terça-feira, 15 de novembro de 2011

OS TIPOS DE AMOR CONTIDOS NA BÍBLIA

Vamos entender melhor o significado da palavra “amor” na Bíblia, e compará-la com seu uso habitual. Temos basicamente 4 palavras gregas para se traduzir como amor. São elas: Eros (físico, sexual), Storge (familiar), Philos (amizade) e Ágape (amor incondicional).

Obs.: Este conteúdo foi trabalhado com a turma de jovens da EBD na 1ª Igreja do Evangelho Quadrangular, em Santo Ângelo - RS, no dia 29 /04/07.

1. EROS (físico, sexual):


Chamaremos eros de “amor bolo de morangos”. Eu quero o bolo. Eu o quero tanto, que se o conseguir irei consumí-lo sem ao menos pensar em como o bolo se sente. É exatamente assim que algumas pessoas tratam seus semelhantes.
Eros é um amor que toma.
Expressões que caracterizam o amor eros:
• Você me faz bem;
• Você é meu/minha;
• Você é lindo(a);
• Você me pertence;
• Teu corpo é perfeito;
• Eu amo você porque você me faz feliz.
• “O amor é cego”

Por exemplo, eros está representado no livro de Cantares (onde Salomão deleitava-se com a beleza de sua amada) e na tradução de Provérbios 7:18, onde uma prostituta faz o seguinte apelo: “Vem,embriaguemo-nos com as delícias do amor, até pela manhã”. Nesse versículo, “amor” é uma representação para eros.


Eros é o deus grego do amor, também conhecido como o deus do caos.


A primeira palavra grega é eros. Aparece com freqüência na literatura grega secular, mas não na Bíblia. Eros é o amor totalmente humano, carnal, voltado para o sexo. Daí a nossa palavra ERÓTICO.
Esse tipo de amor pode até incluir algum sentimento verdadeiro, mas é, basicamente, atração física, desejo sexual e expectativa de satisfação pessoal. O eros apresenta-se como amor pelo outro mas é amor por si próprio.
Sua melhor declaração é “Eu amo você porque você me faz feliz”. Ou “Eu me sinto fortemente atraído por sua amabilidade (você me amará), por seu temperamento alegre (você me diverte), por sua beleza e sensualidade (você me dará prazer), por seu talento (eu me orgulho de você)!” Porém, quando uma ou mais destas características desaparecem, o amor morre. Esse tipo de amor só quer receber. O pouco que ele dá, é com o intuito de receber algo em troca.
Infelizmente, muitos jovens escolhem o namorado ou a namorada, que poderá ser o companheiro ou companheira para toda a vida, com base apenas no eros. As relações físicas são antecipadas; a intensidade do eros prejudica o amor genuíno. Os namorados, mesmo não sabendo quase nada um do outro, pensam que esse tipo de amor os manterá juntos. Mas isto geralmente não acontece. Seu amor não é o verdadeiro amor.
A ênfase exagerada no eros é alimentada por uma filosofia playboy. Esta filosofia estimula em extremo a sensualidade, tanto da mulher como do homem; a mulher desnuda-se e exibe-se pelo prazer da sedução e do sexo; o homem cobiça e apropria-se pelo prazer do machismo e do sexo; a mulher é mero objeto sexual, um brinquedo (perigoso) para o homem (criança) egoísta. Nessa filosofia, relação sexual é sinônimo de “fazer amor”.
Casamentos construídos apenas sobre bases físicas e eróticas não duram muito... Antes do pleno envolvimento físico, os pretendentes precisam se conhecer nas áreas mais importantes da alma e do espírito. Para tanto, têm que namorar e noivar, por algum tempo, antes de se entregarem um ao outro, definitivamente, no casamento. O relacionamento sexual após o casamento será a coroação de um relacionamento:
• consolidado,
• comprometido e
• crescente.

Se você cometeu o erro de se casar (formal ou informalmente) na base do eros, apenas, aqui está uma boa notícia para você: O AMOR PODE CRESCER. Não crescerá automaticamente, mas na medida em que você o cultivar. Portanto, a única esperança para o seu casamento é ascensão aos níveis mais altos do amor.

2. PHILOS (amizade):


Chamaremos esse tipo de amor de “amor time de boliche”. Ele usa essa designação porque há uma troca mútua, um compartilhar. Em geral, baseia-se numa apreciação recíproca que pode ser destruída se um ou outro não for recíproco. Por exemplo: digamos que você é um bom jogador de boliche, eu sou um bom jogador de boliche e nós dois somos ótimos jogadores. Gostamos de estar no mesmo time de boliche. Mas você começa a beber demais e só lança bolas na canaleta. Resultado: você é tirado do time de boliche. Por mais caloroso que seja o amor philos, ele tem suas deficiências.

Relaciona-se com a alma, mais do que com o corpo. Lida com a personalidade humana – o intelecto, as emoções e a vontade. Envolve compartilhamento mútuo. Em português, a palavra mais próxima é amizade. A forma nominal é usada apenas uma vez no Novo Testamento (Tg 4.4), mas o verbo “amar”, no sentido de “gostar”, e o adjetivo “amável” são usados muitas vezes. Este é o grau de afeição que Pedro disse ter por Jesus quando este lhe perguntou, “Simão, filho de João, tu me amas?”. O pescador respondeu: “Sim, Senhor, tu sabes que te amo”. No original grego, o sentido é: “Sim, Senhor, tu sabes que gosto de ti, que sou teu amigo” (Jo 21. 15,16).

Grandes amigos são embriagados do amor do tipo philos

Neste nível, o amor é menos egoísta, mas ainda contempla o prazer, a realização e os interesses pessoais. Não deveria, mas... Normalmente, desenvolvemos amizades com pessoas cujas características nos agradam, cujos interesses intelectuais e gostos compartilhamos. Desejamos e esperamos que estes relacionamentos sejam agradáveis e nos beneficiem de algum modo. Damos, sim, amizade, atenção e ajuda, mas com alguma motivação egoísta. Mesmo assim, philos é um nível de amor mais elevado do que eros. Nesse nível, “nossa” felicidade é mais importante do que “minha” felicidade.
Muitos casamentos comparativamente felizes são construídos nesse nível. É muito bom quando marido e mulher são amigos. Alguns maridos e esposas dizem que se amam, mas, no dia a dia, nem amigos eles são. Prova disto é que não têm sequer prazer e empolgação com a companhia, os interesses e assuntos um do outro.
Um casamento não pode sobreviver a menos que cresça pelo menos até ao nível do philos. Se você é jovem e está pensando em se casar, você deve tomar tempo para verificar se gosta realmente da pessoa com quem você pretende se unir para o resto da vida. Seguramente, essa pessoa tem defeitos, características e hábitos que poderão irritá-lo ou mesmo exaspera-lo no dia a dia da vida conjugal. Você vê mais virtudes do que defeitos e gosta dessa pessoa o bastante para perdoá-la, ajudá-la e fazê-la feliz?
Provavelmente você já ouviu esta frase romântica: “O amor é cego!” Cuidado! O único amor cego é o eros. Esse tipo de amor realmente fecha os olhos para as faltas, ri dos defeitos e racionaliza os problemas potenciais (a menos que a pessoa amada não seja interessante em seu aspecto físico). Philos, por outro lado, honestamente encara os defeitos e decide se eles podem ser superados pelas virtudes.
Philos é o meio caminho do amor verdadeiro – dá um pouco para receber um pouco, numa proporção de 50% a 50%. Um casal pode viver razoavelmente bem com esse tipo de amor, enquanto cada um fizer a sua parte e as circunstâncias forem favoráveis. Porém, se um deles deixa de fazer a sua parte, ou se ocorrem circunstâncias adversas (crise financeira, enfermidade grave, tensões com parentes, problemas sexuais, problemas com os filhos etc), a amizade sofre. Philos não agüenta muita pressão. No fim, torna-se egoísta e exigente. Vêm os conflitos. A amizade vira inimizade. A única esperança para um casamento estável, bem-sucedido e feliz é o crescimento para o nível mais alto do amor.
Philos é um amor que troca.
Entenda a seguinte comparação:
Você têm um amigo, aqui chamado Manoel. Você, Manoel e outros amigos em comum sempre saem juntos. Vão a uma lancheria, por exemplo. Vocês sempre dividem a conta. Mas Manoel nunca participa desta divisão. Não “colabora” com nenhum real. Exemplo do amor 50% dado – 50% recebido. Você divide a conta porque isto te beneficia também. Porém, você se sente incomodado com o fato de Manoel nunca participar da divisão. Você começa a não convida-lo mais para sair. Afinal, ele não dá retorno algum pra ti. Resumindo... um “amor” um tanto quanto egoísta. O amor do tipo Philos não é um amor que doa; sempre espera algo em troca.
Expressões que caracterizam o amor philos:
• metade da laranja;
• ele/ela me completa;
• ele/ela pensa como eu;
• ele/ela me ajuda em casa;
• ele/ela me dá presentes;
• Gostamos da mesmas coisas;
• Fazemos muitas coisas juntos;

3. STORGE (familiar):


Chamaremos esse amor de “amor da tia Maria”. Amamos tia Maria e tentamos ajudá-la, não com base na atração física (eros) dela, mas porque ela é a nossa tia Maria. Ela pode ficar velha, surda e meio-cega, mas ainda é a nossa tia Maria.
Um excelente exemplo desse tipo de lealdade encontra-se em 2 Samuel 21:10 e 11, onde “Rispa montou guarda ao lado dos corpos de seus dois filhos e outros parentes, espantando dali aves de dia e animais do campo à noite”.
É o amor mais relacionado à família – Rm 12.10 – Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros. O desaparecimento desse amor é mencionado em Rm 1.31 – insensatos, pérfidos, sem afeição natural e sem misericórdia e 2 Tm 3.3 – sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons.


Relacionamentos familiares foram instituídos por Deus porque são bons

O AMOR FAMILIAR – num certo sentido todos somos filhos de Adão, porém nem todos somos filhos de DEUS, somente os nascidos de novo, regenerados pelo poder da Palavra de DEUS, assim a família de DEUS só é formada por salvos em CRISTO.
A família moderna estrutura-se basicamente em torno do casamento, e nesse sentido, é uma família conjugal – sei que há a “família pós-moderna” e seus novos arranjos sociais, aos quais não vou tecer considerações nesse momento (pais separados, casais homoafetivos, adoção pelos avós e outros).
A relação familiar é algo extremamente COMPLEXA e DINÂMICA. Daí o amor se constituir em um desafio de escolha à cada dia: escolher amar o outro apesar das diferenças e do desgaste que muitas vezes a relação apresenta diante do fator tempo.
Você pode estar pensando que isso não é fácil, mas com a sua escolha adicionada à graça de Deus torna-se possível. Porque família é projeto de Deus em primeiro lugar; Ele é o maior interessado. Mas família também tem que ser projeto de homens e mulheres; ou seja, É PRECISO IMPLICAÇÃO DE CADA MEMBRO FAMILIAR.

4. ÁGAPE (amor incondicional):


Chamaremos portanto, o amor ágape de “amor chuva-sobre-justos-e-injustos”. Deus não isola pequenas áreas onde estão as pessoas boas e faz chover somente ali. Ele deixa a chuva cair sobre os maus também. A ilustração clássica desse tipo de amor encontra-se na história do bom samaritano (Lucas 10:29–37), que é contada para ilustrar o amor (agape) ao próximo (v. 27). Quando o samaritano olhou para o homem ferido e sangrando, não houve atração física (eros). O homem que havia sido açoitado não era um ente ou conhecido querido; os judeus e os samaritanos se odiavam(não tinham amor storge). O homem deixado à beira da estrada não era um amigo; ele não tinha nada para oferecer; não havia possibilidade de ação recíproca (philos). Qual seria a única motivação possível para o viajante ajudá-lo? Ele era um semelhante, um ser humano e o bom samaritano disse, em outras palavras: “Por isso eu vou ajudá-lo”. Isto é amor agape.


Não existe amor maior do que entregar sua própria vida por alguém

Esse tipo de amor não é alimentado pelo mérito ou valor da pessoa amada, mas por Deus. Ágape ama até mesmo quando a pessoa amada não é amável, não tem muito valor, não corresponde. Esse amor não é egoísta, não busca a própria felicidade, mas a do outro, a qualquer preço. Não dá 50% para receber 50%; dá 100% e não espera nada em troca.
Há quem diga: “Mas isto não é possível, não é humano!” Tem razão. Ninguém pode amar desse jeito... a menos que Deus lhe dê esse tipo de amor. Ágape é amor divino! Jesus e os apóstolos usaram este substantivo (e o verbo correspondente) quando se referiram ao amor de Deus. Veja estas passagens: Jo 3.13; Rm 5.8; I Jo 4.8-10. O Novo Testamento nos ensina também que quando nós nos arrependemos dos nossos pecados e cremos em Cristo, recebendo-o como nosso Salvador e Senhor, Deus derrama seu amor em nosso coração (Rm 5.5). A partir daí, espera-se que o amor de Deus se manifeste através de nós, nos nossos relacionamentos, principalmente com o cônjuge. Veja Ef 5.25 e Tt 2.3-4.
Isto não é fácil... Todos queremos ser amados... Fazemos de tudo para conseguir um pouco de amor... E o que acontece? Nossos esforços neste sentido acabam dificultando ainda mais as coisas; talvez até afastem de nós a pessoa cujo amor tanto almejamos. A duras provas, descobrimos que é preciso amar primeiro... com amor ágape!
Em I Jo 4, há várias referências ao amor de Deus por nós e recomendações para nos amarmos também uns aos outros. Nesse contexto, o apóstolo explica porque ou como isto é possível: “Nós amamos porque Deus nos amou primeiro” ( I Jo 4.19). O amor de Deus por nós ensina-nos a amar ou gera amor em nosso coração.
Deus nos ama como somos, a despeito da nossa pecaminosidade, das nossas atitudes e atos egoístas. Refletindo sobre isto, observando e agradecendo as manifestações diárias do seu amor, aprenderemos a amar de verdade. Além disso, o Espírito Santo faz alguma coisa sobrenatural em nosso coração... “O fruto do Espírito é amor...” (Gl 5.22). Só assim, seremos capazes de amar, no sentido mais elevado e nobre do termo.
Note que esse amor não é um esforço que fazemos porque é a única maneira de conseguirmos que uma certa pessoa nos ame.
Esse amor, o amor de verdade:
• É ordenado por Deus... para nos induzir.
• É exemplificado por Deus... para nos ensinar.
• É produzido por Deus... para nos capacitar.

O marido ou esposa que ama assim não tenta mudar o cônjuge, não cobra dele o amor desejado. Simplesmente ama, sem cobrar nada em troca. Entretanto, assim como “nós amamos porque Deus nos amou primeiro”, o cônjuge amado, mais cedo ou mais tarde, responderá com amor. O princípio é simples: amor gera amor! Outras passagens ensinam esta mesma verdade. Lc 6.38; Gl 6.7.
Ágape é o amor que dá, de graça; dá 100% e não espera nada em troca.
Frases típicas:
• Eu te amo (sem um porquê).
• Você precisa ficar internado algum tempo, porque eu te amo (numa clínica de drogas, ou até mesmo preso) – chamados por uns de “amor firme”;
• Eu te amo e por isso você precisa de correção (lembra de Hb 12:6?);
• “Vai doer mais em mim do que em você” – sem o sentido pejorativo.

Conclusão


Não amamos porque somos naturalmente bons, mas porque nascemos da graça. Não cumpriremos a lei para fazer-nos “justos”, mas porque ele nos justificou com sua justiça. Não brilharemos porque temos luz própria, mas porque refletimos o sol da justiça.
Ora, o mandamento é este:
1 – que creiamos em o nome de seu Filho Jesus Cristo
2 – e que amemo-nos uns aos outros, segundo o mandamento que nos ordenou.

E aquele que guarda os Seus mandamentos, permanece nele e Ele naquele.
O AMOR CRISTÃO precisa ser demonstrado no dia-a-dia por todos os crentes, para que possamos alcançar os perdidos para Deus. Sem amor, não se evangeliza, não se discipula.
O amor leva-nos a realizar a obra missionária e a evangelizar. Através dele, podemos louvar e adorar a Deus em “espírito e em verdade”.


Por Leandro Teixeira.
Baseado em Lições Bíblicas.

Trinta e quatro cristãos coptas podem enfrentar julgamentos no Egito


Trinta e quatro cristãos coptas podem enfrentar julgamentos no Egito
Exército está investigando e decidindo se deve ou não libertar 34 cristãos coptas

O mesmo exército que matou 28 cristãos no dia 9 de outubro está investigando e decidindo se deve ou não libertar 34 cristãos coptas que foram presos em confrontos, incluindo adolescentes menores de 16 anos e algumas pessoas que ficaram feridas.

Outros estão sendo liberados desde 30 de outubro. Todos estão desnutridos e sem cuidados médicos.

Segundo o porta-voz da Igreja Católica Egípcia, Padre Rafic Greinche, , qualquer julgamento seria um absurdo. “Os militantes não podem ir para a corte de julgamento, especialmente porque eles são partes importantes neste caso.”

O clérigo explica que, com as eleições em 26 de novembro, os militantes vão abandonar o poder e aceitar o veredito dos eleitores.

Alguns muçulmanos também foram presos após as manifestações. Laila Soueif, professora universitária e mãe do ativista Alaa Abd El Fattah, decidiu entrar em greve de fome nesse domingo para protestar contra a detenção de seu filho.

Em um blog feito fora da prisão, El Fattah escreveu que recebeu uma proposta de seus interrogadores para ser libertado. Ele seria liberto se não criticasse o marechal Mohammed Hussein Tantawy, chefe do conselho de milícias.

“Foi uma pequena concessão, que eu rejeitei. Como eu poderia encarar minha família se aceitasse?”, escreveu ele.

Em 9 de outubro, milhares de cristãos coptas se manifestaram em frente do prédio da TV estatal Maspero, exigindo justiça no caso de uma igreja que havia sido incendiada em Aswan.

No protesto, pistoleiros desconhecidos começaram a atirar, logo após o início da marcha, fazendo com que os militares reagissem. Algumas testemunhas disseram que os soldados atiraram deliberadamente contra os manifestantes. O saldo final foi de 27 mortos e 200 feridos.

As Forças Armadas Egípcias continuam a negar qualquer responsabilidade pelo incidente, culpando os grupos extremistas de se infiltrarem na manifestação. Eles também acusam os líderes do protesto de incitar a multidão contra as forças de segurança.


Fonte: Portas Abertas

Cristãos ficam temerosos após sofrer ataque na Malásia


Cristãos ficam temerosos após sofrer ataque na Malásia
Sultão afirma que muçulmanos responsáveis por ataque a cristãos não serão processados

Após mais uma invasão de um culto da igreja, em que alguns muçulmanos estavam presentes, os líderes cristãos da Malásia receberam a notícia de que um sultão do país disse que nem os oficiais do Estado que invadiram o local, nem os cristãos seriam processados.

Muitos moradores locais, no entanto, continuaram a expressar preocupação com o ataque que ocorreu no dia 3 de agosto, realizado pelos oficiais do Departamento de Religião Islâmica de Selangor (JAIS).

O sultão do estado de Selangor, Sharafuddin Idris Shah, emitiu uma declaração no dia 11 de outubro dizendo que os oficiais religiosos muçulmanos não violaram nenhuma lei do Estado, ao invadir a Igreja Metodista em Damansara Utama (DUMC).

Os líderes cristãos aceitaram a decisão do sultão, pois trará paz para a tensão religiosa que existe no país. Mas o Dr. Ng Kam Weng, diretor do Centro de Pesquisa Kairós, disse que as autoridades muçulmanas do país não podem interferir na liberdade da igreja.

Além disso, Dr. Kam disse que as liberdades civis fundamentais e as disposições do Código Penal do país são consistentes. Na Malásia existem dois conjuntos de leis – as leis civis governam todos os cidadãos e as leis islâmicas se aplicam aos muçulmanos em questão de religião, família, propriedade e herança.

No ataque, cerca de 30 oficiais da JAIS invadiram uma reunião no prédio da DUMC, sem nenhum mandado de busca e apreensão. As pessoas que estavam presentes na reunião eram voluntários, líderes de partidos e membros da comunidade.

O sultão baseou sua decisão em investigações realizadas pelo JAIS, em que havia acusações de que houve “tentativas de subverter a fé e a crença dos muçulmanos”, embora não existam provas suficientes para que essas acusações sejam consideradas reais.

Em um país onde propagar o cristianismo é proibido, o bispo Paul Tan Chee Ing questionou a acusação de que a reunião da igreja foi utilizada para converter os muçulmanos, como o sultão havia determinado como acusação.

Na Malásia, o sultão é o chefe dos assuntos islâmicos do estado. De acordo com as leis locais, a evangelização de muçulmanos é um delito passível de multa ou prisão. Os muçulmanos que se convertem também enfrentam todo tipo de dificuldade, incluindo ser colocados em centros de reabilitação.

Cantora evangélica sai do coma e lança livro e filme


Cantora evangélica sai do coma e lança livro e filme
´A história de um milagre`: saída do coma após uma infecção generalizada e rompimento do intestino durante a gravidez

A cantora evangélica Bianca Toledo, de 32 anos, conta sua luta pela vida em "A história de um milagre", que também se tornará documentário em dezembro. O livro autobiográfico conta sua a trajetória de luta e vitória após ficar em coma por 52 dias.

No dia 11 de outubro de 2010, a cantora, que venceu o quadro "Usina de talentos" do "Programa Raul Gil" em 2002, deu entrada na Perinatal, de Laranjeiras (RJ), para dar à luz José Vittorio. Lá descobriu que não era sua bolsa, mas seu intestino que havia rompido, e estava com uma infecção generalizada. O bebê nasceu, foi para casa, mas ela permaneceu 52 dias em estado de coma.

— Minhas últimas lembranças são do obstetra dizendo: "Mãe, o seu bebê vai nascer hoje!". Quando estava em coma, tive uma série de sonhos, e quando acordei, descobri que foram situações que aconteceram. Lembro das músicas que colocaram para tocar no CTI, que profetizavam liberdade. Eu sonhava que estava presa, amarrada, mas ouvia vozes e me soltavam — relembra ela, que passou por dez cirurgias no estômago e no pulmão, 300 transfusões de sangue, hemodiálise e duas paradas cardíacas.

“As pessoas não precisam ir para um leito de CTI para dar valor à vida. É uma situação terrível, mas profundamente transformadora”, declara Bianca.

“Tive que aprender de novo a andar. Tomei meu primeiro suco no dia em que meu filho provou a primeira papinha — lembra ela, que só pôde conhecer seu neném quando voltou para casa: — No início, eu movimentava apenas os olhos, até ter alta e sair numa cadeira de rodas. Mas ainda estava numa quarentena e ninguém podia tocar em mim. Mas assim que José Vittorio me viu, sorriu. Mesmo sem poder mexer nele, meu filho sabia quem eu era.

Por ter superado tantas adversidades, Bianca se sente com a missão de relatar o que viveu. Frequentadora da Igreja Batista Central da Barra, que promoveu uma campanha de oração nacional por sua recuperação, a cantora também vai gravar um CD de louvor.

— Não conseguia respirar sozinha. Sou a prova viva de que Deus existe!

Mais informações no site www.biancatoledo.com.br.


Fonte: Extra.com/Redação CPADNews

Até subprefeitos vão fiscalizar festa de igreja no Pacaembu

Dois subprefeitos foram escalados para fiscalizar a festa do centenário das Assembleias de Deus marcada para hoje.

Cem agentes, o diretor do Psiu e até dois subprefeitos foram escalados para fiscalizar a festa do centenário das Assembleias de Deus marcada para amanhã, a partir das 15h, no estádio do Pacaembu, zona oeste de São Paulo. São esperadas até 90 mil pessoas de caravanas de todo o País.

A megaoperação para evitar som alto, bloqueio de ruas e comércio ambulante e flanelinhas foi decidida após o Ministério Público Estadual informar que o prefeito Gilberto Kassab (PSD) será processado por improbidade por causa da liberação do evento. Em abril de 2009, a Justiça julgou ação na qual proibiu qualquer evento "não esportivo" no estádio. A ação foi movida pela Associação Viva Pacaembu, formada por cerca de 500 moradores do bairro.

Na portaria publicada sábado no Diário Oficial da Cidade, o governo determina que os subprefeitos coronel Nevoral Bucherone, da Sé, e Carlos Fernandes, da Lapa, devem fiscalizar pessoalmente o evento, além do diretor do Psiu e do supervisor de Uso e Ocupação do Solo. Eles devem acionar a PM e a Guarda Civil Metropolitana se detectarem som alto em cinco pontos de medição nos arredores do estádio.

Uma base da fiscalização, comandada pelo subprefeito da Sé, será instalada na Praça Charles Miller. O evento está marcado para terminar às 20h. É a segunda vez que a Prefeitura libera o Pacaembu para evento religioso desde a proibição da Justiça. Em agosto, mais de 50 mil pessoas participaram de festa realizada pela Igreja Universal.

Mesmo com o aparato montado pelo governo, Kassab deve ser acionado por desobediência judicial, segundo o promotor de Habitação Maurício Antonio Ribeiro Lopes. Ele diz que o prefeito também pode responder por desobediência judicial ao não cumprir determinação da Justiça.

'Sem transtorno'. "O centenário da Assembleia de Deus é um evento pacífico, sem brigas e que causa muito menos transtornos para a população vizinha se comparado a um jogo de futebol. Os vizinhos não precisam se preocupar", afirma o vereador Carlos Apolinário (DEM), líder da Assembleia de Deus.

Fonte: Estadão

MEDITAÇÃO DO DIA

O que o Amor Não Faz

O amor nunca perece. 1 Coríntios 13:8


Assim como a célula humana, o amor continua rodeado de uma aura de mistério, mas é vital para nossa existência.


A descrição de Paulo do verdadeiro amor é mais do que paixão, sentimento ou emoção. Nos versos 4 a 7 do capítulo 13 de Coríntios, as credenciais do amor são apresentadas tanto do lado positivo, mostrando como o amor opera, quanto do lado negativo, em relação ao que o amor evita e não faz. Para Paulo, o amor é visto nas atitudes. Podemos fazer boas coisas sem, no entanto, apresentar boa atitude. Quais são essas atitudes da excelência no amor?


Ele começa dizendo que “o amor não é invejoso”. Você pode também pensar no ciúme, que é primo da inveja. Ao dizer que o amor não é invejoso, ele está dizendo que o amor se regozija com o sucesso de outras pessoas. O amor não vai torcer para que o outro tropece a fim de que você cresça. Não vai olhar com raiva para o colega de trabalho só porque ele fez melhor do que você faz.


O amor também “não se vangloria, nem se orgulha”. Usamos símbolos para nos vangloriar: roupas, carros, títulos, lugar em que trabalhamos; ou cultivamos amizade com pessoas com as quais desejamos ser vistos. O amor não se orgulha por isso.


O amor também “não guarda rancor”. Não pensa em vingança, nem faz compilação estatística dos erros.


E no bojo desses pensamentos sobre o que o amor não é, John Powell diz: “O amor realmente não é cego. É supervidente. A pessoa amorosa vê em outrem coisas que olhos sem amor jamais conseguem ver.” Pergunte às moças e rapazes que estão namorando e você comprovará que eles veem no namorado(a) qualidades que outros não veem.


Uma das ideias que mais se repetem sobre o amor de Deus na Bíblia é a de que o amor é incondicional. O amor condicional está em todos os lugares. Em termos humanos, o amor depende da aparência, de quão bem atuamos na função que ocupamos, do que temos, de como nos comportamos, e se dizemos o que o outro quer ouvir. Mas o amor de Deus não depende de aparência, atuação ou comportamento. Não há nenhuma condição estabelecida por Deus para que Ele nos ame.


Depois de falar tudo o que lhe veio à mente sobre o amor, Paulo acrescentou: “Sigam o caminho do amor” (1Co 14:1). Esse é um bom conselho!

Joel Engel explica o real início da unção, em resposta à Record


O pastor Joel Engel, avivalista que participou do início da unção no Brasil e no Canadá, conta detalhes da verdadeira história do começo do movimento, em resposta à reportagem exibida na Rede Record.

A reportagem, que busca denegrir o movimento pentecostal, já foi criticada pela cantora Ana Paula Valadão e pelo pastor Silas Malafaia.

Como o ministério Catch The Fire também aparece na matéria, Joel Engel pode expor aqui o real sentido da unção do Espírito e de que forma ela é ministrada.

O mover do Espírito com manifestações de risos e de cair embriagado não começou em Toronto, mas muitos anos antes no Sul do Brasil com o pastor Joel Engel, na cidade de Faxinal do Soturno-RS.

-Na época aconteceram tantos milagres de cura que os consultórios médicos começaram a fechar. Os drogados foram libertos, os traficantes desapareceram da cidade, todos se converteram. Acabou a violência na cidade e o pr. Engel foi processado acusado de curandeirismo. A perseguição foi tanta que as autoridades nacionais tiveram que intervir.

“Muitas vezes tentaram nos matar e quando a perseguição tornou-se insuportável Deus interviu. Foi em 1986, quando eu orava com gemidos inexprimíveis do Espirito Santo, que tive a visão de uma bola de fogo que caía sobre a cidade e a arrebatava até os céu banhada de ouro. Naquele momento 52 pessoas foram batizadas com o Espirito Santo e começaram a falar em novas línguas e a serem usadas por Deus para curar os enfermos e expulsar demônios”, explica Engel.

O fato de pessoas comuns tornassem ministros de Deus irritou alguns pastores que temiam perder seu rebanho e passaram a perseguir Joel Engel.
“Padres, pastores, feiticeiros, maçons, políticos, assassinos, promotores, juízes, repórteres da Globo e outros nos perseguiram dia e noite por causa da Unção e os milagres que estavam acontecendo”, conta o pastor.

- Deputados constituintes na época defenderam a liberdade de culto usando o exemplo da perseguição que a igreja católica moveu contar o pr. Engel.

O pr. visitou o governador Pedro Simon na época para pedir sua intervenção no caso e acabou orando pelo Governador que entregou sua vida á Cristo.
Engel lamenta que no passado foram os católicos que se opuseram à unção e hoje os que se dizem evangélicos é que o estão perseguindo.

- Em 1990 o pr Engel ministra no 1º Seminario sobre a unção em Curitiba, ao qual mais de duas mil pessoas de várias partes do mundo assistiram.

O Bispo Edir Macedo e outros pastores detonaram o acontecido e conseguiram abafar o mover no Brasil, mas ele foi levado a outros países como Argentina, Canadá e Estados Unidos.
Enquanto muitos diziam que o movimento não era de Deus e iria acabar, ele foi aumentando e ganhando espaço em Toronto e demais localidades.

- Anos depois foi dito que este mover que acontece em Toronto era para o Brasil, mas os religiosos conseguiram abafar e parar o que Deus queria fazer, então a nuvem de avivamento foi para Argentina e John Arnot foi até lá buscar a unção.

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Engel ministra Seminários ensinando que a Unção tem Propósito e que o objetivo final da unção é:
"GANHAR ALMAS SALVAR VIDAS E LEVANTAR UM POVO PREPARADO E DISPOSTO Á SERVIR O SENHOS COM PAIXÃO E PREPARAR O CAMINHO PARA A VOLTA DE JESUS"

LC: 1:13 a 17 - Esta é a Unção de Elias multiplicada que Deus está enviando para igreja hoje. Pessoas que a recebem tornam-se poderosas e fervorosas como Elias e João Batista e dão a vida por Jesus. Estes "NOVOS UNGIDOS" receberão poder para serem testemunhas de Cristo (At 1:8) até os confins da terra (...) Estes UNGIDOS receberão poder para PREPARAR O CAMINHO para a VOLTA DE JESUS Lc 3.3 a 16 (...) Estes novos ungidos terão poder ESPECIAL NESTE TEMPO - Ap 11: 3 a 14
Jesus disse: O maior dos profetas nascidos de mulher é João Batista, mas o menor no Reino dos Céus é maior que João Batista, mas o menor (UNGIDOS COM A UNÇÃO QUE HOJE DEUS ESTÁ DERRAMANDO)é maior que João Batista.

O Pr. Joel Engel registrou a ESCOLA PROFÉTICA CATCH THE FIRE DO BRASIL justamente para realizar seminários ensinando sobre a Unção e desmistificando o que foi criado em torno dela.

Em setembro de 2011 Engel trouxe o Catch The Fire para o Brasil .Veio com ele uma equipe de pastores liderados por Bruno Ierullo ministrar na ESCOLA PROFÉTICA DE ENGEL.

- Bruno Ierullo e os pastores do Canadá querem espalhar o "FIRE" pelo mundo todo e esta é a intenção de Engel também, por isso que ambos entram em aliança para promover seminário juntos apesar de serem duas pessoas jurídicas diferentes, ou seja:

Catch The Fire é hoje o nome da igreja de Toronto no Canadá (a igreja que aparece na reportagem) e Catch The Fire do Sul do Brasil é o nome que Engel registrou para realizar seminários sobre a Unção do Brasil.

“Em nossos seminários ensinamos o propósito da Unção. Não existe ninguém uivando como lobo, nem rastejando como cachorro. Nunca vi isso em Toronto. Existe, sim, alegria do Espírito Santo, manifestação do Espírito e de poder para curar e libertar”, conclui Engel.

Fonte: Assessoria
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O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...