segunda-feira, 12 de março de 2012

Denúncia por abuso sexual contra pastor e missionária é aceita pela Justiça

O suposto pastor Reginaldo Sena dos Santos e a "missionária" Maria de Fátima Costa da Silva, foram denunciados por abuso sexual de meninas em Volta Redonda, no Rio.

O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o pastor de igreja evangélica Reginaldo Sena dos Santos, de 59 anos, e a "missionária" Maria de Fátima Costa da Silva, de 58 anos, por abuso sexual de meninas em Volta Redonda, no Rio.

Segundo o MP, a dupla é acusada de abuso sexual contra sete meninas naquele município, entre 2006 e o início de fevereiro deste ano. Santos foi preso em flagrante e foi decretada a prisão preventiva de Maria de Fátima.

Santos aproveitava de sua condição de pastor, e a pretexto de lecionar aulas de música e religião para crianças e adolescentes do sexo feminino, no interior de sua residência, praticou atos libidinosos com cinco meninas, atualmente com idades entre 9 e 15 anos, mediante grave ameaça, contando com a auxílio da missionária Maria de Fátima.

Segundo o MP, os abusos sexuais foram descobertos após denúncia anônima informando que o pastor oferecia em troca doces, dinheiro, material escolar, entre outros bens.

Fonte: Estadão

Campanha ´CPAD de Portas Abertas

Todos os produtos serão vendidos com descontos de 30% a 70% nas filiais, na matriz e no site


Campanha ´CPAD de Portas Abertas`
A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) realiza durante todo este sábado (10) , em todas as suas lojas do país, a campanha "CPAD de Portas Abertas". Apenas nesse dia, as filiais irão vender todos os seus produtos com descontos de 30% a 70%.

Livros, Bíblias, periódicos, revistas de Escola Dominical, CDs e DVDs estarão à venda na campanha. Cada comprador poderá levar até dois itens de cada produto.

O horário de atendimento das lojas nesse dia será ampliado, para dar tempo de todos participarem. Elas estarão abertas das 8h às 20h - exceto a filial no Shopping Jardim Guadalupe, no Rio de Janeiro (RJ), que obedecerá o horário do shopping (10h às 22h). A matriz da CPAD, em Bangu (RJ), também participará da campanha, onde foi montada uma tenda com os produtos à venda.
Mas a facilidade no acesso aos produtos não para por aí! Além da participação das filiais, os clientes também poderão comprar na matriz fazendo uso do 0800 021 7373, através do site ou ainda comparecendo ao local até às 17h.

CPAD Matriz - Rio de Janeiro / Bangu
Av. Brasil, 34.401
Bangu - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2406-7373

Florianópolis
Rua Felipe Schmidt, 752 lj 01 a 03
Centro -Florianópolis - SC
Telefax: (48)3225-3923

Curitiba
Rua Senador Xavier da Silva, 450
Centro Cívico - Curitiba - PR
Tel.: (41) 2117-7950

São Paulo
Rua Conselheiro Cotegipe, 210
Belenzinho - SP
Telefax: (11) 2198-2700

Rio de Janeiro / Vicente de CarvalhoAv. Vicente de Carvalho , 1083
Vicente de Carvalho - RJ
Tel.: (21) 2481-2101
Tel.: (21) 2481-2350

Rio de Janeiro / Shopping Jardim GuadalupeAvenida Brasil, 22.155
Guadalupe -Rio de Janeiro - RJ
Telefones: (21) 3369-2487
(21) 3369 – 2727 / (21) 3369-2742

Niterói
Rua Aurelino Leal, 47 - loja A e B
Centro - Niterói - RJ
Tel.: (21) 2620-4318

Nova Iguaçu
Av. Governador Amaral Peixoto, 427
loja 101 e 103 - Galeria Veplan
Centro - Nova Iguaçu - RJ
Tel.: (21) 2667-4061 / Fax: (21) 2667-8163
Belo HorizonteRua São Paulo, 1371 - loja 23
Centro - Belo Horizonte - MG
Tel.: (31) 3224-5900

Brasília Setor Comercial Sul - Qd-5, Bl. C
Loja 54 - Galeria Nova Ouvidor
Brasília - DF
Telefax: (61) 2107-4750
Salvador Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009 Loja A
Pituba - Salvador - BA
Telefax: (71) 2104-5300
Maranhão Rua da Paz, 428 - Centro
São Luis - MA
Tel:(98)3231-6030 / 3231-6097 / 3231-6111

Recife Av. Dantas Barreto, 1021
São José - Recife - PE
Tel.: (81) 2128-4750

Manaus Rua Barroso, 36
Centro - Manaus - AM
Tel.: (92) 2126-6950


Por Lorena Fraga
Redação CPADNews

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra
Em um caso que tem chamado atenção da mídia, duas mulheres britânicas procuraram estabelecer o direito de exibirem sua fé cristã no trabalho. O assunto será decidido pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É a primeira vez que o Governo da Inglaterra é forçado a esclarecer se apoia ou não o direito dos cristãos usarem seu símbolo de fé no trabalho.
Segundo o jornal The Sunday Telegraph, os ministros que julgarão o caso argumentam que, por não ser um “requisito” da fé cristã, os empregadores podem proibir o uso de cruzes por parte dos trabalhadores e punir os que insistem em fazê-lo.
A posição do governo recebeu acusações revoltadas de figuras proeminentes, incluindo Lord Carey, ex-arcebispo de Canterbury, líder máximo da Igreja da Inglaterra. Ele acusou os ministros e os tribunais de “censurarem” os cristãos e disse que esse era outro exemplo de cristianismo sendo marginalizado no Reino Unido.
A necessidade de o Governo anunciar se os cristãos têm o direito de exibir ou não o símbolo de sua fé surgiu depois da discussão similar sobre o uso de lenços hijab sobre a cabeça das mulheres muçulmanas.
As leis que garantiriam o direito de se usar uma cruz ou crucifixo no trabalho seguem os termos do artigo 9 da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Ele afirma: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de, seja sozinho ou juntamente com outros, seja em público ou privado, manifestar sua religião ou crença, sobre adoração, ensinos, práticas e rituais”.
As mulheres cristãs que deram origem ao processo, Nadia Eweida e Shirley Chaplin, alegam que foram discriminadas quando seus empregadores as proibiram de usar o símbolo no local de trabalho. Elas querem que o Tribunal Europeu decida se os patrões violaram o direito delas manifestarem sua fé religiosa.
O Governo deve dar como resposta oficial que o uso da cruz não é uma “exigência da fé” e, portanto, não é contemplado pelo artigo 9.
Os advogados das mulheres alegam que o Governo está sendo exigente demais e que “manifestar” uma religião inclui fazer coisas que não são uma “exigência da fé”, e elas estão, portanto, protegidas pelas leis de direitos humanos. Afirmam ainda que os cristãos recebem menos proteção do que membros de outras religiões que já garantiram seu direito a usar roupas ou símbolos, como o turbante e a pulseira kara dos sikh, ou o hijab muçulmano.
O caso da senhora Eweida data de 2006, quando ela foi suspensa pela empresa aérea British Airways, onde trabalhava, por se recusar a tirar a cruz que carregava no pescoço. Aos 61 anos de idade, ela argumenta que a empresa permitia aos membros de outras religiões usarem livremente seus símbolos religiosos, sem que isso violasse as regras sobre uniforme.
A senhora Chaplin, 56, foi impedida de trabalhar na enfermaria pela Royal Devon and Exeter NHS após se recusar a esconder a cruz usou durante seus 31 anos de enfermagem.
A resposta do governo, elaborada pelo Ministério das Relações Exteriores, afirma: “O Governo alega que… usar uma cruz ou crucifixo visível não é uma manifestação de sua religião ou crença, na acepção do artigo 9, e… a restrição sobre as rés usarem uma cruz ou crucifixo visível não se trata de uma interferência de seus direitos protegidos pelo artigo 9″.
E acrescenta: “Em nenhum dos casos existe qualquer sugestão de que o uso de uma cruz ou crucifixo visível é uma forma reconhecida de praticar a fé cristã, muito menos pode ser considerado (inclusive pelas próprias) uma exigência da sua fé”.
O Governo inglês atualmente responde a ações movidas por outros dois cristãos que sofreram represálias no trabalho depois que se opuseram publicamente à realização do casamento de homossexuais.
Lillian Ladele, após trabalhar por 17 anos para o Conselho de Islington, norte de Londres, disse que foi forçada a se demitir em 2007, depois de ser disciplinada pelo seu chefe e alegou que fora humilhada por defender suas crenças.
Gary McFarlane, um conselheiro registrado, foi demitido por se recusar a fazer terapia sexual para casais homossexuais.
Grupos cristãos têm dito que a postura do Governo é “inaceitável”.
Lord Carey disse: “A ironia é que quando os governos e tribunais impõe aos cristãos que a cruz é uma questão insignificante, ela se torna um símbolo ainda mais importante de expressão de nossa fé.”
Os juízes em Estrasburgo devem decidir quais dos casos irão progredir até as audiências completas em uma instância superior.
Andrea Williams, diretor do Centro Legal Cristão, protestou: “É inacreditável que um governo conservador permita que… nos últimos meses, os tribunais se recusem a reconhecer o uso de uma cruz, a crença no casamento apenas entre um homem e uma mulher e os domingos como um dia de adoração como expressões centrais da fé cristã. E agora? Será que nossos tribunais vão anular os Dez Mandamentos?”
Traduzido e adaptado de Telegraph


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-podem-ser-proibidos-de-usar-cruz-ou-crucifixo-no-trabalho-na-inglaterra/#ixzz1otYQsa50

domingo, 11 de março de 2012

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA NO BRASIL . Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul

Uma igreja Assembleia de Deus, Ministério Belém, foi proibida de celebrar cultos na cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul, a decisão foi dada pelo Juiz Vinicius Pedrosa Santos, da 3ª Vara Cível de Corumbá, o motivo seria o barulho excessivo causado na hora dos cultos na igreja.
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Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul
A igreja foi processada por uma vizinha, que relatou nãos mais aguentar o barulho “ensurdecedor” vindo do templo. Mas, antes de mover a ação contra a instituição, ela afirmou ter tentado resolver o problema com os representantes da igreja, com o Ministério Público e até com a Polícia Militar, mas não obteve sucesso.
A sentença proíbe a realização dos cultos até que seja providenciado um sistema de isolação acústica que reduza o barulho das reuniões. João Lucas Martins, pastor da igreja, mostrou-se surpreso com a decisão, pois já tinha assumido formalmente com o Ministério Público o compromisso de isolar o som do templo, e teria até o dia 26 de março para cumprir o acordo.
Por entender que a decisão do juiz se trata de perseguição religiosa, o pastor irá recorrer da sentença, ele não gostou da colocação do juiz, segundo a qual “é praxe das igrejas evangélicas colocarem às alturas seus equipamentos de som, seus discursos e causar um efeito nocivo à população”, mas argumentou, “a liberdade de culto não autoriza a poluição sonora pela igreja evangélica”.


VIA GRITOS DE ALERTA.

Igreja Mundial terá que indenizar “missionária” que trabalhava sem registro

Uma religiosa que chefiava e realizava atendimentos no escritório da Igreja Mundial teve seu vínculo empregatício com a instituição neopentecostal reconhecido novamente pela Justiça carioca.

A 10ª Turma do TRT-1(Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) manteve a determinação do pagamento das verbas trabalhistas referentes às atividades de abril de 2007 a dezembro de 2008.

Sob a alegação de que Ana Paula Carneiro Nidech havia prestado serviços voluntários, como “obreira” e “missionária”, a ordem evangélica liderada pelo pastor Valdemiro Santiago recorreu da decisão tomada pela 3ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, relatora do recurso ordinário, a Igreja reconheceu ter se beneficiado da mão-de-obra da trabalhadora até julho de 2008, sem, contudo, provar que os serviços eram voluntários.

De acordo com o depoimento prestado por um pastor da instituição, a autora chefiava o setor onde trabalhava e exercia funções de atendente no escritório da igreja, usufruindo de rápido intervalo para almoço. Para a relatora, a prova testemunhal comprovou estarem presentes os requisitos da relação de emprego.

A desembargadora ainda ressaltou que as testemunhas apresentadas pela ré faltaram com a verdade, conforme concluiu o juiz, pois afirmaram que a Igreja efetuava a anotação da carteira de trabalho e efetivava recolhimentos previdenciários.

Fonte: Última Instância

LEIS DE UM BRASIL SEM LEI.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional”.

O ministro Celso de Mello (foto), do Supremo Tribunal Federal, afirmou ser “justificável” a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada de crucifixos e demais símbolos religiosos dos tribunais de todas as instâncias daquele Estado. Para ele, não houve “hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação”.

“A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado”, escreveu em artigo publicado no site Consultor Jurídico.

Mello afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional” e que há, portanto, uma separação “entre o domínio secular (reservado ao poder público) e a esfera espiritual (destinada às religiões)”.

É por isso que, segundo ele, “direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais”.

"O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal!”, escreveu.

“Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do poder público.”

Leia abaixo a íntegra do artigo do ministro Celso de Mello para o site Consultor Jurídico:

O Estado laico e os crucifixos na Justiça gaúcha

A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado.

O caráter laico da República atua, nesse contexto, como pressuposto essencial e necessário ao pleno exercício da liberdade de religião, que assegura a qualquer pessoa, dentre as diversas projeções jurídicas que dela resultam, o direito de professar ou de simplesmente não professar qualquer fé religiosa!

É por isso que o direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais.

A Constituição da República, ao proclamar que o Estado brasileiro não tem perfil confessional, fez erigir verdadeiro Wall of Separation (para usar expressão utilizada por Thomas Jefferson) entre o domínio secular (reservado ao Poder Público) e a esfera espiritual (destinada às Religiões)!

O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal! Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do Poder Público.

Vale ter presente, de outro lado, que grupos religiosos não podem apropriar-se do aparelho estatal, transformando o Estado em refém de princípios teológicos, em ordem a conformar e a condicionar, à luz desses mesmos postulados, a formação da vontade oficial nas diversas instâncias de poder.

O princípio nuclear da separação, ao consagrar a neutralidade confessional do Estado, permite protegê-lo contra investidas de grupos fundamentalistas (em tentativa de verdadeiro take over do Estado) ao mesmo tempo em que ampara as comunidades religiosas contra a intrusão (sempre opressiva e sufocante) do Estado no âmbito da liberdade!

O Estado laico (que não se confunde com o Estado ateu, este, sim, de índole confessional) não tem (nem pode ter) aversão ou preconceito em matéria religiosa, tanto quanto não se acha constitucionalmente legitimado a demonstrar preferência por qualquer denominação confessional, ao contrário do Estado monárquico brasileiro, cuja Carta Política (1984) consagrava o catolicismo como religião oficial do Império!

Parece-me justificável, desse modo, a resolução tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul. Nem hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação, nos edifícios do Fórum (que são espaços de atuação do Poder Público), de quaisquer símbolos religiosos, como o crucifixo, a estrela de David ou o crescente islâmico!

José Celso de Mello Filho é ministro do Supremo Tribunal Federal.


Agora eu pergunto .

O SIMBOLO DA JUSTIÇA REPRESENTA   O QUE ?


Ao longo da História, a humanidade tem utilizado os símbolos como uma forma de expressar conceitos orientadores do comportamento em sociedade. O conceito de Justiça tem diversos símbolos associados a ele, dentre os quais destacam-se:



BALANÇA

Utensílio de origem caldéia, símbolo místico da justiça, quer dizer,
]da equivalência e equação entre o castigo e a culpa (CIRLOT, 1984, p. 112).
conceitos associados: equidade, igualdade.
MARTELO
Também chamado de malhete, o martelo do juiz, todo em madeira, é juntamente
com a deusa Thêmis e a balança da justiça comutativa, um dos mais fortes e conhecidos
 símbolos do direito e da justiça.
conceitos associados: respeito, ordem.


CEGUEIRA

É símbolo da imparcialidade e do abandono ao destino, e desse modo
 exprime o desprezo pelo mundo exterior face à “luz interior”.
conceitos associados: imparcialidade, sabedoria.


ESPADA

Em primeiro lugar, a espada é o símbolo do estado militar e de sua virtude,
 a barreira, bem como de sua função, o poderio.conceitos associados: poder, defesa da lei.


LEI DAS DOZE TÁBUAS

A Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum ou simplesmente
Duodecim Tabulae, em latim) constituía uma antiga legislação que está
 na origem do direito romano.
conceitos associados: origem do direito romano.


TRONO PEDESTAL

Função universal de suporte da glória, do poder, da manifestação
da grandeza humana e das Instituições.
conceitos associados: autoridade, glória.


TÊMIS
É uma divindade grega onde a justiça é
definida, no sentido moral, como o
sentimento da verdade da
equidade e da humanidade, colocado
 acima das paixões humanas.
conceitos associados: imparcialidade.


DIKÉ

Divindade grega que representa
a Justiça, também conhecida como
Dice, ou ainda, Astreia. Filha de Zeus
 e Têmis ela não usa
vendas para julgar.conceitos associados:
força e igualdade.


IUSTITIA

Divindade romana que representa a
Justiça. Não é o equivalente da
Têmis grega, mas sim de Diké
e também de Astreia.
conceitos associados: justiça.


ASTREIA
Nome que muitos autores dão à
constelação de Virgem no tempo
em que reinava sobre a Terra.
Filha de Zeus e Têmis.
conceitos associados: justiça e virtude.
QUEREM RETIRAR NOSSOS
SIMBOLOS .



RETIREM TODOS , POIS
 LAICIDADE  É PARA TODOS E TODAS ,
NÃO CEDENDO ESPAÇO
A MINGUEM.
VIA GRITOS DE ALERTA ..

DE OLHOS ABERTOS PARA DENUNCIAR QUALQUER MAZELA DE QUALQUER ESFERA DESSE BRASIL.
Inf. Paulopes e Consultor Jurídico

sábado, 10 de março de 2012

OS CARAS SÃO MUITO ATREVIDOS , QUEREM FAZER DO BRASIL UM PAÍS GAY - Capelanias Evangélicas podem ser proibidas por grupo LGBT

Capelanias Evangélicas podem ser proibidas por grupo LGBT
A Constituição brasileira afirma que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e a propriedade.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, defende que todo homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião. Também diz que toda pessoa tem direito à liberdade de opinião e expressão.
Quando se trata de defender os direitos de alguns grupos, esses fatos são lembrados, mas muitas vezes o argumento não é considerado válido quando invocado pelos cristãos.
A Associação de Capelania Evangélica Hospitalar está sendo atacada com acusações difamatórias por militantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis). Em especial no que diz respeito ao trabalho da capelã Eleny Vassão de Paula Aitken, conhecida por seu trabalho no Centro de Referência (CRT-AIDS) e Treinamento em DST-AIDS e do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, em São Paulo.
O ataque é feito através da publicação de artigos e comentários na Internet. “A homofobia (institucional) nossa de cada dia”, de autoria de Claudio Celso Monteiro Jr. E “Fundamentalismo religioso invade hospitais brasileiros”, assinado por Ricardo Aguieiras, são os exemplos mais recentes. O último atinge também a Igreja Presbiteriana do Brasil, ao citar o livro “A Missão da Igreja Frente a AIDS”, publicado há quase 20 anos pela Editora Cultura Cristã.
As “denúncias” do movimento LGBT fazem acusações de “homofobia”, “atendimento espiritual de maneira invasiva” e “sérias falhas em questões de biossegurança”.
Além desses textos, houve acusações verbais feitas às diretorias dos hospitais atendidos pela capelania evangélica. O apoio da Coordenação de Políticas para a Diversidade Sexual da Secretaria de Justiça e Defesa da Cidadania da cidade de São Paulo pode ser determinante para interromper o trabalho evangélico nesses hospitais.
O trabalho da Associação de Capelania Evangélica Hospitalar tem de 30 anos de história, com atuação em mais de 200 hospitais brasileiros. O ministério sempre defendeu a liberdade de pensamento e expressão, da verdade e da apresentação do Evangelho no país.
Em uma tentativa de defender seu trabalho e, ao mesmo tempo, alertar a Igreja brasileira sobre essa situação, a Associação lançou em seu site uma nota oficial e está fazendo um abaixo-assinado virtual.
A nota encerra com um alerta: “Dentro de poucos dias toda a Igreja Brasileira experimentará esta perseguição e violação aos Direitos de liberdade de pensamento, crença e expressão, se não reagir com agilidade e firmeza à agressão e ousadia destes grupos. “Para o triunfo do mal só é preciso que os homens de bem não façam nada. (Edmund Burke)”.
Os interessados em assinar o abaixo assinado podem fazê-lo no link www.peticaopublica.com.br



VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/capelanias-evangelicas-podem-ser-proibidas-por-grupo-lgbt/#ixzz1oljmtb2L

PERIGO - OS FALSOS MESTRES ESTÃO POR AI.

Falsos profetas2 Pedro 2.1-22

1. Todo o capítulo 2 dessa carta trata de um só assunto: os falsos mestres, ou falsos instrutores.

2. Lembremos que Pedro, no 1º Capítulo, falou sobre o verdadeiro conhecimento em contraste com os falsos ensinamentos dos hereges. Ao falar, da maneira como fala, no capítulo 2, sobre falsos mestres, ele está também alertando quanto ao perigo de se seguir a falsos ensinamentos.

3. Eu quero dividir este capítulo em três partes, para estarmos melhor estudando-o.

SÃO LOBOS PERIGOSOS
 SÃO PERIGOSOS
I. Sempre houve os falsos mestres, e sempre os haverá – 2:11. Pedro termina o primeiro capítulo falando sobre a profecia. Ele diz que esta “nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo”.

2. Ao iniciar o segundo capítulo, ele diz, porém, que houve falsos profetas, homens que se diziam verdadeiros porta-vozes de Deus, quando, na verdade, não o eram. Estes não deixaram de ser identificados como tais, pois suas mensagens acabaram por provar sua falsidade. Houve numerosos falsos profetas. Basta uma lida superficial em alguns livros do Antigo Testamento para comprovarmos isso.

3. Tendo lembrado isso aos seus leitores, Pedro enfatiza que, assim como houve os falsos profetas, haveria também os falsos doutores entre eles, filhos espirituais dos falsos profetas. É certo que Pedro tinha em mente os hereges gnósticos quando escreveu sobre isso, e os leitores de Pedro estavam sendo alertados para que tomassem cuidado com eles, pois o trabalho deles era:

a. Introduzir heresias de perdição – Os hereges gnósticos se ocupavam em fazer isso, e o faziam astutamente. Eles entravam na comunidade dos crentes, firmavam o pé, e só depois começavam a manifestar sua posição. Eles eram “maliciosos”. Os seus ensinos foram denominados por Pedro como sendo heresias de perdição (ou heresias destruidoras), porque elas destruíam tanto a verdadeira doutrina no coração dos que eram engodados por elas, quanto o seu caráter.

b. Negar o Senhor que os resgatou – Essa era outra ocupação dos hereges gnósticos. Como vimos um pouco mais atrás, eles negavam a soberania de Cristo, como ela é afirmada pelas Escrituras, e o reduziam a uma “emanação” da divindade (uma das menores ainda). Cristo para eles era apenas um “senhorzinho” dentre muitos senhores.

4. Devido a isto, diz Pedro, eles estavam trazendo sobre si mesmos repentina perdição. Eles imaginavam que o seu sistema filosófico-religioso, por eles mesmos criado, os levaria à salvação. Mas Pedro diz que o que os aguardava era uma repentina perdição. O destino deles era o inferno, e não o céu.

5. Esses falsos mestres sempre existiram, e sempre existirão. Hoje em dia temos muitos espalhados por aí. Para citar só um exemplo, há alguns, conhecidos popularmente como Mórmons, que ensinam, dentre muitos assuntos, sobre Jesus:
a. Que ele é um ser criado, irmão de Lúcifer;

b. Que ele é um dentre muitos deuses, e de menor importância;

c. Que a sua concepção se deu através de um ato sexual físico entre o Pai e Maria;

d. Que ele era polígamo.[1]

6. Nós temos que estar alertas, pois, como os gnósticos da época de Pedro, os hereges de hoje, são sutis, e têm conseguido enganar a muitos.

7. Eles existem aos milhares, como sempre existiram e sempre (enquanto Cristo não voltar) existirão, e, muitas das vezes, como enfatiza Pedro, eles estarão “entre vós”.

II. Os falsos mestres sempre foram e sempre serão seguidos por muitos – 2:21. Pedro diz, no v. 2, que muitos haveriam de seguir as dissoluções daqueles falsos mestres, e, em conseqüência disto, o caminho da verdade seria blasfemado. Champlin faz o seguinte comentário: “Os próprios mestres falsos haveriam de difamar a ética cristã e sua doutrina de santidade. Mas os de fora, contemplando a igreja a conduzir-se como um bordel, e seus “líderes” agindo como se fossem os gerentes do mesmo, haveriam de zombar do caminho cristão, e com razão”[2]

2. E assim foi. Os falsos mestres apareceram e, deturpando as Escrituras, pervertendo as doutrinas, usando os próprios escritos apostólicos (torcendo-os, é claro, como vemos em 3:16), enganaram a muitos, que passaram a viver em práticas libertinas. Os falsos mestres deturparam o ensinamento da liberdade em Cristo, fazendo as pessoas entenderem-no como sendo “liberdade da obrigação de viver retamente”.[3]

3. Ecumênio descreveu os Nicolaítas e os gnósticos como “extremamente profanos em suas doutrinas e conduta”. Clemente de Alexandria fala acerca das “vidas despudoradas” dos falsos mestres, o que trazia infâmia contra o bom nome do cristianismo.[4]

4. Esses falsos mestres eram gananciosos, e fariam de seus seguidores negócio lucrativo. Eles “vomitariam” algumas palavras fingidas, em busca de lucro financeiro. Eles eram comerciantes, e não profetas.

5. Hoje em dia os falsos profetas também são seguidos por muitos. E, como no passado, muitos são considerados pelo povo em geral como sendo cristãos (ou evangélicos), e, dessa forma, o caminho da verdade também tem sido blasfemado nos dias atuais. Isso sem falar nos “evangélicos nominais”, que não seguem conscientemente falsos mestres, mas também não seguem a Cristo verdadeiramente. Estes também têm ajudado a refletir a igreja como sendo uma espécie de bordel, para alguns. Graças a Deus porque contra a Igreja verdadeira, as portas do inferno, ainda que coloquem alguns empecilhos, não podem prevalecer.

6. Como no passado, também hoje há os mercenários. Há de tudo o que você possa imaginar. Há verdadeiros e descarados enganadores. Li sobre um que era poderoso em receber revelações sobre as pessoas para quem ele pregava. Só que ele não era um verdadeiro servo de Deus, era um farsante. Para sua infelicidade, um dia alguém descobriu que as revelações que ele tinha não vinham de Deus, e sim de sua esposa, que, astutamente, andava em meio ao povo e sondava alguns, para depois passar-lhe as informações através de um comunicador como esses dos programas de TV, que se coloca no ouvido.

7. Há igrejas que são tidas pelo povão como sendo evangélicas, e que aceitam as práticas homossexuais e realizam cerimônias de casamento entre homossexuais. São “evangélicos” para o povo em geral.

8. Há, entre os evangélicos, quem venda o seu corpo para revistas pornográficas, e diz que é um “nu artístico”, e que o corpo é um produto que pode ser usado como se quiser, e que Deus quer é o nosso espírito.

9. Fala a verdade! Que impressão de igreja evangélica você teria, se você não fosse evangélico e não conhecesse os fatos como eles verdadeiramente são; se você fosse uma pessoa “de fora da igreja” e visse a igreja dessa maneira?

10. O que precisam fazer aqueles que querem permanecer fiéis aos verdadeiros ensinamentos bíblicos? Devem tomar cuidado! Muito cuidado! Cuidado com a busca por “novidades”! Não se descuide de progredir no conhecimento da verdade. Não se descuide da vigilância em oração. Esteja bem firmado, arraigado na verdade!

III. A perdição destes já está decretada por Deus – 2:3-22
1. Pedro é claro em afirmar, a partir do versículo 3, que a perdição destes falsos profetas está prestes a se abater sobre eles, e será inevitável.

2. Ele ilustra isso com alguns exemplos.

3. O primeiro exemplo é o dos anjos que pecaram. Essa questão dos anjos que pecaram é uma questão mais complexa do que a nossa mente comum pode imaginar. Mas, não precisamos, aqui, entrar em detalhes minuciosos. A Bíblia deixa claro que houve anjos que pecaram e que caíram de seu estado de pureza. Pedro e Judas são idênticos ao falar sobre isso, e também há muitos outros textos que falam sobre demônios, principados, potestades, príncipes das trevas, hostes espirituais da maldade, e no próprio satanás como sendo anjos caídos. O interessante neste exemplo de Pedro, é que ele fala sobre anjos que caíram, e que não estão soltos, mas estão confinados, reservados para o dia do juízo. Apocalipse 9:14 e 15 também fala sobre anjos que estão presos junto ao grande rio Eufrates, e que serão soltos na hora, dia, mês e ano determinados por Deus, para matarem a terça parte dos homens. Pedro diz que estes estão condenados, reservados para o dia do juízo, e, da mesma maneira, hereges, como os gnósticos, também.

4. O segundo exemplo de Pedro é o mundo anterior ao dilúvio, o mundo da época de Noé. É outra ilustração fortíssima da qual Pedro se utiliza, pois mostra a severidade do juízo divino. Se naquela época apenas oito pessoas escaparam, como poderiam os gnósticos, hereges como eram, bem como todos os falsos profetas e os que seguem seus ensinamentos profanos, escapar? Os pregadores e seguidores do verdadeiro evangelho de Cristo dão seqüência à tradição de Noé, pregoeiro da justiça; mas os gnósticos, bem como todos os falsos profetas e seus seguidores, dão seqüência à tradição daqueles que pereceram no dilúvio. Uns serão salvos, e outros, inevitavelmente, perdidos.[5]

5. O terceiro exemplo é o das cidades Sodoma e Gomorra, conhecidas por sua depravação moral. Se elas, por causa de sua depravação moral, foram reduzidas a cinzas, “por que pensaríamos que os praticantes dos mesmos vícios, em qualquer época, poderiam escapar ao julgamento divino?”[6]

6. Homrighausen comenta: “Sem importar o que os homens pensem sobres esses castigos que sobrevieram aos homens e aos anjos no passado, Pedro está estabelecendo uma eterna verdade: a vida falsa, produzida por ensinamentos falsos, termina em sofrimento e desastre... A sensualidade foi o espírito falso nos residentes de Sodoma e Gomorra. Vivendo em um vale luxuriante, que os supria de tudo quanto era bom, desviaram-se pela força dos apetites. Ezequiel diz acerca deles: “Eis que esta foi a iniquidade de Sodoma, tua irmã: soberba, fartura de pão e próspera tranqüilidade teve ela e suas filhas...”(Ez.16:49). O fim foi o mesmo em cada caso. O que os anjos e os homens semeiam, isso também colhem.”[7]

7. Nos casos do dilúvio e de Sodoma e Gomorra, algumas pessoas foram salvas: Noé e sua família e Ló e suas duas filhas. O versículo 9 explica bem o porquê desse fato. O Senhor sabe quem são uns e outros, os justos e os injustos, e, na Sua sabedoria, Ele pode, ao mesmo tempo, trazer o juízo sobre uns e livrar outros, como mostra o livro sabedoria de Salomão 10:6: “Enquanto os ímpios pereciam, a sabedoria livrava um homem justo”[8]

8. Assim o Senhor também vai fazer no juízo final: livrar os justos e condenar os injustos. Ele sabe quem são uns e outros. Ele vai julgar os falsos mestres e seus seguidores, e livrar os verdadeiros crentes.

9. “Os justos podem ser vexados pelo mal, e perturbados ante a demora do castigo; podem ser tentados a se desviarem de seu próprio curso, pois o mal parece continuar florescendo, ao passo que o bem não é galardoado. Pedro, porém, assegura-nos que haverá uma justa e final prestação de contas. Embora os moinhos de Deus moam lentamente, eles moem excessivamente fino”[9]

10. A partir do v. 10 até o 19, Pedro faz um longo e pesado comentário sobre os gnósticos e seus seguidores. Mas esse comentário encaixa-se perfeitamente em muitos dos dias atuais. Vejamos por partes:

a. Andavam em concupiscências de imundícia;

b. Desprezavam as dominações – O próprio Cristo era desprezado por eles;

c. Atrevidos – Eles eram audaciosos, e não hesitavam em desafiar nem ao próprio Deus com as suas atitudes;

d. Obstinados – teimosos em continuar no erro, especialmente no erro da arrogância e do egoísmo;

e. Não receavam blasfemar das dignidades – Pedro podia estar se referindo tanto a líderes eclesiásticos quanto a anjos. Os falsos mestres não tinham, e não têm, respeito por eles, enquanto que os anjos, mesmo sendo maiores em força e poder, não ousavam pronunciar juízo contra eles diante de Deus;

f. Eram como animais irracionais que seguem a natureza;

g. Assim como os animais são caçados e mortos, eles o serão também, recebendo assim o galardão da injustiça;

h. Eram nódoas – Coisa que suja e contamina;

i. Eram máculas – “momos”, no original, dando a entender um defeito corporal que deforma o corpo. Assim eram eles no corpo de Cristo que é a Igreja. Eles estavam na Igreja, mas não faziam parte dela. Era como se fossem uma excrescência, um tumor.

j. Tinham os olhos cheios de adultério;

k. Não cessavam de pecar;

l. Engodavam as almas inconstantes, aquelas almas instáveis, atraídas pela novidade;

m. Tinham o coração exercitado na avareza;

n. Eram filhos de maldição;

o. Eram seguidores de Balaão, que, por amar o prêmio da injustiça, ensinou a Balaque como fazer o povo Israelita se corromper;

p. Eram fontes sem água – De que valia lá onde Pedro morava, uma região desértica, uma fonte sem água?

q. Eram como nuvens que são levadas embora pela força do vento, e não derramam a chuva esperada;

r. Pessoas para as quais a escuridão das trevas eternamente se reserva;

s. Prometiam liberdade, quando eles mesmos eram servos da corrupção.

11. Nos versículos 20 – 22 temos uma afirmação que tem sido polemizada por muitos. Muitos vêem aqui a possibilidade de que alguém que foi realmente salvo possa perder sua salvação. Mas, será isso possível? Será que aquelas pessoas realmente haviam sido salvas e se perderam? Se sim, como entender as palavras de Jesus em João 10:27-29?

12. Vejamos o comentário de Ray Summers sobre os versículos em questão: “Essa é uma cláusula concessiva, em que, pelo amor do argumento, a ação é presumida como real... Presumindo, por amor ao argumento, que eles (os falsos mestres) haviam escapado da poluição do mundo, qual é o seu estado presente? É pior do que o anterior. Eles demonstraram a sua verdadeira natureza. É a natureza de um cão que vomita o que o tornou doente e depois volta a comer a mesma coisa. É a natureza de uma porca que, tendo sido lavada, volta à sujeira. O cão, na verdade, não estava “curado” por ter vomitado (e ainda continuava sendo um cão). A porca não estava verdadeiramente “limpa” só por ter sido lavada (e ainda continuava sendo uma porca). As suas naturezas de cão e de porca ainda estavam presentes. Esses falsos mestres haviam ouvido a mensagem cristã. Haviam vivido algum tempo segundo os seus padrões elevados. Mas a sua transformação não havia sido suficientemente radical para induzir a uma continuação desse modo de vida. Pelo exemplo de dois animais que eram nojentos para a mente hebraica, Pedro concluiu que esses mestres haviam simplesmente demonstrado a sua verdadeira natureza como doentia (o provérbio do cão) e suja (o provérbio da porca). Eram mestres que deviam ser evitados, e não seguidos.”[10]


13. Os falsos mestres sempre existiram, e sempre existirão. Eles sempre foram e sempre serão seguidos por muitos, mas o fim deles e de seus seguidores, se Deus não tiver misericórdia reservada para eles, é a perdição. Tome cuidado com eles, pois muitas vezes eles vêm trajados de ovelhas, mas são lobos devoradores.

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Uma Comparação entre Maomé e Cristo


Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque muitos falsos profetas se têm levantado no mundo. - 1 João 4:1


O apóstolo João lembra a seus leitores que “muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.” Há duas coisas que este versículo nos manda fazer para sermos capazes de discernir entre um verdadeiro profeta e um falso profeta. Primeiro, “não creiais a todo o espírito.” Os crentes precisam parar de ser tão ingênuos de modo a se tornar presa fácil de qualquer um que alega representar Deus.

Segundo, “provai se os espíritos são de Deus.” Essa palavra “provai”, traduz do grego a palavra que tem o significado de um metal de teste para determinar se há ouro ou prata presente em certa amostra. Em outras palavras, João está direcionando seus leitores a inspecionar cuidadosa e detalhadamente, aqueles que alegam ser profetas de Deus, para ter certeza se eles são genuínos.

Agora, colocaremos ambos à prova, Jesus Cristo e o fundador do Islã, Maomé.1 Nós os colocaremos lado a lado para uma comparação, com o propósito de avaliação, de modo que você possa decidir qual desses dois homens é o verdadeiro profeta de Deus e qual é o impostor.

Portanto, nós iremos examinar a legitimidade do Islã, ao submeter o seu fundador a um exame, enquanto que ao mesmo tempo, examinaremos a legitimidade do Cristianismo Bíblico ao submeter o seu fundador a uma investigação similar.





As Profecias de Suas Vindas Contrastadas


As profecias da vinda de Jesus Cristo são bem documentadas no Velho Testamento, dadas muito antes dEle nascer. Aqui estão algumas poucas profecias específicas acerca da vinda do Senhor Jesus Cristo e as passagens relevantes.

Setecentos anos antes dEle nascer, a cidade do Seu nascimento foi predita pelo profeta Miquéias, apesar dessa cidade não ser a cidade onde moravam os seus pais (Mic. 5:2).

Mil anos antes de ocorrer, Davi previu a forma precisa da morte de Cristo, apesar de ser um método de execução não conhecido de então (Sal. 22:16).

Seu nascimento virginal foi predito setecentos anos antes de ocorrer (Isa. 7:14).

Mais de quinhentos anos antes do Seu nascimento, a quantidade de dinheiro pelo qual Ele seria traído, foi predito para ser trinta peças de prata (Zc. 11:3).

Um mil anos antes da Sua morte, foi predito que os homens iriam lançar sortes sobre sua roupa (Sl. 22:18).

Um mil anos antes, foi predito que suas pernas não seriam quebradas, como as pernas de todos os outros que eram executados por crucificação (Sl. 34:20).

Setecentos anos antes de Seu nascimento, o Velho Testamento predisse a morte de Jesus em lugar dos pecadores (Is. 53:3-6).

Essas são apenas sete, das centenas de predições do Velho Testamento que foram literalmente cumpridas pelo Senhor Jesus Cristo, profecias que foram dadas com séculos de antecedência.

Agora, procure por uma predição acerca da vinda de Maomé. Você não irá achar uma sequer. Olhe no Corão e olhe em qualquer outro lugar, mas você não irá achar nenhum anúncio profético da vinda de Maomé. Ele apareceu sem qualquer aviso prévio e sem qualquer profecia.





Seus Nascimentos Contrastados


Eu já disse a você que o local do nascimento de Jesus foi predito para ser em Belém (Mic. 5:2).

Eu já disse a você que Jesus nasceu de uma virgem (Isa. 7:14). Eu devo também enfatisar que o nome Jesus foi determinado antes dEle nascer (Mat. 1:21).

Agora, considere o nascimento de Maomé. Exceto por passageiras referências ao fato que Maomé nasceu numa pobre família e que seu pai morreu antes dele nascer, e que sua mãe faleceu antes dele completar seis anos, deixando-o para ser criado por uma avó e por um tio, não há qualquer afirmação feita por Mulçumanos quanto ao nascimento de Maomé.

O nascimento de Jesus foi miraculoso. Ele nasceu de uma virgem (Isa. 7:14; Mat. 1:18-25). Maomé, porém, teve ambos, um pai e uma mãe, fazendo o seu nascimento, em contraste com o nascimento do Senhor Jesus Cristo, deveras ordinário.





Suas Vidas Contrastadas


Primeiro, a vida do Senhor Jesus Cristo. A Bíblia declara que Jesus viveu Sua vida sem pecado. (Heb 4:15).

A Bíblia registra muito sinais, maravilhas, e milagres executados pelo Senhor Jesus Cristo: a alimentação dos cinco mil, multiplicando poucos pães e peixes, andando sobre a água, ressucitando os mortos, dando vista aos cegos, curando aleijados, limpando os leprosos e expulsando os demônios. Esses milagres feitos por Cristo, estão registrados nos quatro evangelhos, Mateus, Marcos, Lucas e João.

Jesus, também, afirmou ser Deus, afirmou ser o exclusivo Salvador das almas pecaminosas dos homens, afirmou perdoar pecados e afirmou dar vida eterna aos homens.

Durante Sua vida terrena, Jesus não atacou nem brigou com ninguém. De fato, Ele até curou um dos homens que O prendeu para ser julgado e crucificado, isso depois que o apóstolo Pedro feriu esse homem com uma espada (Luc. 22:50-51).

E que dizer da vida de Maomé? Fontes autoritativas, tais como Fazlur Rahman, Ph.D., professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, e Edwin M. Yamauchi, Ph.D., do Instituto de Pesquisas Religiosas, nos dizem que que o Corão não afirma que Maomé efetuou um milagre sequer.5

E até mesmo os Mulçumanos reconhecem que Maomé cometeu pecados, mas eles dizem que ele, de algum modo foi limpo de todos os pensamentos indignos, quando ele tinha 12 anos de idade, habilitando-o, então, a interceder pelos pecadores.

A atitude de Maomé para com a violência era exatamente a oposta da de Jesus. Maomé era ativo ao buscar a Guerra aberta para com aqueles que faziam oposição a ele. Numa ocasião, de acordo com os estudiosos Mulçumanos, ele comandou um exército de 10 mil. Ele ordenou a morte de muitos de seus oponentes.

Portanto, Cristo afirmou ser Deus, enquanto que Maomé afirmou apenas falar por Deus. Cristo fêz milagres, enquanto Maomé não. Cristo recusou recorrer à violêcia, enquanto que Maomé era violento e matou muito que fizeram oposição a ele. Eles tiveram nascimentos e vidas muito diferentes.





Suas Noivas Contrastadas


O Senhor Jesus Cristo nunca se casou e nunca foi pai de crianças terrenas, mas isso não significa que Ele não tem uma noiva. Da mesma forma que se fala de Israel como a esposa de Jeová no Velho Testamento, assim também se diz que O Senhor Jesus Cristo tem uma noiva. João o Batista referiu-se ao Senhor Jesus como o Noivo em João 3:29, e Paulo lembrou aos Coríntios que ele os tinha casado como uma casta virgem a Cristo (2Cor. 11:2). O Senhor Jesus Cristo irá retornar algum dia, e tomar a Sua noiva para o céu com Ele. Sua noiva é composta de todos os verdadeiramente Cristãos, os nascidos de novo. A união entre Jesus e Sua noiva, é uma união espiritual, não uma união física.

Maomé, por outro lado, teve muitas esposas.3 Sua primeira esposa, Khadija, era uma mulher de negócios que se ofereceu a ele, apesar dele ser 20 anos mais jovem do que ela.4

Enquanto ela viveu, ele não tomou nenhuma outra esposa.5 Todavia, quando sua primeira esposa morreu, ele se casou com pelo menos 10 mulheres, e tinha um certo número de concubinas.6 A esposa mais nova que ele tomou, tinha 9 anos de idade e se chamava A’isha, e literalmente trouxe os seus brinquedos com ela quando se casou com ele.

Apesar de nenhum dos filhos de Maomé ter vivido até a idade adulta, ele adotou um filho chamado Zaid. Mais tarde, ele recebeu uma “revelação” especial, autorizando-o a se casar com a bela esposa de Zaid’s, chamada Zainab.7 Então, você pode ver que, com relação às suas noivas, há uma vasta diferença entre o Senhor Jesus Cristo e Maomé, o fundador do Islã.





Suas Mortes Contrastadas


Considere a morte do Senhor Jesus Cristo. Cristo não morreu velho. Ele não morreu uma morte como se fosse a de alguém doente ou enfraquecido. Ele morreu uma morte de uma brutalidade inimaginável nas mãos dos soldados Romanos.

A morte do Senhor Jesus Cristo estava predita tão antes quanto Gênesis 3:15, e em grande detalhe em ambos, Isaías 53 e Zacarias 12:10. Pela Sua morte e pelo derramamento do Seu sangue, numerosas coisas foram cumpridas, incluindo:



1. O cumprimento de muitas profecias a respeito da Sua morte.

2. A satisfação da justiça de Deus que exige a punição dos pecados.

3. O perdão dos pecados.



E que dizer da morte de Maomé? Estudiosos Islâmicos nos dizem que em 632 A.D., ele ficou doente com violentas dores de cabeça e uma febre, possivelmente causada por envenenamento.8 Antes de morrer, ele exortou aos seus seguidores para que permanecessem unidos e para que proclamassem os deveres dos casais, e deu outras poucas instruções. Maomé, então, morreu na casa de sua esposa A’isha, quem cuidou dele durante os seus últimos dias.9 O túmulo do “profeta” em Medina, é o segundo lugar mais venerado do Islã, depois de Meca.

Portanto, a morte do Senhor Jesus Cristo, no auge da Sua vida física, com a idade de 33 anos, foi um evento de proporções cósmicas, trazendo a um climax, o propósito redentor de Deus, na morte sacrificial do Seu Filho para pagar os pecados da humanidade. A morte de Maomé foi uma morte de um homem velho, que ficou doente e disse umas poucas palavras antes de morrer.





Suas Ressurreições Contrastadas


A ressurreição do Senhor Jesus Cristo é fundamental para o Cristianismo. Primeiramente, a ressurreição de Cristo foi predita 1.000 anos antes de acontecer. Em Segundo lugar, ela ocorreu apesar das forças inimigas colocadas na Sua tumba para prevenir tal coisa de acontecer. Em terceiro lugar, o Senhor Jesus Cristo mostrou-se vivo, com muitas infalíveis provas após a Sua ressurreição.

As mulheres O viram. Os apóstolos O viram. Os homens na Estrada de Emaús O viram. Tomé foi convidado a colocar seus dedos dentro das feridas de Jesus provocadas pela crucificação. Então, o Cristo ressureto apareceu a Saulo de Tarso na Estrada para Damasco. De fato, quando Paulo escreveu sua 1ª carta aos Coríntios, mais de 500 testemunhas da ressurreição de Cristo ainda estavam vivas, e isso era mais de 20 anos depois. Tão importante é a ressurreição corporal de Jesus Cristo dentre os mortos, que Paulo escreveu, “E, se Cristo não ressuscitou, logo é vã a nossa pregação, e também é vã a vossa fé.” (1Cor. 15:14).

O quê os Mulçumanos dizem acerca da ressurreição de Maomé? A estória da ascensão de Maomé aos céus é acusada, segundo a opinião da maioria dos estudiosos Mulçumanos, de ter sido fabricada seguindo o modelo da ascensão de Jesus. O Islã, todavia, conta a estória da ascensão de Maomé, sem nenhuma evidência de uma ressurreição, e sem nenhum significado na morte de Maomé. O quê a morte de Maomé realizou? O Islã não afirma que ela realizou coisa alguma.



A morte de Cristo foi redentora; a de Maomé não foi.

A morte de Cristo foi sacrificial; a de Maomé não foi.

A morte de Cristo foi predita; a de Maomé não foi.

A morte de Cristo foi cheia de significado; a de Maomé não foi.





Seus Legados Contrastados


Primeiramente, o legado de Jesus Cristo. Como que os primeiros seguidores de Cristo propagaram o evangelho? Eles o fizeram pela pregação e ensino, e sofrendo o martírio. Os seguidores de Cristo não mataram pessoas pela espada, mas sofreram grandes perseguições nas mãos dos Romanos, dos Judeus não Messiânicos e outros. O legado de Cristo é o do perdão, da misericórdia, da graça, da bondade.

Todavia, qual é o legado de Maomé? Seus seguidores eram guerreiros. O Islã se espalhou pela face da terra de modo diferente.10 Sua mensagem era, “Converta-se ou morra pela espada.” E muitas pessoas se converteram, por medo de execução. Que diferença do legado deixado por Maomé daquele deixado por Cristo!





O Crescimento do Islã


Considere o espalhamento do Cristianismo antes da crucificação de Cristo. Ao observar o registro histórico, nós encontramos Jeusus reunindo grandes multidões com Seus ensinos, Suas pregações, Suas operações de milagres, Sua multiplicação de pães para a multidão. Atrair uma multidão de pessoas interessadas, nunca era um problema para Alguém que deu vista ao cego e que ressuscitou mortos. Todavia as grandes multidões se dispersaram quando Ele ensinou coisas que eles não queriam ouvir, deixando-o com apenas os 12 apóstolos: “Desde então muitos dos seus discípulos tornaram para trás, e já não andavam com ele. Então disse Jesus aos doze: Quereis vós também retirar-vos?” (João 6:66-67).

Os 12 não o abandonaram até a noite antes da Sua crucificação, quando Judas O traiu por 30 peças de prata e os outros correram de medo. E quando você conta o número dos seguidores que Jesus tinha logo antes do dia de Pentecostes, cerca de dois meses depois da ressurreição, o número tinha crescido para (Atos 1:15)

Como que o número de discípulos cresceu para 120 num período de cerca de 3 anos e meio? Foi alguma força usada? Houve alguma coerção? Leia os evangelhos do começo ao fim e você encontrará Jesus demonstrando mansidão e humildade, buscando a salvação de almas perdidas. Jesus disse de Si, “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” (Lucas 19:10).

Aqueles que O seguiram não tinham promessa de riquezas ou poder. Bem ao contrário. Ele, de certa feita, repreendeu dois apóstolos que tentavam ganhar altas posições. Paulo, quem foi chamado para ser um apóstolo após a ressurreição de Cristo, era bem típico a respeito disso. Cristo disse a ele, “E eu lhe mostrarei quanto deve padecer pelo meu nome.” (Atos 9:16).

Cristo amava a paz. Seus seguidores foram instruídos a oferecer a outra face quando eram perseguidos. As boas novas eram espalhadas pela pregação e pelo ensino, sem a ameaça da violência contra ninguém. A violência que veio, foi sofrida pelos seguidores de Jesus sem retaliação.

Relato muito diferente é dado sobre o crescimento do Islã durante o período da vida de Maomé. Ao buscar o espalhamento da sua religião, Maomé se envolveu em dificuldades com os da cidade de Meca, que queriam que ele retornasse à cidade para ser julgado por seus crimes. Maomé então, juntou colaboradores assaltantes que atacavam as caravanas que viajavam saindo e em direção à Meca.

Fazlur Rahmani, professor do pensamento Islâmico da Universidade de Chicago, escreve que Maomé também conseguiu a morte de seus opositores na cidade de Medina, e ordenou a execução em massa de todos os homens num povoado Judeu que tinha colaborado com os seus oponentes.11 Na ocasião da sua morte, Maomé era o mais poderoso líder da Arábia. Todavia, o seu rastro de proeminência tinha custado muitas vidas.

O espalhamento do Cristianismo durante a vida de Cristo e o espalhamento do Islã durante a vida de Maomé foram muito diferentes. Jesus insistiu na paz, morte para si mesmo, humildade e, oferecer a outra face. Sua religião cresceu no espaço de 3 anos e 2 para cerca de 120 homens e mulheres. Maomé, por outro lado, recorreu à violência e à morte de muitos que faziam oposição a ele. Na ocasião da sua morte, o Islã controlava a maior parte da Arábia.





O Crescimento do Cristianismo e do Islã Durante os Primeiros 100 anos


Você já pensou sobre a propagação do Cristianismo nos seus primeiros 100 anos? Alcançou tão longe quanto Espanha e Grã Bretanha, do continente África à Índia no leste, e até ao longínquo norte, a Religião Cristã cresceu como fogo, começando com o miraculoso derramamento do Espírito Santo registrado em Atos 2.

É uma concepção errada muito comum, pensar que o Livro de Atos descreve o crescimento do Cristianismo de Jerusalém para Roma. Todavia, o Livro de Atos não é realmente um registro do crescimento do Cristianismo de Jerusalém para Roma, pois já havia Cristãos em Roma quando Paulo escreveu para eles. O que o livro de Atos nos dá é uma ilustração da conduta do ministério Cristão pelos dois líderes mais proeminentes, os apóstolos Pedro e Paulo.

Deus operou grandemente em suas vidas e eles receberam poder para pregar o evangelho de Jesus Cristo. Eles quase sempre enfrentaram grandes oposições quando pessoas eram convertidas, resultando em surras, prisões e eventualmente martírio em ambos.

Tão efetivos foram os ministérios dos apóstolos, que foi dito deles, “Aqueles que têm alvoroçado o mundo, chegaram também aqui;” (At. 17:6). Mas como eles viraram o mundo de cabeça para baixo? Como eles espalharam a religião Cristã? Eles eram homens de paz, eram pacíficos em face à perseguição, não retribuíam mal por mal (1Pe. 3:9), e não buscavam vingança pelas maldades feitas contra eles (Rm. 12:19)

O mesmo não pode ser dito sobre o crescimento do Islã, sobre um comparável período de tempo. Certamente, o crescimento do Islã nos seus primeiros 100 anos foi tão grande quanto o crescimento do Cristianismo nos seus primeiros 75 anos. Mas o método pelo qual o Islã se expandiu, foi exatamente o oposto do método empregado pelos Cristãos ao espalhar sua religião.

Quando os Mulçumanos saíram da peninsula Arábica, 100 anos de incessantes guerras e derramamento de sangue se seguiu. Foram precisos apenas 8 anos, depois da morte de Maomé, para que a Pérsia, Síria e Egito fossem capturados. Outros 70 anos foram requeridos para reduzir todo o Norte da África para a fé Islâmica. Por todo o lugar que o Islã passava e encontrava aqueles que não compartilhavam sua fé, era sempre o mesmo. As pessoas eram convertidas pela espada. Se um não Mulçumano dissesse, ”Alá é o único verdadeiro Deus e Maomé o seu profeta,” ele então seria considerado Mulçumano e seria deixado viver.

Pelos primeiros 100 anos, o Islã foi uma religião que cresceu pela violência, pela coerção, pela guerra, pela intimidação. Foi literalmente espalhado pela força.

Cristo, por outro lado, nunca intencionou que o Seu reino fosse avançado da maneira que Maomé espalhou o Islã. Quando Cristo, pouco antes da Sua crucificação, foi trazido perante Pilatos, o governador Romano, Ele disse: “O meu reino não é deste mundo; se o meu reino fosse deste mundo, pelejariam os meus servos, para que eu não fosse entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui.” (João 18:36).





Conclusão



Há muitas maneiras de avaliar uma religião para determinar se ela é de Deus. Você pode examinar a origem da religião, como fizemos, e pode examinar o fundador da religião.

Considere Jesus. Agora, considere Maomé.

Um foi predito na profecia, enquanto que outro não.

Um teve um nascimento miraculoso e uma vida repleta de milagres, enquanto que o outro teve o sangue dos seus inimigos em suas mãos.

Um foi celibatário até a Sua morte e ressurreição, enquanto que o outro teve muitas esposas, incluindo uma criança de 9 anos de idade, e a esposa de seu filho adotivo.

A morte de um foi redentora e cheia de profundo significado e realizações, enquanto que a outra foi apenas uma morte comum de um homem velho.

Um ressuscitou dos mortos, com muitas testemunhas atestando Sua vitória sobre o túmulo. O outro suspostamente fez o mesmo, só que não havia testemunhas.

Finalmente, considere seus legados. Os seguidores de Cristo espalharam o evangelho pacificamente pela pregação. Os seguidores de Maomé espalharam sua mensagem pelo medo e perseguição.

Um, fundou uma religião que é legítima e que verdadeiramente representa Deus, enquanto que a do outro, atormenta a humanidade até hoje.



Eu recomendo que você pare de ouvir as doutrinas de demônios que formam a base e toda a essência das crenças e práticas Mulçumanas.

Ao contrário, ouça as boas novas de Jesus Cristo, quem veio salvá-lo dos seus pecados.

Emissora de TV da Disney causa polêmica ao produzir seriado “Boas Prostitutas Cristãs”

Emissora de TV da Disney causa polêmica ao produzir seriado “Boas Prostitutas Cristãs”
A rede ABC, emissora de TV ligada à Disney, provocou indignação e protestos ao anunciar uma série baseada no livro “Good Christian Bitches”, de Kim Gatlin. A produção já havia causado polêmica quando a emissora anunciou a gravação do episódio piloto. Como forma de contornar a polêmica a emissora mudou o nome do programa para “Good Christian Belles” (Boas e Belas Cristãs), mas acabou decidindo usar somente as iniciais. Dessa forma o programa foi ao ar com o nome de “GCB”.
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A série gira em torno de Amanda Vaughn (Leslie Bibb), uma mulher que se vê obrigada a se mudar para sua cidade natal, Dallas, após a morte de seu marido, um golpista que estava fugindo com a amante e acabou sofrendo um acidente. Sem outro lugar ou pessoa a recorrer, a não ser sua mãe alcoólatra, ela vai com os filhos para a cidade onde cresceu.
De volta à sua cidade, a protagonista terá de enfrentar três mulheres que, durante o colegial, eram atormentadas por ela. A série explora a dubiedade de seus personagens, que por um lado são cristãs devotadas, que frequentam a assiduamente a igreja e, por outro, deixam levar pela libertinagem. O ponto de encontro das mulheres fofoqueiras, maliciosas e venenosas é justamente a igreja onde congregam semanalmente. Uma das personagens da séria usa ainda passagens da Bíblia para fazer com que as demais entendam seus recados durante suas tramas.
Esse enredo causou uma reação imediata em diversos grupos cristãos, que se manifestaram contra a produção. De acordo com o NY Dail News, o vereador nova-iorquino Peter Vallone Jr. é um dos opositores da série e criticou a tentativa da ABC em mudar o nome do programa: “Eles não estão enganando ninguém com isso. Você não pode mudar algo que já está em sua cabeça… não somos idiotas”, afirmou.
A Associação de Famílias Americanas também se posicionou sobre o caso e afirmou que o show “ridiculariza todas as pessoas que têm fé”. A associação organizou um abaixo-assinado com o objetivo de boicotar a série que já reuniu mais de 200 mil assinaturas. O porta-voz da organização religiosa afirmou: “Nosso boicote realmente teve eco entre os telespectadores – especialmente na comunidade cristã – que estão chocados e horrorizados porque a ABC/Disney realmente pretende colocar no ar esse programa. É intolerância anticristã. Esse tipo de programa é um insulto a todos nós. O nome do programa é ofensivo, um insulto e uma humilhação. Uma falsa representação da comunidade cristã – não apenas isso, acho que é um insulto a todas as mulheres”.
Apesar dos protestos a ABC está produzindo a primeira temporada da série e já planeja distribuir a produção para outros países.

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A pedido de padre, Anápolis veta aborto previsto em lei

A Câmara Municipal de Anápolis (GO) invalidou o artigo do Código Penal Brasileiro que autoriza o aborto pelo serviço público em casos em que a gestante corre risco de morte ou de estupro.

A cidade tem mais de 300 mil habitantes e fica a 48 km de Goiânia, a capital.

No dia 22 de fevereiro, por unanimidade, a Câmara retirou da Lei Orgânica Municipal esse tipo de procedimento, conforme emenda apresentada pelo vereador Pedro Mariano, do PP.

Mariano disse que elaborou a emenda por sugestão do padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente do Pró-Vida de Anápolis, que apresentou um abaixo-assinado com cerca de 1.300 assinaturas para extinguir o aborto legalizado.

Diz o artigo 128 do Código Penal (lei 2.848): "Não se pune o aborto praticado por médico: I - se não há outro meio de salvar a vida da gestante; II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal."

Henrique Tibúrcio, presidente da seção goiana da OAB (Ordem dos Advogados Brasileiros), teme que a decisão da Câmara ponha em perigo a vida de gestantes. “A minha preocupação é que os médicos fiquem em dúvida e não socorram as pacientes.”

O advogado afirmou que é o Código Penal que vale, e não a legislação municipal. Segundo ele, quem recusar atendimento à gestante em situação de risco poderá responder criminalmente por omissão de socorro, além de prestar conta em processos do Conselho Regional de Medicina.

Tibúrcio informou que a OAB vai contestar na Justiça a decisão dos vereadores, para que outras cidades não sigam esse “exemplo perigoso”.

Fonte: Paulopes

Bancos decretam falência de igrejas nos Estados Unidos

Megaigreja americana.
A agência de notícias Reuters publicou nesta sexta-feira (9) que desde 2010 os bancos norte-americanos já confiscaram e venderam cerca de 270 igrejas, sendo que 90% foram fechadas por inadimplência.
Antes da crise de 2008 muitos ministérios dos Estados Unidos tomaram empréstimos para comprar templos religiosos, as instituições cobravam juros agressivos que ajudaram a aumentar a dívida dessas instituições.
Outro fator determinante para a falência de tantas igrejas é fato delas serem consideradas como empresas comerciais, e por isso, o prazo para pagamento do empréstimo é menor. Enquanto residências podem quitar suas dívidas em até 30 anos, as empresas têm apenas cinco para pagar a dívida total do imóvel.
Essas igrejas se endividaram, pois com a crise econômica muitos fiéis perderam o emprego e as doações de dízimos e ofertas diminuíram, dessa forma as denominação não conseguiram honrar o compromisso de pagamento e por isso precisaram ser fechadas.
A Reuters afirma que a crise gerou impactos em todas as denominações, mas que as igrejas de pequeno e médio porte sofreram mais. Os templos que pertenciam a uma igreja acabam sendo comprados por outras igrejas não mudando muito para a comunidade local que poderá continuar congregando, mas em outra denominação.
Para não aparentar avareza em relação as instituições religiosas os bancos deixaram os templos por últimos na lista para confiscarem seus imóveis. Foram 24 denominações vendidas em 2008 e só em 2011 outras 138 também foram confiscadas.
Com informações The Christian Post


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INF. GOSPEL PRIME

EXTRATÉGIA DOS INFERNOS - Católicos e muçulmanos unidos em encontro internacional para venerar Maria

Católicos e muçulmanos unidos em encontro internacional para venerar Maria
Está marcado para o dia 24 de março o evento cristão-muçulmano “Maria Exemplo para Todos Nós” que vai reverenciar Maria, mãe de Jesus, personagem bíblica respeitada tanto por cristãos como por muçulmanos.
O evento está sendo organizado pela Coordenação da Pastoral da Criança Internacional em conjunto com a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, representantes da Liga da Juventude Islâmica Beneficente do Brasil, da União Nacional das Entidades Islâmicas e da Comunidade Islâmica de Foz do Iguaçu.
A cidade paranaense vai homenagear Maria na área da Itaipu Binacional, o objetivo é unir as duas culturas para lembrar da importância que a personagem teve na história da humanidade. Muitos não sabem que os muçulmanos veneram Maria, mas em seu livro sagrado, o Alcorão, também fala sobre ela.
O livro do Islã Maria (Maryam) é citada em 34 locais em 12 capítulos, fora isso tem uma surata (capítulo) intitulado “Surata Maryam” (19), com o relato da anunciação, gravidez e nascimento de seu filho Jesus. Já na Bíblia Sagrada ela é citada algumas vezes sendo que sua escolha para gerar o Filho de Deus é a mais comentada.
Por ter sido a escolhida para gerar Jesus, Maria é venerada por católicos por ser o modelo de amor e doação, que se põe a caminho para servir a prima Isabel. É a mãe terna que ampara e protege seus filhos.
Mas não é só no Brasil que esse encontro acontece, na Líbia a celebração cristã-muçulmana acontece desde 2010 tendo o dia 25 de março como feriado oficial para comemorar a Anunciação do Anjo Gabriel a Maria. Nessa festa Maria também é venerada pelos participantes.
Com informações do blog de Dom Anuar Battisti

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Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/catolicos-e-muculmanos-unidos-em-encontro-internacional-para-venerar-maria/#ixzz1oht1lETy

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...