quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Crianças são proibidas de frequentar a Escola Dominical na Ásia



Um grupo de pais invadiu a classe de Escola Dominical que acontecia em uma escola de um vilarejo na Ásia para exigir que o ensino sobre Jesus não aconteça mais no prédio público.
O Clube da Criança é uma classe de escola dominical organizada pela entidade missionária Gospel for Ásia que por falta de local para acomodar as 50 crianças do grupo, conseguiu uma permissão para usar a sala de uma escola.
Para não gerar mais confrontos, os estudantes da escola bíblica resolveram parar de ensinar na escola e suspenderam as atividades até que consigam um local que possa acomodar a todos os interessados pelo curso.
Através da Gospel for Ásia, os estudantes pedem oração para que eles consigam um novo local para reiniciarem as reuniões e para que nesse meio tempo as crianças mantenham Jesus à frente de suas mentes. O grupo também pede oração pelo missionário do vilarejo, o pastor Anish Tripathi.
Com informações Portas Abertas

Harold Camping se aposenta e diz que ninguém sabe o dia do Apocalipse

Open in new windowCamping dizia que a data do fim do mundo está codificada na Bíblia, e que ele tinha encontrado a maneira de lê-lo.

Harold Camping, que previu que 21 de outubro seria o dia em que os Cristãos seriam arrebatados para o céu e que Deus iria julgar o mundo, disse em 16 de outubro que ele não é mais capaz de liderar Emissoras de Rádio da Família, Inc. ou de seu ministério. Sua esposa confirmou que o evangelista de rádio de 90 anos, se aposentou, um documentarista próximo à Camping disse ao The Christian Post, em entrevista exclusiva.

Camping também disse em uma conversa particular naquele dia que ninguém podia saber exatamente quando o tempo do apocalipse viria, de acordo com seu interlocutor. Esta declaração constitui uma mudança radical em seus ensinamentos, dos quais Camping usou para reivindicar que a data do fim do mundo está codificada na Bíblia, e que ele tinha encontrado a maneira de lê-lo através do estudo por muitos anos.

Brandon Tauszik, um documentarista que tem estado a participar do Camping Oakland, Califórnia, igreja por oito meses disse ao The Christian Post domingo que ele falou com Camping pessoalmente em 16 de outubro, poucos dias antes da segunda vinda de Cristo estava prestes a ocorrer, como previsto pelo professor de Bíblia.

Tauszik disse que Camping parecia muito incerto sobre a data exata do fim do mundo enquanto falava. Quando perguntado se ele queria saber o que aconteceria sexta-feira (21 de outubro), Camping teria dito que Deus não deu a ninguém o poder de saber exatamente quando o arrebatamento viria - uma mudança radical a partir do que Camping disse no mês passado em uma mensagem de áudio. Nessa mensagem de Setembro, publicada na website da Family Radio, apesar de soar com menos certezas sobre os seus cálculos, ele disse: "O final vai vir muito, muito calmamente, provavelmente no próximo mês. Ela vai acontecer, ou seja, no dia 21 de outubro".

Tauszik foi uma das poucas pessoas que conseguiram falar com Camping recentemente nos dias seguintes à sua previsão do fim do mundo que falhou.

O apresentador de rádio não comentou sobre sua previsão desde que publicou uma transmissão gravada sobre 21 de outubro no site da Family Radio. Depois do apocalipse de sexta-feira que não ocorreu, Camping se recusou a falar com a imprensa. A esposa de Camping, Shirley Camping, estava muito desconfiada de Tauszik quando ele apareceu na sua porta, querendo ter certeza de que ele não estava trabalhando para qualquer jornal ou revista. Ela acrescentou que nenhum deles quis falar com a imprensa.

Camping esteve em casa desde que ele deixou o hospital depois de sofrer um derrame cerebral em junho. Em seu último discurso transmitido ele soava fraco, como fez ao falar com Tauszik. Ele não tem participado de cultos em sua igreja, enquanto outros pastores associados com a Rádio da Família foram entregar suas mensagens para a congregação, como Tom Evans e John Gomez.

Camping parecia ainda muito decepcionado que seus cálculos sobre o 21 de maio dia do juízo final estava errado, de acordo com Tauszik. O evangelista de rádio afirmou que ele foi muito cuidadoso em fazer os cálculos, e então disse em um tom reclamando que não importa o quão cuidadoso esteja em seus cálculos, Deus ainda pode reter informações dele.

Enquanto isso, desde sexta-feira, na igreja e no rádio, os seguidores de Camping foram ouvir outros pregadores dizerem que, apesar de todos terem se decepcionado que Cristo não veio, bons cristãos devem viver bem cada dia, estarem prontos para essa data, quando Cristo finalmente retorne à Terra.

Camping não falou publicamente com a imprensa desde quinta-feira, 20 de outubro, quando ele teria dito a um repórter da Reuters que bateu na porta de sua casa Alameda: "Nós não estamos tendo uma conversa. Não há nada para relatar aqui". A Reuters relatou que Camping estava vestido com um roupão de banho e usando um andador.

Em 22 de maio, Camping teria dito à Tauszik que ele estava em choque e totalmente desnorteado de que o grande terremoto, que ele antecipou não veio. Ele disse: "Eu não tenho respostas", de acordo com o documentarista.

Fonte: The Christian Post

Após decisão do STJ, jurista diz que casal homossexual não pode ser família

Para o professor Ives Gandra Martins, 76, mesmo com a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), um casal homossexual não pode ser considerado como família.

Um dos pressupostos do casamento é a formação da família. Segundo o advogado Ives Gandra Martins, 76, professor emérito da Universidade Mackenzie, um casal homossexual deve ter seus direitos assegurados, mas não pode ser considerado como uma unidade familiar pois não pode gerar descendentes.

Folha - Como o senhor avalia a decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça) ?Ives Gandra Martins - Os pares gays têm todo os direitos, mas o que eles não são é família. Segundo a Constituição, não são porque não podem gerar prole. Qualquer que seja a decisão do STF ou do STJ, do ponto de vista doutrinário não são família.

O sr. é favorável a uma mudança na Constituição? Não. A família é a base da sociedade. Se todo mundo for gay acabam o Estado e a sociedade.

O sr. acha que as pessoas entendem sua postura?Não sei, mas está na Constituição e é a minha posição. A família, que cria valores e é o primeiro berço do cidadão, só pode ser heterossexual. Não tenho preconceito, reconheço que têm todos os direitos, só não são família.

A Quarta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) autorizou nesta terça-feira, por maioria de 4 votos a 1, o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, ignorando a Constituição brasileira que prevê casamento entre homem (gênero masculino) e mulher (gênero feminino).

A Corte rejeitou decisão anterior do Tribunal de Justiça gaúcho e permitiu que duas mulheres deem o primeiro passo no processo para o casamento -chamado habilitação. Ainda cabe recurso.

REAÇÃO NEGATIVA
Desde a semana passada, circulam pelas redes sociais apelos de lideranças religiosas contrárias à autorização para casais do mesmo sexo.

O pastor Silas Malafaia, do Rio de Janeiro, lançou campanha na internet em que repudiava a ideia do casamento homoafetivo e orientava os fiéis a enviar e-mails aos ministros do STJ protestando contra a eventual decisão.

Fonte: Folha de São Paulo, Verdade Gospel e Folha.com

Enquanto o Brasil tenta distribuir o kit gay, na Argentina crianças recebem kit de prevenção a corrupção

O governo argentino criou uma espécie de “kit anticorrupção” para ser distribuído a 1 milhão de alunos do ensino médio no país.
O objetivo é fazer com que os adolescentes reflitam sobre o assunto ao mostrar que atitudes transgressoras nascem em pequenas ações como colar em uma prova na escola.
O material de 62 páginas foi criado pelo Departamento Anticorrupção e traz também um vídeo ficcional com a história de um jovem que rouba as respostas de um exame de inglês, mas tempos depois não consegue arranjar emprego por não dominar a língua.
De acordo com o jornal argentino Clarín, o guia tenta conscientizar os jovens de que a “corrupção está profundamente enraizada em um traço cultural.”
Para ilustrar a mensagem, o texto compara a atitude de um funcionário público que desvia dinheiro destinado a hospitais a de uma pessoa que pega transporte público sem pagar passagem.
O kit afirma ainda que algumas ações, como jogar papel na rua, por menores que possam parecer, podem influenciar outras pessoas o que causaria entupimento de ralos e canais e, consequentemente, inundações. E estas enchentes são responsáveis, muitas vezes, pela morte de pessoas.
A divulgação de que o Departamento Anticorrupção fez um convênio com o Ministério da Educação para utilizar o guia nas aulas de Formação Ética e Cidadania causou polêmica. Os críticos dizem que o conteúdo minimiza a corrupção por parte de políticos do Estado.


Fonte: R7

Maioria dos brasileiros reprova casamento gay

Uma maioria de 55% dos brasileiros é contrária à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que autorizou a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Mas o tema divide a população: 52% das mulheres são a favor, enquanto 63% dos homens são contra. As opiniões variam muito em função da religião, idade e escolaridade dos entrevistados.
A pesquisa foi feita pelo Ibope Inteligência entre 14 e 18 de julho. Foram entrevistados pessoalmente 2 mil brasileiros de todas as regiões do País, seguindo as quotas de distribuição da população por idade, sexo e classe de consumo. A margem de erro é de dois pontos porcentuais, para mais ou para menos. Os resultados podem ser extrapolados para toda a população brasileira.
A decisão do STF coincide com o que pensam os brasileiros com menos de 40 anos e contraria os mais velhos. O apoio à união gay varia de 60% entre os jovens de 16 a 24 anos a 27% entre aqueles com 50 anos ou mais.
A tolerância cresce com a escolaridade. A aceitação da união entre homossexuais é quase a metade entre quem só cursou até a 4.ª série do fundamental (32%) em comparação a quem fez faculdade (60%). O mesmo ocorre com as classes de consumo. Nas classes D e E, 62% são contra a união gay. A taxa de rejeição cai para 56% nos emergentes da classe C e fica em 51% na soma das classes A e B. Isso se reflete nas diferenças geográficas. Entre os brasileiros do Nordeste e Norte, onde renda e escolaridade são menores, 60% são contra a união gay.
As tendências se mantêm quando a pergunta é: “Você é a favor ou contra a adoção de crianças por casais do mesmo sexo?”. Praticamente os mesmos 55% são contrários, ante os 45% que são a favor. A ideia tem oposição de 62% dos homens, mas somente de 49% das mulheres.

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GENTE , É O FINAL DO MUNDO , JÁ TEM SANTO GAY - Igreja faz oratório para casal gay, considerado patrono da união homossexual

Apesar da religião condenar o homossexualismo, há santos gays consagrados que agora serão homenageados pela Igreja Anglicana em Campo Grande.
São Sérgio e São Baco, nomes pouco conhecidos em País de maioria católica, eram gays. Foram mortos pelo imperador Maximiliano e hoje são considerados patronos da união homossexual.
O oratório para os dois será inaugurado no dia 9, às 19h, pela Pastoral da Diversidade da Capela da Inclusão, que integra a Missão da Igreja Episcopal Anglicana do Brasil em Campo Grande.
A congregação faz questão de mostrar publicamente o apoio aos homossexuais. Quando chegou a Campo Grande, anunciou que faria o casamento de gays.
A história de Sérgio e Baco é do começo do século 4. Sérgio de Resapha e Baco de Barbalissus viviam na Síria e ocupavam altas patentes no exército do imperador Cesar Maximiliano, o primeiro era comandante da tropa de elite e Baco seu auxiliar direto.
Foram torturados não pelo fato de serem amantes, mas por se converterem ao cristianismo.
Sérgio morreu a chicotadas e Baco foi decapitado depois de suportar torturas como correr quilômetros com os sapatos forrados com pregos afiados que lhe atravessavam os pés.
Os dois viraram ícones do movimento gay no mundo e símbolos da defesa da união civil entre pessoas do mesmo sexo. O dia escolhido para homenagear o casal é 7 de outubro.
A imagem dos dois foi confeccionada pelo teólogo e artista plástico Luiz Coelho, do Rio de Janeiro, e estava em uma Paróquia dos Estados Unidos, que o doou para a Capela da Inclusão em Campo Grande.
A Capela da Inclusão fica na Rua do Pandeiro, n. 120, no bairro Tiradentes.
Por mais estranho que pareça diante de tantos ataques ao homossexualismo dentro das igrejas, os gays não só eram aceitos antigamente, como consagrados, garante o historiador da Universidade de Yale nos EUA, John Boswell.
Na história, outras duas santas são consideradas homossexuais por pesquisadores. Santa Perpétua e Santa Felicidade, mártires desde o século 3. Felicidade era escrava de Perpétua, o que as levou à prisão, onde morreram.


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O líder da igreja Betesda Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay

 




Polêmico Pastor Ricardo Gondim afirma ser a favor da união civil gay: Nem todas as relações homossexuais são promíscuas





Deus nos livre de um Brasil evangélico?’ Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência.
Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais.
Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir.
Carta Capital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento?
RG: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento no número de evangélicos. Mas é importante fazer uma ponderação qualitativa. Quanto mais cresce, mais o movimento evangélico também se deixa influenciar. O rigor doutrinário e os valores típicos dos pequenos grupos de dispersam, e os evangélicos ficam mais próximos do perfil religioso típico do brasileiro.
CC: Como o senhor define esse perfil?
RG: Extremamente eclético e ecumênico. Pela primeira vez, temos evangélicos que pertencem também a comunidades católicas ou espíritas. Já se fala em um “evangelicalismo popular”, nos modelos do catolicismo popular, e em evangélicos não praticantes, o que não existia até pouco tempo atrás. O movimento cresce, mas perde força. E por isso tem de eleger alguns temas que lhe assegurem uma identidade. Nos Estados Unidos, a igreja se apega a três assuntos: aborto, homossexualidade e a influência islâmica no mundo. No Brasil, não é diferente. Existe um conservadorismo extremo nessas áreas, mas um relaxamento em outras. Há aberrações éticas enormes.
O senhor escreveu um artigo intitulado “Deus nos Livre de um Brasil Evangélico”. Por que um pastor evangélico afirma isso?
Porque esse projeto impõe não só a espiritualidade, mas toda a cultura, estética e cosmovisão do mundo evangélico, o que não é de nenhum modo desejável. Seria a talebanização do Brasil. Precisamos da diversidade cultural e religiosa. O movimento evangélico se expande com a proposta de ser a maioria, para poder cada vez mais definir o rumo das eleições e, quem sabe, escolher o presidente da República. Isso fica muito claro no projeto da igreja Universal. O objetivo de ter o pastor no Congresso, nas instâncias de poder, pode facilitara expansão da igreja. E, nesse sentido, o movimento é maquiavélico. Se é para salvar o Brasil da perdição, os fins justificam os meios.
O movimento americano é a grande inspiração para os evangélicos no Brasil?
O movimento brasileiro é filho direto do fundamentalismo norte-americano. Os Estados Unidos exportam seuamerican way of life de várias maneiras, e a igreja evangélica é uma das principais. As lideranças daqui Ieem basicamente os autores norte-americanos e neles buscam toda a sua espiritualidade, teologia e normatização comportamental. A igreja americana é pragmática, gerencial, o que é muito próprio daquela cultura. Funciona como uma agência prestadora de serviços religiosos. de cura, libertação, prosperidade financeira. Em um país como o Brasil, onde quase todos nascem católicos, a igreja evangélica precisa ser extremamente ágil, pragmática e oferecer resultados para se impor. É uma lógica individualista e antiética. Um ensino muito comum nas igrejas é de que Deus abre portas de emprego para os fiéis.
Eu ensino minha comunidade a se desvincular dessa linguagem. Nós nos revoltamos quando ouvimos que algum político abriu uma porta para o apadrinhado. Por que seria diferente com Deus?
O senhor afirma que a igreja evangélica brasileira está em decadência, mas o movimento continua a crescer.
Uma igreja que, para se sustentar, precisa de campanhas cada vez mais mirabolantes, um discurso cada vez mais histriônico e promessas cada vez mais absurdas está em decadência. Se para ter a sua adesão eu preciso apelar a valores cada vez mais primitivos e sensoriais e produzir o medo do mundo mágico, transcendental, então a minha mensagem está fragilizada.
Pode-se dizer o mesmo do movimento norte-americano?
Muitos dizem que sim, apesar dos números. Há um entusiasmo crescente dos mesmos, mas uma rejeição cada vez maior dos que estão de fora. Hoje, nos Estados Unidos, uma pessoa que não tenha sido criada no meio e que tenha um mínimo de senso crítico nunca vai se aproximar dessa igreja, associada ao Bush, à intolerância em todos os sentidos, ao Tea Party, à guerra.
O senhor é a favor da união civil entre homossexuais?
Sou a favor. O Brasil é uni país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis. A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade.
O senhor enfrenta muita oposição de seus pares?
Muita! Fui eleito o herege da vez. Entre outras coisas, porque advogo a tese de que a teologia de um Deus títere, controlador da história, não cabe mais. Pode ter cabido na era medieval, mas não hoje. O Deus em que creio não controla, mas ama. É incompatível a existência de um Deus controlador com a liberdade humana. Se Deus é bom e onipotente, e coisas ruins acontecem., então há aluo errado com esse pressuposto. Minha resposta é que Deus não está no controle. A favela, o córrego poluído, a tragédia, a guerra, não têm nada a ver com Deus. Concordo muito com Simone Weil, uma judia convertida ao catolicismo durante a Segunda Guerra Mundial, quando diz que o mundo só é possível pela ausência de Deus. Vivemos como se Deus não existisse, porque só assim nos tornamos cidadãos responsáveis, nos humanizamos, lutamos pela vida, pelo bem. A visão de Deus como um pai todo-poderoso, que vai me proteger, poupar, socorrer e abrir portas é infantilizadora da vida.
Mas os movimentos cristãos foram sempre na direção oposta.
Não necessariamente. Para alguns autores, a decadência do protestantismo na Europa não é, verdadeiramente, uma decadência, mas o cumprimento de seus objetivos: igrejas vazias e cidadãos cada vez mais cidadãos, mais preocupados com a questão dos direitos humanos, do bom trato da vida e do meio ambiente.


Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/pastor-ricardo-gondim-favor-uniao-civil-gay-19123.html

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

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