sábado, 3 de março de 2012

Shockwave

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No primeiro semestre de 2011 aconteceu a Primavera Árabe – uma onda revolucionária de protestos que atingiu diversos países do Oriente Médio e Norte da África. Esta revolta contra os regimes de cada país atraiu a atenção do mundo, uma nova geração disposta em fazer mudanças.
Uma nova onda Revolucionária!
Para o Shockwave 2012, convidamos você a unir-se a milhares de jovens ao redor do mundo em oração pela Igreja Perseguida. Em muitos lugares o Corpo de Cristo está sofrendo e o principal pedido que recebemos é que oremos por eles.
Durante o primeiro final de semana da março, a Primavera Árabe será o foco de nossas orações!
Material de apoio (clique com o botão direito do ouse no link e na opção 'salvar como')
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Brasileiros atendem ao chamado de Deus e realizam missões em lugares áridos

Moçambique, onde 50% da população vive em extrema pobreza

Com as estatísticas e estudos provando que o Brasil passou a ser um ‘exportador’ de missionários cristãos para o mundo, é cada vez maior o número de ocorrências de missionários brasileiros atuando em diversos continentes.


“Sentimos um chamado de Deus para não viver nossas vidas, mas dedicá-las a ajudar o próximo", explica Marcos Teixeira, de 36 anos, que está com a família em missão para evangelizar os povos de Moçambique, na África.
O fenômeno do crescimento de cristãos brasileiros que atuam no exterior anos foi publicado recentemente por Todd Jonhson, diretor do Centro de Estudos do Cristianismo Global da Universidade Gordon-Conwell.
Segundo Johnson, há uma tendência de fortalecimento do cristianismo no sul do planeta, enquanto a Europa caminha para a secularização.
Marcos e Patrícia Teixeira se conheceram em uma igreja evangélica no estado do Rio de Janeiro. Passaram a viver como missionários desde 2003. "Juntos amadurecemos nosso chamado (de vir para) a África", explicou ele à BBC Brasil.
Segundo Teixeira, os locais onde serão realizadas as missões são decididos a partir de orações. É feito então um mapeamento do local e a partir disso são traçados planos de ajuda à comunidade local.
O casal já esteve na África do Sul e Bolívia, também levando o evangelismo. Em Moçambique, encaram a dura realidade de um país empobrecido e que vem sofrendo com as consequências de anos de guerra civil, terminada somente em 1992, com a assinatura de um acordo de paz.
As estatísticas demográficas do país revelam que mais de 50% da população vive em extrema pobreza. Já na questão da religião, mais de 50% é cristã, e cerca de 18% são muçulmanos.
Teixeira e sua família, apesar das dificuldades e dos recursos escassos, construiu uma escola para crianças de três a cinco anos e uma escolinha de futebol para meninos de 9 a 17 anos. Além disso, acompanham pacientes portadores de HIV, realidade frequente no país africano.
Eles têm o auxílio da Igreja Evangélica Congregacional de Bento Ribeiro (RJ), porém os recursos não são contínuos, e muitas vezes eles têm que utilizar dos próprios meios para manter os programas locais.
"Sem (apoio) contínuo, vivemos com muitas dificuldades, tiramos sustento do que a igreja nos dá para viver em Moçambique. Muitas vezes tiramos das nossas compras para suprir as necessidades dos nossos programas, porque a maioria das crianças (atendidas) só se alimentam das refeições que oferecemos."
Entre as dificuldades enfrentadas no país estrangeiro, a família passou por roubos e invasões de sua residência. “Deu vontade de desistir, mas sempre sentíamos Deus nos fortalecendo", confidenciou Marcos.
Apesar dos muitos percalços, ele diz que “a maior alegria é deixar (pessoas locais) qualificadas para desempenhar o papel que a gente se propôs a desenvolver."
Isso envolve o treinamento de líderes locais em um processo de perpetuamento do trabalho evangelístico por meio do aproveitamento do potencial da própria população do país.
A família Teixeira planeja ficar por mais dois anos em Moçambique, promovendo a continuidade de seus projetos com o trabalho de lideranças locais previamente preparadas.

VIA GRITOS DE ALERTA.
INF. CRISTIAN POST

Pastor evangélico foi baleado no Ceará, e polícia afirma que ele foi morto por engano

Pastor evangélico foi baleado no Ceará, e polícia afirma que ele foi morto por engano
Na última segunda feira o pastor evangélico, Marcos de Sousa Sobral, foi assassinado em Fortaleza quando ia levar ao hospital um amigo, Alexandro de Oliveira, que está passando por tratamento médico. O pastor foi baleado quando estacionou em frente à casa do amigo no Bairro Barra do Ceará na manhã de segunda-feira. Ele foi surpreendido por dois homens que pararam em frente ao veículo e dispararam.
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Sobral foi atingido por quatro disparos e morreu na hora, e seu amigo, que está na fila de espera por um transplante e contava com a ajuda do pastor para enfrentar as consequências da enfermidade, também foi atingido por um tiro de raspão. “Foi muito rápido. Eu dei a volta pelo carro, abri a porta e, quando fechei, ouvi um estraçalhado de bala. Ainda fui atingido nas costas”, relata o amigo da vítima.
A polícia acredita que o assassinato tenha sido um erro de execução por parte dos bandidos. De acordo com o G1, antes mesmo de prender o primeiro suspeito, a Polícia Civil já trabalhava com a hipótese que o pastor teria sido confundido com outro homem que seria assassinado pelos suspeitos. Até a quinta feira (1º) a polícia já havia prendido três suspeitos e afirmou que o pastor foi morto por engano.
Familiares e amigos de Sobral também tem convicção de que ele foi assassinado por engano. “O pastor não tinha participação em tráfico ou outros crimes dessa natureza. Queremos deixar claro que foi uma execução enganosa”, afirma o autônomo Wellington Santana. O amigo que estava com o pastor no carro no momento do crime desabafou: “Minha relação com ele era de pai e filho. Era uma pessoa muito solidária. Vou sentir muita falta”.
A mãe do rapaz que o pastor estava levando ao hospital quando foi baleado também falou sobre o caso, lamentando não ter tido tempo de agradecer a ele o que fez por seu filho. .“Ele era a única pessoa que estava ajudando meu filho sem cobrar nada. Esse pastor ficou gravado aqui [no coração]”, afirmou.


VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte G+

ONU QUER O ECUMENISMO NO MUNDO.


ONU insiste para que haja união de todas as religiões

Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa gerou busca pela compreensão mútua
Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas.
Nassir Abdulaziz Al-Nasser, presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas, destacou recentemente o potencial “de todas as religiões do mundo” para promoverem a paz e a estabilidade no mundo. “Reconhecemos e celebramos os valores que são partilhados pelas tradições religiosas”, disse. Ele afirmou também que as religiões têm princípios comuns que podem ser usados ​​para trazer unidade e harmonia entre as pessoas.
Seu discurso foi por ocasião da Semana Mundial da Harmonia Interreligiosa, realizada em Nova York, e reuniu representantes de diferentes credos religiosos.
Para Al-Nasser, as religiões e as Nações Unidas têm muito em comum: “Essas semelhanças incluem o respeito pelos direitos humanos – confrme está na Declaração Universal dos Direitos Humanos – a afirmação do valor igual de todos os seres humanos e a importância da compaixão e serviço ao próximo e as aspirações universais pela paz”.
Os estados-membros da ONU decidiram num assembleia em 2010 realizar o evento anualmente. O presidente da Assembleia Geral detacou que a ONU foi estabelecida para “permitir a procura de valores universais como a paz, liberdade, direitos humanos, dignidade e uma unicidade da humanidade, que também são adotados por muitas religiões no mundo”.
A Vice-Secretária-Geral Asha-Rose Migiro destacou que, embora a fé seja ”a ligação que muitas vezes une as comunidades e as culturas ao redor do mundo”, muitas vezes foi usada como uma desculpa para “enfatizar as diferenças e aprofundar as divisões”.
“Só ao encontrarmos uma causa comum, no respeito mútuo de valores espirituais e morais é que podemos esperar que haja verdadeira harmonia entre as nações e os povos”, disse ela.
Migiro enfatizou: “O evento de hoje é uma prova dos benefícios que podem derivar de caminharmos juntos e aprendermos uns com os outros”.
Ela pediu ainda que as comunidades religiosas se posicionem contra o extremismo e a intolerância, permanecendo firmes na luta pela justiça social, dignidade e compreensão mútua.
Foi anunciado ainda que em 22 de março haverá um dia temático na Assembleia, visando “promover a compreensão intercultural para a construção de sociedades pacíficas e inclusivas”, questões que já foram levantadas ano passado no 4 º Fórum da ONU - Aliança das Civilizações em Doha, no Catar.


VIA GRITOS DE ALERTA / GOSPEL PRIME
Traduzido e adaptado de WN.com

sexta-feira, 2 de março de 2012

O SACERDOTE NOS TEMPOS DA BÍBLIA






Ministro investido de autoridade. Às vezes denota um ministro de estado, assistente responsável junto do rei, 2Sm 8.18. Em 2Sm 20.26, o oficial Jair é denominado sacerdote de Davi; e em 1Cr 18.17, os filhos de Davi são os primeiros depois do rei. Em 1Rs 4.5, diz-se que o sacerdote Zabude era intimo, ou amigo do rei. Freqüentemente os ministros do santuário são denominados sacerdotes levíticos, porquanto o sentido da palavra kohen, ministro, sacerdote, exige qualidades descritivas.

Um ministro devidamente autorizada, para oficiar perante uma divindade, em favor de um povo e tomar parte em outros ritos, chama-se sacerdote. A função essencial a seu cargo era a de mediador entre Deus e o homem. Em geral, formavam os sacerdotes uma classe de funcionários muito distinta entre as nações da antiguidade, como no Egito, em Midiã na Filístia, na Grécia, em Roma, etc. Gn 47.22; Ex 2.16; 1Sm 6.2; At 14.13. Na falta de uma corporação regularmente organizada, o ofício de sacerdote era exercido desde tempos imemoriais, por indivíduos particulares, tais como, Caím e Abel; pelos patriarcas em favor de suas famílias, ou da tribo, como Noé, Abraão, Isaque, Jacó, Jó, bem assim os chefes de uma corporação, ou de um povo. No tempo do êxodo havia indivíduos investidos destas prerrogativas por direito natural, por causa da crescente necessidade do momento, em conseqüência do aumento da população e das influências do sacerdócio egípcio, Ex 19.22. Mesmo depois de organizado o sacerdócio levítico, homens havia que, fora desta corporação, também exerciam as funções de sacerdote. Quando Deus mesmo dispensava a mediação dos sacerdotes ordenados, e se revelava imediatamente a um indivíduo estranho à corporação sacerdotal, tal pessoa sentia-se no direito de oferecer sacrifícios, sem que fosse necessária a intervenção dos mediadores regularmente ordenado, Jz 6.18,24,26; 13.16. Quando, por motivos políticos, tornava-se impossível aos que habitavam no reino do norte, utilizarem-se do ministério dos sacerdotes levíticos, o pai de família, ou outra pessoa indicada, de acordo com a lei primitiva, levantava o altar e oferecia sacrifícios a Jeová, 1Rs.18.30.

Quando o povo hebreu se organizou em nação no Sinai, levantou-se o tabernáculo e o servo do santuário foi organizado de acordo com a dignidade de Jeová de modo a não ficar devendo nada às mais cultas nações da Antigüidade. Daí nasceu a necessidade de um corpo sacerdotal. Arão e seus filhos foram designados para este cargo que se perpetuou na família, e a ela restringido, Ex 28.1; 40.12-15; Nm 16.40; cp. 17 e 18.1-18; cp. Dt 10.6; 1Rs 8.4; Ed 2.36 e seg. Todos os filhos de Arão eram sacerdotes, salvo nos casos de deformidades físicas, Lv 21.16 e seg. Quando a Escritura se refere à classe sacerdotal, emprega as expressões - sacerdotes, ou filhos de Arão, aludindo à descendência deste sacerdote, 2Cr 26.18; 29.21; 35.14; cp. Nm 3.3; 10.8; Js 21.19; Ne 10.38, ou sacerdote da linhagem de Levi aludindo à tribo a que pertenciam, Dt 17.9,18; 18.1; Js 3.3; 8.33; 2Cr 23.18; 30.27; Jr 33.18,21; cp. Ex 38.21, ou ainda como sacerdotes e levitas, filhos de Sadoque, designando o ramo da família de que descendiam, Ez 44.15; cp. 43.19. Este modo de referir-se à classe dos sacerdotes, como acabamos de ver nas passagens citadas, era muito comum no tempo em que se fazia questão fechada em distinguir as funções dos sacerdotes e dos levitas, como se vê na história em que os ministros do altar no tabernáculo e no templo, e aqueles que traziam o Urim e Tumim, também pertenciam à família de Arão.

As obrigações dos sacerdotes eram, em geral, de três categorias:
 I. Ministrar no santuário diante do Senhor.
 II. ensinar o povo a guardar a lei de Deus .
 III. tomar conhecimento da vontade divina, consultando o Urim e Tumim, Ex 28.30; Ed 2.63; Nm 16.40; 18.5; 2Cr 15.3; Jr 18.18; Ez 7.26; Mq 3.11. O sacerdote estava sujeito a leis especiais, Lv 10.8 e seg. Em referência ao casamento, só poderia tomar mulher que fosse de sue própria nação, mulher virgem ou viúva, que não fosse divorciada, e cuja genealogia fosse tão regular como a dos próprios sacerdotes, 21.7; Ed 10. 18,19. As vestimentas consistiam de calções curtos desde os rins até as coxas; uma camisa estreita, tecida de alto a baixo e sem costura, descendo até aos artelhos e apertada na cinta por um cíngulo bordado, simbolicamente ornamentado; uma tiara em forma cônica, tudo feito de linho fino e branco, Ex 28.40-42. Os sacerdotes e outros oficiais de serviço religioso costumavam vestir um éfode de linho, sem bordados e sem os adornos custosos como o que usava o sumo sacerdote, 1Sm 2.18; 22.18; 2Sm 4.14.

Por ocasião da conquista de Canaã, atendendo as necessidades atuais dos descendentes de Arão, que sem dúvida já estavam na terceira geração, porém mais especialmente em atenção as necessidades futuras, separaram-se treze cidades para sua residência e criação de seus gados, Js 21.10-19. Davi dividiu os sacerdotes em vinte e quatro classes. Exceto por ocasião das grandes festividades em que todos eles tinham de oficiar; cada uma das classes oficiava uma semana de cada vez, substituída em cada sábado de tarde, antes do sacrifício, 1Cr 24.1-19; 2Rs 11.5-9. Parece que destas vinte e quatro classes, somente quatro voltaram de Babilônia com Zorobabel, Ed 2.36-38, porém, o antigo número foi reconstruído, segundo parece, cp. Lc 1.5-9. Havia distinções no corpo sacerdotal. O supremo pontífice era o sumo sacerdote; seguia-se o segundo sacerdote, 2Rs 25.18, que provavelmente era denominado o pontífice da casa de Deus, 2Cr 31.13; Ne 11.11, e o magistrado do templo, At 4.1; 5.24. Os pontífices de que fala o Novo Testamento eram os sumos sacerdotes, membros da família dos antigos sacerdotes e funcionavam irregularmente. A lei que regulava o acesso às funções do sumo sacerdócio havia caído em olvido em conseqüência das perturbações políticas e do domínio estrangeiro. Os pontífices eram investidos em seu oficio ou dele despojados à mercê dos governos dominantes.
O que era o sacerdócio – Origem e propósitos

Deus queria que Israel se tornasse uma nação separada, para tanto escolheu Araham e seus descendentes para formarem o sacerdócio, antes da saída do povo do Egito o filho mais velho, ou seja, o primogênito era separado como sacerdote da família, mas isso não era suficiente, já que, era necessária dedicação total e exclusiva ao culto e rito religioso judaico. Por isso, a vocação sacerdotal começou a passar de pai para filho, ou melhor, tornou-se hereditária, obrigando aos sacerdotes transmitirem toda a Lei aos seus filhos, os rituais dos cultos religiosos e as regras para cada tipo de sacrifício ou oferta ao Senhor (Corbã), desde pequenos os filhos teriam de aprender para serem escolhidos como sacerdotes.
Apesar dessas regras, não eram apenas esses descendentes que cuidavam do trabalho religioso, existiam os levitas que davam todo aparato de ajuda aos sacerdotes, após a saída do Egito os levitas foram escolhidos estritamente por Deus para tão valioso serviço naquela época. A Bíblia não mostra regras para esta escolha, mas provavelmente (conjecturo) que Deus os escolheu por causa de seu desprendimento as coisas terrenas e o zelo pelas coisas do Senhor. Os levitas presenciavam todo o rito religioso, assistiam tudo e, no deserto, transportavam o tabernáculo, isso antes da conquista de Canaã e muito antes da reconstrução de Jerusalém por Neemias.
Os sacerdotes possuíam algumas funções, eram basicamente:
1. Servir como mediadores entre Deus e o povo, intercedendo e expiando pelo povo os pecados através do sacrifício.
2. Ser mestre e ensinador da lei, por isso, Esdras, que era o sacerdote, abre o livro da lei e o ler pausadamente, explicando parte por parte (Ne 8.9).
Sumo Sacerdote
3. Ministrar o sagrado do Tabernáculo.
4. Consultar a Deus para entender a vontade dele para com o povo (Dt 33:8)

O Sumo sacerdote:
De todos os sacerdotes no meio do povo de Deus, era o principal de todos, o mais importante, destacável e influenciador espiritual. De ano em ano ele entrava uma vez no lugar santíssimo para expiar os pecados de todo o povo. Sua roupa era diferenciada como na comparação da figura ao lado, o que tem mais jóias e detalhes na roupa era o sumo-sacerdote. Sua roupa era composta de uma mitra em sua cabeça, um peitoral com o nome das doze tribos, um cinto e o éfode, o manto sagrado que tinha em suas pontas sinos e era posta sobre a túnica, um incensário, a túnica interior. Para nós cristãos o sumo sacerdote prefigura Jesus, mas isso é uma interpretação da tipologia cristã, nada de intencional pelos autores do Antigo Testamento, só pelos autores do Novo Testamento e possivelmente por Deus.

Sacerdote
Características dos sacerdotes:
Era preciso não ter defeito físico, a sua esposa deveria ser uma mulher de respeito entre o povo e que fosse exemplo para as outras mulheres, não podia tocar em coisas imundas, animais imundos, nem tampouco misturar-se com os cultos de outros povos que não serviam a Elohim. A santidade era o requisito básico para a função, distanciando-os dos costumes do resto dos homens, por isso, exigia abnegação!
A Epístola aos Hebreus do Novo Testamento estabelece uma distinção entre o sacerdócio judeu e do Sumo Sacerdócio de Cristo, que ensina que o sacrifício de expiação de Jesus Cristo no Calvário, substituiu o sacerdócio judeu e os seus sacrifícios rituais. Assim, para os cristãos, Cristo é o verdadeiro e sumo sacerdote. A crença da maioria do cristianismo (incluindo a Igreja Anglicana, Católica e Ortodoxa), o único sacrifício de Cristo, que ele ofereceu "uma vez por todas" (Hebreus 10:10), na Cruz, é fez presente através da Eucaristia,[6] de modo que o único sacerdócio de Cristo se faz presente através do sacerdócio ministerial dos bispos e presbíteros, que são, portanto, por analogia e comparação, chamados de sacerdotes, em plena unidade com o sacerdócio de Cristo” (WIKPEDIA).

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Inf. Dic. Bíblia John Davis

Magno Malta anuncia audiência em Belém sobre avanços no combate à pedofilia

O senador Magno Malta (PR-ES), em discurso nesta quinta-feira (1º), anunciou a realização de uma audiência pública em Belém, na Assembleia Legislativa do Estado do Pará, para debater os avanços no combate à pedofilia após os trabalhos da comissão parlamentar de inquérito criada no estado em 2008. A reunião ocorrerá nesta sexta-feira (2).

A audiência é organizada pelo Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente e pelo Comitê Estadual de Enfrentamento ao Abuso de Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, com o apoio do vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, Arnaldo Jordy (PPS-PA), que foi relator da CPI da Assembleia Legislativa do Pará quando deputado estadual.
Magno Malta (PR-ES), que presidiu em 2008 a CPI da Pedofilia no Senado, participará dos debates. A audiência terá inicio às 14h.

Fonte: Agência Senado

PÚLPITO , LUGAR DA GLÓRIA DE DEUS





A igreja evangélica brasileira vive uma tragédia: a morte do púlpito. Nunca na história do protestantismo houve tanto desprezo pela pregação cristocêntrica, preparada com esmero e preocupada com a correta interpretação das Escrituras. O púlpito tem sido substituído pelo altar dos “levitas” ou para os ”sacrifícios” em dinheiro dos mercenários mercantilistas. A “pregação” da Palavra é, hoje, conceituada como qualquer um que sobe na plataforma e começa a falar ou gritar.
Talvez você, lendo esse texto, pense: – “Na minha igreja a pregação é sempre um espaço grande e recebemos visitas de diversos pregadores”. Esse artigo quer alertar que não basta um tempo grande para a pregação e nem que a plataforma esteja cheia de homens engravatados; antes é necessária a avaliação da qualidade dessa pregação. A pregação precisa ser avaliada, assim como fazia os cristãos bereanos, que por sua nobreza, comparam as homilias de Paulo com as Sagradas Escrituras.
Quais são as causas da “morte do púlpito” no evangelicalismo moderno? A) Espiritualidade em baixa é igual à pregação sem qualidade.
A pobreza das pregações é evidente nesses últimos dias, pois isso é conseqüência direta da pobreza na vida cristã, pois como dizia Arthur Skevington Wood: “Leva-se uma vida inteira para preparar um sermão, porque é necessária uma vida inteira para preparar um homem de Deus”. Enquanto a espiritualidade da Igreja estiver em baixa, a pregação, por mais espiritual que ela pareça ser, não passará de palavras jogada ao vento. Não basta uma pregação erudita, mas a erudição deve ser acompanhada de contrição, humildade e oração, pois bem escreveu E. M. Bounds: “Dedique-se ao estudo da santidade de vida universal. Sua utilidade depende disso. Seus sermões duram não mais do que uma ou duas horas; sua vida prega a semana inteira.”
Hoje existem muitas igrejas que oram “bastante”, são campanhas atrás de campanhas, mas essas orações não passam de busca “dos próprios deleites” ou de “determinações” de bênçãos. Ora, a oração sem a busca da face de Deus é uma característica do evangelicalismo contemporâneo. Uma igreja que ora errado, logo terá pregadores pobres.
B) A falta de preparo para pregar.
Erudição, esmero e homilética não são inimigos da espiritualidade. Um mito vigente na igreja brasileira é que quem se prepara muito para pregar, terá uma pregação “não ungida”. Isso é mera desculpa de pregador preguiçoso. Você, leitor, já deve ter visto alguém dizer: – “Quando cheguei aqui não sabia o que ia pregar, mas assim que subi nesse altar o Espírito Santo me revelou outra Palavra” ou “Eu não preparo pregação, o Espírito de Deus me revela”… São frases irresponsáveis e brincam com o Espírito Santo, atribuindo a Ele sua preguiça de passar várias horas em estudo e oração para pregar a Palavra.
Hoje, pregar com esboço em papel é quase um pecado em muitas igrejas; alguns olham com “cara feia” para os que levam algo escrito em sua homilia. Será que não sabem que um dos sermões mais impactantes da história, foi literalmente lido pelo pregador. Esse sermão era “Pecadores na mão de um Deus irado”, que Jonathan Edwards pregou em 08 de Julho de 1741 na capela de Enfield. O biógrafo de Edwards, J. Wilbur Chapman , relatou:

Edwards segurava o manuscrito tão perto dos olhos, que os ouvintes não podiam ver-lhe o rosto. Porém, com a continuação da leitura, o grande audi tório ficou abalado. Um homem correu para a frente, cla mando: Sr. Edwards, tenha compaixão! Outros se agarra ram aos bancos, pensando que iam cair no Inferno. Vi as colunas que eles abraçaram para se firmarem, pensando que o Juízo Final havia chegado.[
1]
C) Ter uma visão pragmática sobre a pregação.
Para muitos, uma pregação só é válida se houver resultados. As pessoas não querem saber se o conteúdo da pregação é biblico ou herético, mas preferem esperar pelos resultados propagados pelo pregador. A primeira motivação dos pragmáticos é buscar a praticidade, portanto o pragmatismo é casado com o imediatismo, onde tudo tem quer ser aqui e agora.
O conceito de pregação “ungida” é bem pragmática, pois para boa parte da comunidade evangélica, a boa pregação tem que envolver o emocional, nesse contexto nasce frases do tipo “crente que não faz barulho está com defeito de fabricação”. Se não houver choro, gritos, pulos ou outras manifestações “espirituais”, a pregação perde o seu valor para aos cristãos atuais.
Pregadores pragmáticos gostam de ver seus ouvintes interagindo exageradamente no culto. É constante dos pregadores mandarem as pessoas glorificarem e até falar em línguas. Nesses cultos a justificativa para essas ordens é que “quando a glória daIgreja sobe, a glória do céu desce”. Não há respaldo bíblico para esse tipo de pensamento que é passado como algo bíblico. A emoção e as experiências fazem parte da vida cristã, mas não devem normatizar a liturgia ou direcionar os crentes, pois os verdadeiros cristãos tem a Palavra de Deus, e somente Ela, como regra de fé e prática.
D) Pastor-professor X pregador-ator
Eis o dilema existente no evangelicalismo moderno. O pastor-mestre foi substituído pelo pregador-carismático-ator. O mestre que orientava a sua congregação nas Sagradas Letras, sendo um homem de estudos e contemplativo, era característico de piedosos servos de Deus, como Charles Spurgeon, Jonathan Edwards, D. L. Moody etc.
O púlpito tem sido morto pelo estrelismo de pastores-atores, que confundem a plataforma da igreja com um palco para entretenimento, são pessoas que pregam o que a congregação quer ouvir e fazem de seus carismas uma imposição de sua pessoa. Quem estuda a história da igreja, verá que os piedosos servos de Deus, da Reforma as Grande Despertamento do século 18, eram homens de grande interesse pela pregação expositiva, onde o texto fala por si só. A partir do século 19, os sermões são cada vez mais temáticos e os pregadores mais articulados no estrelismo.
O Movimento Pentecostal peca, e gravemente, em não valorizar os sermões bem preparados e articulados, ungidos pelo Espírito Santo, para edificação da congregação. Em uma piedade aparente, muito exaltam a ignorância como virtude, justificando os sermões artificiais, sem profundidade e recheados de chicles, modismos e até heresias.

Características do farisaísmo religioso



1) Dizem(pregam)e não praticam (MT 23:3)
2) Atam fardos pesados e difíceis de carregar, pondo sobre outras pessoas (doutrinas humanas) (Mt 23:4)
3) Fazem obras a fim de serem vistos pelo homem(MT 23:5)
4) Amam os primeiros lugares nas sinagogas (igrejas) e ceias (solenidades) (MT 23:6).
5) Gostam de ser saudados pela sua posição religiosa ou seu “cargo eclesiástico” (mestre, padre, pastor, apostolo, bispo). (MT 23:7-10)
6) Depois que entram, fecham o Reino de Deus a outros e não deixam entrar,ou seja, espírito de inveja.
7) Além de não cuidar das vidas, devoram os mais humildes, como as viúvas, indo a suas casas para usufruir sob pretexto de orar por elas e ‘fazer a obra” de Deus. (MT 23:14)
8) Fazem missões para converter alguém, e quando o fazem o tornam o filho do inferno pior que eles.
9) Estão mais preocupados com a oferta do altar do que com aquele que santifica a oferta e o altar que é o Senhor
10) Dão o dízimo (enfatizando a outros a necessidade de dar), mas esquecem de praticar a justiça, a misericórdia e a fé. (MT 23:23).
11) Se importam mais com o “exterior do homem do que seu interior”. (MT 23:25-27). Exteriormente parecem justos, mas interiormente estão cheios de hipocrisia e iniquidade. (MT 23:28).
12) Por sua atitude de religiosidade e hipocrisia, adornam o túmulo de profetas e sáo eles mesmo que por sua atitudes “matam os profetas” e todos aqueles que se opõe ao seu sistema religioso. (MT 23:29-35).
Em verdade vos digo que todas estas cousas hão de vir sobre a presente geração


VIA GRITOS DE ALERTA
FONTE. 

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...