sexta-feira, 30 de março de 2012

Ayaan Hirsi Ali: A Guerra Global contra cristãos no mundo muçulmano



por Ayaan Hirsi Ali*
Ouvimos tantas vezes sobre os muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e combatentes na Primavera árabe “a luta contra a tirania. Mas, na verdade, um tipo totalmente diferente de guerra está em curso uma batalha, não reconhecido custando milhares de vidas. Os cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio em ascensão que deve provocar alarme global.
O retrato de muçulmanos como vítimas ou heróis é na melhor das hipóteses parcialmente precisas. Nos últimos anos a opressão violenta das minorias cristãs se tornou a norma em países de maioria muçulmana que se estende desde a África Ocidental e do Oriente Médio para o Sul da Ásia e Oceania. Em alguns países são os governos e seus agentes que queimaram igrejas e preso paroquianos. Em outros, grupos rebeldes e vigilantes tomaram matérias em suas próprias mãos, assassinando cristãos e levá-los a partir de regiões onde as suas raízes vão séculos.
Reticência da mídia sobre o assunto, sem dúvida, tem várias fontes. Pode ser o medo da violência adicional provocante. Outra é mais provável que a influência dos grupos de lobby, como a Organização de Cooperação Islâmica, uma espécie de Nações Unidas do Islão centrada na Arábia Saudita e ao Conselho sobre Relações Americano-Islâmicas. Durante a última década, grupos estes e outros têm sido notavelmente bem sucedido em convencer os principais figuras públicas e jornalistas no Ocidente a pensar em todos e cada um exemplo de discriminação percebida anti-muçulmano como uma expressão de um desarranjo sistemático e sinistra chamada “islamofobia” – um termo que é utilizado para provocar a desaprovação moral mesmo como xenofobia ou homofobia.
No mês de Janeiro 2012 sozinha, Boko Haram foi responsável por 54 mortes. Em 2011, seus membros mataram pelo menos 510 pessoas e queimaram ou destruíram mais de 350 igrejas em 10 estados do norte. Eles usam armas, bombas de gasolina, e até facões, gritando “Allahu akbar” (“Deus é grande”), enquanto o lançamento de ataques contra cidadãos inocentes. Eles atacaram igrejas, uma reunião no dia de Natal (matando 42 católicos), salões de cerveja, uma prefeitura, salões de beleza e bancos. Eles têm-se centrado em matar os clérigos cristãos, políticos, estudantes, policiais e soldados, assim como os clérigos muçulmanos que condenam o seu caos. Enquanto eles começaram usando métodos rudimentares, como assassinatos hit-and-run da parte traseira de motos em 2009, os últimos relatórios AP indicam que os ataques recentes do grupo mostram um novo nível de potência e sofisticação.
O cristofobia que tem atormentado o Sudão há anos toma uma forma muito diferente. O governo autoritário do muçulmano sunita no norte do país há décadas minorias cristãs e animistas atormentados no sul. O que tem sido muitas vezes descrita como uma guerra civil é, na prática perseguição sustentado do governo sudanês de minorias religiosas. Esta perseguição culminou no genocídio infame em Darfur, que começou em 2003. Mesmo que o presidente muçulmano do Sudão, Omar al-Bashir, foi indiciado pelo Tribunal Penal Internacional em Haia, que o acusou de três acusações de genocídio, e apesar da euforia que saudou a independência semi-ele grant-ed para o Sul do Sudão em Julho do ano passado, a violência não terminou. Em Kordofan Sul, os cristãos ainda estão sujeitos a bombardeios aéreos, assassinatos selectivos, o sequestro de crianças, e outras atrocidades. Relatórios da Organização das Nações Unidas indicam que entre 53.000 e 75.000 civis inocentes foram deslocadas de suas residences e que casas e edifícios foram saqueados e destruídos.
Ambos os tipos de perseguição, realizadas por grupos extragovernmental, bem como por agentes do Estado se reuniram no Egipto, no rescaldo da Primavera árabe. Em 9 de Outubro do ano passado na área de Maspero Cairo, cristãos coptas (que representam cerca de 11 por cento da população do Egito de 81 milhões) marcharam em protesto contra uma onda de ataques islâmicos, incluindo os incêndios em igrejas, estupros, mutilações, e assassinatos, que se seguiu à derrubada da ditadura de Hosni Mubarak.
urante o protesto, as forças de segurança egípcias levou seus caminhões no meio da multidão e atirou contra os manifestantes, esmagando e matando pelo menos 24 e ferindo mais de 300 pessoas. Até o final do ano mais de 200.000 coptas fugiram de suas casas em antecipação a mais ataques. Com islâmicos prontos para ganhar o poder muito maior, na sequência das recentes eleições, os seus medos parecem ser justificados.
Egipto não é o único país árabe que parece determinado a exterminar a minoria cristã. Desde 2003 mais de 900 cristãos iraquianos (a maioria deles assírios) foram mortos pela violência terrorista em Bagdá, e 70 igrejas foram queimadas, de acordo com a Assíria Internacional News Agency (AINA). Milhares de cristãos iraquianos fugiram como resultado da violência dirigida especificamente a eles, reduzindo o número de cristãos no país a menos de meio milhão de pouco mais de um milhão de antes de 2003. AINA compreensivelmente descreve-o como um “genocídio incipiente ou limpeza étnica dos assírios no Iraque.
Os 2,8 milhões de cristãos que vivem no Paquistão representam apenas cerca de 1,6 por cento da população de mais de 170 milhões. Como membros de uma minoria tão ínfima, que vivem no medo perpétuo não só dos terroristas islâmicos, mas também de leis draconianas de blasfémia do Paquistão. Há, por exemplo, o conhecido caso de uma mulher cristã que foi condenado à morte por supostamente insultar o profeta Maomé.
Quando a pressão internacional convenceu o governador do Punjab Salman Taseer para explorar formas de libertá-la, ele foi morto por seu guarda-costas. O guarda-costas foi então celebrado por importantes clérigos muçulmanos como um herói e que ele foi condenado à morte no ano passado, o juiz que impôs a sentença agora vive na clandestinidade, temendo por sua vida.
Tais casos não são incomuns no Paquistão. As leis da nação blasfémia são rotineiramente usados ​​por criminosos e intolerantes muçulmanos paquistaneses para intimidar as minorias religiosas. Basta declarar a crença na Trindade cristã é considerada uma blasfémia, uma vez que contradiz mainstream muçulmanos doutrinas teológicas. Quando um grupo cristão é suspeito de transgredir as leis da blasfémia, as consequências podem ser brutal. Basta perguntar aos membros da cristã World Vision ajuda do grupo. Seus escritórios foram atacados na primavera de 2010 por 10 homens armados com granadas, deixando seis mortos e quatro feridos. Um grupo militante muçulmano assumiu a responsabilidade pelo ataque, alegando que a Visão Mundial estava trabalhando para subverter o Islão. (Na verdade, ele estava ajudando os sobreviventes de um terremoto de grandes proporções.)
Nem mesmo na Indonésia, muitas vezes apontado como o mundo mais tolerante, democrática e moderna de maioria muçulmana nação tem sido imune às febres de cristofobia. De acordo com dados compilados pelo The Christian Post, o número de incidentes violentos cometidos contra as minorias religiosas (e em 7 por cento da população, os cristãos são a maior minoria do país) aumentou quase 40 por cento, de 198 a 276, entre 2010 e 2011.
A ladainha do sofrimento poderá ser prorrogado. No Irã, dezenas de cristãos foram presos e encarcerados por ousar adorar fora do sistema de igreja oficialmente sancionado. Arábia Saudita, por sua vez, merece ser colocado em uma categoria própria. Apesar do fato de que mais de um milhão de cristãos vivem no país como trabalhadores estrangeiros, igrejas e até mesmo actos privados de oração cristã são proibidos; para impor essas restrições totalitárias, a polícia religiosa regularmente invadir as casas dos cristãos e trazê-los sob a acusação de blasfémia nos tribunais onde o seu testemunho carrega peso, menos legal que o de um muçulmano. Mesmo na Etiópia, onde os cristãos formam uma maioria da população, incêndios em igrejas por membros da minoria muçulmana se tornaram um problema.
Deve ficar claro a partir deste catálogo de atrocidades que violência anti-cristã é um grande problema e subnotificadas. Não, a violência não está centralmente planeada ou coordenada por alguma agência internacional islâmico. Nesse sentido, a guerra global contra a guerra não é tradicional em todos os cristãos. É, antes, uma expressão espontânea de anti-cristãs animus por muçulmanos que transcende culturas, regiões e etnias.
Como Nina Shea, diretor do Centro do Instituto Hudson para a Liberdade Religiosa, destacou em entrevista à Newsweek, as minorias cristãs em muitos de maioria muçulmana nações “perderam a protecção de suas sociedades.” Isso é especialmente verdade em países com crescente islâmico radical (Salafista) movimentos. Nesses países, os vigilantes muitas vezes sentem que podem agir com impunidade e inacção do governo muitas vezes se lhes razão. A velha ideia de que os turcos-otomanos que a protecção não-muçulmanos nas sociedades muçulmanas merecem (embora como cidadãos de segunda classe)-tem tudo, mas desapareceu de faixas largas do mundo islâmico, e cada vez mais o resultado é derramamento de sangue e opressão.
Então, vamos por favor entrar nossas prioridades. Sim, os governos ocidentais devem proteger as minorias muçulmanas de intolerância. E, claro, devemos garantir que eles podem adorar, viver e trabalhar livremente e sem medo. É a protecção da liberdade de consciência e de expressão que distingue as sociedades livres sem liberdade de entes. Mas também precisamos manter a perspectiva sobre a escala e gravidade da intolerância. Desenhos, filmes, e escritos são uma coisa, facas, pistolas e granadas são algo completamente diferente.
Quanto ao que o Ocidente pode fazer para ajudar as minorias religiosas em sociedades de maioria muçulmana, a minha resposta é que ele precisa para começar a usar os bilhões de dólares em ajuda que dá aos países problemáticos como alavancagem. Depois, há o comércio eo investimento. Além da pressão diplomática, essas relações de ajuda e comércio pode e deve ser subordinada à protecção da liberdade de consciência e de culto para todos os cidadãos.
Em vez de cair para contos exageradas de islamofobia ocidental, vamos tomar uma posição real frente ao cristofobia infectar o mundo muçulmano. A tolerância é para todos, excepto os intolerantes.
Mas uma avaliação imparcial dos acontecimentos recentes e tendências leva à conclusão de que a dimensão ea gravidade da islamofobia empalidece em comparação com a cristofobia sangrenta atualmente correndo em países de maioria muçulmana de um lado do globo para o outro. A conspiração do silêncio em torno desta expressão violenta da intolerância religiosa tem que parar. Nada menos do que o destino do cristianismo e, em última análise de todas as minorias religiosas no mundo islâmico está em jogo.




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Dom Odilo e o aborto de anencefálicos


No programa Roda Viva exibido pela TV Cultura na última segunda-feira, o cardeal-arcebispo de São Paulo, dom Odilo Scherer, defendeu o Estado laico. Segundo dom Odilo, o exercício republicano da Justiça não deve se nortear por normas religiosas. Quando a Igreja Católica se opõe ou dá seu apoio a alguma lei ou política pública apenas exerce um direito garantido aos "sujeitos sociais" em geral, individuais ou coletivos, numa democracia, disse o cardeal.
Muitos telespectadores que identificaram equilíbrio e sensatez nas primeiras respostas de dom Odilo provavelmente se decepcionaram quando o sacerdote passou a defender as posições da Igreja em relação a questões legais específicas. Ao endossar a oposição oficial do Vaticano aos métodos contraceptivos, inclusive quando está em jogo a prevenção de doenças graves - como no caso do uso da camisinha no combate à Aids-, o cardeal repisou os caminhos de uma sensibilidade moral pelos quais a doutrina da Igreja se afasta de grande parte de seus fiéis. Mas, se a moralidade oficial católica soa anacrônica e dogmática no que tange à camisinha, no tocante à discussão sobre o direito ao aborto em casos especiais, como nos de anencefalia em que os fetos simplesmente não têm cérebro, a posição da igreja chega a ser aberrante.
No papel de escudeiro da doutrinação dita "conservadora" do papa Bento XVI, dom Odilo se contrapôs à descriminalização de abordo de anencefálicos, questão que deverá ser retomada, em breve, pelo Supremo Tribunal Federal. Segundo ele, portanto, a mulher que carrega em seu útero um feto com essa má-formação - que, se nascer com o coração batendo, terá apenas uma breve vida vegetativa - deve ser obrigada por lei a viver todo o processo da gestação e a parir seu bebê sem cérebro.
Qual a justificativa apresentada pela autoridade cristã para considerar legítima a imposição de tal sofrimento e dos riscos à saúde materna envolvidos nessas gestações- ou, caso a mulher faça o aborto a revelia da lei, a imposição do estigma do crime e o enfrentamento de processo e punição judiciais - a uma pessoa que já vivencia uma situação traumática? O feto anencefálico também é um ser humano, responde dom Odilo. A sociedade deve proteger sua vida, por mais precária que seja, como a de qualquer pessoa. Senão, de acordo com o cardeal, abriríamos uma brecha para a relativização dos direitos humanos universais e baixaríamos a guarda diante do risco de novas eugenias.
A recusa de identificar diferenças fundamentais entre uma vida propriamente humana - que requer um cérebro - e a existência vegetativa de um feto anencefálico é compatível com o pensamento dogmático, que só enxerga em preto e branco, sem tons de cinza, dispensa investigação e ignora evidências. E a imposição de um dogma às outras pessoas, mesmo as não católicas, que numa democracia deveriam ser livres para acolhê-lo ou rejeitá-lo, eleva os defensores da criminalização desse tipo de aborto a outro patamar na escala do obscurantismo, o dos fundamentalistas.
Mas há ainda outro recanto obscuro nesse pensamento doutrinário - uma incoerência que revela, provavelmente, suas motivações psicológicas. Senão vejamos. Se realmente crê que o batimento cardíaco e a vida celular de um corpo que não tem nem nunca desenvolverá um cérebro minimante funcional são suficientes para identificar nesse corpo uma vida humana a ser protegida como qualquer outra, a Igreja fica obrigada a rejeitar a legitimidade da chamada "morte cerebral", critério médico internacionalmente reconhecido como o mais confiável para a constatação do óbito. A vida anencefálica não pode ser considerada mais humana do que aquela.
ainda presente em um corpo cujo cérebro parou de funcionar. De acordo com a lógica dogmática que sustenta a defesa da criminalização do aborto de fetos anencefálicos, portanto, as leis e práticas internacionais referentes a transplantes de órgãos deveriam ser consideradas também intoleráveis e criminosas, comparáveis ao assassinato, como, na visão da Igreja, devem ser entendidos a eutanásia e o próprio aborto. Mesmo levantando certas dúvidas e ressalvas quanto à constatação do óbito pelos critérios da morte cerebral, entretanto, a Igreja Católica aceita os transplantes de órgãos com base nessa definição médica da morte. O que explicaria essa contradição? Arrisco uma explicação, que pode ser resumida numa palavra central para o sistema de pensamento e a atuação da Igreja. Sexo.
Como se sabe, a moral sexual, assunto que não mereceu a atenção do próprio Cristo, como se pode constatar nos Evangelhos, é uma obsessão milenar para a Igreja Católica.
A ausência do componente sexual na questão dos transplantes abre espaço para uma sensata flexibilização por parte da Igreja, que se permite nortear pela compaixão para com os receptores de órgãos. Já as grávidas de anencefálicos, segundo a tradicional lógica católica que associa sexo, culpa e punição - algo que atualmente não pode ser admitido sem eufemismos por clérigos cordiais como dom Odilo - não merecem a mesma deferência.
Por trás da dureza dos dogmas e da frouxidão dos malabarismos verbais com que os representantes da Igreja de Roma tentam justificar sua condenação ao aborto de anencefálicos enquanto aceitam os transplantes de órgãos, mal se esconde uma velha sanha punitiva: a mulher impura deve arcar com o preço do seu pecado.
Diante dessas evidências, os defensores da doutrina católica oficial podem escolher entre duas opões coerentes: ampliar sua cruzada lutando pela criminalização de transplantes de órgãos de pacientes em estado de morte cerebral, mesmo que isso resulte em milhares de mortes, ou aceitar que a complexidade ética e biológica desses temas exige a admissão da existência de regiões cinzentas entre o preto e o branco que demandam análise, discussão e um exercício cuidadoso de discernimento que leve em consideração os importantes direitos e valores em jogo. E, se essa escolha gerar uma angústia imobilizadora, me permitam sugerir uma terceira via, a do divã.

FONTE . TERRA.COM.BR

Israel distribui máscaras de gás em meio a temores de guerra

O maior ponto de distribuição de máscaras de gás em Tel Aviv, em Israel, estava lotado nesta quinta feira. Em meio à multidão que obedeceu à convocação do Comando da Retaguarda do Exército israelense para se equipar com os chamados "kits de proteção", a reportagem do Terra encontrou vários cidadãos preocupados com a possibilidade da eclosão de uma nova guerra na região.
A convocação, enviada por correio a cerca de 7,5 milhões de israelenses, anuncia: "Caro cidadão, de acordo com os registros do Comando da Retaguarda você ainda não se equipou com o kit de proteção". Segundo a solicitação, "os kits de proteção fazem parte da vida", são grátis e cerca de 4 milhões de pessoas já os receberam. Esta é a terceira vez que Israel distribui máscaras de gás aos civis. A primeira ocorreu em 1990, às vésperas da Guerra do Golfo. A segunda, em 2003, antes da guerra no Iraque.
Há cerca de um ano foi iniciada uma terceira distribuição. Porém, nos últimos meses, aumentou o número de civis que comparecem aos pontos de distribuição, em consequência do medo que haja uma guerra com o Irã, com a milícia libanesa Hezbollah ou com o grupo palestino Hamas, que controla a Faixa de Gaza.
Esses temores são alimentados por declarações do governo israelense, cada vez mais incisivas, sobre as intenções de "destruir as instalações nucleares iranianas para impedir a fabricação de bombas atomicas". De acordo com as avaliações de analistas militares, se Israel bombardear as fábricas iranianas, o país persa provavelmente revidará contra Tel Aviv.
Além disso, há 3 dias, a colocação de baterias anti-misseis nos arredores da capital israelense também não contribuiu para acalmar a população. Artigos de analistas militares, publicados na imprensa local, apontam a possibilidade de que o presidente sírio, Bashar al-Assad, transfira armamentos não convencionais ao Hezbollah, que por sua vez poderia dispará-los contra Israel, aumentando a preocupação geral.
Jonathan Richey, 41 anos, encheu o bagageiro de seu carro com as caixas das máscaras. Imigrante dos Estados Unidos e pai de 8 filhos, Richey confirma o temor. "Sou responsável por 8 crianças, além de minha mulher, senti que é meu dever buscar as máscaras, mas espero não precisar usá-las", disse Richey. "Podemos ter uma guerra a qualquer momento, mas apesar disso não me arrependo de ter me mudado para Israel", afirmou o ultra-ortodoxo, acrescentando que "sente uma força especial na terra do patriarca Abraão".
Noah Kaufman, 27 anos, é funcionária de uma ONG de direitos humanos que defende trabalhadores estrangeiros. "Tenho muito medo de uma guerra. Tenho medo de perder minha casa, de não conseguir fugir, de ficar ferida ou de morrer", desabafou. Libby, 38 anos, relações públicas de uma empresa, foi receber a máscara junto com o filho de 2 anos. "Não tenho medo, acho que não haverá guerra, mas vim buscar a máscara para acalmar minha mãe, ela me pressionou muito", afirmou.

Pesquisa afirma que a Bíblia, “A Cabana” e “Bom Dia, Espírito Santo” lideram a lista dos livros mais marcantes para os brasileiros

Pesquisa afirma que a Bíblia, “A Cabana” e “Bom Dia, Espírito Santo” lideram a lista dos livros mais marcantes para os brasileiros
Uma pesquisa feita pelo Instituto Pró-Livro aponta a Bíblia como o livro considerado como mais marcante por seus leitores. A pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil” foi divulgada nesta quarta-feira (28), e faz um comparativo com a pesquisa feita em 2007, na qual a Bíblia também aparecia no topo da lista de preferência dos leitores.
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Para compor a pesquisa, os entrevistados respondiam à pergunta: “Qual é o livro que mais marcou você?”. Além da Bíblia, outros livros de cunho religioso e espiritual figuram entre os mais lembrados pelos leitores. O livro “A Cabana”, de William P. Young, é o segundo da lista, tomando o lugar antes ocupado pelo “Sítio do Pica-Pau Amarelo”, de Monteiro Lobato. A obra de Youg é acompanhada pelo livro “Ágape”, do Padre Marcelo Rossi, que aparece em terceiro lugar. O livro “Violetas na Janela”, da médium Vera Lúcia M. de Carvalho, também aparece com destaque na nona posição.
O televangelista americano Benny Hinn também está na lista com sua mais famosa obra, “Bom Dia, Espírito Santo“, que cai da décima nona posição em 2007 para a a vigésima segunda em 2012.
Na lista de autores preferidos do público, liderada por Monteiro Lobato, aqueles que se dedicam à escrita voltada para a religião ou espiritualidade também receberam destaque na pesquisa. Ao lado de nomes como Carlos Drummond de Andrade, Machado de Assis e Vinicius de Moraes, o público destacou o Padre Marcelo Rossi e o pastor Silas Malafaia.


FONTE - G+

Adiado Projeto de Lei que proíbe distribuição de material anti-homofobia em escolas no Rio

O Projeto de Lei do vereador Carlos Bolsonaro (PP) que tentava proibir a distribuição de materiais sobre diversidade sexual em escolas de ensino fundamental no Rio de Janeiro foi retirado da pauta de votação na Câmara Municipal, nesta terça-feira, 27.
A matéria, que chegou a ser aprovada em primeira instância, sofreu oposição de grupos gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transsexuais (LGBTT), que pressionaram os vereadores a votar contra a proposta. Eles chegaram a se manifestar em frente à Câmara de Vereadores, com faixas e cartazes contendo mensagens contra o projeto.
Após discussões, dois vereadores, Paulo Messina (PV) e Edison da Creatinina (PV), apresentaram emendas suprimindo itens fundamentais do artigo, como o Parágrafo Único do projeto que diz: "o material a que se refere o caput deste artigo é todo aquele que contenha orientações sobre a prática da homoafetividade, de combate à homofobia, de direitos de homossexuais, da desconstrução da heteronormatividade ou qualquer assunto correlato."
Com o adiamento da proposta, Bolsonaro disse que não é contra a discussão da diversidade sexual nas escolas, mas sim contra o que chamou de “propaganda da homossexualidade”. Segundo ele, a faixa etária a que o material é destinado não teria condições de compreender a questão.
“São crianças de 6, 7, 8 e 9 anos de idade que deveriam ter um ensino de qualidade sobre biologia, português, matemática. É uma covardia expor as crianças a filmes pornográficos e orientações que incentivam o homossexualismo. Por que não investir esse dinheiro público no ensino médio, onde as pessoas já têm a personalidade formada?”, disse à Agencia Brasil.
O deputado federal Jean Wyllys (P-SOL) reforçou a pressão para a não aprovação do projeto. Ele enviou um ofício ao prefeito do Rio, Eduardo Paes, pedindo que ele “se posicione publicamente contra esse aberrante projeto, dê orientações à bancada do seu partido para rejeitá-lo e se comprometa a vetá-lo se for aprovado”. Wyllys chegou a chamar o projeto de Bolsonaro de “Lei do Bullying”.
Em 2011, um material semelhante ao existente no Rio de Janeiro, o kit anti-homofobia, apelidado de “kit gay”, teve sua produção suspensa pela presidente Dilma Rousseff após críticas de parlamentares evangélicos.
Após a suspensão, o ministro da educação Aloizio Mercadante declarou em audiência pública que o material não é a solução adequada ao problema da homofobia nas escolas.
O projeto de Bolsonaro voltou para análise no âmbito das Comissões Permanentes, e não possui data definida para a votação.

ficiais do governo prendem cinco cristãos no Laos


Oficiais do governo prendem cinco cristãos no Laos
Oficiais de uma aldeia no sul do Laos prenderam (no domingo, 25 de março) cinco cristãos durante um culto sob a acusação de liderar um movimento religioso sem permissão do governo, segundo a ONG de Assistência aos Direitos Humanos e Liberdade Religiosa no Laos - Human Rights Watch for Lao Religious Freedom (HRWLRF).

Os cinco cristãos do bairro de Palansai foram participar de um culto na aldeia Boukham, nas proximidades do distrito de Ad-Sapangthong. A Human Rights identificou os cinco por seus primeiros nomes, como é habitual no Laos: Phosee, Viengsai e Alee da aldeia Phosai; Poon da aldeia Pone e Narm da aldeia Natoo.

Anteriormente, eles haviam realizado muitos trabalhos cristãos em Boukham, na província de Savannakhet, sem nenhuma interferência das autoridades.

"Isso virou rotina no Laos", disse um pastor da capital ao Compass, sob condição de anonimato. "Na capital do país temos visto as coisas melhorarem um pouco. Mas as leis mudam com muita facilidade. As coisas podem mudar do dia para a noite, e a situação ainda é muito difícil nas províncias”.

Membros da igreja Boukham se reúnem em uma casa particular, como fazem a maioria dos cristãos dos outros povoados da província. Os oficiais do governo se opõem fortemente aos pequenos grupos reunidos fora do guarda-chuva de igrejas aprovadas como a Igreja Evangélica do Laos (LEC), mas muitos cristãos preferem se reunir em casas-culto, por causa dos controles existentes sobre as atividades da LEC.

Após a prisão, que aconteceu às 14h no domingo, as autoridades mantiveram os cinco cristãos detidos no quartel general da vila Boukham, também usado em dezembro de 2011 na detenção de oito líderes de igrejas presos por reunir cerca de 200 cristãos para uma celebração de Natal.

Os oito líderes presos, em dezembro, alegaram que tinha pedido e recebido permissão para organizar o evento; inclusive, convidaram o chefe da aldeia para participar. O chefe se juntou a eles para a refeição de celebração, mas saiu antes do sermão. Forças de segurança da vila chegaram pouco tempo depois.

Naquela época, representantes da LEC pagaram uma multa para a liberação de um dos detidos, mas não tiveram sucesso na libertação de outros sete.

Uma semana depois, em 21 de dezembro, autoridades alertaram os 47 cristãos de uma igreja da aldeia Natoo, próxima ao distrito de Palansai que eles deveriam desistir de sua fé ou irem embora da aldeia.

"Temos implorado ao governo que respeite a liberdade de religião e crença, assim como garante a Constituição do país", disse um funcionário da Human Right em comunicado divulgado no domingo (25 de março).

O pastor disse que, embora as condições tenham melhorado na capital, as igrejas estão começando a enfrentar problemas típicos das igrejas ocidentais, o materialismo.

"Agora temos muitos grupos que entram no Laos para oferecer dinheiro", disse ele. "Antes, todos os pastores compartilhavam o mesmo carro velho. Mas agora todos têm o seu próprio carro, seu próprio computador, e não precisam mais compartilhar seus recursos com ninguém. Todos querem uma boa casa e dinheiro para enviar seus filhos às escola - e quem pode culpá-los por isso?”. Antigamente, disse ele, as igrejas experimentaram uma maior unidade.

"Antes disso, eles olhavam para Deus como sua única fonte de ajuda", acrescentou. "Agora eles olham para os outros. Nossa maior necessidade é voltar ao primeiro amor, e viver em unidade.”


Fonte: Portas Abertas

Silas Malafaia justifica críticas feitas a Edir Macedo e Valdemiro Santiago

Silas Malafaia justifica críticas feitas a Edir Macedo e Valdemiro Santiago
Muitos internautas criticaram o pastor Silas Malafaia por ele ter dito que essas acusações trocadas entre Edir Macedo e Valdemiro Santiago “é o sujo falando do mal lavado”. O pastor leu em alguns sites que os leitores faziam criticas severas contra ele, chegando a citar que ele também desvia dinheiro dos fiéis para uso próprio.
Para tentar barrar esse tipo de comentário o líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo esclarece que o avião que foi mencionado por muitos leitores não é de propriedade dele, mas da Associação Vitória em Cristo.
Malafaia afirma também que seus patrocinadores sabiam do desejo da compra dessa aeronave e que todos foram informados através da revista Fiel sobre a compra.
“Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros”, escreveu o pastor.
Sobre seus rendimentos ele lembra que a Editora Central Gospel é a segunda maior do segmento no Brasil e que nos últimos anos ele lidera a lista dos pastores que mais vendem livros e DVDs. “Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado”, testemunha ele garantindo total transparência na entrada e saída desses valores.
Com o título de “AOS CALUNIADORES, INVEJOSOS, SIMPLES NA FÉ E PESSOAS DE BOM SENSO” o texto de Silas Malafaia cita sete tópicos para reafirmar que ele não se apodera dos valores arrecadados pela igreja que preside. “Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja”.
Leia:
Analisando os comentários de diversos sites que falam da briga do Bispo Macedo e Apóstolo Valdemiro, vi que algumas pessoas dizem que eu não tenho moral para falar porque tenho um avião.

O esclarecimento é para mostrar aos caluniadores e invejosos de plantão que vocês estão pecando, e livrar os simples na fé e pessoas de bem de pecarem:

1- O avião é propriedade da AVEC – Associação Vitória em Cristo, portanto NÃO é meu.

2- Eu nunca enganei a ninguém. Na Revista Fiel nº 1 de 2005, todos os meus parceiros, a partir desta revista até a compra do avião em 2009, leram que entre os 10 objetivos do nosso Ministério estava a compra de um avião. Essa revista é enviada mensalmente a todos os meus parceiros.

3- A partir da compra do avião, como fazemos em todas as revistas, mostramos os objetivos que temos e aqueles que foram alcançados. Na revista Fiel nº 61 de junho de 2010, fizemos uma matéria sobre a compra do avião, e mais uma vez a revista foi enviada a todos os parceiros do nosso ministério.
4- Toda a receita da AVEC – Associação Vitória em Cristo, como todos sabem é feita através de boleto bancário, cartão de crédito e ou depósito em conta. A AVEC não manuseia dinheiro, como consequência tudo é contabilizado.

5- Eu sou proprietário da 2ª maior Editora evangélica do país e nos últimos 5 anos consecutivos sou o pastor que mais vende livros e DVD no Brasil.

6- Além de informar aos meus parceiros sobre o objetivo de comprar um avião, em vários Congressos Fogo Para o Brasil, sempre falamos do desejo e objetivo do nosso ministério em adquirir um avião. Quando foi comprado também foi informado nos nossos congressos e milhares e milhares de pessoas são testemunhas disso.

7- Para os críticos, invejosos e caluniadores de plantão, só uma questão: O Papa anda de avião Jumbo, que é um dos aviões mais caros do mundo e ninguém fala nada. Se um pastor utiliza um avião o acusam de ladrão, dizem que roubou dinheiro da igreja para se beneficiar. Não existe nenhum pecado em uma entidade cristã possuir avião. Eles não entendem que a grandeza de um ministério dado por Deus necessita de ferramentas tecnológicas para a agilidade e o cumprimento de sua tarefa.
Mais uma vez quero reafirmar peremptoriamente, o AVIÃO É PROPRIEDADE DA ASSOCIAÇÃO VITÓRIA EM CRISTO e nunca esteve em meu nome. Aprendi com meu pai e meu sogro, grandes pastores, a separar aquilo que é meu do que é da igreja. Cuidado para você não se passar por Judas que ao ver uma mulher derramar um vaso de nardo puro e caríssimo aos pés de Jesus, disse que aquele dinheiro poderia ser dado para ajudar os pobres. Jesus respondeu: “Os pobres sempre tendes convosco”, isto quer dizer que em todo o tempo da história vai ter pobres para ser ajudado.
A verdade é que críticos e caluniadores não ajudam a ninguém, nem pobre, nem ministérios. Incomoda a eles ver a liberalidade dos outros.
Neste último final de semana, investimos mais de 1 Milhão de reais em uma Cruzada Evangelística no Marco Zero, em Recife-PE, onde mais de 400 mil pessoal foram edificadas e mais de 6.000 aceitaram a Cristo. Para os críticos e caluniadores, gastamos muito dinheiro. Para os que entendem o Reino de Deus, isso é investimento.
Texto extraído do VerdadeGospel.com


Fonte: http://noticias.gospelprime.com.br/silas-malafaia-justifica-criticas-feitas-a-edir-macedo-e-valdemiro-santiago/#ixzz1qaldPL5W

O BODE E O JEGUE E A POMBA .

É engraçado quando em meio as ministrações usamos figuras de aminais para ilustrações . Nos deparamos com as vidas sentadas na cade...