maltrapilhos, perdedores, prostitutas, os mais débeis e improváveis. Seu processo de escolha, entre outras coisas, tem como objetivo eliminar todo sentimento de exaltação. “Quem se gloriar, glorie-se no Senhor” (1Co 1:31).


No cristianismo, o ser humano é escolhido não pelo que ele é, mas por aquilo em que pode se tornar. Hoje, olhando para nós, não temos absolutamente nada que nos recomende a fim de que sejamos escolhidos por Deus; porém, a graça de Deus nos qualifica para que você e eu sejamos candidatos.

Conheça o gênio evangélico de apenas 13 anos que já faz programas para a Apple

Conheça o gênio evangélico de apenas 13 anos que já faz programas para a AppleCom quantos anos você aprendeu a escrever o seu nome? Seis ou 7? Sim, essa é época comum que toda criança normal aprende. E a mexer no computador? Se você nasceu após os anos 1990, provavelmente depois dos 9 anos deve ter tido o primeiro contato com a tecnologia. Já para os mais antigos, a adaptação demorou a acontecer ou ainda nem se deu.
Visite: Gospel +, Noticias Gospel, Videos Gospel, Musica GospelO menino Rafael Costa, de 13 anos, morador de Brasília, é uma exceção. Aos 4 anos ele aprendeu a escrever o nome, porém, não foi na escola, e muito menos com a caneta e o papel, mas sim no teclado de um computador. Aos 9 anos de idade ele desenvolveu um vírus do tipo Cavalo de Troia para fazer uma brincadeira com a mãe, a pedagoga Patrícia Costa, de 39 anos. Aos 12, ele criou seu primeiro aplicativo para o iPhone, da grande empresa de tecnologia Apple, o Sweet Tweet. A criação permite inserir informações de forma rápida na rede social Twitter, sincronizar várias redes e, mesmo que a internet seja interrompida, o texto escrito é registrado na web, automaticamente, assim que o funcionamento for retomado.
A genialidade dele não parou por aí, outras nove ferramentas já foram produzidas e aprovadas pela megaempresa. O Facepad aprimorou o programa Face Time, da Apple, que faz chamadas de vídeo entre portáteis, como o celular iPhone. Ele retirou a limitação que havia no programa original, de realizar chamadas apenas para os contatos de alguma rede social.

Dom de Deus

Para a mãe, Patrícia Costa, esposa do pastor da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) Luiz Claudio Costa (foto), tanto talento não deriva da herança genética dela ou do marido, mas é dom de Deus. Há 21 anos casada, ela conta que somente após 9 anos de casamento engravidou de Rafael, pois havia sido diagnosticada com endometriose, doença que impossibilita a gravidez. “Eu fui curada por Deus e nem sabia. O médico disse que eu era estéril. Foi quando veio o Rafael e, 3 anos depois, o Daniel, de 10 anos. Duas bênçãos de Deus na minha vida”, destaca.
Patrícia diz que sempre percebeu que o filho tinha habilidades diferenciadas para uma criança, pois sempre que ia ao shopping, em vez de Rafael pedir para que ela comprasse brinquedos, ele queria ir à livraria, comprar livros de tecnologia. “Chegou uma época em que ele já havia comprado todos os livros em português sobre o assunto, então, passou a comprar em inglês, tamanha a sede que ele tinha de aprender mais”, explica.
Mas a surpresa maior para a mãe ainda estava por vir. Durante uma palestra no Banco do Brasil de Brasília, com o auditório composto por mais de 300 funcionários e sendo transmitido por vídeoconferência para todo o Brasil, Rafael explicou, de forma profissional, como conseguiu, apenas lendo os livros, fazer as descobertas. “As pessoas perguntavam coisas complexas, que eu nunca tinha ouvido na vida, e meu filho respondia com tanta propriedade, sabendo o que estava falando, que todos ficaram impressionados, inclusive eu. Quando saímos de lá, fiz questão de me apresentar a ele, dizendo: ‘Prazer eu sou sua mãe, e você, quem é?’” revela.

Força Maior

Atualmente, o tempo de Rafael está corrido, ele tem que ser dividido para a família, escola, igreja (ele é integrante da Turminha da Fé Teen – TF Teen – da IURD), palestras em escolas e a imprensa. Sim, o pequeno gênio já concedeu entrevistas a diversas emissoras de tevê e jornais de Brasília e de outros estados.
Mas, isso não é o problema. Ele garante que consegue dar conta, porque a força maior está dentro dele. “Faz 2 semanas que decidi me batizar nas águas (foto), me entregar de fato e de verdade para o Senhor Jesus. Pois eu sei, que nada disso seria possível sem a parceria com Deus”, reconhece.
O sucesso de um dos mais novos criadores tecnológicos do Brasil está apenas começando e, se depender dos planos do pré-adolescente, será muito promissor. “Eu estou na sétima série, mas pretendo cursar ciências da computação ou engenharia de software. Quero trabalhar na Apple e seguir sempre sendo um homem de Deus”, afirma.
E para aqueles que estão desanimados ou sem perspectivas, Rafa, como é chamado carinhosamente pela mãe, deixa um conselho: “Nunca desistam dos seus sonhos e sempre andem em parceria com Deus, porque isso é o mais importante.”


Fonte: Arca Universal
VIA GRITOS DE ALERTA

Homem arranca próprios olhos durante missa na Itália

Um homem arrancou os próprios olhos neste domingo na localidade de Viareggio, no norte da Itália, durante uma missa que era realizada na catedral de San Andre, informaram à EFE fontes da polícia.

O homem, de 46 anos, nascido na Inglaterra e que vive há muitos anos nessa região da Toscana, assistia a missa e de repente "se levantou, começou a gritar, e arrancou os olhos com suas próprias mãos".
Segundo a polícia, o homem explicou aos funcionários do serviço de socorro que "uma voz" tinha lhe dito para "arrancar os olhos".
Apesar de ter sido levado imediatamente ao hospital Versilia, onde foi operado, os médicos não puderam fazer nada para evitar que ficasse cego.
O médico Gino Barbacci, responsável de urgências do hospital de Versilia, afirmou que para fazer uma coisa semelhante "é preciso uma força sobre-humana" e que em 26 anos de profissão nunca havia visto uma coisa igual, informou a imprensa italiana.
Barbacci acrescentou que o homem chegou consciente ao centro médico em uma ambulância e que "não se queixava, nem parecia sentir dor, apesar de que seu rosto era uma máscara ensanguentada".
A imprensa italiana apontou que o homem esteve em um tratamento por problemas psíquicos, mas decidiu não tomar mais os remédios que haviam sido receitados a ele.

TERRA/ VIA GRITOS DE ALERTA

DENUNCIA URGÊNTE - CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA PATROCINA CARRO EM PARADA GAY - ISSO É O FIM DO MUNDO MESMO - HETERO NÃO TEM VEZ , AGORA É OS GAYS NE CFP.

Parada Gay - 2009 - Conselho Regional de Psicologia de SP 

VEJA O VIDEO .

http://www.youtube.com/watch?v=ROLW1-rmjzY&feature=share

ISSO É UMA POUCA VERGONHA , QUEREM COLOCAR NA CADEIA NÓS , PASTORES NÉ .
ELES PODEM FAZER ISSO ?

QUE TIPO DE PSICOLOGIA É ESSA ?
A PSICOLOGIA DO APOIO AOS GAYS , SÓ SE FOR .

GRITOS DE ALERTA DENUNCIANDO .

Senador Crivella Pede Apoio a Pastor Ameaçado por Pena de Morte no Irã

youcef-nadarkhaniO senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) pediu ontem (29) ao Senado Federal que faça um apelo para que o pastor Yousef Nadarkhani não seja condenado à morte. O pastor foi acusado de apostasia (abandono da fé): de acordo com o parlamentar, a lei islâmica, a sharia, condena à morte os iranianos que vêm de uma família muçulmana e deixam de professar o islamismo por outra fé.
  • (Foto: Cortesia da ACLJ.org)
    Pastor Youcef Nadarkhani é visto aqui na prisão em Lakan, Irã. Nadarkhani enfrenta a execução por se recusar a negar sua fé cristã.
 
Em aparte, o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), senador Paulo Paim (PT-RS), comprometeu-se a entregar um documento ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), para que seja enviado à Embaixada do Irã, em apoio ao pastor.
Além de Paim, os senadores Ana Amélia (PP-RS), Aloysio Nunes (PSDB-SP), Jayme Campos (DEM-MT) e Geovani Borges (PMDB-AP) se solidarizaram com a causa de Marcelo Crivella.
Após realizar contato com a Portas Abertas Brasil, o senador Crivella informou ao público que já transcorreu a terceira audiência na qual o pastor deveria negar sua fé no cristianismo, mas ele se recusou a fazê-lo. De acordo com o senador, o pastor também se negou a dizer qual a religião de seus antepassados.
Marcelo Crivella informou que Yousef Nadarkhani não teve a pena de morte decretada, mas continua preso. Recentemente conseguiu rever seus filhos, o que não fazia desde março. O senador informou que os advogados do pastor tentam reverter sua pena para prisão perpétua, mas isso também não interessa, uma vez que o pastor é "apenas um homem que exerce o direito de expressar sua consciência e sua liberdade religiosa".
Assista ao vídeo em que Crivella faz um apelo em favor de Nadarkhani:

Fonte: Agência Senado

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...