domingo, 8 de janeiro de 2012

Ahmadinejad inicia giro por quatro países da América Latina

 


Estados Unidos pediu aos latinos que não aprofundem vínculos com o Irã


O presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, partiu neste domingo de Teerã para iniciar um giro de cinco dias por Venezuela, Nicarágua, Cuba e Equador com o objetivo de fortalecer os vínculos entre Irã e estas nações, provocando a indignação dos Estados Unidos. "Nossas relações com os países da América Latina são muito boas e se desenvolvem. A cultura dos povos desta região e suas exigências históricas se assemelham às demandas do povo iraniano. Tratam-se de povos que têm um pensamento anticolonialista, é por isso que eles resistem diante do regime da opressão", declarou Ahmadinejad, referindo-se aos Estados Unidos, antes de viajar à Venezuela.

"A América Latina era uma região que o regime da opressão considerava como seu pátio traseiro e onde pensava que podia fazer o que queria, mas atualmente os povos destas regiões despertaram e agem de forma independente", acrescentou. "Nestes quatro países vamos discutir questões regionais e internacionais, sobre a vontade do regime da dominação de intervir nos assuntos de outros países e sobre sua presença militar" em todo o mundo, disse o presidente iraniano em referência aos Estados Unidos.

Na sexta-feira, Washington pediu aos países da América Latina que "não aprofundem seus vínculos" com o presidente iraniano, enquanto aumenta a pressão para convencer o Irã a renunciar ao seu controverso programa nuclear. "Conforme o regime (iraniano) se sente mais e mais pressionado, busca desesperadamente amigos e viaja freneticamente a lugares interessantes para encontrar novas amizades", declarou a porta-voz do Departamento de Estado, Victoria Nuland, ao ser perguntada sobre a visita de Ahmadinejad à região.

"Estamos deixando absolutamente claro aos países de todo o mundo que não é o momento de aprofundar os vínculos, nem os de segurança, nem os econômicos, com o Irã", afirmou Nuland diante da imprensa. Estes quatro países, hostis aos Estados Unidos, se aproximaram nos últimos anos do Irã, especialmente a Venezuela, cujo presidente Hugo Chávez visitou Teerã em nove oportunidades nos 13 anos em que dirige o país.

Antes de viajar à Venezuela, primeira parada de seu giro latino-americano, Ahmadinejad qualificou Chávez de "herói da luta contra a opressão" que atua para o fim "da dependência política e econômica de toda a América Latina" em relação aos Estados Unidos. Ahmadinejad também saudou "o povo revolucionário da Nicarágua, (cuja) revolução é gêmea da revolução iraniana".

O presidente iraniano anunciou que durante seu giro inaugurará vários projetos e assinará novos contratos com cada um dos países que visitará. Por isso, Ahmadinejad está acompanhado em sua viagem por uma forte delegação ministerial: Ali Akbar Salehi (Relações Exteriores), Shamsedin Hoseini (Economia), Mehdi Ghazanfari (Indústria, comércio e minas) e Majid Namju (Energia).

O governo americano manifestou em diversas ocasiões sua preocupação diante do fortalecimento dos vínculos entre o Irã e os países latino-americanos.

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INF. CORREIO DO POVO

Pedofilia e corrupção na igreja da fronteira

 


Instituição religiosa com maior número de fiéis cristãos na Tríplice Fronteira, a Igreja Católica enfrenta, assim como em outras partes do mundo, o problema da debandada de seus adeptos.
Localmente, dois fenômenos podem explicar a alegada perda de popularidade: o crescimento de igrejas evangélicas bem mais eficientes no quesito "estratégia de mercado"; e fatores internos da própria instituição, como escândalos de pedofilia, homossexualismo e corrupção envolvendo seus membros.
Enquanto em Foz do Iguaçu e na argentina Puerto Iguazú, os sacerdotes gozam de boa reputação, o mesmo não pode ser dito em relação ao lado paraguaio da fronteira, onde o bispo Rogelio Livieres Plano, titular da diocese local, já foi alvo, até mesmo, de reza coletiva pedindo sua saída.
Mais que manifestações de dissidentes, no entanto, Livieres Plano tem enfrentado, nos últimos três anos, casos que arranham sua imagem pessoal e da própria Igreja Católica.
O primeiro escândalo teve início em março de 2007, quando os padres Juan Manuel Martínez e Isidoro Cabral, da pequena Salto del Guairá, fronteira com Guaíra, trocaram farpas públicas e acusações mútuas de pedofilia e abuso sexual contra mulheres.
A providência adotada pelo bispo, à época, foi excomungar seis fiéis acusados de incentivar o barraco e denegrir a imagem da instituição.
O segundo escândalo estourou em dezembro de 2008, com a nomeação do padre argentino Carlos Urrutigoity à frente do Seminário Diocesano San José, de Ciudad del Este.
Acusado de práticas homossexuais durante passagens por Argentina e Estados Unidos, Urrutigoity foi obrigado a abdicar do cargo. Livieres Plano, desgostoso com a repercussão alcançada, desfez a Junta Diocesana de Laicos e excomungou seus diretores.
Não por acaso, da briga entre bispo e laicos surgiu a denúncia que originou o terceiro escândalo que sacode a igreja local: a suspeita de que Livieres Plano teria desviado fundos destinados a trabalhos com famílias e menores, em caso que, atualmente, encontra-se sob investigação judicial.
E para completar a sequência de escândalos (repare que, até aqui, sequer foram mencionadas as paternidades de Fernando Lugo), veio à tona, na semana passada, um suposto caso de abuso sexual envolvendo o padre Mario Sotelo e um jovem que, em 2008, ainda era menor de idade.
Com tantos problemas no horizonte, não será de estranhar, portanto, se nas próximas pesquisas de opinião pública, periodicamente divulgadas pelos meios de comunicação paraguaios, a Igreja Católica perder o posto de entidade mais confiável do país, compartilhado com a imprensa.
Mas e se fé e esperança são sempre as últimas que morrem, será preciso muita fé (e muita esperança) para reverter o desgaste e depurar uma instituição que, assim como um pomar, possui frutos de excepcional qualidade e que não podem, em hipótese alguma, vir a cair em balaios de maçãs podres.

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INF. PR ON LINE

VAMOS AJUDAR BH .

Igrejas e rádios evangélicas ajudam vítimas da chuva em Minas Gerais
As chuvas estão castigando mais de 108 cidades em diversas regiões de Minas Gerais. Entre elas, 52 já decretaram estado de emergência, segundo a Defesa Civil do estado. Mas algumas ações têm ajudado a amenizar o sofrimento das vítimas da chuva.
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A cidade de Cataguases, na Zona da Mata, encaminhou essa semana um pedido para que seja decretado estado de calamidade pública, devido aos prejuízos decorrentes das cheias dos rios Pomba e Meia Pataca. Diante dessa a rádio Melodia FM decidiu promover um show beneficente para arrecadar doações às vítimas da enchente na cidade.
A rádio evangélica já confirmou a participação de diversos artistas no evento em auxílio às vítimas da chuva, entre eles a cantora Cassiane, Jairinho, Jonas Villar e a Comunidade Evangélica de Nilópolis. O evento contará também com a presença do pastor Jabes de Alencar. A emissora pretende arrecadar fraldas infantis e geriátricas, colchonetes, utensílios domésticos, lençóis, cobertores, colchões e móveis que estejam em bom estado de conservação. O evento vai acontecer no dia 28 de janeiro, a partir das 17 horas, na Praça Rui Barbosa, em Cataguases.
De acordo com o G1 na capital do estado a Igreja Batista Getsêmani também está fazendo sua parte para ajudar. Sob a liderança do Pr. Jorge Linhares, a igreja está fazendo campanha para ajudar as familiais que estão sofrendo as consequências das chuvas.
Junto com o Programa Atitude a igreja está levantando doações, que podem ser encaminhadas para a seda da igreja no endereço: Rua Cassiano Campolina, 360, Dona Clara – BH.

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Junta de Missões Mundiais prepara trabalho evangelístico para o Haiti

Junta de Missões Mundiais prepara trabalho evangelístico para o Haiti
A Junta de Missões Mundiais está organizando um trabalho para levar o evangelho ao Haiti. Ente os dias 5 a 18 de janeiro a capital Porto Príncipe e cidades vizinhas receberão uma caravana de 26 voluntários dispostos a servir as comunidades do país.
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Chamado “Conexão Haiti” o trabalho levará, através de voluntários de diversas áreas, atividades evangelísticas nas áreas de educação, assistência social, saúde, capelania, kidsGames, entre outras.
O projeto está sendo coordenado pelo setor de voluntários da Junta de Missões Mundiais (JMM), da Convenção Batista Brasileira, coordenada pelo Pr. Marcos Grava, que já esteve à frente de outros projetos na África do Sul, em 2010, e no ano de 2011, na Itália e em Israel.
De acordo com a JMM a caravana é formada por brasileiros e estrangeiros. O Brasil será representado por voluntários de vários estados, serão treze pessoas do Rio de Janeiro, quatro de Minas Gerais, uma do Mato Grosso, uma do Pará, uma do Espírito Santo, uma de São Paulo, uma de Pernambuco e uma do Distrito Federal.
Além dos brasileiros, dois haitianos que estão no Brasil cursando Teologia e um chileno também farão parte da caravana.

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Faleceu a mãe da cantora Cristina Mel

Marli Asmar Almeida, mãe da cantora Cristina Mel (foto), teve uma complicação após uma cirurgia de diverticulite, falecendo na manhã desta sexta-feira, 6 de janeiro.

Em seu Twitter, no dia 3 de janeiro, a cantora informou: “Minha mãe está no. CTI grave. Operou diverticulite e o pós-operatório complicou. Humanamente td sendo feito. Nas mãos d Deus.”

Na quinta-feira, dia 5, a Cristina Mel postou um pedido de doação de sangue.

“MARLI ASMAR DE ALMEIDA, internada no Hospital Badim, precisa de quantos doadores se dispuserem (com qualquer tipo de sangue).”

Ontem, 6, ela fez um comunicado oficial informando o falecimento da sua mãe:

“Paz, amados. Comunico oficialmente o falecimento da minha mamãe Marli hoje pela manhã. Descansou no Senhor Jesus. Agdç td apoio e orações.”

No mês de abril do ano passado, a cantora informou que sua mãe estava na emergência da Santa Casa de Misericórdia no Centro do Rio de Janeiro sentindo dores abdominais e enjoo, precisava fazer uma ultrassom e precisava de doação de sangue.

Ontem mesmo, a cantora agradeceu as palavras de consolo dos amigos e fãs:

“Agradeço palavras de carinho e consolo, orações, doações de sangue e td apoio q tive durante esta luta. N perdemos. Ela está com #Jesus!”

“Mais uma vez agradeço a tds pelas palavras de conforto e orações. Chega de CTI, Hospital : mamãe se mudou p o PARAÍSO ! Estamos em paz!”

“Mamãe foi morar num país onde o Rei é seu melhor Amigo. Não haverá mais dor , só alegria!”

LÁ VEM MAIS ESCANDALOS - ONG evangélica está entre as que lideram repasse de verbas federais

A terceira, da lista das 15 ONGs que mais receberam recursos, é a Missão Evangélica Caiuá, ligada à Igreja Presbiteriana.

Alvo de denúncias e polêmicas no ano passado, as Organizações Não Governamentais (ONGs) receberam do governo federal mais de R$ 3,9 bilhões em 2011, valor 11% maior que os R$ 3,5 bilhões repassados em 2010. A Fundação Butantan (R$ 314.7 milhões), vinculada ao governo paulista, e a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (R$ 141 milhões), do Ministério da Ciência e Tecnologia, foram as que campeãs de repasses.

O que chama atenção entre as 15 organizações que mais receberam recursos são as entidades que trabalham com populações indígenas, que somam de mais de R$ 100 milhões no ano passado.

A terceira na lista foi a Missão Evangélica Caiuá, ligada à Igreja Presbiteriana, que atua na região de Dourados (MS) há mais de 80 anos. A instituição recebeu R$ 71 milhões do Ministério da Saúde por meio da Fundação Nacional de Saúde (Funasa) para programas voltados à saúde, onde atendem cerca de 30 mil indígenas.

Essas entidades ocupam o espaço deixado pelo Estado no trato com a população indígena, e o próprio governo reconhece a incapacidade de fornecer serviços básicos como educação e saúde a essas populações ao realizar convênios com essas entidades. No entanto, a situação é critica nas aldeias brasileiras que sofrem com a precariedade de atendimento médico e com a violência. Na reserva de Dourados, onde vivem mais de 73 mil índios, a taxa de assassinatos é 56% maior que a do Iraque, de acordo com dados de um relatório do Conselho Indigenista Missionário.

Outra entidade que recebeu um volume considerável de recursos do governo federal foi a Associação Rondon Brasil, com aporte de R$ 29,4 milhões para programas voltados à saúde e nutrição de povos indígenas nos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul e Tocantins.

A incapacidade dos governos em atender as populações indígenas fica bem clara no convênio firmado com a Missão Cauiá. A entidade atua desde 1928 foi procurada pelo governo no final da década de 1990 para firmar a parceria porque já sabiam como realizar o atendimento, segundo explica o secretário executivo da missão, reverendo Benjamin Bernardes.

"Nos trabalhamos na área social, temos parcerias com os municípios e atendemos 400 índios nas escolas conveniadas. Temos também um hospital para tratar da questão da saúde indígena, temos convênio com o Ministério da Saúde e com o Sesai (Secretaria Especial de Saúde indígena) para ações complementares de saúde nas aldeias".

Evangelização forçada
A Missão Cauiá prega, entre outras atividades, a educação religiosa dos índios que inclui a alfabetização baseada em preceitos cristãos. A entidade traduziu, inclusive, vários trechos da bíblia para o idioma kaiowá. No entanto, as lideranças dizem que a missão respeita a cultura indígena. De acordo com o cacique Getulio Juca Oliveira, da reserva Indígena Francisco Horta Barbosa, em Dourados, onde vivem cerca de 15 mil índios, a missão não obriga entrar para a igreja, diferentemente de outras instituições religiosas, que evangelizam índios indiscriminadamente e sem estima pelas tradições de seus antepassados.

Repasses problemáticos
Os repasses para ONGs em 2011 serviram como estopim para escândalos na administração de Dilma Rousseff que resultaram na queda de dois ministros: Orlando Silva, do Esporte, e Carlos Lupi, do Trabalho. De acordo com o Tribunal de Contas da União (TCU), os problemas na fiscalização dos repasses são identificados desde 2006 e incluem as pastas envolvidas nos denúncias e órgãos como a Funasa, responsável pelos recursos para as ONGs que trabalham com populações indígenas.

No final do ano passado, o governo estabeleceu novas normas para os repasses a ONGs que incluem chamamento público, inclusão dos dados no Sistema de Convênios do Governo Federal (Siconv) para auditorias virtuais, comprovação de experiência e proibição de terceirizações. No entanto, algumas funcionalidades do Siconv ainda estão em fase de homologação, segundo acompanhamento do TCU. A abertura dos dados, que permite a consulta nos moldes do que é feito no Portal da Transparência , só deve ocorrer em 2012.

"A constatação da equipe de fiscalização é de que o Siconv apresentou novamente baixo nível de evolução em relação ao último cronograma (...) das 25 funcionalidades previstas para entrar em operação em 2010, apenas 7 encontram-se implantadas", diz o voto do relator, ministro Augusto Sherman Cavalcanti, no relatório finalizado no final do ano passado, que reitera ainda que a demora na implantação do Siconv ocorre desde 2006.

"Não se tem dado a devida prioridade na alocação dos recursos necessários à sua conclusão. A conclusão desse sistema é fundamental, haja vista o alto volume de recursos transferidos mediante transferências voluntárias, que necessitam controle mais eficiente e maior transparência", diz o relator.

Em 2010, o relatório de Contas do Governo, realizado pelo tribunal, apontava que as prestações de contas não apresentadas ou não analisadas não apresentavam melhora significativa nos últimos exercícios. Naquele ano, existiam 43 mil prestações não analisadas e 2,8 mil não-apresentadas.

Fonte: Jornal do Brasil

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