segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

Tribunal absolve três cristãos de acusação de blasfêmia

Tribunal absolve três cristãos da carga da blasfêmia
Embora três cristãos sejam absolvidos em um exemplo da blasfémia recentemente, suas vidas estão ainda sob ameaças de morte por radicais potenciais, relatou Jawad Mazhar, correspondente especial para a American National Standard,desde Paquistão.

Isto foi confirmado por fontes fidedignas.

Um juiz local em Rawalpindi absolveu os três, porque o promotor de justiça não provou o argumento em contra deles. O juiz adicional Sarfraz Akhter do distrito e das sessões absolveu Hector Haleem, Basharat Masih e Robin Masih das acusações de enviar mensagens de texto blasfemos.

O processo foi aberto contra eles no ano passado por um muçulmano, Ghufran Sialvi

O tribunal também deu início a uma denúncia criminal contra o responsável pela investigação e denúncia depois que não conseguiu provar as acusações contra o acusado.

Mehwish Haleem filha do acusado fez petições online e por mensagens pedindo apoio ao lançamento de seu pai.

Haleem, 55 anos, dirige uma ONG chamada Paz mundial.

Bangladesh adotará o Islamismo como religião oficial do país

Bangladesh adotará o Islamismo como religião oficial do paísBangladesh irá adotar o islamismo como religião oficial do Estado e permitirá a existência de partidos políticos que estejam baseados no islã.

O primeiro-ministro do país, Sheikh Hasina, saiu em defesa do Islã como religião oficial do país, afastando-se do que está disposto na Constituição, feita em 1971, quando o país conseguiu sua independência.

Bangladesh é um país com população de maioria muçulmana islâmica. Com população de aproximadamente 150 milhões de pessoas, Bangladesh é a nação mais pobre do mundo e o terceiro maior país muçulmano. Os hindus representam 9% da população, sendo os restantes budistas e cristãos.

Durante séculos, as minorias religiosas enfrentam perseguição. O pior genocídio feito foi patrocinado por Índia e Paquistão em 1947 e provocou a migração em massa da população.

Os críticos argumentam que a decisão do primeiro-ministro equivale à decisão do tribunal, realizado em julho do ano passado, quando o tribunal pediu ao governo para restabelecer os princípios da laicidade na Constituição.

Sheikh Hasina disse à comissão parlamentar, que estuda as emendas da Constituição com base nos vereditos percebidos na Suprema Corte, que ela também deveria entender que os partidos políticos do país só dariam certo com a implementação da religião baseada no Islamismo.

Hasina declarou no Parlamento que seu governo vai manter o
islamismo como a religião do Estado. No entanto, seus assessores explicaram que as ideias da maioria da população não serão facilmente mudadas.

MEDITAÇÃO DO DIA

Natal Antes... Natal Depois...

E, tendo sido advertidos em sonho [...], retornaram a sua terra por outro caminho. Mateus 2:12


Agora que os presentes foram abertos, foi embora aquele clima poético, de mistério, de carinho, de manjedoura, de pastores, de estrela e cânticos. Incrível como tudo passou tão rápido. Para alguns, foi um Natal sem nada de novo. Para outros, de alegria e realização. Mas passou a agitação. Não há mais surpresas. Presentes foram dados e recebidos. Daqui para a frente serão os votos de feliz ano-novo e feliz 2012!


Muita gente gostaria de ficar mais tempo ao lado da manjedoura ouvindo os cânticos de Natal, sentindo aquele clima de carinho e confraternização. Mas é interessante notar que, importante como tenha sido o acontecimento anunciado pelos anjos e acompanhado de sinais extraordinários, os Evangelhos não se demoram muito em torno do “clima poético” que acompanha o nascimento de Jesus.

Somente Mateus e Lucas, no início, lhe dedicam espaço, enquanto Marcos e João só o mencionam indiretamente.


A narrativa bíblica diz que os anjos voltaram (Lc 2:15), os pastores voltaram (Lc 2:20) e os magos voltaram (Mt 2:12). Os anjos voltaram a ministrar. Os pastores sabiam que tinham de voltar para cuidar das ovelhas, encontrar pastagem para elas e prover-lhes abrigo. E os magos voltaram por um caminho diferente. Levaram consigo uma experiência nova. Tinham sido mudados pela contemplação do Deus menino, a quem adoraram.


Aqui estamos, no dia 26 de dezembro. O mundo, com seus desafios e compromissos, nos chamando de volta. Hoje mesmo alguns terão que trabalhar, que voltar à empresa, ao jardim, à cozinha, ao escritório, porque a luta pela sobrevivência não dá trégua.


O importante é voltar por um caminho diferente. Como pessoas renovadas. Colocar amor onde antes havia rejeição e revanchismo; tolerância no lugar de impaciência; e confiança onde demonstramos dúvida.


O encontro com Jesus tem que representar uma mudança de vida. Você já pensou a respeito do que precisa mudar?

Justiça do Amazonas autoriza casamento gay e pastor lamenta


O Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas (TJAM) autorizou a realização do primeiro casamento civil homoafetivo do Amazonas. A decisão foi dada no último dia 13 de dezembro pelo juiz da Vara de Registros Públicos e Precatórias de Manaus, Everaldo da Silva Lira, a um casal formado por duas mulheres, que pediram para não ter a identidade divulgada.

O casamento aconteceu no último sábado, 17, no Cartório do 8º Registro Civil das Pessoas Naturais de Manaus. A novidade está sendo comemorada pelo Movimento de Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis (LGBT) do Amazonas, e abre o precedente para que outros casamentos civis homoafetivos ocorram no Estado.

Em seu parecer, o juiz Everaldo da Silva Lira informa que a sua decisão se embasa em aspectos legais. Segundo ele, não faria sentido jurídico reconhecer a união estável homoafetiva e não reconhecer o casamento civil homoafetivo, tomando como base decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que reconhecendo a união estável homoafetiva como condição de família conjugal em que estão preenchidos requisitos como o da publicidade, durabilidade, estabilidade e intuito de constituir família, fatores suficientes para justificar a conversão. Na decisão, o magistrado lembra que se deve entender por casamento civil a comunhão plena de vida e interesses, pautada na lealdade, fidelidade e mútua assistência, que é o que se exige de uma união heteroafetiva. “Seria arbitrária a não conversão”, afirma.

O processo também obteve parecer favorável da promotora de Justiça da Vara de Serviços Públicos Cleucy Maria de Souza. A decisão da conversão em casamento civil a união estável homoafetiva foi a primeira da região Norte. A reportagem de A CRÍTICA conversou, por telefone, com uma das recém-casadas. Segundo ela, o casamento civil encerra uma luta de, aproximadamente, quatro anos empreendida pelo casal.

“Nós já convivemos juntas há oito anos e dentro da convivência lutávamos para oficializar um direito que todo cidadão tem, mas que em vista de um preconceito hipócrita, esbarramos em diversas situações sociais que nos impediam”, afirmou Carmem* (nome fictício).

Ela explica que ambas não tinham uma vivência homossexual anterior à união. “Éramos casadas com heterossexuais, e quando nos encontramos surgiu o amor”, explica, acrescentando que, junto com a união, o casal começou a sofrer retaliações. “Tive perdas significativas, mas o amor falou mais alto. Partimos da ideia de que sabendo que a sociedade e a família sempre rejeitariam a nossa união, o correto seria oficializá-la”, diz ela.

Evangélico critica Justiça

O pastor evangélico Daniel Melo comentou ontem que as decisões judiciais que reconhecem a união estável e o casamento civil homoafetivo são lamentáveis do ponto de vista espiritual. “São decisões que não podem ser questionadas, do ponto de vista legal, mas lamentamos e esperamos que a Justiça não queira obrigar os pastores a realizar casamentos homoafetivos no religioso, uma vez que o casamento na igreja também tem efeito civil”, afirmou. O pastor observou que o que as lideranças do movimento LGBT chamam de avanço para eles não condiz com o pensamento bíblico. “Deus fez o homem e a mulher, e não o terceiro gênereo. Não tenho visão liberal sobre a Bíblia”, comentou.

Sensibilidade do Poder Judiciário

O coordenador do Fórum Amazonense LGBT, Francisco Nery, ressaltou ontem que o primeiro caso de matrimônio civil homoafetivo autorizado pela Justiça do Amazonas se torna um avanço para a Região Norte e demonstra a sensibilidade do Poder Judiciário à questão da cidadania LGBT. “Percebemos que o Poder Judiciário continua ponderando de forma a reconhecer os direitos das pessoas que compõem o segmento LGBT, ao contrário do Legislativo, que continua conservador e omisso acerca do tema”, observou.

O coordenador lembra que o Poder Legislativo tem um papel importante na formulação de políticas públicas, mas não consegue legislar para essa parcela da população, embora o Judiciário tenha registrado grandes avanços. Nery cita como exemplos de legislação emperrada a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 29, que altera o artigo 29 da Constituição Federal, e prevê que a união de pessoas do mesmo sexo caracterize casamento civil.

O Projeto de Lei 122/2005, batizada de Lei Alexandre Ivo, em homenagem ao adolescente sequestrado e encontrado morto no Rio de Janeiro, é outro exemplo de legislação que não anda. “Existe hoje um grande conflito entre o Congresso Nacional e o Senado, que até ensaiou uma votação recentemente, por ocasião da II Conferência Nacional de Políticas Públicas e Direitos Humanos de LGBT, em Brasilia, mas de última hora a votação foi retirada da pauta a pedido dos senadores da bancada evangélica”, afirmou. A conferência ocorreu entre os dias 15 e 18 deste mês.



VIA GRITOS DE ALERTA

Com informações da A critica

Fonte: www.guiame.com.br

Use a política para mudar

“O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.”
“O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.”
As linhas acima foram redigidas pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht há mais de meio século. Apesar disso, continua atual, como toda boa literatura.
Há, no Brasil e em boa parte do mundo democrático, um processo de demonização da política. Como se política fosse coisa de gente suja, corrupta, até mesmo malvada.
Não é para menos. O noticiário é dominado por denúncias e escândalos de todo o tipo. Só em 2011 já caíram seis ministros do Governo Federal.
Diante disso, não é de se espantar que as pessoas deixem de acreditar naqueles que, por meio do voto dessas mesmas pessoas, deveriam representá-las.
Daí a chegar a conclusão de que “político é tudo igual”, “não tem nenhum que preste”, “vou votar em qualquer um” é fazer uma generalização simplória e se abster da responsabilidade de agir para mudar. É abrir mão de um direito conquistado com o sangue de muita gente.

A questão da imprensa

Sim, existem políticos bons e honestos. Não se fala muito deles porque notícia boa não vende tanto quanto escândalos de corrupção. A imprensa, você sabe, vive da publicidade que consegue por conta da audiência que tem.
Faça um paralelo com as notícias policiais. Você há de concordar que existem muito mais pessoas boas do que assassinos, estupradores e ladrões. Apesar de estes últimos serem minorias, são eles que dominam o noticiário.
A imprensa está certa em denunciar todos os escândalos de que tiver conhecimento. Essa é uma de suas funções. Pode-se discutir se deveria haver mais espaço para noticiar os feitos positivos dos diversos governos, mas essa é uma outra discussão.

Ferramenta de mudança

Maquiavélico vem de Nicolau Maquiavel, o pai da política moderna
A política é uma ferramenta de mudança. Todas as conquistas de que desfrutamos foram feitas com base na política.
Como fica claro nas linhas de Brecht, ignorar a importância da política é tornar-se cúmplice do nascimento de diversas mazelas. Platão foi genial ao dizer que “a desgraça de quem não gosta de política é ser governado por quem gosta”.
Nós temos o poder do voto, mas ele parece ser insuficiente quando olhamos as opções de candidatos disponíveis na maioria das eleições.
Só que nós temos um poder bem maior.
Não o de simplesmente votar a cada dois anos. Mas sim de acompanhar política em uma base diária, de pressionar por mudanças no sistema eleitoral e de governo, de lutar por itens importantes como reforma política, financiamento público de campanhas, voto distrital, aumento da democracia direta através da internet, limitação das indicações para cargos públicos e tantos outros.
De outra forma, seremos apenas analfabetos políticos. E não teremos moral para cobrar os analfabetos que representam os analfabetos.

Walmar Andrade

Walmar Andrade é jornalista com especialização em Comunicação Empresarial

Brasil ultrapassa Reino Unido e se torna 6ª economia do mundo

O Brasil ultrapassou o Reino Unido e se tornou a 6ª maior economia do mundo, de acordo com dados do Centro de Economia e Pesquisa de Negócios (CEBR, em inglês), consultoria responsável pelos resultados. A crise bancária de 2008 e a consequente recessão foram os pivôs da queda britânica, que pela primeira vez é ultrapassada por um país sul-americano no ranking das maiores economias do planeta, informam nesta segunda-feira os jornais The Guardian e Daily Mail.
O topo da lista é ocupado pelos Estados Unidos, seguidos por China, Japão, Alemanha e França. O Guardian ressalta que o crescimento esperado de Rússia e Índia para os próximos dez anos podem deixar o Reino Unido ainda mais para baixo na lista das maiores economias. O periódico ainda ironiza os franceses que, apesar de ocuparam a 5ª colocação, devem apresentar um ritmo de queda maior que o dos britânicos nos próximos anos.


"O Brasil tem batido os europeus no futebol por um longo tempo, mas batê-los na economia é um novo fenômeno", disse o CEO do CEBR, Douglas McWilliams. "Nosso ranking mostra como o mapa da economia está mudando, com países da Ásia e produtores de commodities (produtos básicos com cotação no mercado internacional) escalando o ranking, enquanto nós na Europa caímos para baixo", acrescentou.

O Daily Mail lembra que os britânicos ainda têm uma qualidade de vida muito mais elevada, mas destaca o poder e o potencial brasileiro como motivos para a subida no ranking, além da situação política estável, o que atrai os investidores.

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INF. TERRA

Basílica do Santo Sepulcro em Jerusalém: exemplo de harmonia religiosa

Open in new windowA Basílica do Santo Sepulcro foi construída no local onde se acredita que Jesus foi crucificado, e é importante destino para peregrinos.

A Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém foi construída centenas de anos atrás em Jerusalém, no local onde se acredita que Jesus Cristo tenha sido crucificado. Na administração dessa igreja, um fato chama a atenção: suas chaves encontram-se nas mãos de uma família muçulmana.

Isto se estabeleceu, em parte, como forma de os líderes islâmicos da época mostrarem soberania sobre o cristianismo; em parte pelo fato de os diferentes grupos cristãos dificilmente concordarem sobre qualquer assunto.

Complexo ritual
Duas horas depois do pôr-do-sol, os peregrinos são convocados pela última vez a deixar a igreja, antes que as portas sejam fechadas. Os monges que moram na igreja sabem que precisam voltar a tempo, do contrário terão que encontrar outro local para pernoitar.

Trancar a basílica no final do dia é um ritual complicado. Depois de cerrada a porta de madeira maciça, um monge no interior passa uma escada pela abertura construída especialmente com este fim, permitindo que um homem do lado de fora alcance as fechaduras da parte superior. Esse procedimento tem sido seguido há centenas de anos.

O muçulmano Nuseibeh Wajih conhece sua função na Basílica: "Eu sou o porteiro e o guardião da igreja. Isso começou no século 7º, 1.300 anos atrás". Ele vive fora das muralhas da cidade velha, mas precisa abrir a igreja diariamente às 4h da manhã. Para ele, não é problema levantar cedo: Jesus não é somente para os cristãos, mas sim para todos.

A igreja foi construída em torno do túmulo de onde se acredita que Cristo ressuscitou. Monges franciscanos o contornam, em sua procissão diária. O padre franciscano Fergus Clarke, que mora na igreja há mais de cinco anos, explica por que as chaves estão nas mãos de uma família muçulmana: segundo ele, os líderes da época queriam mostrar a superioridade do Islamismo sobre o cristianismo. "Eles fecharam todas as portas, menos uma, e assim podiam controlar a única entrada à igreja mais importante da Cristandade."

Seis famílias numa cozinha
Porém há um outro motivo: as seis denominações cristãs que compartilham a casa de oração dificilmente chegam a um acordo sobre diversas questões práticas como, por exemplo, reparos ou até mesmo a limpeza da igreja. Há também o temor de que se um grupo tiver a chave, os outros possam ser impedidos de entrar. Uma situação no mínimo delicada, observa Wajih Nusseibeh: "Todo o mundo acredita que é o proprietário da igreja, e quem é dono pode fazer o que quiser: pode fazer entrar o seu pessoal e deixar os outros de fora".

Monges armênio-ortodoxos iniciam sua procissão ao redor do túmulo, com os monges católicos pouco à frente. É como duas óperas encenadas lado a lado, uma competição para os ouvidos de Deus. O padre Clarke comenta:

"É certamente difícil, para quem não está acostumado. Nós, que vivemos dentro, na verdade mal ouvimos. Este é o único templo cristão do mundo onde Igrejas orientais e ocidentais cultuam o mesmo Deus, sob o mesmo teto, ao mesmo tempo. Agora, imagine se você colocar seis famílias numa mesma cozinha. Será preciso estabelecer diretrizes e limites. E se todos têm uma festa de aniversário no mesmo dia, ao mesmo tempo, naturalmente haverá divergência de opiniões", exemplifica.

Religião e punhos
Porém, às vezes, essas diferenças de opinião geram violência, como aconteceu durante uma procissão de Páscoa, três anos atrás. Monges ortodoxos gregos e armênios se enfrentaram aos socos. Na época, dois religiosos foram presos e dois hospitalizados. Como a maioria das disputas, esta também foi por território: um grupo cristão temendo que o outro estivesse tentando invadir uma área que não lhe pertencia.

"Não há dúvida de que desentendimentos como este podem acontecer de tempos em tempos. Nós nos sentimos envergonhados quando isso acontece. Mas imagine que nos demais 360 dias do ano existe cooperação, dadas as diferenças de idioma e cultura. É um milagre que tudo corra tão bem", comenta Clarke.

A Basílica do Santo Sepulcro, em Jerusalém, é visitada por peregrinos de todo o mundo. A emoção dos fiéis é visível, principalmente quando tocam a pedra onde se acredita que esteve o corpo de Jesus Cristo depois de ter sido crucificado. Os peregrinos que desconhecem as rivalidades locais sentem-se inspirados pelo milagre do Natal e pela mensagem de paz e amor que Cristo veio para trazer – até este local do planeta.

Fonte: DW World

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