terça-feira, 13 de março de 2012

Muçulmana vai ao céu e ao inferno e se converte após experiência

Gulya e Ashbak* eram um casal de muçulmanos russos com uma vida feliz. Eles ganharam um bom dinheiro trabalhando em um lava-carros e sonhavam ter filhos. Mas depois de um tempo Ashbak começou a beber e se tornou um homem muito ciumento. Certo dia aconteceu uma tragédia.
Ashbak chegou bêbado do trabalho e pediu dinheiro para comprar vodka. A esposa se recusou e o lembrou que eles precisavam poupar dinheiro. Contrariado, ele começou a gritar com Gulya e a acusou de traí-lo. Por isso, ele iria sair de casa e mudar-se para a capital. Gulya, o chefe e os colegas de Ashbak tentaram persuadi-lo a ficar. Isso só piorou as coisas. Ashbak disse: “Eles são os seus amantes e querem me fazer ficar para me envergonhar. Eu não vou ficar, você pode ir com eles.”
Depois de mais discussão, Ashbak puxou uma faca e esfaqueou a esposa várias vezes no estômago. ”Eu não podia me defender”, disse ela. ”Foi tão rápido, eu não sabia o que fazer”
Um amigo tentou desesperadamente encontrar um taxi para levá-la ao hospital. Os dois primeiros se recusaram quando viram Gulya coberta de sangue. O terceiro piloto concordou apenas quando o amigo do casal ameaçou chamar a polícia se ele não a levasse.
Quando chegaram ao hospital, Gulya acordou. ”Eu me lembro de ouvir Ashbak gritando no hospital, dizendo que ele tinha me esfaqueado e pedindo para alguém me ajudar”, lembra Gulya. ”Chorando, ele pediu que eu lhe perdoasse.”
Ela perdeu muito sangue e acabou desmaiando. Quando acordou, os médicos disseram que se Gulya tivesse chegado 10 minutos mais tarde, certamente teria morrido. Uma das facadas atingiu seu fígado. Ashbak foi preso e devia esperar seu julgamento atrás das grades.
Durante seus dias no hospital, Gulya sentiu que tinha perdido toda a esperança. Mas alguns missionários cristãos que trabalham na Rússia ouviram falar do incidente e visitaram Gulya. Eles deixaram um livro de presente para ela e também um cartão que dizia: “Deus não só quer curá-la apenas do lado de fora, mas também quer curá-la por dentro.” Esta mensagem simples reviveu a esperança de Gulya.
Quem eram essas pessoas? Perguntou-se Gulya. Ela ligou para o número de telefone deixado no bilhete. Na semana seguinte, os missionários voltaram para visita-la, eles conversaram mais e iniciaram uma amizade.
Pouco tempo depois, Gulya precisou passar por outra operação e, sem ela, os médicos acreditavam que ela não iria sobreviver.
Mas não adiantou muito. Sua saúde continuou se debilitando. Alguns dias depois ela acordou e percebeu que não conseguia sentir as mãos nem os pés.
Antes que pudesse chamar uma enfermeira, disse que sentiu como se alguém levantasse o seu corpo. “Eu não via quem me segurava, mas senti que era Deus. Rapidamente, comecei a subir rapidamente, as estrelas, o sol, a lua passaram como um relâmpago. Cheguei até o céu. Tudo era muito bonito. Ouvia uma voz falando comigo. Comecei a suplicar: ‘Senhor, eu não estou pronto para vir para Ti agora. Eu tenho um filho [de um casamento anterior] e pais idosos que precisam de mim. Não me leve, por favor. Eu não O conheço bem, Senhor. Ensina-me, para que eu possa viver somente para você.
A voz me disse: ‘Calma! Vou te dar uma chance de ser minha filha e viver. Mas antes de voltar, quero te mostrar o paraíso e o inferno. No céu, tudo é belo, todo mundo estava feliz. Eu realmente queria ficar ali. De repente, estávamos no inferno. Que horror! As pessoas em meio ao fogo eram horríveis. A atmosfera era insuportável. Sentia uma forte sede, como nunca havia sentido. “Dê-nos água, gritavam aquelas pessoas, mas não havia água para lhes dar. Para saciar a sede, eles colocavam pedras na boca, mas não matava a sede deles. Deus me disse: “Não há água aqui”. Quando dei por mim, começamos a voltar. Mais uma vez o sol, a lua e as estrelas passavam numa velocidade incrível. Voltei ao meu corpo e sentia minhas mãos e pés outra vez”.
Gulya tirou os equipamentos médicos da boca e pediu água para os enfermeiros. Eles vieram correndo e ordenaram que ela não removesse os aparelhos.
“Estou curada”, disse ela. Os médicos não acreditavam no que viam. Todos os testes que fizeram em Gulya mostravam que seu fígado estava curado.
Depois de voltar para casa, chamou os missionários e pediu que morassem com sua família por um tempo. Eles aceitaram de bom grado e passaram a estudar a Bíblia com ela todos os dias. Gulya queria ouvir mais sobre Deus e entregou seu coração a Jesus. Naquela mesma noite, sonhou que distribuía o Novo Testamento para as pessoas que conhecia.
* Nomes modificados por questões de segurança.
Traduzido e Adaptado por Gospel Prime de Charisma News


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/muculmana-vai-ao-ceu-e-ao-inferno-e-se-converte-apos-experiencia/#ixzz1ozMYQQkH

segunda-feira, 12 de março de 2012

Editora Luz e Vida promove evento para levantar fundos para a Visão Mundial

Editora Luz e Vida promove evento para levantar fundos para a Visão Mundial
Nos dias 23 e 24 de março a Editora Luz e Vida estará realizando em Curitiba o evento “Luz e Vida Solidária – O mundo precisa de nós” que vai arrecadar fundos para ajudar a Visão Mundial que ajuda mais de 70 mil crianças que moram em comunidades carentes de diversas partes do Brasil.
O evento vai acontecer na Bola de Neve Chuch e terá a participação de diversos cantores gospel e ainda o Teatro do Smilingüindo. Além disso, haverá um Encontro de Pastores de Curitiba dentro da programação do Luz e Vida Solidária com o objetivo de reunir os líderes evangélicos da região.
Fundada em 1954 a Editora Luz e Vida é uma empresa que produz material cristão de qualidade aproximando as pessoas de Deus, entre seus maiores sucessos estão os produtos do Smilingüido que tem gibis, DVDs, Bíblias e diversos materiais infantis.
Para quem não conhece, a Visão Mundial está no Brasil desde 1961 passando a atuar com projetos voltados para crianças tentando conter os altos índices de mortalidade infantil, e outros problemas. Hoje são mais de 70 mil crianças inscritas na base de dados desta instituição que participam dos programas específicos sempre direcionados para comunidades carentes.
Serviço:
Luz e Vida Solidária
Data e horário: Sexta-feira (23) das 19h às 22h e Sábado (24) das 10h às 22h
Local: Bola de Neve Church (Curitiba)
Endereço: Avenida Marechal Floriano Peixoto, 9.853 – Boqueirão
Entrada: R$20 para participar nos dois dias de evento

VIA GRITOS DE ALERTA
Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/editora-luz-e-vida-promove-evento-para-levantar-fundos-para-a-visao-mundial/#ixzz1owCqCSdA

Ricardo Teixeira deixa o comando da CBF

Depois de 23 anos no comando da Confederação Brasileira de Futebol, Ricardo Teixeira deixou a presidência da entidade nesta segunda-feira (12). A confirmação da saída de Teixeira foi feita pelo primeiro vice-presidente da CBF, José Maria Marín, que leu a carta-renúncia escrita por Teixeira e confirmou que assume seu lugar tanto na CBF quanto no Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo de 2014.

Teixeira deixa a entidade em meio a uma série de denúncias contra sua gestão e à especulação de que estaria pronto para deixar o Brasil e, assim, evitar sofrer processos. Em um trecho da carta lida por Marin, Teixeira afirma que deixa "definitivamente a presidência da CBF com a sensação de dever cumprido".

Mais informações em instantes

ALERTA - Projeto que facilita o aborto é aprovado e Marco Feliciano ataca: “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível.”

Projeto que facilita o aborto é aprovado e Marco Feliciano ataca: “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível.”O aborto tem sido um tema amplamente discutido nos últimos anos e se tornou fonte de muitas polêmicas no meio jurídico, político e religioso. Os evangélicos estão entre os grupos da sociedade que lutam contra sua liberação dessa prática, mas, esta semana ocorreu um fato muito preocupante, o projeto que facilita o aborto foi aprovado. De imediato evangélicos se pronunciaram a repeito, o Deputado Marco Feliciano escreveu em seu twitter farão o que for possível para que o aborto não seja aprovado, “Lutaremos, obstruiremos, faremos manifestação e o que for preciso e possível”.
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Na comissão criada para fazer o anteprojeto que reformula o Código Penal, que é o diploma que rege sobre a questão do aborto, foi apresentado um novo texto que amplia as causas nas quais as práticas abortivas porem ser realizadas impunemente. Em votação na comissão texto foi aprovado quase que por unanimidade, com 16 votos a favor e apenas 1 contra.

O texto do anteprojeto do Código diz que, “Não será criminalizado o aborto durante os três primeiros meses de gestação sempre que um médico constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas de arcar com a maternidade”. O Deputado Marco Feliciano também rebateu a proposta, “Usam a bandeira dos Direitos das mulheres p legitimar o aborto, e o direito do nascituro? E o bebê q ñ pode se defender? Que culpa tem ele?”.
Gilson Dipp, ministro do Supremo Tribunal de Justiça, citou após a audiência que haverá permissão para o aborto: quando a mulher for vítima de inseminação artificial com a qual não tenha concordância; quando o feto estiver irremediavelmente condenado à morte por anencefalia e outras graves doenças físicas ou mentais.
A comissão trabalha desde 2011 na reformulação do Código Penal Brasileiro, que foi criado em 1940, nele o aborto é permitido quando a saúde da gestante estiver em risco ou quando ela for vítima de violência sexual. O prazo de entrega do anteprojeto é dia 25 de maio, após isso, ainda será avaliado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

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SEMINÁRIO COM REBECCA BROWN

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ARREPENDIMENTO VERDADEIRO OU MENTIRA

Oséias e o ArrependimentoOséias pregou no oitavo século a.C., durante os últimos anos do reino de Israel (o reino do norte no período do reino dividido). Ele usou a figura da própria família como pano de fundo para as mensagens de Deus. A mulher de Oséias se tornou adúltera, e teve filhos com seus amantes. Apesar de tudo que Oséias fez para mostrar o seu amor, ela o traiu repetidas vezes.
Oséias, representando Deus, fez de tudo para trazer a sua esposa de volta. Mas, somente depois de estragar a vida e perder basicamente tudo que tinha, ela chegou a se reconciliar com o marido fiel. Ela se envolveu tanto no pecado que achou quase impossível abandoná-lo para voltar ao marido.

No livro de Oséias, Deus fala ao coração de sua amada mas infiel Israel (2:14). Como um jovem tentando conquistar o coração de uma moça, Deus atrai a sua esposa traidora e tenta ganhar o amor dela. Ele mostra seu desejo de casar de novo com ela, prometendo cuidar dela como um marido dedicado.

Esta reconciliação não seria fácil. Mesmo depois de voltar para casa, Israel ficaria um bom tempo sem alguns dos privilégios de comunhão com o Senhor (3:3-5). Deus exigia o arrependimento e seus frutos para poder entrar em plena comunhão com o seu povo. Quando se trata de arrependimento e reconciliação, o livro de Oséias é de grande valor. Usando o capítulo 14, observaremos alguns pontos importantes sobre o arrependimento do homem e a reconciliação com Deus.

O arrependimento que Deus pede:

Voltar para Deus (14:1). Às vezes, pessoas reconhecem problemas e até erros na vida, mas ainda não voltam ao Senhor. Judas Iscariotes tentou fugir de Deus, cometendo suicídio, quando deveria ter voltado para Jesus, pedindo perdão (Mateus 27:3-5).

Reconhecer o próprio pecado (14:1). A tendência de muitas pessoas é jogar a culpa em outros ("eles me fizeram...") ou nas próprias circunstâncias ("aconteceu..."). A volta ao Senhor exige que a pessoa assuma o que fez, reconhecendo o seu pecado.

Falar palavras de arrependimento (14:2). Obviamente, o pecador que volta ao Senhor deve mostrar frutos do arrependimento (Mateus 3:8). Mas, também, deve falar palavras de arrependimento, confessando o seu pecado (veja 1 João 1:9; Tiago 5:16).

Pedir perdão (14:2). O pecado ofende. Todos os pecados são ofensas contra Deus. Alguns magoam outras pessoas (familiares, irmãos em Cristo, vizinhos, colegas, etc). Precisamos pedir perdão as pessoas ofendidas (Atos 8:21-23; Lucas 17:3-4).

Oferecer serviço e sacrifício ao Senhor (14:2). O pecador purificado deve exaltar o nome do Senhor (veja Salmo 51:13-17).

Abandonar outras "soluções" (14:3). Israel precisava deixar a sua confiança em: (a) Alianças com outros povos (Assíria, Egito, etc.); (b) Força militar (cavalos); (c) Falsos deuses (obra das nossas mãos). Nós, também, temos de recusar qualquer solução aos problemas espirituais que não seja de Deus.

Confiar exclusivamente em Deus (14:3). Ele é o único Deus e aquele que mostra misericórdia ao órfão.

Se Israel se arrependesse da maneira descrita nesses primeiros três versículos, Deus perdoaria da forma apresentada nos versículos 4 a 8:

Curar a infidelidade de Israel (14:4). A traição traz conseqüências e seqüelas. Como um marido que perdoa e aceita de volta a sua esposa infiel, Deus age para curar Israel.

Ele ama o arrependido (14:4). O amor de Deus é incompreensível aos homens. Depois de tudo que Israel fez, ele tomou a nação de novo como a sua esposa e mostrou o seu amor para com ela (veja 2:14-20; 11:8-11; Ezequiel 16; João 3:16).
arrepender-se
Ele ajuda o arrependido a crescer e a produzir fruto (14:5). Jesus perdoou e aceitou Pedro depois deste o negar e lhe deu grandes responsabilidades no reino (João 21:15-17). Paulo pediu a ajuda de Marcos depois de tê-lo rejeitado (2 Timóteo 4:11; Atos 15:37-39). Deus prepara o servo arrependido para o seu papel no reino do Senhor.

Ele aperfeiçoa o arrependido para que este possa mostrar a sua beleza espiritual e ajudar outros (14:6-7).

Ele não trata o arrependido como os ídolos o fariam (14:8). Os ídolos são impotentes e não trazem nenhum benefício real à pessoa. Deus acolhe o arrependido e cuida dele!

Oséias nos instrui sobre o arrependimento e a reconciliação.


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Bento XVI volta a condenar o casamento entre "gays"

A condenação foi pronunciada pouco depois de o Estado de Maryland, no leste dos Estados Unidos, tornar-se o oitavo do país a legalizar a união entre gays.

O Papa Bento XVI voltou a condenar nesta sexta-feira o casamento entre gays, no momento em que muitos países tendem a legalizá-lo, ao considerar que atenta contra a família tradicional e leva a transformar as diferenças sexuais em "irrelevantes".

Ao receber nesta sexta-feira, no Vaticano, um grupo de bispos dos Estados Unidos, que realizam a tradicional visita "ad limina", efetuada a cada cinco anos, o Papa denunciou "poderosas correntes políticas e culturais" que querem "alterar a definição legal do matrimônio".

A condenação foi pronunciada pouco depois de o Estado de Maryland, no leste dos Estados Unidos, tornar-se o oitavo do país a legalizar a união entre gays.

Embora o Papa não tenha mencionado abertamente este tipo de casamento, nem a adoção de crianças por parte de casais homossexuais, a Igreja Católica está empenhada em combater a tendência crescente no mundo, em particular nos Estados Unidos, a favor da legalização da união entre pessoas do mesmo sexo.

Na mensagem, o Papa pediu à Igreja, e sobretudo aos católicos, que continuem defendendo o casamento tradicional, entre um homem e uma mulher, considerado "indissolúvel".

"É cada vez mais evidente que o desprezo à indissolubilidade da aliança matrimonial, e a rejeição generalizada a uma ética sexual responsável e madura, baseada na prática da castidade, deram lugar a graves problemas sociais que acarretam um imenso custo humano e econômico", disse o Papa ao referir-se à "crise contemporânea" da família.

Assim como condenou o aborto, a eutanásia e a manipulação genética desde que foi eleito pontífice em 2005, Bento XVI se opõe ao casamento homossexual, legalizado em vários países europeus, entre eles a Espanha.

Fonte: AFP

Denúncia por abuso sexual contra pastor e missionária é aceita pela Justiça

O suposto pastor Reginaldo Sena dos Santos e a "missionária" Maria de Fátima Costa da Silva, foram denunciados por abuso sexual de meninas em Volta Redonda, no Rio.

O Ministério Público do Rio de Janeiro denunciou o pastor de igreja evangélica Reginaldo Sena dos Santos, de 59 anos, e a "missionária" Maria de Fátima Costa da Silva, de 58 anos, por abuso sexual de meninas em Volta Redonda, no Rio.

Segundo o MP, a dupla é acusada de abuso sexual contra sete meninas naquele município, entre 2006 e o início de fevereiro deste ano. Santos foi preso em flagrante e foi decretada a prisão preventiva de Maria de Fátima.

Santos aproveitava de sua condição de pastor, e a pretexto de lecionar aulas de música e religião para crianças e adolescentes do sexo feminino, no interior de sua residência, praticou atos libidinosos com cinco meninas, atualmente com idades entre 9 e 15 anos, mediante grave ameaça, contando com a auxílio da missionária Maria de Fátima.

Segundo o MP, os abusos sexuais foram descobertos após denúncia anônima informando que o pastor oferecia em troca doces, dinheiro, material escolar, entre outros bens.

Fonte: Estadão

Campanha ´CPAD de Portas Abertas

Todos os produtos serão vendidos com descontos de 30% a 70% nas filiais, na matriz e no site


Campanha ´CPAD de Portas Abertas`
A Casa Publicadora das Assembleias de Deus (CPAD) realiza durante todo este sábado (10) , em todas as suas lojas do país, a campanha "CPAD de Portas Abertas". Apenas nesse dia, as filiais irão vender todos os seus produtos com descontos de 30% a 70%.

Livros, Bíblias, periódicos, revistas de Escola Dominical, CDs e DVDs estarão à venda na campanha. Cada comprador poderá levar até dois itens de cada produto.

O horário de atendimento das lojas nesse dia será ampliado, para dar tempo de todos participarem. Elas estarão abertas das 8h às 20h - exceto a filial no Shopping Jardim Guadalupe, no Rio de Janeiro (RJ), que obedecerá o horário do shopping (10h às 22h). A matriz da CPAD, em Bangu (RJ), também participará da campanha, onde foi montada uma tenda com os produtos à venda.
Mas a facilidade no acesso aos produtos não para por aí! Além da participação das filiais, os clientes também poderão comprar na matriz fazendo uso do 0800 021 7373, através do site ou ainda comparecendo ao local até às 17h.

CPAD Matriz - Rio de Janeiro / Bangu
Av. Brasil, 34.401
Bangu - Rio de Janeiro - RJ
Tel.: (21) 2406-7373

Florianópolis
Rua Felipe Schmidt, 752 lj 01 a 03
Centro -Florianópolis - SC
Telefax: (48)3225-3923

Curitiba
Rua Senador Xavier da Silva, 450
Centro Cívico - Curitiba - PR
Tel.: (41) 2117-7950

São Paulo
Rua Conselheiro Cotegipe, 210
Belenzinho - SP
Telefax: (11) 2198-2700

Rio de Janeiro / Vicente de CarvalhoAv. Vicente de Carvalho , 1083
Vicente de Carvalho - RJ
Tel.: (21) 2481-2101
Tel.: (21) 2481-2350

Rio de Janeiro / Shopping Jardim GuadalupeAvenida Brasil, 22.155
Guadalupe -Rio de Janeiro - RJ
Telefones: (21) 3369-2487
(21) 3369 – 2727 / (21) 3369-2742

Niterói
Rua Aurelino Leal, 47 - loja A e B
Centro - Niterói - RJ
Tel.: (21) 2620-4318

Nova Iguaçu
Av. Governador Amaral Peixoto, 427
loja 101 e 103 - Galeria Veplan
Centro - Nova Iguaçu - RJ
Tel.: (21) 2667-4061 / Fax: (21) 2667-8163
Belo HorizonteRua São Paulo, 1371 - loja 23
Centro - Belo Horizonte - MG
Tel.: (31) 3224-5900

Brasília Setor Comercial Sul - Qd-5, Bl. C
Loja 54 - Galeria Nova Ouvidor
Brasília - DF
Telefax: (61) 2107-4750
Salvador Av. Antônio Carlos Magalhães, 4009 Loja A
Pituba - Salvador - BA
Telefax: (71) 2104-5300
Maranhão Rua da Paz, 428 - Centro
São Luis - MA
Tel:(98)3231-6030 / 3231-6097 / 3231-6111

Recife Av. Dantas Barreto, 1021
São José - Recife - PE
Tel.: (81) 2128-4750

Manaus Rua Barroso, 36
Centro - Manaus - AM
Tel.: (92) 2126-6950


Por Lorena Fraga
Redação CPADNews

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra

Cristãos podem ser proibidos de usar cruz ou crucifixo no trabalho na Inglaterra
Em um caso que tem chamado atenção da mídia, duas mulheres britânicas procuraram estabelecer o direito de exibirem sua fé cristã no trabalho. O assunto será decidido pelo Tribunal Europeu dos Direitos Humanos. É a primeira vez que o Governo da Inglaterra é forçado a esclarecer se apoia ou não o direito dos cristãos usarem seu símbolo de fé no trabalho.
Segundo o jornal The Sunday Telegraph, os ministros que julgarão o caso argumentam que, por não ser um “requisito” da fé cristã, os empregadores podem proibir o uso de cruzes por parte dos trabalhadores e punir os que insistem em fazê-lo.
A posição do governo recebeu acusações revoltadas de figuras proeminentes, incluindo Lord Carey, ex-arcebispo de Canterbury, líder máximo da Igreja da Inglaterra. Ele acusou os ministros e os tribunais de “censurarem” os cristãos e disse que esse era outro exemplo de cristianismo sendo marginalizado no Reino Unido.
A necessidade de o Governo anunciar se os cristãos têm o direito de exibir ou não o símbolo de sua fé surgiu depois da discussão similar sobre o uso de lenços hijab sobre a cabeça das mulheres muçulmanas.
As leis que garantiriam o direito de se usar uma cruz ou crucifixo no trabalho seguem os termos do artigo 9 da Convenção Europeia de Direitos Humanos. Ele afirma: “Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de, seja sozinho ou juntamente com outros, seja em público ou privado, manifestar sua religião ou crença, sobre adoração, ensinos, práticas e rituais”.
As mulheres cristãs que deram origem ao processo, Nadia Eweida e Shirley Chaplin, alegam que foram discriminadas quando seus empregadores as proibiram de usar o símbolo no local de trabalho. Elas querem que o Tribunal Europeu decida se os patrões violaram o direito delas manifestarem sua fé religiosa.
O Governo deve dar como resposta oficial que o uso da cruz não é uma “exigência da fé” e, portanto, não é contemplado pelo artigo 9.
Os advogados das mulheres alegam que o Governo está sendo exigente demais e que “manifestar” uma religião inclui fazer coisas que não são uma “exigência da fé”, e elas estão, portanto, protegidas pelas leis de direitos humanos. Afirmam ainda que os cristãos recebem menos proteção do que membros de outras religiões que já garantiram seu direito a usar roupas ou símbolos, como o turbante e a pulseira kara dos sikh, ou o hijab muçulmano.
O caso da senhora Eweida data de 2006, quando ela foi suspensa pela empresa aérea British Airways, onde trabalhava, por se recusar a tirar a cruz que carregava no pescoço. Aos 61 anos de idade, ela argumenta que a empresa permitia aos membros de outras religiões usarem livremente seus símbolos religiosos, sem que isso violasse as regras sobre uniforme.
A senhora Chaplin, 56, foi impedida de trabalhar na enfermaria pela Royal Devon and Exeter NHS após se recusar a esconder a cruz usou durante seus 31 anos de enfermagem.
A resposta do governo, elaborada pelo Ministério das Relações Exteriores, afirma: “O Governo alega que… usar uma cruz ou crucifixo visível não é uma manifestação de sua religião ou crença, na acepção do artigo 9, e… a restrição sobre as rés usarem uma cruz ou crucifixo visível não se trata de uma interferência de seus direitos protegidos pelo artigo 9″.
E acrescenta: “Em nenhum dos casos existe qualquer sugestão de que o uso de uma cruz ou crucifixo visível é uma forma reconhecida de praticar a fé cristã, muito menos pode ser considerado (inclusive pelas próprias) uma exigência da sua fé”.
O Governo inglês atualmente responde a ações movidas por outros dois cristãos que sofreram represálias no trabalho depois que se opuseram publicamente à realização do casamento de homossexuais.
Lillian Ladele, após trabalhar por 17 anos para o Conselho de Islington, norte de Londres, disse que foi forçada a se demitir em 2007, depois de ser disciplinada pelo seu chefe e alegou que fora humilhada por defender suas crenças.
Gary McFarlane, um conselheiro registrado, foi demitido por se recusar a fazer terapia sexual para casais homossexuais.
Grupos cristãos têm dito que a postura do Governo é “inaceitável”.
Lord Carey disse: “A ironia é que quando os governos e tribunais impõe aos cristãos que a cruz é uma questão insignificante, ela se torna um símbolo ainda mais importante de expressão de nossa fé.”
Os juízes em Estrasburgo devem decidir quais dos casos irão progredir até as audiências completas em uma instância superior.
Andrea Williams, diretor do Centro Legal Cristão, protestou: “É inacreditável que um governo conservador permita que… nos últimos meses, os tribunais se recusem a reconhecer o uso de uma cruz, a crença no casamento apenas entre um homem e uma mulher e os domingos como um dia de adoração como expressões centrais da fé cristã. E agora? Será que nossos tribunais vão anular os Dez Mandamentos?”
Traduzido e adaptado de Telegraph


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/cristaos-podem-ser-proibidos-de-usar-cruz-ou-crucifixo-no-trabalho-na-inglaterra/#ixzz1otYQsa50

domingo, 11 de março de 2012

PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA NO BRASIL . Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul

Uma igreja Assembleia de Deus, Ministério Belém, foi proibida de celebrar cultos na cidade de Corumbá, Mato Grosso do Sul, a decisão foi dada pelo Juiz Vinicius Pedrosa Santos, da 3ª Vara Cível de Corumbá, o motivo seria o barulho excessivo causado na hora dos cultos na igreja.
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Juiz proíbe Assembleia de Deus de celebrar cultos em Mato Grosso do Sul
A igreja foi processada por uma vizinha, que relatou nãos mais aguentar o barulho “ensurdecedor” vindo do templo. Mas, antes de mover a ação contra a instituição, ela afirmou ter tentado resolver o problema com os representantes da igreja, com o Ministério Público e até com a Polícia Militar, mas não obteve sucesso.
A sentença proíbe a realização dos cultos até que seja providenciado um sistema de isolação acústica que reduza o barulho das reuniões. João Lucas Martins, pastor da igreja, mostrou-se surpreso com a decisão, pois já tinha assumido formalmente com o Ministério Público o compromisso de isolar o som do templo, e teria até o dia 26 de março para cumprir o acordo.
Por entender que a decisão do juiz se trata de perseguição religiosa, o pastor irá recorrer da sentença, ele não gostou da colocação do juiz, segundo a qual “é praxe das igrejas evangélicas colocarem às alturas seus equipamentos de som, seus discursos e causar um efeito nocivo à população”, mas argumentou, “a liberdade de culto não autoriza a poluição sonora pela igreja evangélica”.


VIA GRITOS DE ALERTA.

Igreja Mundial terá que indenizar “missionária” que trabalhava sem registro

Uma religiosa que chefiava e realizava atendimentos no escritório da Igreja Mundial teve seu vínculo empregatício com a instituição neopentecostal reconhecido novamente pela Justiça carioca.

A 10ª Turma do TRT-1(Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região) manteve a determinação do pagamento das verbas trabalhistas referentes às atividades de abril de 2007 a dezembro de 2008.

Sob a alegação de que Ana Paula Carneiro Nidech havia prestado serviços voluntários, como “obreira” e “missionária”, a ordem evangélica liderada pelo pastor Valdemiro Santiago recorreu da decisão tomada pela 3ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.

A desembargadora Rosana Salim Villela Travesedo, relatora do recurso ordinário, a Igreja reconheceu ter se beneficiado da mão-de-obra da trabalhadora até julho de 2008, sem, contudo, provar que os serviços eram voluntários.

De acordo com o depoimento prestado por um pastor da instituição, a autora chefiava o setor onde trabalhava e exercia funções de atendente no escritório da igreja, usufruindo de rápido intervalo para almoço. Para a relatora, a prova testemunhal comprovou estarem presentes os requisitos da relação de emprego.

A desembargadora ainda ressaltou que as testemunhas apresentadas pela ré faltaram com a verdade, conforme concluiu o juiz, pois afirmaram que a Igreja efetuava a anotação da carteira de trabalho e efetivava recolhimentos previdenciários.

Fonte: Última Instância

LEIS DE UM BRASIL SEM LEI.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, Celso de Mello, afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional”.

O ministro Celso de Mello (foto), do Supremo Tribunal Federal, afirmou ser “justificável” a decisão do Conselho da Magistratura do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul pela retirada de crucifixos e demais símbolos religiosos dos tribunais de todas as instâncias daquele Estado. Para ele, não houve “hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação”.

“A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado”, escreveu em artigo publicado no site Consultor Jurídico.

Mello afirmou que o Estado brasileiro, por ser laico, “não tem perfil confessional” e que há, portanto, uma separação “entre o domínio secular (reservado ao poder público) e a esfera espiritual (destinada às religiões)”.

É por isso que, segundo ele, “direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais”.

"O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal!”, escreveu.

“Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do poder público.”

Leia abaixo a íntegra do artigo do ministro Celso de Mello para o site Consultor Jurídico:

O Estado laico e os crucifixos na Justiça gaúcha

A laicidade do Estado brasileiro reveste-se de natureza eminentemente constitucional e traduz natural consequência da separação institucional entre Igreja e Estado.

O caráter laico da República atua, nesse contexto, como pressuposto essencial e necessário ao pleno exercício da liberdade de religião, que assegura a qualquer pessoa, dentre as diversas projeções jurídicas que dela resultam, o direito de professar ou de simplesmente não professar qualquer fé religiosa!

É por isso que o direito de ser ateu (como, também, o direito de ser adepto de qualquer corrente religiosa) qualifica-se como direito fundamental, cujo exercício se mostra insuscetível de ser obstruído ou embaraçado por autoridades e agentes estatais.

A Constituição da República, ao proclamar que o Estado brasileiro não tem perfil confessional, fez erigir verdadeiro Wall of Separation (para usar expressão utilizada por Thomas Jefferson) entre o domínio secular (reservado ao Poder Público) e a esfera espiritual (destinada às Religiões)!

O sentido de não confessionalidade da República brasileira significa que, no Brasil, por determinação constitucional (CF, art. 19, III), não haverá Estado Teocrático nem Religião Estatal! Os domínios do espírito, amplamente reservado à atuação das denominações religiosas, não podem sofrer ingerência do Estado, sob pena de a liberdade de religião expor-se a indevida interferência do Poder Público.

Vale ter presente, de outro lado, que grupos religiosos não podem apropriar-se do aparelho estatal, transformando o Estado em refém de princípios teológicos, em ordem a conformar e a condicionar, à luz desses mesmos postulados, a formação da vontade oficial nas diversas instâncias de poder.

O princípio nuclear da separação, ao consagrar a neutralidade confessional do Estado, permite protegê-lo contra investidas de grupos fundamentalistas (em tentativa de verdadeiro take over do Estado) ao mesmo tempo em que ampara as comunidades religiosas contra a intrusão (sempre opressiva e sufocante) do Estado no âmbito da liberdade!

O Estado laico (que não se confunde com o Estado ateu, este, sim, de índole confessional) não tem (nem pode ter) aversão ou preconceito em matéria religiosa, tanto quanto não se acha constitucionalmente legitimado a demonstrar preferência por qualquer denominação confessional, ao contrário do Estado monárquico brasileiro, cuja Carta Política (1984) consagrava o catolicismo como religião oficial do Império!

Parece-me justificável, desse modo, a resolução tomada pelo Conselho Superior da Magistratura do Estado do Rio Grande do Sul. Nem hostilidade oficial a qualquer religião nem ostentação, nos edifícios do Fórum (que são espaços de atuação do Poder Público), de quaisquer símbolos religiosos, como o crucifixo, a estrela de David ou o crescente islâmico!

José Celso de Mello Filho é ministro do Supremo Tribunal Federal.


Agora eu pergunto .

O SIMBOLO DA JUSTIÇA REPRESENTA   O QUE ?


Ao longo da História, a humanidade tem utilizado os símbolos como uma forma de expressar conceitos orientadores do comportamento em sociedade. O conceito de Justiça tem diversos símbolos associados a ele, dentre os quais destacam-se:



BALANÇA

Utensílio de origem caldéia, símbolo místico da justiça, quer dizer,
]da equivalência e equação entre o castigo e a culpa (CIRLOT, 1984, p. 112).
conceitos associados: equidade, igualdade.
MARTELO
Também chamado de malhete, o martelo do juiz, todo em madeira, é juntamente
com a deusa Thêmis e a balança da justiça comutativa, um dos mais fortes e conhecidos
 símbolos do direito e da justiça.
conceitos associados: respeito, ordem.


CEGUEIRA

É símbolo da imparcialidade e do abandono ao destino, e desse modo
 exprime o desprezo pelo mundo exterior face à “luz interior”.
conceitos associados: imparcialidade, sabedoria.


ESPADA

Em primeiro lugar, a espada é o símbolo do estado militar e de sua virtude,
 a barreira, bem como de sua função, o poderio.conceitos associados: poder, defesa da lei.


LEI DAS DOZE TÁBUAS

A Lei das Doze Tábuas (Lex Duodecim Tabularum ou simplesmente
Duodecim Tabulae, em latim) constituía uma antiga legislação que está
 na origem do direito romano.
conceitos associados: origem do direito romano.


TRONO PEDESTAL

Função universal de suporte da glória, do poder, da manifestação
da grandeza humana e das Instituições.
conceitos associados: autoridade, glória.


TÊMIS
É uma divindade grega onde a justiça é
definida, no sentido moral, como o
sentimento da verdade da
equidade e da humanidade, colocado
 acima das paixões humanas.
conceitos associados: imparcialidade.


DIKÉ

Divindade grega que representa
a Justiça, também conhecida como
Dice, ou ainda, Astreia. Filha de Zeus
 e Têmis ela não usa
vendas para julgar.conceitos associados:
força e igualdade.


IUSTITIA

Divindade romana que representa a
Justiça. Não é o equivalente da
Têmis grega, mas sim de Diké
e também de Astreia.
conceitos associados: justiça.


ASTREIA
Nome que muitos autores dão à
constelação de Virgem no tempo
em que reinava sobre a Terra.
Filha de Zeus e Têmis.
conceitos associados: justiça e virtude.
QUEREM RETIRAR NOSSOS
SIMBOLOS .



RETIREM TODOS , POIS
 LAICIDADE  É PARA TODOS E TODAS ,
NÃO CEDENDO ESPAÇO
A MINGUEM.
VIA GRITOS DE ALERTA ..

DE OLHOS ABERTOS PARA DENUNCIAR QUALQUER MAZELA DE QUALQUER ESFERA DESSE BRASIL.
Inf. Paulopes e Consultor Jurídico

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