sábado, 28 de janeiro de 2012

Cristão iraniano teve o corpo queimado com água fervente pelo patrão e colegas de trabalho

Cristão iraniano teve o corpo queimado com água fervente pelo patrão e colegas de trabalho
Devido à perseguição sofrida do Irã muitos cristãos, convertidos do islamismo, do país têm pedido asilo no Alto Comissário das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) em Ancara, Turquia.
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Porém, para sobreviver enquanto esperam da ACNUR a decisão do pedido de asilo, esses cristãos acabam em subempregos no país e acontecem casos como o de Yousef Fallah Ranjbar que foi brutalmente agredido por seu patrão turco.
Segundo a agência iraniana Mohabat Christian News quando Ranjbar foi pedir o salário pelo trabalho executado seu empregador disse que ele não tinha direitos e que não pagaria o dinheiro, e então jogou água fervente em seu corpo. “O empregador e outros trabalhadores me atacaram e me bateram antes de derramar aguava fervendo em todo meu corpo”, contou o iraniano.
Depois de ser sido agredido, Ranjbar foi direto à delegacia para apresentar queixa e levar os culpados a justiça. No entanto, o julgamento foi adiado para outra hora porque o empregador não compareceu na audiência e, após meses de espera, o caso ainda continua pendente e sem punição para os agressores.
A Mohabat acusa os funcionários da ACNUR de não terem conhecimento da situação dos iranianos convertidos ao cristianismo e de negarem, injustamente, pedidos de asilo. Ranjbar conta que durante sua primeira entrevista para pedido de asilo o entrevistador chegou a zombar de sua fé.
Segundo a agência iraniana Ranjbar é apenas um exemplo da situação vivida por centenas de candidatos cristãos iranianos que procuram asilo.

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Grupo militar de elite responsável pela morte de Osama Bin Laden resgata missionária na Somália

Grupo militar de elite responsável pela morte de Osama Bin Laden resgata missionária na Somália
Jessica Buchanan, de 32 anos, é uma missionária norte-americana que atua em trabalhos voluntários no continente africano. Ela trabalhava como voluntária na organização Danish Demining Group, que pertence ao Conselho Dinamarquês para os Refugiados, onde era conselheira regional de educação.
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Segundo o Reverendo Don Meyer, reitor da Universidade Valley Forge, a missionária “se apaixonou pela África”, ele afirma que “ela mal conseguia falar sobre a África, sem ficar com lágrimas nos olhos”.
Buchanan foi sequestrada no dia 25 de outubro de 2011 junto com seu colega dinamarquês Poul Hagen Thisted, 60, quando os dois estavam na cidade de Galkayo. Os dois trabalhavam juntos para o grupo dinamarquês de retiradas de minas terrestres.
Durante os três meses que a missionária ficou no cativeiro sua família e amigos fizeram correntes de oração pedindo por sua vida: “Por favor, orem por Jessica e sua família. Ela é ex-aluna da Valley Forge e vendeu tudo que possuía para se tornar missionária na Somália. Ore para que Deus a guarde e a traga de volta em segurança”, dizia um pedido de oração feito no site de sua igreja.
A família recorreu também aos órgãos públicos dos EUA, quando o sequestro foi noticiado na mídia americana o Departamento de Estado foi acionado e, segundo o porta-voz do Pentágono, George Little, uma missão arriscada foi planejada.
De acordo com o portal Terra o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, autorizou uma missão de resgate executada pelo comando de forças especiais da Marinha de Guerra dos Estados Unidos (SEALS), da mesma unidade que em abril matou em uma incursão no Paquistão o chefe da organização terrorista Al Qaeda, Osama Bin Laden. A missão foi organizada com urgência por causa das preocupações crescentes com o estado de saúde de Buchanan.
Depois do resgate o presidente Obama escreveu uma declaração na qual disse: “Graças à coragem extraordinária e à capacidade de nossas Forças de Operações Especiais, Jessica Buchanan foi resgatada e está a caminho de casa”. O próprio presidente comunicou por telefone ao pai da missionária que ela havia sido resgatada.
Um colega da missionária, John Hravatic, que trabalhou com ela em Nairobi, disse que ela é “aventureira e cheia de vida” e, por ela amar a África, não será surpresa se voltar para lá e terminar sua missão.


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INF. G+

Cristianismo lidera a lista das maiores religiões do mundo

A revista Superinteressante fez um ranking em seu site esta semana, mostrando quais seriam as oito maiores religiões do mundo.

Os números divulgados pela revista podem ser questionados, uma vez que não é indicada sua fonte. Mesmo assim, vários sites os divulgaram.

Existem dezenas de maneiras diferentes de contabilizar religião. Em alguns países islâmicos, todos que nascem são imediatamente atrelados à religião dominante, mesmo que mais tarde a pessoa mude de ideia, para o governo ela sempre será muçulmana. Já em países como a China, ninguém pode precisar quantos cristãos existem, pois a conversão é proibida e a igreja precisa viver escondida.

Além disso, dependendo de quem faz a pesquisa, seitas como mórmons e testemunhas de Jeová são incluídas na categoria “cristão”, mesmo que seus ensinamentos sejam diferentes dos demais cristãos.

A reportagem da revista cometeu um erro ao considerar “espiritismo” como uma religião, uma vez que os próprios espíritas a descrevem como uma “doutrina”. Ou seja, é um conjunto de ensinamentos que podem ser seguidos mesmo que a pessoa se considere católica, como ocorre com frequência no Brasil.

Para a SuperInteressante, as 8 maiores religiões do mundo são:

1. Cristianismo (aprox. 2,1 bilhões de adeptos)2. Islamismo (aprox. 1,5 bilhões de adeptos)
3. Hinduísmo (aprox. 900 milhões de adeptos)
4. Religião tradicional chinesa (aprox. 400 milhões de adeptos)
5. Budismo (aprox. 376 milhões de adeptos)
6. Sikhismo (aprox. 20 milhões de adeptos)
7. Judaísmo (aprox. 15 milhões de adeptos)
8. Espiritismo (aprox. 13 milhões de adeptos)

Os missiólogos cristãos David B. Barrett, George T. Kurian e Todd M. Johnson são responsáveis pela World Christian Encyclopedia, que como o nome indica, é uma enciclopédia sobre religião.

Eles mantêm um Instituto de pesquisas, onde os dados são atualizados constantemente, cruzando diferentes fontes e relatos de missões que trabalham no mundo todo. Todos os anos ele fazem um levantamento, bem como previsões para os próximos anos das tendências de crescimento.

Esse material ainda não está disponível em português na forma de livro, mas pode ser encontrado com facilidade na internet. O site missoeseadoracao.net fez uma apresentação de power point baseada nos dados do instituto de David Barret.

Os dados traduzidos por eles podem ser vistos no quadro abaixo, que apresenta algumas diferenças de outras pesquisas, em especial por levar em conta o número estimado de ateus.

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INF. Gospel Prime

Pastores esquecem que são humanos, diz pastor americano

Pastores também podem sofrer estresse, disse Wayne Cordeiro, pastor da igreja americana New Hope Christian Fellowship, durante encontro de sete líderes da igreja nesta quarta-feira.

Durante o evento, Cordeiro reconheceu que o assunto ainda é um tabu entre os pastores, como escreveu em seu livro lançado recentemente “Leading on Empty”, ou “Liderando com empatia”, em tradução livre ao português.
No livro, ele relata momentos de estresse que passou no ministério. "Não importa se você está em uma igreja pequena ou grande, pode acontecer a qualquer um”, disse ele na conferência que foi transmitida para mais de 60 locais em todo o EUA.
Cordeiro explicou que quando começou a se sentir estressado, ele não admitiu e tentou continuar.
"Eu sentia como Schindler. Eu poderia ter salvado mais um casamento. Eu poderia ter levado mais uma pessoa a Cristo", mas finalmente percebeu que estava errado ao pensar que podia fazer tudo o que ele sentia que tinha capacidade, se não fosse realmente o que Deus queria que fizesse.
Muitas vezes no ministério "não se pode parar o trem", explicou. "Você pensa que é ‘Superman’ no início, acha que é à prova de balas. Não se esqueçam de que somos pastores, não podemos esquecer que somos humanos".

James MacDonald, mediador do evento e pastor da Harvest Bible Chapel, disse que ele também experimentou dois períodos de estresse em seu ministério, onde ele teve que realinhar suas prioridades.
A primeira vez que passou por isso, teve que dar um tempo para descobrir o que estava acontecendo. "O Senhor me deu algumas ideias espirituais. Eu tinha negligenciado a minha alma. Eu tinha negligenciado a minha caminhada com o Senhor", disse ele.
MacDonald disse que o apoio de outras pessoas o ajudaram. "Eu tive que me tornar responsável perante um grupo de pessoas que poderiam me dizer, 'Você não vai lá. Você não está fazendo isso."
Os pastores que participaram do evento também falaram sobre o ano sabático, um tempo prolongado longe do ministério, como uma boa forma para um pastor evitar o estresse. Crawford Loritts, no ministério há mais de 40 anos, disse que estas pausas são importantes.
Ele também afirmou que parte do problema que leva ao estresse é que na cultura de hoje na igreja "todos se concentram em conferências sobre desenvolvimento de liderança, quando temos de nos concentrar mais tempo no desenvolvimento de líderes. Minha identidade não é o meu ministério. Dirigentes mais jovens começam em uma esteira de desempenho, quando a verdade da questão é, Deus soprou sobre todos nós".

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INF. CRISTIAN POST

Mais de 200 morreram após ataques de extremistas


Mais de 200 morreram após ataques de extremistas
Um coordenador da Portas Abertas na Nigéria disse que estima que o número de mortos no ataque a bomba que aconteceu no fim de semana em Kano, Bauchi e Tafawa Balewa possa subir para mais de 200 pessoas.

A atmosfera que está em todo o norte da Nigéria permanece tensa e com grande apreensão entre os cristãos. Eles dizem que agora estão enfrentando diariamente a milícia islâmica nigeriana Boko Haram.

Existem rumores de que novos ataques possam acontecer e isso traz ainda mais medo para os cristãos que vivem no norte do país. Muitos estão migrando para as regiões sul, como acontece com a maioria das pessoas que vivem na cidade de Kano.

Para os cristãos, os extremistas possuem a simpatia entre alguns funcionários do governo e de tradicionais chefes de regiões. Alguns ainda afirmam que os membros do Boko Haram estão se infiltrando nas forças de segurança, uma vez que alguns dos agressores foram vistos com uniformes de polícia.

O coordenador da Portas Abertas na Nigéria disse que as atividades na cidade foram suspensas, mas que eles pensam em continuar com os seminários e com os projetos de emergência nas áreas rurais que cercam as cidades.

Fonte: Missão Portas Abertas

Bíblias serão contrabandeadas em cartões de memória

Bíblias serão contrabandeadas em cartões de memória
Países como Coreia do Norte, China e Arábia Saudita não permitem a posse de materiais religiosos cristãos. Quem violar esta lei pode ir para a prisão e mesmo ser executado. Durante décadas heroicos contrabandistas de Bíblias atravessaram colocando as Escrituras nos mais diversos locais em carros, fundos falsos de malas, jogadas no mar em sacos impermeáveis e até amarradas no próprio corpo. O sonho desses mensageiros sempre foi que os volumes fossem menores, de preferência pequenos como uma unha.
Graças à tecnologia moderna este sonho missionário é agora uma realidade. A Bible League International, um ministério sem fins lucrativos, dedicado a ajudar os líderes da igreja perseguida, decidiu inovar e otimizar o contrabando de Bíblias e material cristão.
“É como uma mini biblioteca cristã”, disse Robert Frank, CEO do ministério que se firmou logo após a Segunda Guerra Mundial, quando o general Douglas MacArthur pediu que grupos cristãos enviassem Bíblias para o Japão.
Em 2011, a Bible League se uniu ao Centro Mundial de Tradução da Bíblia para obter os recursos necessários e traduzir a Bíblia para as todas as línguas dos povos do planeta.
O chip que será utilizado pelo ministério para contrabandear Bíblias e outros livros cristãos é um cartão de memória, do tipo microSD, bastante comum em celulares.
Uma vez que a capacidade máxima dos cartões é de 32 GB de dados, a Bible League comprime os dados buscando o armazenamento máximo. Assim, os cristãos que vivem nos países perseguidos podem inserir estes cartões em seus smartphones ou computadores e copiar o material sem deixar rastros. Caso fizessem pela internet poderiam ser rastreados.
As editoras de vários livros e Bíblia de Estudo decidiram contribuir com a iniciativa e doaram a versão eletrônica de várias obras para serem incluídas na “mini biblioteca”. Algumas dessas obras já foram traduzidas para línguas como árabe, persa, mandarim e outras, o que facilita o acesso dos cristãos que vivem em países perseguidos.
“O conteúdo foi todo doado”, disse Synetta Armstrong, diretor de comunicações globais para a Bible League. ”Queremos espalhar a palavra de Deus”.
Além de Bíblias, os cartões microSD armazenam outros tipos de conteúdo, como músicas de louvor em MP3, filmes cristãos além de uma biblioteca teológica, com comentários bíblicos e livros sobre vida cristã. São seis Bíblias comentadas, cerca de 600 horas de vídeos e 800 horas de áudio.
Para a equipe da empesa de software que criou o sistema de armazenamento, o esforço para superar os obstáculos e fronteiras fechadas vale a pena. “Deus está usando as tecnologias digitais para divulgar o Evangelho em outras nações de forma rápida e acessível. O mundo está sendo transformado pela tecnologia móvel e queremos colocar a Bíblia nos telefones e computadores do maior número de pessoas possível”, disse o programador responsável pelo software dos cartões.


VIA GRITOS DE ALERTA  / GOSPEL PRIME
Traduzido e adaptado de Chron e Christian Post

Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas

Soldado conhecido como “o demônio” diz que não se arrepende de ter matado 255 pessoas
Um jovem cristão que se define como “um cowboy do Texas” se alistou na Marinha e logo passou a fazer parte da equipe de elite Seals. Em pouco tempo tornou-se o atirador mais mortal da história americana. Essa é a história que Chris Kyle conta em sua biografia, American Sniper [Atirador de elite americano].
Seu relato foi para as livraria este mês e gerou uma discussão sobre como funciona a mente de um soldado que se orgulha em matar.
Quando as forças americanas foram para o Iraque em 2003, Chris Kyle recebeu um rifle de sniper e pediram que ajudasse um batalhão de fuzileiros a entrar em uma cidade iraquiana.
Uma multidão veio até os soldados. Através da mira telescópica, ele viu uma mulher com uma criança no colo, aproximando-se da tropa. Ela tinha em sua mão uma granada pronta para ser detonada.
“Esta foi a primeira vez que precisava matar alguém. Eu não sabia se seria capaz de fazê-lo, fosse homem ou mulher”, lembra Chris.
“Tudo passou correndo pela minha mente. Era uma mulher, em primeiro lugar. Em segundo lugar, pensei “isso é certo”, é justificável?” Antes de chegar a uma conclusão ele pensou também. “Ela já tomou a decisão por mim. Ou meus compatriotas americanos morrem ou eu a derrubo”. Então ele puxou o gatilho.
Kyle permaneceu no Iraque até 2009. Segundo dados oficiais do Pentágono, matou 160 pessoas. Sua própria contabilidade indica um número muito maior: 255 mortes. Ele entrou para a história do exército americano como seu “maior franco-atirador”.
Durante seu tempo no Iraque, ele foi batizado de “O demônio” pelas forças inimigas, que chegaram a oferecer uma recompensa de US$ 20.000 por sua cabeça.
Hoje, casado e com dois filhos, ele já se aposentou do exército. Em seu livro recém-publicado ele afirma não ter arrependimentos.
“É um sentimento estranho”, admite. “Ver o corpo de um morto … sabendo que foi você que causou isso”. Mas o comentário seguinte surpreende. “Cada uma das pessoas que eu matei… Acredito realmente que elas eram más… Quando estiver diante de Deus terei de dar conta de um monte de coisas, mas não por ter matado qualquer uma dessas pessoas… eram selvagens”.
Um estudo sobre snipers feito em Israel demonstra que a religião influencia na maneira como um franco-atirador vê seus inimigos.
“Matar alguém que está muito distante, mas continua sendo uma pessoa”, diz a antropóloga Neta Bar. ”Eu diria que é algo íntimo.”
Ela estudou as atitudes de 30 atiradores israelenses que lutaram nos territórios palestinos entre 2000 e 2003. Uma de suas conclusões é que, enquanto muitos soldados israelenses chamavam os militantes palestinos de “terroristas”, snipers geralmente se referiam a eles como seres humanos.
“A palavra hebraica para o ser humano significa ´filho de Adão´. Esta foi a palavra que usaram muito mais do que qualquer outro termo quando falavam sobre as pessoas que mataram”, explica.
“Ali está alguém cujos amigos amavam e tenho certeza que era uma pessoa boa, porque fazia isso por ideologia”, disse um franco-atirador que assistiu através das lentes do rifle uma família chorando sobre o corpo de um homem que ele tinha acabado de matar. ”Mas da nossa parte estamos impedido a matança de inocentes, por isso não nos arrependemos”, concluiu ele.
Na maioria das forças militares, atiradores de elite são sujeitos a rigorosos testes e treinamento, sendo escolhidos pela aptidão. Mas os estudos de Neta Bar apontam que muitos deles só apresentam problemas anos depois da guerra, após retornarem ao convívio social normal.
Para franco-atiradores da polícia, que trabalham no meio da sociedade e não em uma zona de guerra, as dúvidas, ou mesmo o trauma, podem surgir muito mais cedo.
Brian Sain, um policial e franco-atirador no Texas, diz que muitos policiais e atiradores de elite do exército têm conflitos interiores por terem matado de forma “tão íntima”.
“Não é algo que você pode compartilhar com a sua esposa. Não é algo que você pode dizer ao seu pastor”, diz Sain, um membro do Spotter, uma associação americana que apoia snipers traumatizados.
Traduzido e adaptado de BBC

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...