quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

IGREJA DO ANTICRISTO JÁ NO BRASIL

Crescendo em Graça tatua 666 em fiéis e está em 11 capitais


Um alerta a Igreja Brasileira. Já está funcionando em onze estados do Brasil o Ministério Crescendo em Graça, mas antes que o leitor pense que se trata de uma Comunidade Evangélica um alerta. Trata-se de uma comunidade criada pelo porto-riquenho José Luis de Jésus Miranda, que prega falsas doutrinas e tem como número 666 como algo positivo e em muito dos casos tatuando isto no corpo de seus fiéis.

Desconhecido de muitos brasileiros, a atuação da comunidade muito forte no exterior que propaga falsas doutrinas ganhou destaque nesta terça-feira, dia 22, durante o programa A Liga, na Rede Bandeirantes. No jornalístico foi mostrado os bastidores do Ministério fundado pelo ex-pastor pentecostal José Luis de Jesús Miranda, no início dos anos 80 em Miami, Florida, onde tem seu centro principal de operações.

Em alguns momentos com uma celebração muito semelhante a de uma igreja evangélica, a tal seita recusa todos os escritos que não sejam os de Paulo, porque são os únicos que contêm a verdadeira mensagem do Evangelho. Também proclamam que a existência de Satanás é um mito e não aceitam o sacramento do batismo e da Ceia. Seu líder que se intitula Jesus Cristo dos Homens tem ódio dos católicos, por conta de suas provocações José Luís de Jesús Miranda foi proibido de entrar em El Salvador, Honduras e Guatemala.

Com unidades na Bahia, Ceará,Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, São Paulo e Sergipe o grupo pretende ampliar atuação no restante do país. Um perigo a todos que crêem no evangelho puro e verdadeiro.

UM GRITO DE ALERTA

VIA GRITOS DE ALERTA

Evangélicos sofrem tentativa de assassinato na Noruega por terem deixado o islamismo

Dois cristãos iranianos que se converteram ao Cristianismo, oriundos do islamismo foram esfaqueados por homens mascarados, na semana passada.
Um dos atacantes gritou ‘Kuffar‘ (“descrente” em árabe), durante a tentativa de assassinato.
O ataque verificou-se na terça-feira (30/jan) à tarde, quando os dois cristãos do Irã caminhavam em Haugesund (Noruega). Durante esta caminhada, eles foram subitamente atacados por 3 mascarados armados com facas e que gritavam ‘kuffar’ à medida que os esfaqueavam.
Uma enfermeira que passava por perto levou a cabo os primeiros socorros enquanto a ambulância não chegava.
Segundo a policia, uma das vítimas foi esfaqueada duas vezes nas costas e a outra foi esfaqueada dos lados. Os marginais não foram encontrados.
As duas vítimas, que preferem manter o anonimato em relação ao incidente, vivem na Noruega há já alguns anos; um deles converteu-se ao Cristianismo já na Noruega enquanto que o outro converteu-se no Irã, mas viu-se forçado a abandonar o país depois de ter sido preso e fisicamente torturado devido a sua fé no Senhor Jesus Cristo.
Ambos são membros ativos numa igreja evangélica local.
“Eles são muito ativos na igreja e também testemunham sobre sua fé durante as reuniões”, conta o pastor que deseja permanecer anônimo porque muitas vezes viaja para países muçulmanos, onde cristãos são perseguidos por sua fé.
O ministro está confiante de que o ataque teve motivações religiosas.


Com informações de Världen IDAG

Massacre de cristãos na Nigéria está gerando avivamento

 
O aumento da violência na Nigéria só fortaleceu a fé dos cristãos locais, e até mesmo provocou um avivamento na Igreja Deeper Life Bible, em Gombe, onde nove cristãos foram martirizados no dia 05 de janeiro quando houve um ataque à igreja. Durante o funeral, em 19 de janeiro, muitos crentes fizeram uma nova entrega de suas vidas a Cristo, e outros, vendo tamanho mover de Deus, vieram até Cristo, pela primeira vez.
Chorando e cantando ajoelhados, um coro de 500 participantes e 50 pastores reuniu-se para adorar a Deus e buscar a Sua vontade na cerimônia fúnebre. Parentes dos mártires e outros dignitários, incluindo o vice-governador, falaram sobre cada cristão assassinado. O culto fúnebre, que durou quatro horas, transformou-se num grande clamor e intercessão pela Igreja na Nigéria, pelos muçulmanos e pelos muçulmanos extremistas do grupo Boko Haram.
“O líder das orações baseou-se nas escrituras de Isaías 61:1-4, o que fortaleceu e incentivou a Igreja. Ele encorajou a Igreja a ser mais fervorosa que a fazer críticas”, disse um colaborador da VdM que esteve no funeral. “Ele disse que o Senhor sabe como lutar sua própria batalha em sua própria maneira, e não devemos buscar a vingança.”
Como aconteceram os ataques:
Em 05 de janeiro, Godwin Odoh, um professor de 36 anos de idade, foi à uma reunião de oração chamada “A Hora do Avivamento”. Quando a igreja foi atacada, Godwin levou um tiro na cabeça, no tórax e nas pernas morrendo instantaneamente. Oito outros participantes também foram mortos, incluindo crianças a partir dos 10 anos e a esposa de um pastor.
Dez dias depois, Yahaya Wuro buntu, 72, um pastor na igreja Deeper Life Bible foi brutalmente assassinado por um grupo de homens que vieram à sua casa perguntando sobre a fé cristã. Não era a primeira vez que muçulmanos o procuravam para falar sobre fé, de modo que ele recebeu esses homens em sua casa amistosamente. Eles o levaram para um prédio inacabado perto de sua casa e mataram. Sua vida dedicada ao Deus foi celebrada junto a dos outros nove cristãos assassinados.
Desde que Boko Haram publicou um ultimato no dia 3 de janeiro de 2012 ameaçando com violência os cristãos que não deixarem o norte da Nigéria, o grupo extremista assumiu a responsabilidade pelo assassinato de pelo menos 44 cristãos. Em 22 de janeiro, extremistas muçulmanos e membros do Boko Haram atacaram uma igreja no Estado de Bauchi, matando pelo menos mais sete cristãos.
Ayo Oritsejafor, diretor da Associação Cristã da Nigéria, disse a agência de notícias Compass Direct News que os líderes cristãos decidiram encontrar uma maneira de se defender contra os assassinatos sem sentido. “Temos o direito legítimo de nos defender”, disse Oritsejafor. “Faremos o que for preciso.”


Fonte: Voz dos Mártires

BANDA DUNAMIS


1º lugar do Vida Music Festival,
prepara lançamento de novo CD
Louvores do grupo já tocam na maior rede de rádios da América Latina,
a Vida FM SAT. Interessados em seguir os passos da Dunamis, devem se preparar: as inscrições para o Vida Music Festival 2012 se iniciam em março
Revelação do 1° Vida Music Festival, a Banda Dunamis prepara para este ano o lançamento de seu novo CD. Um marco importante na carreira do grupo que venceu em setembro de 2011 o acirrado concurso de música gospel promovido pela Rádio Vida FM SAT e a Igreja Paz e Vida, com o objetivo de descobrir novos talentos da música evangélica brasileira. Devido ao grande sucesso, foram centenas de inscritos, já está confirmada a segunda edição da competição. As inscrições terão início em março.
Os vencedores do 1° Vida Music Festival tiveram a oportunidade de divulgar seus louvores na maior rede de rádios da América Latina, a Vida FM SAT, com os singles "Davi X Golias" - a música de trabalho da banda que conquistou rapidamente destaque na programação - e "Igual a Ti Não Há". O repertório da Dunamis já alcançou vidas em sete capitais do Brasil, onde é transmitida a programação da rádio.
Por conta da Rádio Vida, a banda também já participou de um ensaio fotográfico para o novo CD e tem um site personalizado em desenvolvimento. Já o novo álbum trará arranjos próprios e produção musical de Leandro Rodrigues (que já produziu Paulo Cesar Baruk, Thiago Grulha, Fellipe Magalhães, Elaine de Jesus, Shirley Carvalhaes, Jeanne Mascarenhas).
Liderada pelo saxofonista e produtor musical Kleber Martins, a Banda Dunamis surgiu em 2004, trazendo em seu nome "poder e força" — conforme o significado da Dunamis, que é originada da palavra dinamite. Diferentemente de muitas bandas nacionais que se inspiram em bandas estrangeiras, a Dunamis busca um tempero totalmente brasileiro em seus louvores. Isso se deve a algumas influências musicais que foram essenciais em sua formação, como João Alexandre, Roupa Nova, Banda Black Rio, Zimbo Trio, dentre outros.
O projeto do grupo começou quando o saxofonista e produtor musical Kleber Martins, ao lado do baixista Douglas Santos e do tecladista Roy Tavares, teve a ideia de criar uma banda para fazer a diferença no cenário gospel. Em seguida, mais quatro integrantes se uniram ao grupo: Primão Souza (percussão geral), Silas Priminho (guitarrista), Renato Groovero (baterista) e João Fernandes (vocal).
Todos já dividiram o palco com artistas importantes e renomados do meio secular, como Só Pra Contrariar, Os Travessos, Netinho de Paula, Leandro Lehart, o Maestro João Carlos Martins, Paulo Cremona, Beto Barbosa, Gilliard, Shirley Carvalho e Fat Family.
Em 2011, a banda ainda fez uma temporada com o coral de cegos "Visão do Bem" e participação da cantora norte-americana Latasha Jordan.
Vida Music Festival! É a sua chance
A expectativa para o Vida Music Festival 2012 é grande. Já na primeira edição o concurso movimentou muitos talentos da música gospel. Foram centenas de inscritos que participaram das fases eliminatórias, acompanhados por uma multidão de pessoas durante vários finais de semana. Todos com um único objetivo: concretizar o sonho de ter seu trabalho reconhecido e conquistar seu espaço na rede de rádios mais importante da América Latina.
Foram selecionados quatro grandes finalistas: Juninho e Banda, Eliezer de Tarsis, Ministério Aclamar e Banda Dunamis. Em uma final emocionante e acirrada, a escolha deu-se por dos votos dos jurados Leandro Rodrigues (produtor musical), Samuel Mizrahy (produtor, publicitário e ministro de louvor), Wendell Timm (executivo de negócios da Vida FM SAT) e Gustavo Mariano (líder regente do Coral Resgate para Vida), além dos votos do público através do site.
Faça como a Banda Dunamis e inscreva-se a partir de março. Solte sua voz, e seja a próxima revelação da música gospel brasileira! Aguarde mais informações na Rádio Vida FM SAT.

7 Pecados da liderança atual





Ao longo dessas quase cinco décadas de ministério pastoral comecei a observar a tendência da igreja brasileira e os rumos que tomou. Depois que li uma pequena nota de Renato Vargens no blog http://www.pulpitocristao.com achei que poderia contribuir acrescentando 7 características da nova liderança pentecostal. Com o surgimento dos movimentos pentecostais novos, comumente chamados de neopentecostais, algumas características se tornam evidentes na liderança dessa parcela eclesiástica.

Contrariamente às recomendações de Pedro aos líderes da igreja de que o líder deve ser (1) testemunha (mártir) dos sofrimentos de Cristo; (2) de que não deve exercer o pastoreamento por constrangimento, isto é, obrigado a pastorear como se a igreja dependesse dele; (3) de que não deve andar de olho no dinheiro alheio (sórdida ganância) e (4) de que não deve ser dominador do povo, ou do rebanho porque este é de Deus, muitos dos atuais líderes da igreja, especialmente os que ostentam o título de apóstolos agem no sentido oposto. Procure ler o texto de 1 Pedro 5.1-4.

A seguir colhi sete características dessa liderança atual – que não é apenas da liderança neopentecostal, mas também de muitos líderes de igrejas pentecostais históricas.


1. Autoritarismo.

Tais líderes advogam a si o direito de ter a palavra final em questões doutrinárias e de práticas cristãs. Crêem que podem criar novos padrões de ensinamento e neles atrelar a congregação. Era assim também no passado quando pastores de denominações pentecostais decidiam o que o povo devia usar, o que pensar e em como viver. Felizmente algumas denominações amadureceram e abandonaram tais práticas que vêm sendo adotadas com grande ardor pelos novos líderes pentecostais. As pessoas são orientadas a viverem conforme o pensamento do líder e de maneira a agradá-lo. A “doutrina” ou ensinamento apostólico foi por eles aperfeiçoado, porque tirou do povo o direito à vida e de decidir o que fazer e de como viver.


2. Dominadores do rebanho.

Hoje os apóstolos, bispos, presbíteros e pastores – não importa o título que ostentem – decidem se os membros devem celebrar o Natal, os alimentos que devem comer, as festas que podem participar, os DVDs que devem assistir e quais igrejas ou congregações podem visitar.

Tal autoritarismo não é próprio apenas de igrejas neopentecostais, mas também de alguns que se dizem “igreja” sem nome; comunidades cristãs, etc. que mantêm sob regras rígidas o comportamento e o estilo de vida de seus membros, ou discípulos. É possível ver este autoritarismo em várias denominações também. Nunca ouse pensar ou agir de maneira que contrarie seu líder! O líder é o novo paradigma ou modelo de fé a ser seguido, e não os modelos da Bíblia.


3. Ganância financeira e luxúria.

A ostentação de riqueza, o ganho fácil e a confortável vida movida a aviões particular, helicópteros e festas não é própria apenas dos neopentecostais, mas também de outros segmentos da igreja – uma dessas igrejas, até bem tradicional, em que seu líder se locomove para a casa da montanha de helicóptero, enquanto exige que seus membros nem televisão possuam!

Enquanto milhares de obreiros residem em casas modestas no meio de sua comunidade, ao nível do povo que pastoreiam, vivendo na simplicidade, buscando o mínimo de conforto, outros se afastam do meio do rebanho e passam a viver em condomínios inacessíveis ao povo. Sua congregação não tem acesso a casa deles – diferentemente de quando nossa casa estava aberta aos irmãos. Essa é a nova cara da liderança eclesiástica da igreja brasileira.


4. Usam o púlpito como arma de ataque.

Por trás do carisma que lhes é peculiar tais ministros fazem o que querem com o povo; se justificam, demonstram humildade e santidade e aproveitam para atacar sutilmente os que lhe desobedecem as ordens. Frases como “aconteceu tal coisa porque não ouviu o homem de Deus” é comum ouvir de seus lábios. É a justificação de uma aparente santidade. As pessoas precisam vê-los como homens de Deus, líderes espirituais íntegros; no púlpito diante de seu povo riem, choram, profetizam, pulam, gesticulam e pregam mensagens de prosperidade. Assim, conseguem encobrir do rebanho suas verdadeiras intenções, para que este não se interesse em saber como é a vida deles no dia a dia de sua vida particular.

E grande parte dos crentes defende o estilo de vida de seus líderes, e se dobra perante eles como faziam os escravos diante de seus senhores.


5. A sacerdotização do ministério.

Alguns desses novos líderes criaram a nova casta de “levitas” que são os que cuidam do louvor da igreja, mas criaram também a “família sacerdotal” que é composta do líder e de seus familiares, num atentado grotesco ao verdadeiro sacerdócio de Jesus Cristo. Muitos, ainda que reneguem publicamente tal conceito, ostentam-no no ensino aos seus líderes, isto é, estes são orientados a considerá-los sacerdotes de Cristo a serviço do povo. “Nós somos sacerdotes” de Deus para cuidar do rebanho, dizem, quando biblicamente toda a igreja é povo sacerdotal!


6. O reino deles é deste mundo.

A nova liderança dos neopentecostais tem outro foco que não é o reino de Deus futuro, mas o reino deles, agora. Eles têm prazer nas coisas do mundo. Seu império particular e o império de sua denominação ou de suas comunidades constituem o reino deles na terra. Enquanto todos os demais trabalham para a vinda do reino, esses novos líderes creem que estão no reino, e que já são príncipes de Cristo aqui na terra. E para viver como príncipes, formam seu séquito de seguidores que os servem humildemente. Enquanto Jesus apontava para a chegada iminente do reino de Deus, a nova liderança da igreja crê que vive o reino, aqui e agora!

Por isso intrometem-se na política, pensando que por ela governarão na terra e trarão o governo de Cristo aos homens. E, da mesma forma que entram na política e buscam para si títulos políticos, se prostituem com o sistema e podem ser vistos agradecendo a Deus pelas graças recebidas, como no caso dos deputados evangélicos neopentecostais do Distrito Federal. Estes são a pontinha do iceberg, porque existem milhares de pastores vendidos ao mundo e que recebem polpudas somas de dinheiro para transformar sua congregação em curral eleitoral.


7. Acreditam que o juízo dos crentes não é para eles; porque estão acima dos demais.

Por isso, perderam o temor de Deus e nem imaginam o que lhes espera no dia do juízo de Cristo, quando todos haveremos de prestar contas. Quando se perde o temor de Deus leva-se uma vida desenfreada de pecado, escondida sob o manto da espiritualidade e da vida piedosa.

Criticam a Balaão mas vivem como ele, profetizando em nome de Deus, mas de olho nos bens de Balaque – porque são insaciáveis financeiramente. São estes os novos líderes que à semelhança de Coré, Datã e Abirão defendem seu sacerdócio e proclamam que também “têm direitos espirituais”, como nos dias de Moisés. À semelhança de Caim pecam voluntaria e conscientemente, esquecendo que já receberam na testa o sinal de Deus que os manterá sob juízo e condenação.

À luz dessas sete características é possível identificar o tipo de igreja que se frequenta, o tipo de líder que se obedece e decidir se deve seguir o caminho do discipulado cristão ou se fará parte do novo reino dos deuses da terra.

João A. de Souza Filho - Dezembro de 2009

Conselhos que o Rei Nabucodonosor daria ao Presidente Lula se ele estivesse vivo hoje:

Dr. Aldery Nelson Rocha
“Meu companheiro Lula, você já deve ter ouvido falar de mim, eu sou muito conhecido na História secular como um dos seus notáveis reis, não tão especial como você é, claro, pois nunca liderei sindicatos, nunca concorri perseverantemente contra grandes homens para, enfim, triunfar na presidência de uma tão grande nação como o Brasil. Mas resolvi contribuir com alguns conselhos claros e diretos, sem muito rodeios; porque, como você sempre diz “nunca na história desta nação”, houve um homem que tivesse um coração tão aberto para ouvir o seu Criador e o seu Deus, como você. Nesta minha primeira carta, dar-lhe-ei dois conselhos; mas estarei escrevendo mais umas duas ou três, às quais, se bem aproveitadas, de alguma forma, o ajudarão neste final de mandato e o prepararão para outros propósitos.
O 1O conselho: A capacidade de abstinência de meus servos foi fundamental para que eu confiasse neles.
Meu colega Lula, fui pioneiro em Babilônia e criei no meu reino uma conhecida Academia para Ministros e Governadores do Reino. Entendi que se “governasse com homens que têm tudo a perder, como a juventude, a riqueza moral e a vida”, e bem preparados, poderia evitar determinadas vergonhas no meu governo.
Já no início da execução deste decreto, em um belo dia, um daqueles jovens me despertou para algo simples e, ao mesmo tempo, muito nobre; fato que causou uma revolução na Academia e no meu reino: Ele e seus amigos não quiseram utilizar as iguarias do Palácio. E quis saber por quê. Nos dias do meu governo eu tive um eunuco, o qual o pus por chefe da Academia, e ele me contou uma história interessante que foi a causa principal da grandeza de meu reino. Na verdade, eu havia destinado uma provisão diária de alimentos da comida reservada à mesa real e do vinhoque eu mesmo bebia. De maneira que este meu eunuco Arioque deveria alimentar os alunos da Academia por três anos e, após aquela preparação, poderiam apresentar-se a meu serviço (Dn 1:5). Entre os tais, meu amigo Lula, estavam os filhos de Judá: Daniel, Ananias, Misael e Azarias. Mas algo interessante aconteceu. Um dos jovens, chamado Daniel, o qual depois veio a ser o meu ministro, rogou a Arioque que fizesse uma experiência de dez dias com eles, na condição de servos: Que durante dez dias lhes dessem apenas legumes a comer, e água a beber (Dn 1:12).
Jamais imaginaria que a herança alimentar que significa aquilo que um homem armazena durante toda a sua vida, incluindo a sua comunhão com o seu Deus, o seu conhecimento, e os elementos de seu caráter seriam tão importantes como o sal na administração de meu governo. O meu reino se expandia na região em grande prosperidade, e percebia que gozava de um certo carinho do grande Deus dos deuses. O fato é, meu companheiro Lula, que Arioque concordou com esta proposta e submeteu-os à prova durante dez dias. Tenho que dizer-lhe que o resultado do jejum dos prazeres entre aqueles preciosos jovens produziu um grupo de elite, como você gosta de falar, jamais conhecido entre os meus governadores. A proposta de não se contaminar experimentada por eles deu-me segurança e resolveu grandes problemas no meu governo (Dn 1:14). O resultado de tudo aquilo, meu companheiro, foi a prova de que o caminho, os meios, os métodos de abstenção em favor de uma grande causa são perfeitos e geram perfeição física, espiritual e mental nos ministros do líder, quando eles estão treinados para servir. Ao fim desses dias, verificou-se que tinham uma melhor aparência e estavam mais robustos fisicamente do que todos os jovens que comiam o alimento da mesa real (Dn 1:15).
Eu, naquele tempo, um rei mundano, acostumado às noitadas e à vida desregrada de um rei que conhece aquele que o estabeleceu como potestade, estava começando a aprender um caminho novo na minha vida de estadista. Este foi o primeiro passo que o Deus dos deuses que estabelece e depõe reis ensinou-me para exaltar o meu governo transformando-o em incomparável entre os grandes reis da História dessa nação. Este jovem Daniel, sem querer, ensinou aos demais membros da Academia que vale a pena aos homens da elite lutarem para receber o prêmio por jejuar das iguarias oferecidas a todos os eleitos para executar, legislar e julgar em nosso governo, e o prêmio é sabedoria e inteligência para aprender e para decidir de tudo. Assim, meu precioso amigo Lula, desde então o servente retirava as iguarias e o vinho que lhes estavam designados e, em troca, mandava que lhes servissem legumes. O
2o. Conselho: Quando Deus quer engrandecer um Governante, ele lhe dá um sonho e um intérprete.
Tenho desconfiado, meu amigo Lula, que o mesmo Deus dos deuses que revelou um sonho ao meu colega Faraó do Egito, também a mim, deu-me um sonho. E o curioso de tudo isto, amigo, é que nem ele e nem eu sabíamos o que havíamos sonhado. E da mesma forma como ele reagiu para lembra-se do sonho, eu também. De maneira que não se achou nem nos dias dele nem nos meus dias um homem que soubesse o que havíamos sonhado.
Sendo de duas potências mundiais naquele tempo, em diferentes circunstâncias e datas, havia em nossos reinos duas pessoas que também eram frutos da Academia da Vida do Deus dos deuses: José e Daniel. Ambos, intérpretes por excelência. Ambos, haviam aprendido a arte da abstinência das iguarias que todos os outros meus ministros jamais rejeitavam, e esta era a grande diferença neles. De modo que, com isso, quero lhe fazer entender que os grandes homens da História receberam um sonho do Deus dos deuses, e por isso o futuro de seus governos foi mudado radicalmente, como os benefícios vistos em suas nações jamais foram conhecidos antes. Por causa deste primeiro sonho, e da forma como eu reagi a ele, o Deus dos deuses se tornou meu amigo e me chamou de seu servo, e o meu governo teve duas fases, semelhante o seu, onde quase perdi o poder, mas eu me humilhei diante do Deus dos deuses e ele me restabeleceu e eu terminei o meu governo louvando ao Deus dos Céus.
Na próxima carta, eu lhe contarei algumas experiências que eu tive com este Deus, porque o que importa não é como se começa um governo, mas como se termina, e, principalmente quem nos substitui.
(Dr. Aldery Nelson Rocha, é editor, tradutor e comentarista da Bíblia Revelada, Versão Di Nelson, a ser lançada em breve-wwww.meujesus.com.br)

Conselhos que o Rei Nabucodonosor daria ao Presidente Lula se ele estivesse vivo hoje:

Artigos Atômicos

Dr. Aldery Nelson Rocha
“Meu companheiro Lula, você já deve ter ouvido falar de mim, eu sou muito conhecido na História secular como um dos seus notáveis reis, não tão especial como você é, claro, pois nunca liderei sindicatos, nunca concorri perseverantemente contra grandes homens para, enfim, triunfar na presidência de uma tão grande nação como o Brasil. Mas resolvi contribuir com alguns conselhos claros e diretos, sem muito rodeios; porque, como você sempre diz “nunca na história desta nação”, houve um homem que tivesse um coração tão aberto para ouvir o seu Criador e o seu Deus, como você. Nesta minha primeira carta, dar-lhe-ei dois conselhos; mas estarei escrevendo mais umas duas ou três, às quais, se bem aproveitadas, de alguma forma, o ajudarão neste final de mandato e o prepararão para outros propósitos.
O 1O conselho: A capacidade de abstinência de meus servos foi fundamental para que eu confiasse neles.
Meu colega Lula, fui pioneiro em Babilônia e criei no meu reino uma conhecida Academia para Ministros e Governadores do Reino. Entendi que se “governasse com homens que têm tudo a perder, como a juventude, a riqueza moral e a vida”, e bem preparados, poderia evitar determinadas vergonhas no meu governo.
Já no início da execução deste decreto, em um belo dia, um daqueles jovens me despertou para algo simples e, ao mesmo tempo, muito nobre; fato que causou uma revolução na Academia e no meu reino: Ele e seus amigos não quiseram utilizar as iguarias do Palácio. E quis saber por quê. Nos dias do meu governo eu tive um eunuco, o qual o pus por chefe da Academia, e ele me contou uma história interessante que foi a causa principal da grandeza de meu reino. Na verdade, eu havia destinado uma provisão diária de alimentos da comida reservada à mesa real e do vinhoque eu mesmo bebia. De maneira que este meu eunuco Arioque deveria alimentar os alunos da Academia por três anos e, após aquela preparação, poderiam apresentar-se a meu serviço (Dn 1:5). Entre os tais, meu amigo Lula, estavam os filhos de Judá: Daniel, Ananias, Misael e Azarias. Mas algo interessante aconteceu. Um dos jovens, chamado Daniel, o qual depois veio a ser o meu ministro, rogou a Arioque que fizesse uma experiência de dez dias com eles, na condição de servos: Que durante dez dias lhes dessem apenas legumes a comer, e água a beber (Dn 1:12).
Jamais imaginaria que a herança alimentar que significa aquilo que um homem armazena durante toda a sua vida, incluindo a sua comunhão com o seu Deus, o seu conhecimento, e os elementos de seu caráter seriam tão importantes como o sal na administração de meu governo. O meu reino se expandia na região em grande prosperidade, e percebia que gozava de um certo carinho do grande Deus dos deuses. O fato é, meu companheiro Lula, que Arioque concordou com esta proposta e submeteu-os à prova durante dez dias. Tenho que dizer-lhe que o resultado do jejum dos prazeres entre aqueles preciosos jovens produziu um grupo de elite, como você gosta de falar, jamais conhecido entre os meus governadores. A proposta de não se contaminar experimentada por eles deu-me segurança e resolveu grandes problemas no meu governo (Dn 1:14). O resultado de tudo aquilo, meu companheiro, foi a prova de que o caminho, os meios, os métodos de abstenção em favor de uma grande causa são perfeitos e geram perfeição física, espiritual e mental nos ministros do líder, quando eles estão treinados para servir. Ao fim desses dias, verificou-se que tinham uma melhor aparência e estavam mais robustos fisicamente do que todos os jovens que comiam o alimento da mesa real (Dn 1:15).
Eu, naquele tempo, um rei mundano, acostumado às noitadas e à vida desregrada de um rei que conhece aquele que o estabeleceu como potestade, estava começando a aprender um caminho novo na minha vida de estadista. Este foi o primeiro passo que o Deus dos deuses que estabelece e depõe reis ensinou-me para exaltar o meu governo transformando-o em incomparável entre os grandes reis da História dessa nação. Este jovem Daniel, sem querer, ensinou aos demais membros da Academia que vale a pena aos homens da elite lutarem para receber o prêmio por jejuar das iguarias oferecidas a todos os eleitos para executar, legislar e julgar em nosso governo, e o prêmio é sabedoria e inteligência para aprender e para decidir de tudo. Assim, meu precioso amigo Lula, desde então o servente retirava as iguarias e o vinho que lhes estavam designados e, em troca, mandava que lhes servissem legumes. O
2o. Conselho: Quando Deus quer engrandecer um Governante, ele lhe dá um sonho e um intérprete.
Tenho desconfiado, meu amigo Lula, que o mesmo Deus dos deuses que revelou um sonho ao meu colega Faraó do Egito, também a mim, deu-me um sonho. E o curioso de tudo isto, amigo, é que nem ele e nem eu sabíamos o que havíamos sonhado. E da mesma forma como ele reagiu para lembra-se do sonho, eu também. De maneira que não se achou nem nos dias dele nem nos meus dias um homem que soubesse o que havíamos sonhado.
Sendo de duas potências mundiais naquele tempo, em diferentes circunstâncias e datas, havia em nossos reinos duas pessoas que também eram frutos da Academia da Vida do Deus dos deuses: José e Daniel. Ambos, intérpretes por excelência. Ambos, haviam aprendido a arte da abstinência das iguarias que todos os outros meus ministros jamais rejeitavam, e esta era a grande diferença neles. De modo que, com isso, quero lhe fazer entender que os grandes homens da História receberam um sonho do Deus dos deuses, e por isso o futuro de seus governos foi mudado radicalmente, como os benefícios vistos em suas nações jamais foram conhecidos antes. Por causa deste primeiro sonho, e da forma como eu reagi a ele, o Deus dos deuses se tornou meu amigo e me chamou de seu servo, e o meu governo teve duas fases, semelhante o seu, onde quase perdi o poder, mas eu me humilhei diante do Deus dos deuses e ele me restabeleceu e eu terminei o meu governo louvando ao Deus dos Céus.
Na próxima carta, eu lhe contarei algumas experiências que eu tive com este Deus, porque o que importa não é como se começa um governo, mas como se termina, e, principalmente quem nos substitui.
(Dr. Aldery Nelson Rocha, é editor, tradutor e comentarista da Bíblia Revelada, Versão Di Nelson, a ser lançada em breve-wwww.meujesus.com.br)

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...