segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Constituição líbia terá Sharia como inspiração

Celebrações em Bengazi após a morte de Kadafi - Esam Al-Fetori/ReutersO presidente do Conselho Nacional de Transição (CNT), Mustafa Abdeljalil, anunciou ontem em Benghazi que a Sharia, a lei islâmica com base no Alcorão, será a essência da nova Constituição da Líbia. A declaração ampliou as dúvidas sobre o grau de influência que as correntes radicais que participam do CNT terão na elaboração da futura base legal do país.

Esam Al-Fetori/Reuters
Celebrações em Bengazi após a morte de Kadafi



"Nós, como nação muçulmana, teremos a Sharia islâmica como fonte de nossa legislação. Daqui para a frente, toda lei que entrar em conflito com os princípios do Islã será declarada legalmente nula", disse Abdeljalil, que até a revolução era ministro da Justiça de Muamar Kadafi.

Abdul Hafiz Ghoga, um dos diretores do CNT, apressou-se a esclarecer que o fato de a Sharia orientar a Carta não significará a criação de um Estado fundamentalista. "O povo líbio assegura ao mundo que a Líbia respeitará às convenções internacionais."

A hipótese de criação de um Estado que terá como religião oficial o Islã é amplamente aceita no país. No entanto, estima-se que a maior parte da população líbia seja vinculada a correntes muçulmanas liberais, o que impediria a formação de um governo radical. "Acredito que caminharemos mais para o modelo dos emirados do Golfo Pérsico", disse ao Estado o engenheiro Sami Dziki, funcionário de uma empresa petroquímica italiana.

Parlamento. Segundo o CNT, nos próximos meses um Congresso Nacional será eleito e substituirá o conselho. O Parlamento vai designar um comitê para elaborar a nova Constituição e acompanhar a realização do referendo sobre o texto, a ser realizado em oito meses. Premiê do CNT, Mahmoud Jibril, reafirmou ontem que abandonará as suas funções e não tem intenção de participar das eleições. Nos próximos dias, deve ser confirmada a criação do primeiro partido político do país, o Partido da Solidariedade Líbia, presidido por um banqueiro exilado cujo nome não foi anunciado.

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Gilberto Carvalho diz que Dilma ainda avalia situação para decidir se mantém Orlando Silva


O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho - André Coelho/ O Globo
BRASÍLIA - A anunciada manutenção do ministro do Esporte, Orlando Silva, não é garantia de sua permanência na pasta. Sua continuidade no governo vai depender da capacidade de Orlando estancar as denúncias e de enfrentar o bombardeio de depoimentos dos seus acusadores na Polícia Federal e na Câmara dos Deputados esta semana. O ministro da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, disse no domingo que a presidente Dilma Rousseff não cedeu ao "clima de histeria" instalado na mídia, mas frisou que ela aguardará os próximos dias para ver o rumo dos acontecimentos:
" A presidente quer ter o direito de fazer a avaliação com calma, atendendo aos princípios da defesa. O governo não quis entrar no clima de histeria "

- A presidente vai avaliar, aguardar os próximos dias. Ela tomou uma decisão (na sexta-feira), mas não dá para dizer que temos uma posição definitiva. Ela se recusa a entrar na onda sem fim. A presidente quer ter o direito de fazer a avaliação com calma, atendendo aos princípios da defesa. O governo não quis entrar no clima de histeria. A presidente teve uma atitude de cuidado, de não se prejulgarem os fatos. Transformar a acusação em confirmação não dá. A presidente já disse: "Assim não dá, não vou embarcar" - disse Carvalho ao GLOBO.
Dilma deve conversar nesta segunda-feira, em Manaus, com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a situação de Orlando, ainda na berlinda. A oposição, por sua vez, quer a saída imediata do ministro e acusa Dilma de estar sendo leniente e comprometendo sua imagem positiva de quem quer fazer "faxina" contra a corrupção.
Por iniciativa de Dilma, Lula foi convidado para participar hoje, em Manaus, de inauguração de ponte sobre o Rio Negro. Nos últimos dias, Lula articulou nos bastidores a campanha pela permanência de Orlando. A assessoria de Lula confirmou que ele irá ao evento.
Segundo Carvalho, o governo adotou uma postura de serenidade. Ele negou que haja receio diante de uma reação do PCdoB, em caso de demissão de Orlando. Para o ministro, o partido apenas agiu de forma firme na defesa do companheiro. Ele também rebateu argumentos de que a presidente estaria agindo de forma diferente desta vez, se comparado aos episódios de demissões de ministros do PMDB, do PT e do PR:
- Não difere (a atitude dela). Das outras vezes, ela também agiu com calma. É que as pessoas (os ministros) resistiram menos - disse Carvalho, lembrando que ministros como Wagner Rossi (Agricultura), por exemplo, tomaram a iniciativa de sair para interromper a crise e as denúncias.
No entendimento de Carvalho, o policial militar João Dias Ferreira - delator do suposto esquema de desvios no programa Segundo Tempo - vem perdendo a credibilidade.
"É muita injustiça", diz presidente do PCdoB O PCdoB, partido de Orlando, também adotou postura de cautela sobre a capacidade de resistência do ministro. O presidente da legenda, Renato Rabelo, disse que a "campanha" contra Orlando continuará nesta semana, "apesar de o ministro ser inocente". Perguntado se a crise já acabou, respondeu:
- Não temos essa ilusão. Há toda uma campanha que persiste em atingir o ministro, para que seja deslocado do governo. É para atingir o ministro e o partido. Não acreditamos que vá arrefecer assim, mas onde estão as provas?! É muita injustiça - disse Rabelo.
Mas a oposição não dará trégua esta semana. Amanhã, o PM João Dias deve prestar depoimento na Polícia Federal e, quarta-feira, na Câmara, onde o motorista Célio Soares Pereira, que declarou ter entregue a Orlando uma caixa de dinheiro na garagem do ministério, também falará.
- Se o governo acha que o assunto Orlando Silva está esgotado, parece-me estar equivocado. Há um festival de provas. O governo subestima a inteligência das pessoas, como se o fato fosse uma briga entre um ministro e um policial - disse o líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR).
O líder do DEM na Câmara, deputado ACM Neto (BA), vai na mesma linha:
- Vamos dar toda a importância aos depoimentos de João Dias e do Célio. Com a riqueza de detalhes que eles vão expor à Câmara, aí ficará muito claro o nível de envolvimento do ministro. Se a Dilma não tomar uma providência imediata, ela estará institucionalizando a corrupção e jogando por terra toda essa atitude de faxina - disse ACM Neto.
A oposição tentará levar Fábio Hansen e Charles Rocha, antigos servidores do ministério. Eles foram flagrados numa gravação, divulgada na edição desta semana da revista "Veja", elaborando uma estratégia para livrar João Dias de uma investigação por desvio de verbas do Segundo Tempo para uma ONG dirigida pelo PM.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/10/23/gilberto-carvalho-diz-que-dilma-ainda-avalia-situacao-para-decidir-se-mantem-orlando-silva-925639739.asp#ixzz1bhDOsm1h
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Matéria de Capa - O custo da corrupção no Brasil: R$ 82 bilhões por ano!!!

 

A VEJA desta semana traz uma reportagem de Otávio Cabral e Laura Diniz sobre o custo da corrupção no Brasil: R$ 82 bilhões por ano — ou 2,3% do PIB. É uma soma estratosférica, e isso nos coloca, certamente, entre os países mais corruptos do mundo. Ou melhor: isso coloca o poder público do Brasil entre os mais corruptos do mundo. Leiam um trecho:
(…)
Nos últimos dez anos, segundo estimativas da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), foram desviados dos cofres brasileiros R$ 720 bilhões. No mesmo período, a Controladoria-Geral da União fez auditorias em 15.000 contratos da União com estados, municípios e ONGs, tendo encontrado irregularidades em 80% deles. Nesses contratos, a CGU flagrou desvios de R$ 7 bilhões - ou seja, a cada R$ 100 roubados, apenas R$ l é descoberto. Desses R$ 7 bilhões, o governo conseguiu recuperar pouco mais de R$ 500 milhões, o que equivale a 7 centavos revistos para cada R$ 100 reais roubados. Uma pedra de gelo na ponta de um iceberg. Com o dinheiro que escoa a cada ano para a corrupção, que corresponde a 2,3% de todas as riquezas produzidas no país, seria possível erradicar a miséria, elevar a renda per capita em R$ 443 reais e reduzir a taxa de juros.
(…)
As principais causas da corrupção são velhas conhecidas: instituições frágeis, hipertrofia do estado, burocracia e impunidade. O governo federal emprega 90.000 pessoas em cargos de confiança. Nos Estados Unidos, há 9.051. Na Grã-Bretanha, cerca de 300. “Isso faz com que os servidores trabalhem para partidos, e não para o povo, prejudicando severamente a eficiência do estado”, diz Cláudio Weber Abramo, diretor da Transparência Brasil.

Há no Brasil 120 milhões de pessoas vivendo exclusivamente de vencimentos recebidos da União, estados ou municípios. A legislação tributária mais injusta e confusa do mundo é o fertilizante que faz brotar uma rede de corruptos em órgãos como a Receita Federal e o INSS. A impunidade reina nos crimes contra a administração pública. Uma análise de processos por corrupção feita pela CGU mostrou que a probabilidade de um funcionário corrupto ser condenado é de menos de 5%. A possibilidade de cumprir pena de prisão é quase zero. A máquina burocrática cresce mais do que o PIB, asfixiando a livre-iniciativa. A corrupção se disfarça de desperdício e se reproduz nos labirintos da burocracia e nas insondáveis trilhas da selva tributária brasileira.
Leia a íntegra na edição impressa da revista.
Por Reinaldo Azevedo

PEDE MAIS UMA


Agnelo Queiroz


Estava tudo encaminhado por Dilma – foi o que ela imaginou.

Orlando Silva, ministro do Esporte, pediria para deixar o cargo. O PC do B, que manda no ministério há quase nove anos, indicaria o sucessor dele. E a “faxina ética” avançaria mais um degrau com a demissão do quinto ministro em 10 meses. Um recorde!

Mas aí... Aí o cozido desandou.

Por culpa de quem? De Dilma, que mandava com mão de ferro no seu governo até que esbarrou em outra mão, antigamente dócil, e que também se fez de ferro.

Aconselhado por Lula, o PC do B decidiu mostrar a Dilma que não queria ser tratado como o foram o PR, o PMDB e o PT no caso das demissões dos ministros da Casa Civil, dos Transportes, da Agricultura e do Turismo. Comigo não, violão! Aproxime-se para lá!

O PC do B é o único partido que apoia o PT desde que Lula foi candidato pela primeira vez a presidente da República em 1989.

Se em algum momento se vê em rota de colisão com o PT, sai da frente. Contenta-se em seguir à sombra dele. Em troca, espera ser aquinhoado com tenras fatias do poder. Nada capaz de criar problemas, de fazer falta ou de aborrecer seu aliado.

Que bala de prata guardava o PC do B?

Anote o nome dela: Agnelo Queiroz, governador do Distrito Federal eleito pelo PT.

Durante o primeiro governo de Lula, ainda na condição de membro do PC do B, Agnelo foi ministro do Esporte. O secretário-executivo do ministério era Orlando Silva.

Pois bem: se Orlando fosse tragado pela lama que escorre do ministério, Agnelo também o seria. Palavra do PC do B.

Então pensando melhor, Dilma preferiu deixar Orlando onde ele está.

Se até o fim de seu governo, ou se até a reforma ministerial que ela pretende promover no próximo ano ou se até esta semana, não se sabe. E a levar-se em conta o estilo centralizador de Dilma e o pavor que ela tem de vazamento de informações, é possível que não saibam nem seus auxiliares de maior confiança.

Lula! Sim, Lula talvez saiba. Afinal, se dependesse dele, Orlando só deixaria o ministério quando Dilma descesse a rampa do Palácio do Planalto.

Foi idéia de Lula manter Orlando no ministério – Dilma era contra. E tinha razões de sobra para ser. Como chefe da Casa Civil da presidência da República, conhecia o que se passava no ministério do Esporte desde a época de Agnelo. E não gostava nem um pouco.

O ministério virou um aparelho do PC do B onde ele emprega militantes que não podem ficar ao desamparo.

O ministério virou uma incubadora de organizações não governamentais (ONGs) ligadas ao PC do B e favorecidas com dinheiro público.

O ministério virou um dos órgãos do governo mais crivados por suspeitas de envolvimento com irregularidades e roubalheira.

Quer alguns exemplos?

Problema de gestão: o Tribunal de Contas da União (TCU) descobriu que o ministério do Esporte deixou de analisar 1.493 prestações de contas de uso de recursos federais em convênios do ano passado avaliados em R$ 801 milhões. Em 2009, de 160 convênios firmados com ONGs, 105, no valor de R$ 88,3 milhões, não foram vistoriados. Foram encontradas “fragilidades” nos 55 convênios vistoriados (R$ 68.8 milhões).

Suspeita de roubo: a Controladoria Geral da União pediu a devolução de R$ 12,5 milhões repassados pelo ministério às ONGs Universidade do Professor, do Paraná, e Rumo Certo, do Rio. A primeira está fechada há quatro meses. A segunda desde 2009. Sumiram R$ 2,5 milhões injetados em 2006 pelo ministério na Associação dos Servidores do TCU – na época presidida por um militante do PC do B, candidato em Brasília a deputado distrital.

A oposição no Congresso cobra a demissão de Orlando, mas na verdade torce para que ele fique no ministério o maior tempo possível. Aposta, é claro, no desgaste do governo.

Com a saída de cena dos ministros vítimas da “faxina ética”, o governo foi dispensado de dar explicações para os malfeitos produzidos por eles.

Com a permanência de Orlando...

Pede mais uma . Escolhe outra música na radiola de ficha. Segue a festa.

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INF. BLOG DO NOBLAT

A GRANDE DIFERENÇA -Crianças palestinas vestidas de suicidas bombistas

 

Crianças palestinas, usando imitações de cintos explosivos e com o Alcorão na mão, exibem o "V" de vitória à medida que passam por cartazes com a imagem do presidente sírio Bashar al-Assad durante uma marcha no campo de refugiados Burj al-Barajneh em Beirute.
Nesse diz - 21 de Outubro de 2011 - celebrou-se o aniversário da fundação do "Palestinian Islamic Jihad" e o 16º aniversário do assassinato do fundador do movimento, Fathi Shaqaqi.

Mais um exemplo que demonstra como a paz é impossível com o islão. Enquanto os Judeus e os Cristãos glorificam a vida, os maometanos glorificam a morte. Enquanto que os muçulmanos ensinam o ódio aos seus filhos, os Cristãos ensinam aos seus filhos coisas como as que se vêem no vídeo de baixo.

Pan 2011: Brasileira do futebol lidera evangélicos na igreja da Vila, que tem até pastor

A Vila Pan-Americana tem lugares de convivência, de relaxamento, de lazer e de... oração.

O espaço ecumênico do local que abriga a maior parte dos atletas que estão em Guadalajara atende também aos evangélicos. Ketlen Wiggers, do futebol feminino, é uma das líderes de um grupo que, segundo ela, reúne fieis de vários países e conta até com um pastor das “Atletas por Cristo”.

A jovem de 19 anos é uma das mais fervorosas. Em seu Twitter, ela já falou sobre bandas gospel, orações que recebeu de um colega e sobre a experiência na Vila. “Cheguei da igreja, foi benção. Tremendo mesmo. O melhor é saber o que Deus faz com as outras pessoas”, disse a atleta.

“É sempre muito legal. Tive essa experiência pela primeira vez na Universíade, na China, neste ano. Nós tínhamos perdido para as chinesas, estávamos meio chateadas e fomos na igreja. Acabamos encontrando as meninas [para quem perderam] lá e ficamos amigas”, disse Ketlen, após a vitória do Brasil por 2 a 1 sobre a Costa Rica, na última quinta-feira.

A jogadora foi acompanhada de algumas companheiras de time. Renata Diniz, Thais e Beatriz também já passaram na reunião, que envolve atletas de outros países. “Nós vimos muita gente do México ontem. Também tinha um pessoal do atletismo da Colômbia”, conta Ketlen, sem poupar elogios ao clima encontrado no local.

O responsável por tanto é um pastor da Atletas por Cristo. Trata-se de uma entidade religiosa internacional que está sempre presente em grandes eventos esportivos para fornecer amparo religioso para esportistas que estão em atividade. Entre os adeptos do grupo, que não compõe uma igreja evangélica, o mais famoso é o meia Kaká, do Real Madrid, que já foi fiel da Igreja Renascer, no Brasil.

Fonte: UOL

Evangélicos Respondem à Morte de Kadafi

A morte de Muammar Gaddafi deve enviar um sinal para outros tiranos que estão propensos a perder o seu poder da maneira que obtiveram - pela força, diz um líder evangélico.
Nós já vimos essa história uma e outra vez, "Dr. R. Albert Mohler, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul, disse em um podcast sexta-feira. "Os tiranos tendem a ganhar o seu poder apenas por meios militares e eles tendem a perder sua poder apenas por aqueles mesmos meios militares".
Kadafi, que governou a Líbia há 42 anos, foi morto quinta-feira depois de ser capturado pelas tropas do Conselho Nacional de Transição em sua cidade natal de Sirte. Ainda que não tenha sido confirmado como exatamente os acontecimentos levaram à sua morte, a CNN informa que ele foi baleado enquanto seus captores tentaram carregá-lo em um veículo e ir embora.
Segundo a Reuters, Kadafi, 69, tinha um buraco de bala na cabeça.
Os líbios estão comemorando a morte do ditador e o início de uma nova era.
Mohler descreveu na sexta-feira, "A morte de Muammar Gaddafi põe fim a uma das vidas mais vilãs do nosso tempo".
O dia da sua morte não só pertence aos líbios, mas ao mundo, ele acrescentou, observando que "o mundo se livra de mais um tirano".
Enquanto fotos gráficas revelam Kadafi em seus últimos momentos com sangue no rosto, Mohler observou: "Moralmente falando, ele tinha uma grande quantidade de sangue em suas mãos".
"Como um leão que ruge ou um urso de carga é o ímpio que domina sobre um povo pobre". Provérbios 28:15 Muammar Kadafi, 07 de junho de 1947 - 20 de outubro de 2011", tuitou o líder evangélico quinta-feira.
A queda de Kadafi tem encorajado os manifestantes na Síria, que também estão olhando para pôr fim à tirania do presidente Bashar al-Assad.
Enquanto a morte do líder líbio deve enviar um sinal para ditadores como al-Assad, Mohler observou que eles não estão necessariamente tirando as lições que o resto do mundo está.
"Mesmo que o mundo esteja atraindo algum senso de satisfação moral a partir da remoção de mais um tirano do legado dos horrores morais dos séculos 20 e agora 21, você tem que saber como outros tiranos estão a ver isto, não só da Síria, mas também de lugares como a Coréia do Norte", Mohler afirma.
Mas a história já deixou claro: "A tirania é auto-sustentável [e] só se mantém no poder por meios militares, coerção e medo".
Se al-Assad mantém até o fim, ele pode encontrar-se com um final semelhante ao Kadafi, Mohler previu.
"Mesmo os ditadores não sabem o seu tempo. Reflitam na vinda do julgamento de Deus sobre toda a humanidade à luz da morte de Muammar Kadafi", tuitou ele.
Com muitos desafios ainda pela frente com os líbios fazendo a transição de quatro décadas de ditadura e em direção a um futuro mais democrático, os Cristãos estão pedindo orações.
O secretário-geral da Aliança Evangélica Mundial, Dr. Geoff Tunnicliffe, declarou: "Nossa oração é que este novo capítulo melhore o bem-estar para todo o povo da Líbia, bem como crie novas liberdades de religião no país”.
"Neste tipo de fundação famílias, comunidades e a nação da Líbia podem florescer. é também a nossa oração para que outros conflitos na região sejam resolvidos de uma forma mais pacífica e todas as pessoas tenham a oportunidade de encontrar a liberdade genuína".
O Conselho Nacional de Transição estima que leve pelo menos oito meses antes das eleições e uma nova Constituição seja elaborada.

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...