sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Blog Terceira Via reúne pastores que aprovam um terceiro nome na luta pela presidência da CGADB

                  
A ideia é tirar os dois candidatos que disputam há anos pelo posto de presidente da Convenção Geral        
  Blog Terceira Via reúne pastores que aprovam um terceiro nome na luta pela presidência da CGADB
A proposta para que haja um terceiro nome na luta pela presidência da Convenção Geral das Assembleia de Deus do Brasil (CGADB), a Terceira Via, está ganhando proporções cada vez maiores e agora conta com um blog onde os apoiadores desse projeto possam discutir medidas para torná-lo real.
O pastor Geremias do Couto é uma das principais vozes que tentam passar essa proposta adiante e agora conta com centenas de outros pastores filiados à CGADB que concordam com ela. Com o blog lançado pela equipe pretende aglutinar outras lideranças pastorais que entendam a necessidade de ter um novo nome na eleição presidencial, além dos dois nomes já conhecidos.
A página de apresentação do blog www.terceiraviacgadb.com.br mostra um texto e propõe um debate entre os pastores para saber se é viável ou não lançar o terceiro candidato ao cargo de presidente da CGADB, posto ocupado há anos pelo pastor José Wellington Bezerra da Costa.
A Terceira Via pretende mobilizar campanhas de oração para que até 2013, quando acontecerá a próxima Assembleia Geral Ordinária, o terceiro candidato esteja pronto para concorrer ao posto disputado entre o atual presidente e o pastor Samuel Câmara.

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Ministério da Justiça edita resolução sobre assistência religiosa em presídios

Ministério da Justiça edita resolução sobre assistência religiosa em presídios
O Ministério da Justiça editou uma resolução na semana passada para estabelecer leis para a assistência religiosa nas prisões de todo o país. O texto ressalta alguns direitos individuais para que religiões possam realizar o trabalho com os detentos.
Os pontos destacados pelos magistrados são: É garantido ao preso mudar de religião, consciência ou filosofia, a qualquer tempo, sem prejuízo da sua situação prisional;
É garantido o sigilo do atendimento religioso pessoal; É assegurado o ingresso de representantes religiosos em todos os espaços de permanência de presos no estabelecimento prisional; É assegurada a atuação de diferentes confissões religiosas em igualdade de condições.
O documento também garante que o detento tem o direito à liberdade de expressão, de crença, de religião e estabelece ainda que a administração penitenciária precisa oferecer treinamentos aos seus funcionários sobre as “necessidades específicas relacionadas às religiões”.
Fora isso, ficou determinado que os sistema prisional precisa respeitar as necessidades dos presos, incluindo rituais, objetos, datas sagradas e comemorativas, assim como períodos de oração, higiene e alimentação. Para que todos esses aspectos sejam respeitados as Escolas penitenciárias terão um ano para adaptar a matriz curricular e a administração também precisará se adaptar à rotina do cárcere a “aspectos alimentares, de higiene, de horários, de cortes de cabelo, de barba”.

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Com informações VEJA

Ricardo Gondim faz nova declaração polêmica sobre gays

Ricardo Gondim
Perguntado se era favor da união civil entre homossexuais, sua resposta foi contundente: “Sou a favor. O Brasil é um país laico. Minhas convicções de fé não podem influenciar, tampouco atropelar o direito de outros. Temos de respeitar as necessidades e aspirações que surgem a partir de outra realidade social. A comunidade gay aspira por relacionamentos juridicamente estáveis.
A nação tem de considerar essa demanda. E a igreja deve entender que nem todas as relações homossexuais são promíscuas. Tenho minhas posições contra a promiscuidade, que considero ruim para as relações humanas, mas isso não tem uma relação estreita com a homossexualidade ou heterossexualidade”.
Além de muitas críticas de outros pastores por conta desta posição, isso fez com que o pastor Gondim deixasse, após muitos anos, de ser colunista da revista Ultimato.
Dizendo-se o “herege da vez”, na mesma reportagem, Gondim explicou seu desgaste com os demais pastores por conta de suas posições teológicas a respeito de outras declarações suas a respeito da natureza de Deus e a interpretação da Bíblia.
O Brasil vive um clima de “guerra” declarada na luta pelos direitos da comunidade gay e a postura ferrenha dos pastores que veem nisso uma tentativa de destruir a família tradicional. Se por um lado a violência contra os homossexuais tem sido constantemente denunciada de forma acertada e o discurso religioso apontado [para alguns, de maneira equivocada] como um dos causadores, por outro, a tentativa de proibir qualquer expressão de pensamento contrário à prática homossexual é visto como censura.
Há, de fato, um elemento complicador nesse debate. Por isso, ao que nos parece, um consenso está longe de ser alcançado.
No início deste mês, em outra matéria da revista Carta Capital que questionava “Ser gay é pecado?”, Gondim voltou a falar sobre a questão homossexual. Sua declaração pareceu ambígua:
“A Bíblia, infelizmente, tem sido usada para defender quaisquer posicionamentos, desde a escravidão (sobram textos que legitimam a escravatura) ao genocídio. Como o sexo é uma pulsão fundamental da existência, o controle sobre essa pulsão mantém um fascínio enorme sobre quem procura preservar o poder. Assim, o celibato católico e a rígida norma puritana não passam de mecanismos de controle. O uso casuístico das Escrituras na defesa de posturas consideradas conservadoras ou ‘ortodoxas’ não passam, como dizia Michel Foucault, de instrumentos de dominação”.
Sem tomar posição sobre ser ou não ser pecado (a pergunta levantada pela revista), ele se exime de uma declaração teológica, optando por tratar o assunto dentro da esfera das “relações de poder”.
O pastor Zwinglio Rodrigues, por exemplo, não acredita ser esse o caminho mais indicado. Questionado pelo Gospel Prime sobre a declaração de Gondim, escreveu:
“Para o já falecido Foucault, a temática sexo demonstra de forma cristalina o interesse de um dado poder político [o qual chamo aqui de xy] em condicionar o comportamento e a conduta do sujeito. A partir disso, dá-se uma super-repressão dominadora que objetiva satisfazer os interesses do poder político xy. A isso é dado o nome de biopoder.
Quando Gondim fala sobre ‘o uso casuístico das Escrituras na defesa de posturas consideradas conservadoras ou ‘ortodoxas’, ele acusa os cristãos conservadores de ser o poder político xy. O interesse desse grupo é a [suposta] manutenção do status quo na visão ‘gondiniana’. Eu discordo frontalmente dessa conclusão.
Nossa abordagem do assunto parte do ensino claro das Escrituras, coisa que, em minha opinião, o senhor Gondim já abandonou a muito tempo. Não há projeto de poder por trás do nosso discurso. O que existe é fidelidade a textos como Romanos 1:24-27 que desaprova a prática homossexual e demonstra o estado de pecado dos praticantes do homossexualismo que precisam se reconciliar com Deus através do Mediador Jesus Cristo. Essa conversa sobre dominação, nesse caso, não passa de um papo sociológico que não respeita a Bíblia. Definitivamente, nosso interesse nada tem a ver com repressões e dominações, mas com a libertação dos cativos pelo conhecimento da Verdade [Jo 8:32, 36]”.
Certamente entre os evangélicos brasileiros existe quem tome um partido ou outro. Como em tantas outras questões, não há uma posição única no meio protestante. O que parece ser a questão principal é como a interpretação de textos bíblicos usada até hoje continuará sendo ensinada.
No momento em que as autoridades governamentais passam a reconhecer a possibilidade de casamento entre pessoas do mesmo sexo, resta às igrejas apenas ensinar a maneira como cada uma crê. O grande dilema de nossos tempos, evidenciado mais uma vez nessa matéria da revista, é que as vozes dissonantes dentro da igreja evangélica mais confundem do que esclarecem os “de fora”.
Ao mesmo tempo em que há pastores e pastoras defendendo que uma pessoa não precisa mudar de opção sexual, outros tantos não abrem mão de lembrar a necessidade de um novo nascimento.
Quando uma revista secular se dispõe a perguntar a cristãos de diferentes tradições se “Ser gay é pecado?” e ouve ao mesmo tempo, “sim”, “não” e “depende”, é sinal de que o conceito de pecado já não é mais o mesmo para os evangélicos brasileiros.
Confira a matéria completa da Revista Carta Capital aqui

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EU JÁ VI ESSA HISTÓRIA - SAUL X DAVI . VALADÃO OPTA PELO SILÊNCIO


O que estaria motivando os ataques do bispo Edir Macedo aos cantores evangélicos e as manifestações do Espírito Santo ? Segundo o portal IG, as críticas que não devem cessar a Ana Paula Valadão foram motivados por ela integrar o Diante do Trono e ser cantora da Som Livre, do grupo Globo. Após a primeira série de ataques em seu blog no mês de setembro, Ana Paula Valadão, disse ao CREIO, ‘que não iria se defender e não há porque se posicionar.’ Em um congresso nos Estados Unidos a líder do DT adotou a postura do silêncio.

Desde o dia 12 de setembro, Edir Macedo tem provocado os cantores evangélicos. Na ocasião declarou que 99% deles são endemoniados e condenou as quedas e outras manifestações do Espírito. Para quem cria que as opiniões de Macedo terminariam em seu blog, ele usou outro veículo,a TV Record para reiniciar coro de insatisfação.

No último domingo, 40 minutos foram usados no Domingo Espetácular para emitir as opiniões da Igreja e no twitter um boicote foi acertado à emissora da Universal. Mas o que estaria motivando tanta ira? Segundo o portal IG, a cantora Ana Paula Valadão e o Diante do Trono, grupo que a cantora lidera, são junto com alguns padres católicos os artistas que mais vendem dentro do braço gospel da gravadora Som Livre, empresa do Grupo Globo que é a principal rival e alvo da grande maioria dos ataques da Record e do Bispo Macedo.O site IG ainda afirma que segundo fontes dentro da emissora de Edir Macedo, os ataques por parte do Bispo e da Record contra as igrejas pentecostais não devem parar.

Durante a EXPOCRISTÃ logo após a primeira série de ataques, Ana Paula Valadão conversou com a repórter Mayra Bondança, do portal CREIO. Na ocasião a integrante do DT disse: “Não vou me defender, não tenho porque me posicionar. Vou deixar que meus amigos se coloquem e expressem. Infelizmente essas coisas acontecem, mas eu não vou responder”.

Em Dallas, nos Estados Unidos, desde que começou a segunda onda de ataques de Edir Macedo e Record, Ana Paula Valadão e sua família mantiveram a postura do silêncio.

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Psicóloga Marisa Lobo pede união entre Silas Malafaia, Magno Malta e Marco Feliciano

 

Psicóloga Marisa Lobo pede união entre Silas Malafaia, Magno Malta e Marco FelicianoNesta quinta-feira (17), a doutora Marisa Lobo, que tem militado contra o que chama de “privilégios gays”, pediu união dos pastores e parlamentares cristãos. Marisa pediu que eles deixem de lado o “ego e a vaidade e se unam, em ações contra o preconceito cristão” que está se instaurando no país.
Alvo de duras críticas de ativistas gays, que usaram o Twitter para se manifestar contra a posição da psicóloga, que cobra uma postura séria do Conselho Federal de Psicologia (CFP), que para ela tem sido partidário ao apoiar e se manifestar em defesa do movimento LGBT.
Marisa teve sua foto estampada por mais de duas semanas no maior site gay do país, Gay1. Com uma matéria criticando a postura da psicóloga e questionando o fato de ela ser conhecida como “Psicóloga Cristã”.
Comparada com o pastor Silas Malafaia – a versão “feminina do Mala” – como é chamado entre os ativistas gays. Marisa tem sido ridicularizada no Twitter, além de estar sendo acusada de homofobia, por sua posição contrária ao movimento LGBT.
Marisa é parceira do Fenasp, Fórum Evangélico Nacional de Ação Social, além de ajudar em campanhas contra as drogas, questionando privilégios e questões ligadas a educação infantil, abusos, temas que degradam a família. Em sua última ação, entrou de cabeça apoiando o Plebiscito pedido pelo deputado Marco Feliciano, onde o povo possa decidir se concorda ou não com o casamento gay.
Marco Feliciano respondeu o apoio da psicóloga em um culto da UMADC, de Santa Catarina, promovido pelo Gideões Missionários da Última Hora. Ele elogiou o trabalho da psicóloga Marisa Lobo, que se solidarizou com sua luta, e reclamou da falta de apoio, de pastores e líderes de renome, como também de deputados em todo o Brasil. Feliciano pediu apoio das comissões e garantiu que se os deputados não ajudarem, a esclarecer a sociedade, a importância deste Plebiscito, só Deus sabe o que isso pode acarretar.
Marisa tem pedido aos deputados, pastores e líderes que se unam em torno desse Plebiscito. Ela também contatou o presidente do FENASP, Wilton Acosta, que garantiu que passará no gabinete do pastor Marco Feliciano, na próxima semana, oferecendo total apoio do FENASP. Acosta entende que por se tratar da família brasileira o FENASP deve dar total apoio ao Plebiscito. Ele também se comprometeu em pedir apoio em todas as comissões.
Marisa também acredita que se o senador Magno Malta se empenhar no apoio ao Plebiscito, como também o pastor Silas Malafaia, que em sua opinião, “tem lutado sozinho, sofrendo perseguições”, comentou Marisa, “ficando desgastado. Ele precisa de apoio e poderá apoiar todas as ações em conjunto, pois esse não é mais um projeto do Marco, é de todo aquele que luta para defender direitos éticos e moral de toda a família brasileira”, o resultado poderá ser favorável ao Plebiscito.
Marisa chamou a atenção de todos, pedindo para todo povo cristão, “que peçam aos seus deputados, de sua região, que apoiem este projeto, e aos líderes e pastores, que façam corrente de oração, e lutem pela família brasileira”, comentou.
“A questão não é negar direitos civis, pois todos nós temos, em igualdade, porém não podemos casar pessoas do mesmo sexo, com o nome de casamento igualitário, pois isso abre precedentes para algo muito pior, a obrigatoriedade de se fazer casamento no religioso, com o perigo de um pastor, por exemplo, ou padre, ser criminalizado, por descumprir a lei”, esclarece Marisa.
Para ela com a cobrança popular, do povo e dos pastores, pode sim, haver uma mudança em relação ao rumo que as leis têm tomado e permitir que o povo decida, através de Plebiscito, leis polêmicas, como a do casamento entre pessoas do mesmo sexo.

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Abertura do Cimad foi marcada por experiências missionárias


Abertura do Cimad foi marcada por experiências missionárias
Culto de abertura foi realizado em meio a muita emoção e mover do Espírito Santo

O primeiro dia do 2º Congresso Internacional de Missões das Assembleias de Deus (Cimad), realizado nesta quarta (16) na sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus no Belenzinho, São Paulo (SP), contou com plenárias durante a manhã e a tarde, além de um avivado culto à noite.

A primeira plenária da manhã trouxe como tema “A visão Missionária das ADs nos USA”, dirigida pelo superintendente geral das Assembleias de Deus nos Estados Unidos, pastor George Wood / USA. Também foi discutida a “Visão Missionária das Assembleias de Deus no Brasil”, que teve como preletor o presidente da AD Belém e da CGADB, pastor José Wellington Bezerra da Costa.

Tarde de plenárias

A tarde começou com a plenária: “A importância do preparo para o futuro missionário”, com o pastor Elizeu Martins, diretor executivo da Escola de Missões das Assembleias de Deus (Emad). Ele aproveitou a oportunidade para apresentar a escola aos líderes que estão reunidos no templo sede da AD, ministério Belém (SP).

De acordo com o pastor Elizeu Martins a AD está preocupada com missões e com a qualidade na execução do trabalho. “O Centenário mostrou que somos capazes. Mas, é necessário lembrar que a nossa denominação tem uma escola que prepara missionários. Os obreiros não precisam se preparar em outras escolas, pois temos uma escola de ótima qualidade”, lembra.

O tema da segunda plenária da tarde foi uma pergunta: “Como fazer missões na realidade brasileira?”. Para ministrar sobre esse assunto o pastor Raul Cavalcante, presidente da AD em Imperatriz (MA) fez a leitura bíblica em Atos 1.8.

Visão Missionária

Para mostrar a visão missionária da Secretaria Nacional de Missões (Senami), foi convidado o pastor Anísio Nascimento, secretário da nacional da CGADB. Ele ministrou baseado em 2 Reis 7. 9. Ele fez a seguinte conta: Se cada crente desse 10 centavos por dia, ou R$ 3 por mês, ou R$ 36 ano. Isso daria R$ 72.000.000,00 por ano. Com esses recursos daria para enviar 20 mil missionários com R$3 mil por mês. “O que falta para abrir os olhos? Aqui não tem maremotos, terremotos e guerra e porque essa conta não fecha? Deus vai requer de cada um”, questiona.

O que tem preocupado o secretário é que o Brasil deixe de enviar missionários. “O Brasil tem o grande sonho de ganhar uma cadeira cativa no Conselho da ONU, mas o sonho da igreja é ser a líder de evangelização mundial”.

Culto de abertura

O culto de abertura do Cimad foi realizado em meio a muita emoção e mover do Espírito Santo. O culto foi dirigido pelo pastor Anísio do Nascimento, Secretário Executivo da Secretaria Nacional de Missões (Senami) no templo sede da AD ministério do Belém (SP).

Para o pastor José Wellington Bezerra da Costa, líder da igreja e presidente da CGADB, o trabalho missionário deve ser feito com preparo. “Estamos nesse congresso para mostrar aos participantes que Deus quer usá-los, basta dar lugar ao Espírito Santo”.

A leitura oficial foi feita pelo pastor Arcelino Victor de Melo no livro de Marcos 16.9 e a oração pelo pastor Kemuel Sotero. Logo no início do culto, o cantor Victorino Silva louvou ao Senhor com três canções, o coral masculino da igreja e depois as irmãs da Vila Diva louvaram para recolher os dízimos e ofertas.

O preletor da noite foi o pastor José Satírio (foto), missionário brasileiro há 35 anos em Cúcuta – Colômbia. Ele baseou sua mensagem em Lucas 4.18. “A unção tem um efeito especial na vida do enviado e da igreja que o enviou. Ela proporciona ao servo do Senhor a visão e a revelação”.

O pastor destacou ainda que a unção muda tudo e a pessoa passa a fazer as coisas para Deus sem querer nada em troca. “A nossa esperança está assegurada. Então, guarde a esperança e caminhe com a esperança”, revela.

O pastor Satírio chamou a atenção dos irmãos para não transformar as coisas transitórias em permanentes. “Jacó decretou a morte do seu filho, mesmo não tendo certeza. Ele decretou o luto transitório em permanente. Vale apena viver de luto por uma prova que Deus já decretou vitória?”, questiona Satírio.

Experiência no Butão

Em 1975, pastor Satírio foi enviado a Colômbia e começou a ler tudo que saia na mídia a respeito do Butão. Em 1995, a igreja de Cúcuta também começou a orar pelo Butão e pequenos grupos de oração se formaram. Eles nunca pararam de orar pelo país.

Em 1996 Satírio recebeu uma carta. “O rei do Butão abriu as portas do país para o turismo e entre os países beneficiados estava o nome do Brasil. Glória a Deus!”

“Quando ouvi isso quis ir para o Butão, mas estávamos construindo a igreja na Colômbia e eu não sabia o que fazer e Deus me disse: ‘Eu não amo ferro, areia e tijolos, Eu amo almas’”.

O resultado foi apresentado com fotos no telão da igreja. Elas mostravam a inauguração de mais uma igreja no Butão com quatro andares, e capacidade para 450 pessoas. Além disso, foram consagrados 22 obreiros. Hoje somos mais de 2 mil membros no Butão”, conclui o pastor.

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Inf. Ivan Carlos/Redação CPADNews

Ataque a igreja na Somália mata duas pessoas e fere três


Ataque a igreja na Somália mata duas pessoas e fere três
Supostos extremistas islâmicos lançaram uma granada no local

Supostos extremistas islâmicos na Somália, da milícia Al Shabaab, lançaram uma granada dentro da casa de um guarda da Igreja Pentecostal da África Oriental (EAPC) na noite de sábado, dia 5 de novembro. O ataque matou uma menina de oito anos de idade e outro membro da igreja.

A menina de 8 anos de idade, Winnie Mwenda Mutinda, e um jovem membro da igreja, John Kikavu, de 25 anos, morreram instantaneamente. A criança era a filha caçula de Patrick Mutinda, membro da igreja e também segurança do templo.

Outras três pessoas ficaram feridas depois da explosão. O filho do vigia, Samuel Mutinda, de 12 anos, sofreu queimaduras no peito e na perna, e seu irmão de 10 anos, Peter Mutinda, sofreu queimaduras na mão e na perna. A avó dos garotos também foi atingida pela explosão e passará por uma cirurgia.

Os três membros feridos da família foram inicialmente levados para a casa do pastor da igreja, antes de serem levados para o hospital, em Garissa. “Os três cristãos feridos estão em condição estável e recebendo tratamento”, disse o pastor. “Espero que eles sejam liberados o quanto antes.”

Muçulmanos têm tentado restringir a ação das igrejas em Garissa de diversas maneiras. Os cristãos não têm permissão de orar, cantar ou usar instrumentos durante os cultos domésticos que são realizados em casa alugadas por muçulmanos.

Além disso, nenhum ensino religioso que ensine aos alunos sobre a doutrina cristã é permitido, nem mesmo nas escolas cristãs.

Garissa tem mais de 15 denominações cristãs, sendo as principais a EAPC, a Igreja do Evangelho da Redenção, a Igreja Anglicana, a Igreja do Evangelho Pleno do Quênia, além de igrejas domésticas, igrejas cristãs africanas e escolas.


Fonte: Portas Abertas

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